domingo, 30 de outubro de 2011

Tiririca vai destinar R$ 3 mi em emenda parlamentar à Cultura


Alan Marques - 17.ago.2011/Folhapress
O deputado Tiririca (PR-SP) pediu audiência com Andrea Matarazzo, secretário da Cultura de São Paulo, informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha deste sábado (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Avisou que vai destinar R$ 3 milhões em emenda parlamentar à área.
Leia mais na edição da Folha deste sá


Fonte:Folha de S.Paulo

Em casa, Lula evita usar a voz um dia antes de iniciar quimioterapia

Um dia após receber a notícia sobre um tumor na laringe, o ex-presidente Luiz Inácio da Silva passa o domingo descansando em São Bernardo do Campo (SP) e seguindo a orientação médica de falar pouco, segundo informou sua assessoria. Não há previsão de visitas ao longo do dia.

Lula passou por exames ontem no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, que detectaram a doença. Ele começa a quimioterapia amanhã. Os médicos optaram por esse tratamento para tentar preservar o órgão.

Ex-presidente Lula está com tumor na laringe, diz hospital
Lula é um exemplo e vai vencer doença, diz Dilma
Doença de Lula repercute na imprensa internacional
Políticos brasileiros lamentam doença do ex-presidente Lula

O fumo pode ter sido a causa para o câncer, segundo o oncologista Artur Katz

Ex-fumante de cigarros, Lula gosta de cigarrilhas, hábito que dividia com o seu vice, José Alencar, morto em março deste ano, após lutar por mais de 15 anos contra um câncer.

Os dois também costumavam tomar "uns golos", como dizia Alencar. O álcool é um fator de risco a mais para a evolução da doença. Mas também existem causas virais e não é possível ainda afirmar o que levou ao desenvolvimento do tumor de Lula.
Lula descansa em sua casa em São Bernardo e aparece na sacada com o neto Pedro no colo
Paulo Whitaker/Reuters

Lula descansa em sua casa em São Bernardo e aparece na sacada com o neto Pedro no colo
O tumor na laringe tem cerca de 3 cm, segundo a Folha apurou com médicos do hospital.

Katz disse que o tumor "não muito grande" foi descoberto na manhã de ontem. "As chances de cura são excelentes."

Antes de deixar o hospital, Lula recebeu a visita do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que relatou tranquilidade do ex-presidente.

"Dona Marisa, Lula estão tranquilos, confiantes, porque o problema dele tem cura. Foi pego no início, então as perspectivas são boas."

Na quinta-feira (27), Lula comemorou seu aniversário de 66 anos no instituto que leva seu nome. Em uma pequena cerimônia com funcionários, na sede da organização, em São Paulo, o ex-presidente ganhou um bolo.

Fonte:Folha de S.Paulo


Aníbal se torna principal entrave para aliança entre PSDB e PSD

Lula Marques - 17.set.2009/Folhapress
Em 2004, o tucano José Aníbal quis ser prefeito de São Paulo. Em 2006, governador. Em 2010, o alvo era o Senado. Em cada uma dessas eleições, ele deixou suas ambições de lado e apoiou outro nome do seu partido, o PSDB.


A última desistência foi sacramentada na tarde do dia 3 de maio do ano passado, quando Aníbal despachou um amigo para o apartamento em que Geraldo Alckmin discutia os preparativos para o lançamento de sua campanha ao governo estadual.


O emissário comunicou que Aníbal abriria mão de concorrer ao Senado em favor de Aloysio Nunes, braço direito do ex-governador José Serra, em nome da "unidade" dos tucanos paulistas.


Muita gente temia na época que os aliados de Serra boicotassem a campanha de Alckmin ao governo se Aníbal insistisse em disputar com Aloysio a vaga no Senado, expondo publicamente as divisões existentes no partido.


Aníbal virou secretário estadual de Energia com a eleição de Alckmin e agora se prepara para tentar de novo. Ele quer ser prefeito de São Paulo e se recusa a retirar seu nome da disputa antes da prévia convocada pelo PSDB para escolher seu candidato.


A votação está prevista para janeiro e Aníbal acredita ter maioria suficiente para vencer seus rivais no partido, o secretário de Cultura, Andrea Matarazzo, o de Meio Ambiente, Bruno Covas, e o deputado Ricardo Trípoli.


