quinta-feira, 31 de março de 2011

Fui injustamente agredida', diz Preta Gil sobre Bolsonaro

Fui injustamente agredida', diz Preta Gil sobre Bolsonaro

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DE SÃO PAULO

A cantora Preta Gil afirmou, durante lançamento oficial da 15ª Parada Gay de São Paulo na noite desta quarta-feira, que foi injustamente agredida pelas declarações do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ).
"Passei nos últimos dias por um terror. Fui injustamente agredida por um político que não só me agrediu, mas a todos que são negros, gays ou que são os dois. Eu, no meu caso, sou uma mulher negra, gay e feliz", disse a cantora.
No quadro "O Povo Quer Saber", do programa "CQC", da TV Bandeirantes, exibido na segunda-feira (28), Preta Gil fez uma pergunta, previamente gravada, sobre qual seria a reação dele se seu filho se apaixonasse por uma negra.
O parlamentar, que tem um extenso histórico de polêmicas relacionado a direitos civis e humanos, respondeu: 'Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu.'
Bolsonaro alegou não ter tido a intenção de fazer nenhuma declaração racista. Disse que, na realidade, pensou que a pergunta se referisse a um relacionamento gay. "Essa se encaixa na resposta que eu dei. Para mim, ser gay é promíscuo, sim".
Na noite da última terça-feira (29), deputados protocolaram uma representação para que o deputado seja investigado pela Corregedoria da Câmara por quebra de decoro parlamentar, por causa dos comentários supostamente racistas.
A representação também será encaminhada ao Ministério Público e à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Ao passar pelo velório do ex-vice-presidente José Alencar, na tarde de hoje, Bolsonaro voltou a fazer ataques a homossexuais, à cantora e até ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
"Eu estou me lixando para esse pessoal aí", disse ele, referindo-se a quem o chama de homofóbico. "Agora criaram a Frente Gay [na Câmara]. O que esse pessoal tem para oferecer? Casamento gay? Adoção de filhos? Dizer pra vocês, que são jovens, que se tiverem um filho gay é legal, vai ser o orgulho da família? Esse pessoal não tem nada para oferecer", disse ele.
Bolsonaro voltou a dizer que a declaração sobre Preta Gil ocorreu por ele não ter entendido a pergunta. "Eu fui entrevistado por um laptop, respondi a um laptop", disse.
Perguntado se é homofóbico, o deputado disse que não tem nada "pessoal" contra gays. "Cada um faz o que quer com esse corpinho cabeludo entre quatro paredes".
Ao falar da cantora Preta Gil e de uma possível ação dela na Justiça, Bolsonaro citou publicações do blog da artista. "Que exemplo ela tem de vida para dar para todos nós para falar de ética?", afirmou.
Editoria de arte/Editoria de Arte/Folhapress
Fonte:Folha de S.Paulo

Menino pobre de Muriaé vira político e milionário

Menino pobre de Muriaé vira político e milionário

Alencar começou a trabalhar aos 7 anos, na loja do pai; tino para os negócios levou-o ao sucesso

