segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Ponto Missionário da Transfiguração

CULTO DE NATAL
DSC00547.JPGDSC00596.JPG

“No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (João 1,1)
Ontem em nosso Ponto Missionário da Transfiguração celebramos o Culto de Natal. O Ministro de Louvor da “Igreja O Brasil para Cristo”, irmão Abimael  Marques, abriu o Culto com uma oração e a  seguir, com o coral da sua Igreja entoaram o hino de abertura do Culto. Participou do Culto como pregador da noite, o ministro honorário  da nossa Diocese o Rev. Nilo Sergio+, da Igreja Presbiteriana independente.  A preparação da mesa para a  Ceia  do Senhor e a leitura bíblica ficou a cargo do nosso Postulante Enivaldo Ramos. Antes da benção final do culto apagamos as luzes artificiais, ficando apenas as velas da  coroa do Advento e  uma vela simbolizando a luz de Cristo trazida ao Altar pela irmãzinha Veronica Pelegri.Entregamos uma lembrancinha  aos participantes. A todos os irmãos que estiveram no Culto de ontem, meus sinceros agradecimentos, pois realmente pudemos sentir a presença de Deus neste lugar. Que Deus abençôe a todos. 
Em anexo as fotos do culto.


Fonte:Rev. Ivo Xavier

DEM aposta em eleições para recuperar força política em 2012

Nos últimos dois anos o DEM perdeu suas duas maiores estrelas: José Roberto Arruda caiu do governo do Distrito Federal acusado de corrupção e o prefeito Gilberto Kassab abandonou a sigla para criar o próprio partido.


Ao sair, o prefeito arrastou consigo um de cada cinco deputados federais da oposição e promoveu baixas consideráveis nas bancadas de vereadores e prefeitos do DEM.


Mesmo desidratada, a legenda ainda tem direito a uma fatia expressiva do tempo reservado para a propaganda dos partidos na TV e acha que pode se recuperar nas próximas duas eleições.


No ano que vem, mira as capitais e os municípios com mais de 200 mil habitantes para remontar a base. Acredita ter candidatos competitivos em cidades como Aracaju, Fortaleza e Campo Grande e tenta viabilizar aliança para lançar o deputado ACM Neto em Salvador.


De resto, trabalhará para fazer coligações. Em São Paulo, por exemplo, mantém conversas com o PMDB e o PSDB e espera, numa conta otimista, chegar a cinco vereadores --tinha sete, mas perdeu quatro para o PSD de Kassab.


Em 2014, o partido pretende relançar líderes históricos para a Câmara. O ex-vice-presidente Marco Maciel (PE) e o ex-senador Heráclito Fortes (PI), por exemplo, concorreriam a deputado federal.


Com a votação deles, o DEM espera puxar mais deputados e ampliar a bancada. "Ficaram no DEM os que têm compromisso. E as próximas eleições nos dirão se isso ainda rende votos no Brasil", provoca o presidente da sigla, senador José Agripino Maia (RN).


Fonte:Folha.com

Haddad e Chalita disputam apoio de siglas aliadas em SP

Os pré-candidatos Fernando Haddad (PT) e Gabriel Chalita (PMDB) iniciaram uma disputa pelo apoio de partidos da base do governo federal na eleição para a Prefeitura de São Paulo em 2012, informa reportagem de Bernardo Mello Franco e Andréia Sadi (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).


Pelo menos quatro legendas aliadas da presidente Dilma Rousseff têm mantido negociações paralelas com os dois: PR, PC do B, PRB e PDT.


Nos bastidores, petistas e peemedebistas reclamam do comportamento das siglas e dizem temer um leilão para a definição das chapas, que determinará o tempo de cada candidato na TV.


As conversas envolvem a retirada de pré-candidatos, a escolha dos vices e as promessas de cargos na próxima administração municipal.


Leia mais na edição da Folha deste domingo, que já está nas bancas.