Há ainda Serra, uma espécie de adversário virtual. Ele é considerado um dos poucos nomes capazes de unir os tucanos e o grupo do prefeito Gilberto Kassab (PSD) na eleição. Serra nega ter interesse na disputa, mas é visto como alternativa nos dois partidos.


Muitos políticos vêem a aliança de tucanos e kassabistas como a única maneira de impedir que o PT volte a controlar a Prefeitura de São Paulo, mas Aníbal avisou aos mais próximos que desta vez não abrirá mão de sua candidatura nem se isso for necessário para viabilizar a união.


Aníbal gosta de dizer que abandonou seus planos nas eleições anteriores por ser "homem de partido". Mas até aliados dizem que seu gênio difícil também é parte do problema. "Ele faz política como um elefante numa sala de cristais", afirma um amigo.


MATEMÁTICA


Filho de um rico comerciante cearense e uma descendente de espanhóis, Aníbal nasceu em Guajará-Mirim (RO). Ao dez anos, deixou a cidade para estudar no Rio. Recebia mesada, mas ampliava seu dinheiro vendendo aos amigos jogos de lençóis e outros artigos que a mãe lhe mandava em excesso.


Ele entrou na política pela porta do movimento estudantil em Minas Gerais, para onde se mudou em 1966. Foi lá que conheceu a presidente Dilma Rousseff, com quem mantém contato até hoje.


Em entrevista à Folha no ano passado, ela lembrou que Aníbal era fraco em matemática e isso contribuiu para aproximá-los. "Fui estudar com ele, na minha casa, todos os dias", disse Dilma.


Os dois foram militantes da Organização Revolucionária Marxista Política Operária, a Polop, um dos grupos de esquerda que combateram a ditadura militar (1964-1985).


Ele afirma que nunca participou de ações armadas, mas admite ter escondido armas para os companheiros e ter emprestado para o grupo um Fusca verde abacate que ganhara de presente do pai.


O secretário diz manter boa relação com Dilma. Em entrevista à Folha na quinta-feira, Aníbal citou pelo menos quatro vezes a presidente. Mas ele nega ter precisado de sua ajuda com a matemática.


Ao participar recentemente de um evento oficial em São Paulo, Dilma fez questão de mencionar o nome do antigo companheiro ao discursar. Aníbal foi o único secretário de Alckmin que citou.


Aníbal partiu para o exílio em 1973, com o endurecimento do regime militar, e viveu no Chile e na França. Voltou com a anistia, em 1979, e estabeleceu-se em São Paulo.


Participou da fundação do PT, mas saiu do partido após cerca de um ano. Pouco depois, foi para o PMDB, a convite de Mário Covas. Uma década mais tarde, seguiu Covas e o grupo que saiu para criar o PSDB.


Aníbal elegeu-se deputado federal pelo PSDB e foi líder do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso durante seu primeiro mandato, quando garantiu a aprovação das reformas constitucionais propostas pelo governo e da emenda que permitiu a reeleição de FHC em 1998.


A atuação no Congresso fez aumentar a fama de difícil de Aníbal e levou os desafetos a chamá-lo de "José Inábil", apelido que até hoje o incomoda. "Fui líder do governo e da bancada e presidente do PSDB. Acha que sou inábil?"


PUNHAL


O secretário é do tipo caseiro, que gosta de receber os amigos no espaçoso apartamento em que vive no bairro de Higienópolis, no centro de São Paulo. Ele adora livros, música clássica, MPB e jazz.


"Ele cozinha divinamente bem. Peixes amazônicos são sua especialidade", diz a psicanalista Anna Verônica Mautner, que deu aulas para a mulher de Aníbal, Edna, e tornou-se amiga da família.


"Eu me aproximei muito deles depois do que houve com o Ulisses", explica.


Ulisses foi o primeiro filho de Aníbal. Ele morreu afogado em 1998, aos 16 anos de idade. "É uma coisa da qual você nunca se recupera", diz o secretário, apontando a barriga antes de continuar. "É um punhal aqui, que não sai e todo dia dá uma pontada."


Na batalha para garantir seu lugar na corrida à prefeitura, Aníbal conseguiu uma vitória quinta-feira. Aliado aos outros três pré-candidatos tucanos, arrancou da direção do partido um compromisso para antecipar a prévia para o fim de janeiro de 2012.