30 de março de 2011 | 0h 00


- O Estado de S.Paulo
José Alencar Gomes da Silva nasceu em Itamuri, distrito de Muriaé, na Zona da Mata de Minas, em 17 de outubro de 1931. Era o 11.º dos 15 filhos de Antonio Gomes da Silva e Dolores Peres Gomes da Silva. Cinco de seus irmãos morreram ainda pequenos.
Aos 7 anos, Zezé, como era tratado em casa, foi ajudar o pai numa venda de Canteiro, um povoado da cidade. Vendiam mantimentos, roupas e ferramentas para os fazendeiros de café e deles recebiam só na época da colheita.
Aos 9 anos, o menino carregou no braço madeira e bambu para pôr de pé a escola do lugarejo, uma tulha - que é como chamavam o barracão onde ele conheceu os enigmas da aritmética que usaria nos negócios que o tornaram empresário bem-sucedido.
Na época, seu pai recebia um jornal do Rio, que chegava com algum atraso. Ele reunia o pessoal da vizinhança e lia as notícias da guerra - corriam os anos 40 - e as novidades do mercado. Um dia, convenceu os donos daquela terra toda sobre a importância do ensino. E eles aprovaram a iniciativa pioneira de uma escola para os filhos dos empregados. Zezé vencia na passada, todo dia, os quatro quilômetros de casa até a sala de aula.
Aos 14 anos, o rapaz já era um balconista esperto e revelou aptidão para o ofício em Miraí, na Zona da Mata, onde o pai montou um armazém de secos e molhados. Pouco depois da guerra, aos 15 anos, deixou a casa dos pais e foi ganhar a vida.
Era 1946. O gosto pelos negócios o enfiou por caminhos imprevistos e muitos foram os desafios que ele superou. Zezé virou empresário de renome e prestígio, fazendeiro e político de respeito. Primeiro foi senador e, depois, vice-presidente do Brasil. "O Zé sempre foi muito capaz, um tirocínio fabuloso para o comércio", depõe Antônio, o irmão mais novo. "Ele tinha um brilho próprio, coisa por demais impressionante."
Eleição. Quando deixou os pais, seu destino foi a cidade e logo arrumou emprego em uma loja de tecidos concorrida por aquelas bandas: A Sedutora. Logo ganhou sua primeira eleição, a de melhor vendedor da firma.
Foi morar num hotelzinho mambembe, no largo da estação de ferro. Ainda com renda esparsa - 600 cruzeiros era o salário -, não tinha como custear aposento melhor. À sua maneira, com simpatia e amabilidades que eram a sua marca, convenceu a dona da hospedaria e pôde alojar-se no corredor mesmo, lá no fundo - uma cama e uma cômoda, com janela para a rua.
Nesse hotel hospedava-se um comerciante de Caratinga que o convidou para trabalhar com ele. João Bonfim, o comerciante, ofereceu o dobro e o rapaz, com 16 anos, mudou para Caratinga, onde foi trabalhar na loja de roupas que levava o nome de seu dono, a Casa Bonfim. Em maio de 1948, como da outra vez, conquistou o título de melhor vendedor.
Quando fez 18 anos, seu irmão mais velho, Geraldo Gomes da Silva, emprestou-lhe 15 contos de réis. Com esse dinheiro, uma boa nota naqueles tempos, e umas economias, Zezé abriu seu negócio em 1950.
No dia 31 de março, Caratinga ganhou A Queimadeira, casa comercial que abriu as portas na Avenida Olegário Maciel, 520. O nome do estabelecimento foi sugestão de um viajante português, sr. Lopes. "Vai vender barato", justificou, na ocasião. "Ele não era pão duro, mas muito econômico e disciplinado", lembra Antônio, que trabalhou algum tempo com José Alencar. "Comia de marmita e morava atrás das prateleiras."
Foi esse o modelo econômico que Alencar escolheu para baixar os custos e tornar competitiva a lojinha. "Conhecia tudo do riscado, sabia onde estavam as melhores fontes do negócio, conhecia o mercado profundamente", lembra Antônio.
Na Queimadeira, a freguesia podia encontrar tecidos, tamancos, calçados, chapéus, guarda-chuvas para os cavalheiros e sombrinhas para as damas. Só não tinha empregado no estabelecimento, porque era Zezé, e apenas ele, para tocar a casa. Dona Murica, da pensão, mandava o almoço. "Mas o Zezé só comia se não tivesse freguês", conta o irmão. "Se chegava alguém, punha o prato de lado e atendia."
Em 1953 , mudou de ramo. Vendeu a loja e investiu em cereais por atacado. Foi por pouco tempo, porque logo fez sociedade com José Carlos de Oliveira, Wantuil Teixeira de Paula e seu irmão Antônio Gomes da Silva Filho. Surgia a Santa Cruz, fábrica de macarrão.
Foi por essa época que a mocinha recatada de olhos azuis e outras graças cativou o coração do empreendedor. Mariza era o nome dela, filha do sr. Luís Campos, representante comercial de bom conceito pela região. Ela havia acabado de retornar do Rio, onde se formou enfermeira.
Alencar e Mariza Campos Gomes da Silva casaram-se em 1957 e tiveram três filhos - Josué Christiano, Maria da Graça e Patrícia - que a eles deram três netos e duas netas.
Coteminas. Ao fim de 1959, morreu Geraldo, o irmão, e Alencar assumiu a União dos Cometas. Quatro anos depois, inaugurou a Cia. Industrial de Roupas União dos Cometas, mais tarde Wembley Roupas S.A. Presidia a Associação Comercial de Ubá (MG), em 1967, quando fez parceria com o empresário, poeta, advogado e deputado Luiz de Paula Ferreira, da Arena, e a ele associou-se em uma fábrica de confecções em Montes Claros, a Companhia de Tecidos Norte de Minas (Coteminas), hoje o maior conglomerado têxtil do Brasil.
"Criei um projeto de fábrica de tecidos e saí procurando sócio", recorda-se Luiz Ferreira, de 90 anos. "Meu capital não era suficiente. Gostei muito de conversar com o Alencar e o convidei."
Há 42 anos, a Coteminas tinha 400 funcionários. Hoje, são 16 mil em 11 unidades que fabricam e distribuem fios, tecidos, malhas, camisetas, meias, toalhas de banho e de rosto, roupões e lençóis para Brasil, Estados Unidos, Europa e Mercosul. A Coteminas fatura R$ 1 bilhão por ano. 
Fonte: Estado de S.Paulo

