Meio ambiente
Mogi vai aderir às sacolas retornáveis
Assim como em São Paulo, o município vai substituir aos poucos as sacolinhas de plástico pelas ecobags
Larissa Almeida
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Guilherme Bertti
Proibição do uso de sacolas de plástico nos estabelecimentos comerciais deverá chegar à região e, como opção, consumidores usarão os modelos retornáveis
Mogi deve, de forma gradativa, parar de utilizar sacolas plásticas, mesmo àquelas chamadas de oxibiodegradáveis, que se degradam de forma mais rápida no meio ambiente. Como em São Paulo, a substituição será pelas sacolas retornáveis (feitas de pano ou lona), já que recentemente foi aprovada uma lei que proíbe o comércio de distribuir sacolas plásticas. A cidade poderá seguir o mesmo ritmo, segundo o secretário de Segurança de Mogi, Eli Nepomuceno.
Para ele, essa é uma questão de hábito, principalmente porque a população começou a ter consciência de reduzir a agressão ao meio ambiente, quando a lei municipal 6.106, que determina a troca de sacolas plásticas pelas biodegradáveis, entrou em vigor há mais de um ano. "É uma questão de conscientização, pois existem determinados comércios que colocam à disposição dos clientes as sacolas retornáveis, isso também se deve ao fato de que as pessoas perceberam a importância em não prejudicar o meio ambiente", afirmou.
Nepomuceno salientou que a adesão por sacolas retornáveis é uma questão de tempo. Compartilhando da mesma opinião, o vereador e autor da lei que determina o uso de embalagens biodegradáveis, Protássio Ribeiro Nogueira (DEM), acredita que a proibição de sacolas plásticas em São Paulo vai chegar à região. Para ele, os mogianos irão aderir também às sacolas retornáveis, já que é possível ver algumas pessoas indo às compras com bolsas de pano e lona. O vereador descartou a necessidade de propor uma nova lei.
Para a secretária do Verde e Meio Ambiente de Mogi, Maria Inês Soares Costa Neves, utilizar sacolas retornáveis é uma ótima iniciativa. Ela contou que tem quatro modelos dessas sacolas e anunciou que, para o segundo semestre, a ideia deve ser intensificada em Mogi. "Estamos preparando um curso de ecobags no Núcleo Ambiental da Ilha Marabá, o que vai proporcionar geração de renda para aqueles que aprenderem a confeccionar as bolsas e, ao mesmo tempo, trabalharemos a conscientização. Dependemos apenas do artesão para dar as aulas", disse.
Os consumidores perceberam a importância de utilizar sacolas retornáveis. O Mogi News percorreu ontem alguns supermercados do município e muitas pessoas estavam com sacolas retornáveis.
É o caso da professora Lusiane Alves Lopes, de 43 anos, que tem várias bolsas para ir às compras e faz questão de incentivar o hábito aos seus filhos e alunos.
Para ele, essa é uma questão de hábito, principalmente porque a população começou a ter consciência de reduzir a agressão ao meio ambiente, quando a lei municipal 6.106, que determina a troca de sacolas plásticas pelas biodegradáveis, entrou em vigor há mais de um ano. "É uma questão de conscientização, pois existem determinados comércios que colocam à disposição dos clientes as sacolas retornáveis, isso também se deve ao fato de que as pessoas perceberam a importância em não prejudicar o meio ambiente", afirmou.
Nepomuceno salientou que a adesão por sacolas retornáveis é uma questão de tempo. Compartilhando da mesma opinião, o vereador e autor da lei que determina o uso de embalagens biodegradáveis, Protássio Ribeiro Nogueira (DEM), acredita que a proibição de sacolas plásticas em São Paulo vai chegar à região. Para ele, os mogianos irão aderir também às sacolas retornáveis, já que é possível ver algumas pessoas indo às compras com bolsas de pano e lona. O vereador descartou a necessidade de propor uma nova lei.
Para a secretária do Verde e Meio Ambiente de Mogi, Maria Inês Soares Costa Neves, utilizar sacolas retornáveis é uma ótima iniciativa. Ela contou que tem quatro modelos dessas sacolas e anunciou que, para o segundo semestre, a ideia deve ser intensificada em Mogi. "Estamos preparando um curso de ecobags no Núcleo Ambiental da Ilha Marabá, o que vai proporcionar geração de renda para aqueles que aprenderem a confeccionar as bolsas e, ao mesmo tempo, trabalharemos a conscientização. Dependemos apenas do artesão para dar as aulas", disse.
Os consumidores perceberam a importância de utilizar sacolas retornáveis. O Mogi News percorreu ontem alguns supermercados do município e muitas pessoas estavam com sacolas retornáveis.
É o caso da professora Lusiane Alves Lopes, de 43 anos, que tem várias bolsas para ir às compras e faz questão de incentivar o hábito aos seus filhos e alunos.
Fonte:Mogi News