Os entusiastas da aliança com Kassab queriam adiar até março. Isso daria tempo para Serra entrar na disputa, mas prejudicaria Aníbal e os outros pré-candidatos, menos conhecidos dos eleitores.


Aníbal se comporta como se a eleição municipal fosse amanhã. Na sexta-feira, mandou um assessor ligar para transmitir um recado. "Ele quer avisar que gosta de música clássica, mas também vai ao forró e curte sertanejo."


Fonte:Folha de S.Paulo

PMDB junta forças com DEM para encarar 2012


AE - Agência Estado
O PMDB - ameaçado de perder 30% de suas prefeituras - e o DEM - que corre risco de sumir do mapa político brasileiro - começam a lançar pontes, um em direção ao outro, em pelo menos uma dezena de Estados. Pavimentam, assim, o caminho da sobrevivência nas eleições de 2012, e quem sabe até um plano B para a sucessão presidencial de 2014.


De um lado, o PMDB queixoso dos maus-tratos do governo e do PT busca na oposição alternativas para manter seu cacife político nos Estados. De outro, líderes do DEM, insatisfeitos com o PSDB, se empenham em mostrar que têm opção. Se tudo der errado, o PMDB surge como alternativa para uma fusão futura.


Foi com esse cenário que as cúpulas dos dois partidos, tendo à frente o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o senador José Agripino (DEM), iniciaram a negociação de parcerias fora das alianças nacionais com petistas e tucanos. A dobradinha é o recurso de ambos para se fortalecerem na briga pelas prefeituras, a partir de São Paulo e Rio Grande do Norte. Também há conversas na Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, Pernambuco, Amapá, Ceará e Espírito Santo.