Suposta filha de Alencar desiste de ir a velório


Suposta filha de Alencar desiste de ir a velório


DAIENE CARDOSO, ENVIADA ESPECIAL - Agência Estado
A professora aposentada Rosemary de Moraes, que move ação judicial para ser reconhecida como filha do ex-vice-presidente José Alencar, decidiu hoje não comparecer ao velório dele, no Palácio da Liberdade, no centro de Belo Horizonte, para evitar "constrangimentos". "Ela até iria comparecer, mas, de última hora, decidiu não vir. Ela ficou constrangida", afirmou o advogado de Rosemary, Geraldo Jordan. De acordo com Jordan, a professora aposentada ficou "magoada" pela decisão da família de Alencar de cremar o corpo, o que, segundo ela, dificultaria a realização de um exame de DNA.
"Ela sentiu-se agredida", afirmou. O advogado de Rosemary disse que, até ontem, ela estava decidida a comparecer ao velório acompanhada do marido e dele. A ideia seria sair de Caratinga, no Vale do Rio Doce (MG), e pegar a fila com os populares no palácio. Conforme Jordan, a professora disse que estava muito abalada. "Ela estava chorando muito." 

Fonte:Folha de S.Paulo

Bolsonaro se “lixa” para movimento gay

Bolsonaro se “lixa” para movimento gay

BRASÍLIA
No dia seguinte a um grupo de deputados iniciar um movimento pedindo sua punição, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) voltou a fazer declarações polêmicas ao chegar para o velório do ex-vice-presidente José Alencar no Palácio do Planalto. Desta vez o alvo foi o preferido do parlamentar, o movimento gay. "Estou me lixando para o movimento gay. O que eles têm para oferecer? Casamento gay? Adoção de filho por gay? Nada disso acrescenta nada", disse Bolsonaro.
O deputado voltou a afirmar que houve um erro na sua resposta a Preta Gil no programa "CQC" da TV Bandeirantes. No programa, o deputado tratou como "promiscuidade" a possibilidade de seu filho se casar com uma negra. "Eu fui entrevistado por um laptop. Minha resposta não foi àquela pergunta. O que eu entendi, por Deus do céu, era o que eu achava de um filho casar com gay".
O parlamentar disse não ter medo da ação de seus adversários que pediram uma investigação contra ele na Corregedoria da Casa. "Soldado que vai a guerra e tem medo de morrer é covarde".
Aos 56 anos, começando seu sexto mandato seguido na Câmara, o campineiro Bolsonaro habituou-se, na vida pública, a produzir frases polêmicas. Até agora, sobreviveu a seis pedidos de punição, na Câmara, por ataques a autoridades ou declarações que resvalaram para a quebra do decoro. "Com que moral vão me cassar aqui?", pergunta ele, sobre os pedidos de cassação - todos arquivados ou resumidos a moções de censura.
Sua vocação para polêmica vem de longe. Como capitão de Exército, em 1986, ficou 15 dias preso e foi depois absolvido pelo Supremo Tribunal Militar. E se marcou, na carreira, pela defesa do regime militar de 1964.
O jornalista e blogueiro do estadão com.br Fernando Gabeira defendeu um "trabalho pedagógico" para o deputado Bolsonaro. Para Gabeira, que foi deputado federal entre 1994 e 2010, um trabalho pedagógico com Bolsonaro pode ser mais eficaz "do que realmente puni-lo com perda de mandato". "Acho que, dessa vez, ele perdeu completamente o tom e realmente fez uma declaração racista", disse Gabeira.