Editoria de Arte/Folhapress
Fonte:Folha .com

Dilma tem melhor avaliação que Alckmin no Grande ABC

Agência Estado

O governo da presidente Dilma Rousseff (PT) conta com um grau maior de aprovação no Grande ABC, berço político do PT, do que a administração do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). A conclusão é de levantamento realizado com 3.456 pessoas, dos municípios de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema e Mauá, pelo Instituto Unidade de Pesquisa (UP). A gestão do tucano à frente do Palácio dos Bandeirantes foi bem avaliada na região, mas a administração da petista no comando do Palácio do Planalto levou vantagem. A sondagem aponta que a administração da presidente é avaliada como “ótima” ou “boa” por 56,5%, como “regular” por 27,7%, e como “ruim” ou “péssima” por 13,4%, sendo que 2,4% não souberam responder. A gestão do governador de São Paulo, por sua vez, é considerada “ótima” ou “boa” por 49%, “regular” por 36% e “ruim” ou “péssima” por 11,7%, sendo que 3,3% não souberam responder.
O levantamento foi promovido entre os dias 10 e 19 de dezembro e tem margem de erro de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. A pesquisa mostra ainda que nos municípios de Diadema, São Bernardo e Santo André a aprovação da presidente é maior do que a do governador, enquanto que em São Caetano e Mauá o tucano leva vantagem sobre a petista. O crescimento da popularidade de Dilma Rousseff em São Paulo, administrado por quase duas décadas pelo PSDB, tem preocupado membros do Palácio dos Bandeirantes. O receio é de que o aumento da popularidade da presidente, que integra o principal partido de oposição ao PSDB em São Paulo, ameace a reeleição do tucano em 2014. A Unidade de Pesquisa (UP), fundada em 1998, é presidida pelo analista político Sidney Kuntz, especialista em marketing político e pesquisas eleitorais e administrativas.


Posts Relacionados
Dilma vai passar férias de 15 dias em Base Naval na Bahia
2012 será melhor que 2011 no Brasil, afirma Dilma
Em São Paulo, Dilma se reúne com o ex-presidente Lula
FHC culpa Lula por escândalos no governo Dilma e diz que o ex-presidente foi ‘complacente’ com a corrupção
Com viagens simultâneas de Dilma e Temer, Marco Maia deve assumir a Presidência pela primeira vez
Dilma desiste de gravar participação em programa do PMDB
Dilma assina acordo que amplia limite de endividamento de sete Estados
Ao comentar declarações de Lupi, Dilma diz que ‘passado simplesmente passou’
Dilma deve participar de programa de rádio e TV do PMDB
Lula foi o estadista que viu o caminho contra a crise em 2008, afirma Dilma
Tags: Aclkmin, aprovação, Dilma, Grande ABC
Sem Comentários | comente


Fonte:O Estado de S.Paulo

Para lançar Gleisi no PR, sigla apoia até ex-tucano

Direção nacional defende união em Curitiba com Gustavo Fruet, hoje no PDT, em troca de aliança pelo governo estadual
26 de dezembro de 2011 | 3h 06


O Estado de S.Paulo
Uma aliança com um desafeto do PT no ano que vem faz parte da estratégia para fortalecer a candidatura da ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) ao governo do Paraná em 2014. Apesar de causar desconforto dentro do partido, o comando petista admite apoiar a candidatura à Prefeitura de Curitiba do ex-deputado tucano Gustavo Fruet, hoje no PDT.


A possibilidade "causa urticária" a setores do PT, segundo um integrante da sigla, mas ganha força na cúpula petista. Fruet foi sub-relator da CPI dos Correios, que desaguou na revelação do escândalo do Mensalão, em 2005. No Congresso, o então tucano foi um dos principais porta-vozes das denúncias contra petistas envolvidos no esquema de caixa dois nas campanhas eleitorais petistas.


O acordo tem como objetivo impedir a reeleição do prefeito Luciano Ducci (PSB), que é apoiado pelo governador Beto Richa (PSDB)- seu antecessor em Curitiba. A estratégia petista abrange esvaziar o poder dos tucanos na capital e cobrar do PDT um palanque sólido para Gleisi em 2014, na disputa pelo governo paranaense contra a reeleição de Richa.


A proposta desagrada principalmente aos deputados Angelo Vanhoni e Dr. Rosinha, dois pré-candidatos do PT à prefeitura.


Capitais. Seja para fortalecer a base aliada da presidente Dilma Rousseff ou para garantir alianças nas eleições estaduais, a direção petista admite abrir mão de cabeças de chapa em até 12 das 26 capitais. Além de Rio, Curitiba, Manaus e Vitória, há negociações em Belo Horizonte, João Pessoa, Natal, Maceió, Teresina, Palmas, Cuiabá e Florianópolis.


Além do PDT, que pode receber apoio petista em até 11 cidades estratégicas, um dos aliados mais constantes é o PSB, com o mesmo número de alianças em discussão. Há planos do PT para apoiar a reeleição de dois prefeitos socialistas: Luciano Agra em João Pessoa e Márcio Lacerda em Belo Horizonte.


Fonte:Estado de S.Paulo