Fonte:O Estado de S.Paulo

Não há obstáculo para apoiar Chalita em SP, diz presidente municipal do DEM

Chalita, o "bonito", na foto de Eduardo Knapp, da Folhapress: método criativo junta Castro Alves com os albiunos na Tanzânia numa leitura realmente única!
Gustavo Uribe, da  Agência Estado
Principal afetado pela criação do PSD, o DEM inicia agora um processo de renovação de suas diretrizes e bandeiras e já prepara uma ofensiva para recuperar os espaços perdidos com o avanço da sigla fundada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Em São Paulo, o DEM tem dialogado tanto com o PSDB como com o PMDB para a formação de uma aliança com chances de vitória. Em entrevista exclusiva à Agência Estado, o presidente municipal do DEM em São Paulo, Alexandre de Moraes, reconhece a importância de renovação da sigla e defende uma candidatura própria para a eleição de 2012. E não descarta a possibilidade do partido apoiar um nome do PMDB.
Qual é a principal missão do senhor à frente do DEM em São Paulo?
Foi pedido a mim, no começo do ano, pelo senador Agripino Maia (RN) (presidente nacional da legenda), que eu pudesse ajudar na reorganização do DEM e dar uma cara nova à sigla. O DEM tem duas eleições importantíssimas: 2012 e 2014. Apesar dessa alteração que houve, o DEM continua sendo o 4º maior tempo de TV e continua tendo o 4º maior voto de legenda em São Paulo.
O projeto nacional do DEM, então, é lançar uma candidatura própria em 2014?
O projeto nacional do DEM, em 2012, é lançar candidaturas próprias, onde der, nas principais capitais e cidades. E dependendo do resultado deste pleito, nós poderemos construir uma candidatura para 2014.
O DEM pretende lançar candidatura própria em 2012 em São Paulo?
O DEM tem candidato próprio que é o deputado federal e secretário estadual Rodrigo Garcia, que foi muito bem votado na capital paulista. Para fazer a comparação de candidatos, ele teve quase o mesmo número de votos que o Bruno Covas teve na capital paulista.
Se o ex-governador José Serra for candidato, o DEM abre mão da candidatura própria?
Isso teria de ser discutido com a Executiva Nacional do DEM, mas há uma tendência natural, conversada desde o início, de que se o ex-governador José Serra for candidato, terá o apoio do DEM. Eu diria que é natural que nós o apoiássemos como já o apoiamos anteriormente.
O PMDB está no radar de alianças do DEM? Em que pé estão as conversas com o PMDB?
Nós estamos tendo conversas tanto com o PSDB como com o PMDB. O PMDB nos procurou, vem conversando conosco em virtude da pré-candidatura do Gabriel Chalita, que é um candidato bom, um candidato novo e que conhece a cidade de São Paulo.
O DEM apoiaria o nome do deputado federal Gabriel Chalita para a Prefeitura de São Paulo?
Nós estamos conversando. Eu diria o seguinte: não há nenhum óbice intransponível para apoiar a candidatura do deputado federal Gabriel Chalita. Assim como não há nenhum óbice em apoiar um dos candidatos do PSDB. Hoje nós temos candidatura própria, mas estamos conversando com o PSDB e o PMDB.
O senhor considera o senador Aécio Neves (PSDB-MG) um bom nome para a disputa presidencial de 2014?
Eu vejo três bons nomes no PSDB, sem demérito a nenhum outro nome: o do senador Aécio Neves, o do ex-governador José Serra e o do governador Geraldo Alckmin. Não acredito, hoje, que o governador Geraldo Alckmin seja candidato, porque acho que o natural é que ele tente a reeleição ao Palácio dos Bandeirantes. Agora, eu acho que se São Paulo e Minas Gerais estiverem unidos, nós não vamos perder a eleição.
Em 2014, a tendência hoje do DEM é apoiar a reeleição do governador Geraldo Alckmin?
A tendência é apoiar a sua reeleição, independentemente de marcharmos ou não juntos em 2012. São coisas diferentes. Nós podemos ir juntos com o PSDB em 2012 ou não. Mas independentemente disso, em 2014, a tendência é apoiar a sua reeleição.
Como ex-secretário municipal, quais são os principais gargalos que impedem o crescimento da cidade de São Paulo?
A cidade de São Paulo tem um grande problema na área de saúde. E, em segundo, vem a educação. A educação progressivamente, no País todo, vem melhorando, mas ainda está aquém do que deveria. E um problema da cidade, como um todo, é o trânsito e o transporte. O grande desafio para a próxima administração é ter coragem de fazer uma licitação de ônibus que favoreça a cidade, não as empresas de ônibus.
Como o senhor avalia a segunda gestão do prefeito Gilberto Kassab?
Eu não vou avaliar, por uma questão ética, porque eu participei do final da primeira gestão e de quase metade da segunda gestão. Eu deixo a população avaliar.
Como senhor avalia a criação do PSD, sigla que levou o DEM a perder lideranças relevantes?
O PSD foi uma criação do prefeito de São Paulo, que conseguiu formá-lo, apesar de uma série de irregularidades durante o procedimento. É uma novidade no cenário nacional, mas é uma novidade que vai perder esse invólucro de novidade em 2012. E 2012 é crucial para o PSD. O PSD não se aliando ao PSDB em São Paulo, a situação do partido não vai ser muito confortável, até porque o PSD não tem tempo de televisão para a bancada em 2014. Não há, diferente do que se fala, uma candidatura forte do PSD. Não há candidatura forte e não há tempo de televisão.


Fonte:O Estado de S.Paulo

Para ONGs, exclusão de convênios é ‘covardia’

Diretora de associação de entidades diz que proposta do governo é ‘uma falsa solução’
Gabriel Manzano, de O Estado de S.Paulo
O anúncio do novo ministro do Esporte, Aldo Rebelo (PC do B-SP) - por determinação do Planalto - de que não pretende mais fazer convênios com ONGs, "mas sim com prefeituras", deixou indignados os responsáveis pela Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong). "É uma covardia, uma falsa solução", reagiu a educadora Vera Masagão, uma das diretoras da entidade, que abriga cerca de 250 ONGs de todo o País.


Veja também:
Aldo quer nomes do mercado e nega dar preferência ao PC do B
Policial diz que pelo menos 20 ONGs aceitam delatar esquema
Aécio: 'É claro que o governo sabia o que estava acontecendo'
RELEMBRE: Aldo descarta novos convênios com ONGs no Esporte
Sob o PC do B, gastos acumulados pelo Esporte beiram R$ 5 bilhões
Vera Masagão: ‘Transparência e o controle social são as únicas saídas’ - Ação Educativa/Divulgação


Ação Educativa/Divulgação
Vera Masagão: ‘Transparência e o controle social são as únicas saídas’
A frase do ministro, dita naquinta-feira, 27, em sua primeira entrevista depois de indicado pela presidente Dilma Rousseff, foi uma forma de esfriar os ânimos e interromper as denúncias envolvendo convênios irregulares entre ONGs e o ministério, que marcaram os dias finais de seu antecessor, Orlando Silva (PC do B-BA). Aldo afirmou também a intenção de criar um novo decreto interrompendo repasses para avaliar o quadro.