Fonte: O Diário de Mogi

Insatisfação: Mauro Araújo afirma que pode ir para o PSD

Insatisfação
Mauro Araújo afirma que pode ir para o PSD
Insatisfeito com o diretório municipal do PSDB, o presidente da Câmara de Mogi, Mauro Araújo, mantém o mistério sobre o seu futuro político, mas não descarta a possibilidade de seguir o prefeito Marco Bertaiolli (DEM) e ir para o PSD. Depois de conversar com o PMDB e com o PR, o tucano abre negociações com a nova legenda. "Existe a possibilidade (de ir para o PSD), mas a minha ideia é continuar no PSDB, desde que o partido defina um projeto para Mogi".

Fonte:Mogi News

Preconceito: Vereadores fazem moção contra frases de deputado

Preconceito
Vereadores fazem moção contra frases de deputado
Os vereadores Jean Lopes (PCdoB) e Geraldo Tomaz Augusto (PSDB), o Geraldão, encaminharão uma moção de repúdio às declarações racistas do deputado federal carioca Jair Bolsonaro (PP). Durante o programa CQC, da TV Bandeirantes, o parlamentar disse que os filhos não corriam o risco de namorar com uma negra "porque haviam sido muito bem educados e não viveram em ambientes de 
promiscuidade".


Fonte:Mogi News

Empresa terá 300 dias para construir viadutos

Empresa terá 300 dias para construir viadutos
Willian Almeida
Da Reportagem Local
Maurício Sumiya
Um dos viadutos será na avenida Nami Jafet, na Vila Industrial
A empresa Construbase Engenharia Ltda. terá 300 dias para construir os viadutos da avenida Cavalheiro Nami Jafet, na Vila Industrial, e na rua Adriano Pereira, em Jundiapeba. O prazo começa a ser contado a partir da data de assinatura do contrato entre a empresa e o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit), o que deve ocorrer nas próximas semanas.
A construtora venceu a licitação depois de oferecer o menor valor. A proposta de R$ 46.922.950,73 representou uma variação de 15,90% a menos ao inicialmente preço do Dnit, de R$ 55.795.377,86. A previsão para o início das obras só poderá ser divulgada após passar o prazo de recurso às empresas que também participaram da concorrência.

Segundo informações do edital, o viaduto da Nami Jafet, que ligará a avenida à rua Flaviano de Melo, terá 304 metros de extensão. Já o de Jundiapeba, que começa na rua Kátia Ribeiro de Oliveira e termina na rua Guilherme George, será menor: 290 metros.

De acordo com a Assessoria de Imprensa do Dnit, o prazo para as empresas apresentarem recursos contestando o resultado do certame termina na próxima segunda-feira. Se for apresentado algum, o órgão irá definir se acata ou não. Não havendo nenhum, o resultado seguirá para homologação. Somente a partir daí é que começam os preparativos administrativos e jurídicos para a assinatura do contrato.

A construção de cinco viadutos é considerada fundamental pela Prefeitura de Mogi no tocante à melhoria do sistema viário da cidade. Além disso, eles vão dar fim às passagens de nível sob a linha férrea - problema que frequentemente é alvo de reclamação de mogianos e que inviabiliza a vinda, em definitivo, do Expresso Leste da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) a Mogi.


Construbase
Com sede em São Paulo, a Construbase participou do consórcio que deu origem à concessionária paulista Centrovias Sistemas Rodoviários S/A, que por quatro anos participou da administração, operação, manutenção e duplicação do sistema viário composto pelas rodovias Washington Luís (SP-310) e Engenheiro Paulo Nilo Romano(SP-225).