Se houve erro, diz Vera Masagão, "foi de gestores do partido dele, ministro, que não se interessou por fazer chamadas públicas, não fiscalizou, não acompanhou os programas". E acrescentou: "Temos um problema sistêmico, que é a falta de controle. Essa atitude do ministro mostra apenas que a corda sempre rompe pelo elo mais fraco".


A Abong não está falando sozinha. Na sexta-feira, 28, de manhã, um amplo grupo de federações de ONGs, que além dela inclui a Cáritas e o Conselho Latino-Americano de Igrejas, divulgou uma "Carta Aberta à Presidente Dilma" na qual diz temer "que a maioria das organizações sem fins lucrativos seja penalizada injustamente". O documento cobra da presidente uma promessa feita quando candidata, em outubro de 2010. Ela falou em "constituir um grupo de trabalho", composto por governo e entidades civis, para "elaborar com a maior brevidade possível, no prazo máximo de um ano", uma proposta de legislação. No meio da tarde, o MST, o Movimento dos Atingidos por Barragens e outras entidades subscreveram a carta.


Sem suspensão. A principal reivindicação dessa imensa rede, que informalmente fala em nome das quase 300 mil ONGs registradas no País, é que o governo faça o que achar melhor, mas não suspenda os repasses. Tal gesto, avisam, "pode causar graves problemas àquelas entidades que estão cumprindo regularmente suas obrigações".


O documento argumenta com números. Em 2010 houve um volume de R$ 232,5 bilhões de transferências voluntárias feitas do governo federal. Destas, R$ 5,4 bilhões destinaram-se a entidades sem fins lucrativos (aí se incluem até partidos políticos e fundações universitárias), num universo de 100 mil entidades beneficiadas. "Se juntarmos todas as denúncias publicadas na imprensa nos últimos 24 meses, as entidades citadas não passariam de 100", ressaltam os signatários. Além disso, a interrupção de repasses "poderia constituir medida arbitrária e de legalidade questionável, que criminaliza a sociedade organizada".


Marco regulatório. A pressa do governo em estancar o escândalo e a insegurança dessas entidades são o resultado, dizem muitos ativistas, da inexplicável demora do governo em criar um marco regulatório para as relações entre governo e o chamado Terceiro Setor. "Entre as mais de 300 mil ONGs há algumas criadas para servir a interesses particulares e que se beneficiam da ausência desse marco regulatório", afirma Fátima Mello, do Núcleo Justiça Ambiental e Direitos da FASE, uma ONG voltada para a educação.


Fonte:Estado de S.Paulo

Deputado André do Prado e prefeito de Arujá buscam solucionar deficiência na segurança pública do Alto Tietê


Preocupado com a questão de segurança pública na região de Alto Tietê, o deputado André do Prado realizou na tarde desta quarta-feira (19) nova audiência com o secretário estadual de Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, com objetivo de reivindicar aumento do efetivo policial nas cidades do Alto Tietê, bem como melhorias na segurança da região. Para reforçar o pleito, o prefeito de Arujá, Abel Larini, presidente do Condemat (Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê), também participou do encontro agendado por Prado.
O prefeito apresentou as principais necessidades da cidade de Arujá, dentre elas, novas bases comunitárias da Polícia Militar. André do Prado, por sua vez, abordou que não só o município, mas toda a região está necessitando do aumento do efetivo policial. Diante disso, reivindicou o enviou de mais soldados para os Batalhões de Mogi das Cruzes, Suzano e Itaquaquecetuba, visando à destinação de mais policiais militares para a recomposição do efetivo dos Batalhões 17º, 32º e 35º.
Segundo ele, uma unidade da Polícia Militar está fechada por falta de policiais, construída e mantida com recursos municipais, que atualmente se encontra inoperante. “Precisamos de mais efetivo para atuar nas ruas e também nas bases da PM. Temos a estrutura, mas não contamos com efetivo policial para atuar na cidade. Estamos muito preocupados com o aumento nos índices de violência em Arujá”, comentou o prefeito.


O secretário estadual se mostrou receptivo à solicitação do prefeito, que foi reforçada pelo deputado Andre do Prado. Ferreira Pinto disse que vai estudar a questão da diminuição da defasagem no número de policiais em toda a região do Alto Tietê. “Sabemos que essa é uma realidade em todo o Estado. Com a recente formação dos novos policiais, queremos enviá-los às cidades para amenizar esse problema. E, com certeza, serão feitos os estudos técnicos de cada região. Diante dessa necessidade, o Alto Tietê será beneficiado com o aumento do efetivo, porém ainda não podemos quantificar ao certo quantos policiais enviaremos para a região”.


Para o deputado e o prefeito, é importante a garantia do secretário de que as reivindicações serão encaminhadas para a Delegacia Geral da Polícia Civil e para o Comando Geral da Polícia Militar, para que sejam feitos os estudos técnicos. “Estamos preocupados com relação à segurança pública da nossa região e estamos tratando esse assunto com prioridade. Continuaremos cobrando e vamos levar essa questão ao governador Alckmin”, completou André.


Clarissa Johara
Assessora de Imprensa
Deputado André do Prado











Jundiapeba Unica poderá sofrer ligeiro atraso

Secretaria de Saúde confirmou que o espaço, que custou R$ 3,7 milhões, irá contar com um mamógrafo
Noemia Alvesy
Da Reportagem Local
Jorge Moraes
Unidade médica é voltada à saúde dos idosos, mulheres e crianças do distrito de Jundiapeba
A Unidade Clínica Ambulatorial (Unica) do distrito de Jundiapeba deverá ser inaugurada somente no início de 2012. A previsão inicial era de que a unidade médica, voltada à saúde dos idosos, mulheres e crianças de Jundiapeba, fosse entregue à população do distrito até dezembro deste ano. 
Ao contrário de outros prédios em construção na cidade, o atraso de quase dois meses não decorre do andamento das obras, mas sim do processo de escolha da organização social que irá gerenciar a Unica. 
"Todos os trabalhos de construção do prédio já foram concluídos e, no momento, estamos realizando a compra de mobiliários e equipamentos. Também ainda está sendo definido, com o prefeito Marco Bertaiolli, qual será a forma de gerenciamento da unidade (se por meio de Organização Social ou não) e a modalidade que será adotada", explicou o secretário-adjunto da Saúde, Marcello Delascio Cusatis. 
Por se tratar de um complexo para pronto-atendimento, inclusive de especialidades, não há estimativa do número de pacientes que será beneficiado diariamente pela clínica. 
"A demanda de atendimento ainda está sendo estimada pelo Departamento de Apoio Técnico da Secretaria Municipal de Saúde, lembrando que esta demanda dependerá da inauguração do Ambulatório Médico de Especialidades (AME), já que um equipamento complementará o outro", frisou Cusatis. Entretanto, ele confirmou que o espaço, que custou R$ 3,7 milhões de investimentos, terá um mamógrafo.

Fonte:Mogi News

Jardim Araci Trevo deve ser entregue em 15 dias

Na próxima quinta-feira, vence o prazo final do aditivo de contrato feito entre o DER e a empreiteira DP Barros
Noêmia Alves
Da Reportagem Local
Adriano Vaccari

Obras no Jardim Araci estão praticamente concluídas; faltam pequenos detalhes para a entrega
As obras de construção de um trevo de acesso na rodovia Mogi-Dutra (SP-88) à rua Benedicto Pereira Farias, no Jardim Araci, devem ser concluídas e entregues à população em até 15 dias. É o que se pode concluir a partir da nota encaminhada ontem ao jornal pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). No documento, o órgão vinculado à Secretaria Estadual dos Transportes afirma que os serviços, iniciados em 2009, "têm previsão de término para meados de novembro. 
"Atualmente, a obra está em fase de conclusão, além de instalação de equipamentos que proporcionem melhorias nas condições de segurança, trafegabilidade e acessibilidade às pessoas portadoras de deficiência, como, por exemplo, a implantação de barreira rígida de concreto nos trechos com maior desnível; regularização da pista com a eliminação de depressões junto à obra de arte nos dois sentidos da rodovia e reconstrução do pavimento da Rua Benedito Faria, que se encontrava deteriorado; e implantação de passeio (calçadas)", detalha o DER. 
Quatro frentes de trabalho, cada uma com três funcionários em média, realizava serviços anteontem de acabamento, pintura e até jardinagem. Ao que tudo indica, a obra pode ter conclusão nos próximos dias, ficando em aberto apenas a data para a solenidade de inauguração.