Fonte:Mogi News

Malha fina



Malha fina

A Executiva Municipal do PT vetou, por unanimidade, o nome de Thamara Strelec para compor seus quadros. Thamara quer voltar à política, cenário em que fez interessantes incursões em 2004, quando foi candidata a prefeita pelo PPS; em 2006, ao ser bem votada na disputa por uma cadeira na Câmara Federal; e em 2008, ao firmar dobradinha, como candidata a vice-prefeita, na chapa do deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS). Ela procurou o partido, mas acabou retida na malha fina ideológica da legenda mogiana.
Divulgação


Junto e misturado
Se tivesse sido aceita pelo PT, Thamara seria uma mistura de Marta Suplicy com Dilma Rousseff. Mulher, jovem e com mestrado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, ela poderia ser o nome do partido à Prefeitura. Mas o PT não a quer.


Controle total
No entanto, o medo de perder a "pureza" socialista, atributo que não existe no PT nacional desde 2002, mas persiste em Mogi, falou mais alto. E aí os grupos do presidente da legenda, Clodoaldo Aparecido de Moraes, e do ex-mandatário Iduigues Martins, majoritários, disseram "não".




Austelino barrado
O mesmo ocorreu com o ex-vereador Austelino Mattos, também disposto a voltar à política, desde que no patamar da disputa do Executivo mogiano. Com o nome submetido à análise, eis que o veto petista também se fez por unanimidade.




A próxima vítima
Com Thamara e Austelino barrados, há a expectativa de que, se realmente pedir para entrar no PT, o presidente da OAB/Mogi, Marco Soares, também seja barrado no baile. Embora com histórico de atuação no Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral e na própria entidade, Soares não teria o perfil ideológico para integrar o partido.




Livro aberto
Consultado sobre os vetos, Clodoaldo confirmou. Disse que o partido prossegue aberto, embora não pareça, e que busca nomes viáveis para candidaturas a prefeito e a vereadores, mas que, pela força e popularidade atual, a legenda não abre mão de lançar candidato próprio à sucessão do prefeito Marco Bertaiolli.


Jean e Bertaiolli
A aproximação do PCdoB estadual com o prefeito da capital, Gilberto Kassab, deve facilitar um entendimento em torno do apoio do partido - que em Mogi é comandado pelo vereador Jean Lopes e seu irmão Elizeu - para o prefeito Marco Bertaiolli, amigo leal do prefeito paulistano.


Tipo exportação - I
O empresário Wilson Garcia, dono da CTU, uma das concessionárias dos serviços funerais de Mogi, deve se candidatar, pelo PV, à Prefeitura de Itaquaquecetuba, cidade em que atua politicamente e onde participou como aliado do prefeito Armando Tavares Filho (PR), o Armando da Farmácia, anos atrás.




Tipo exportação - II
Garcia segue a tradição de donos de funerárias que prestam serviços em Mogi que se envolvem em política em outras cidades. Em 2008, o proprietário da outra concessionária, a Coração de Jesus, Lourival Panhozi, saiu candidato a prefeito de Botucatu, mas apesar de se manter líder nas pesquisas por algum tempo, acabou perdendo a eleição.
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José Alencar - I
Deu no site do DCI, ontem: "Alencar foi fundamental para eleição de Lula, diz Costa Neto". Segue a notícia: "Sem José Alencar, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não teria vencido a eleição para a Presidência da República, disse o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP). Ele presidiu o PL, partido que elegeu o ex-vice-presidente, que morreu nesta terça-feira (29) em São Paulo".


José Alencar - II
Prossegue: "´Não quero tirar o mérito do Lula, mas se não fosse o José Alencar, ele não teria vencido a eleição para a Presidência. O povo brasileiro tinha muita prevenção contra o Lula e, com a entrada do José Alencar, essa preocupação diminuiu e o Lula pôde ganhar a eleição´, disse Costa Neto. O parlamentar lembrou que Alencar sempre participava dos eventos do partido em diversos locais do País. ´Tinha uma boa vontade e uma disposição danada.´, arrematou".




Posse de Sandim
A Associação dos Servidores Municipais dá posse amanhã, às 19 horas, à sua nova diretoria. No comando, reeleito recentemente, está Antonio Valdemir Sandim. A entidade, com enorme força no funcionalismo municipal, tem obtido grandes conquistas para a categoria, como a criação do Estatuto dos Servidores, promovido pela administração Marco Bertaiolli.

Fonte:Mogi News