Na próxima quinta-feira, dia 3, vence o prazo final do aditivo de contrato feito entre o DER e a DP Barros, empreiteira responsável pela obra. A construção do acesso estava avaliada em R$ 5,8 milhões e "para enfrentar a execução do acréscimo dos trabalhos" foi autorizado um aumento de quase 20% (R$ 973 mil) no contrato. Ou seja, o serviço até o momento custou R$ 6,773 milhões. 
Iniciadas em novembro de 2009, as obras no Jardim Araci estavam previstas para serem concluídas em julho de 2010, quando completasse oito meses. 
Contudo, o cronograma de conclusão sofreu quatro prorrogações de prazo. A última prorrogação, feita há três meses, teve por justificativa do DER as dificuldades geológicas, como o grande número de rochas.


Fonte:Mogi News

Ano que vem Santa Casa terá ressonância a partir de 2012

As obras de adaptação do prédio hospitalar, segundo provedor, devem ter início nos próximos dias
Noemia Alves
Da Reportagem Local
Maurício Sumiya

Santa Casa de Mogi passará a oferecer o exame. Objetivo é zerar a fila de espera no município
A Santa Casa de Mogi deve realizar exames de ressonância magnética, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), somente a partir de fevereiro de 2012. A previsão inicial era de que o equipamento, a ser instalado dentro do hospital por meio de uma parceria com o Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim" (Cejam) e a Prefeitura de Mogi, começasse a operar até dezembro deste ano, para zerar a fila de espera por este procedimento no município. 
O provedor da Santa Casa, Mário Calderaro, chegou a cogitar a possibilidade de iniciar a operação da máquina a partir de janeiro, o que é "muito difícil". "É uma chance pequena que temos e que vamos tentar. Depende de uma junção de fatores. Um deles: se a máquina, que é importada, for entregue ainda neste ano e as obras para adaptação do hospital avançarem", explicou o provedor. 
E acrescentou: "Estamos otimistas com este prazo (janeiro), mas é bem possível que tudo fique pronto para que os exames comecem a ser feitos a partir de fevereiro", disse Calderaro. 
Recentemente, ele, além de representantes da Prefeitura e do Cejam, se reuniram para discutir os últimos detalhes da instalação do equipamento de ressonância na Santa Casa. As obras de adaptação do prédio hospitalar, segundo Calderaro, devem ter início nesta semana.


O investimento para que o hospital tenha este tipo de serviço é de R$ 2,5 milhões e está sendo viabilizado por um convênio entre a Prefeitura, a Santa Casa e o Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim", e que conta ainda com uma emenda de R$ 300 mil da Câmara, que vai ser repassada pela Prefeitura.


Fonte:Mogi News

Balanço Cancelas prejudicam travessia de mais de 132,6 mil mogianos por dia

As sete passagens de nível de Mogi das Cruzes concentram grande número de veículos, bicicletas e pedestres
Noemia Alves
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho

A cancela da avenida Manoel Bezerra de Lima Filho, perto da rotatória do Habibs, é a mais movimentada: 1.948 veículos a cada 60 minutos
A cada hora 7.045 veículos, 257 bicicletas e 3.323 pedestres - totalizando 11.050 pessoas - passam pelas sete passagens de nível existentes em Mogi. Se levado em consideração que o maior fluxo de pessoas e carros ocorra das 7 às 19 horas, num período de 12 horas, poderíamos dizer que ao menos 132,6 mil mogianos (motoristas pedestres ou ciclistas) são afetados diretamente, em caso do fechamento das cancelas da CPTM. O número pode ser ainda maior, uma vez que os dados da Secretaria Municipal de Transportes não estão atualizados e são de alguns anos atrás.


Segundo o levantamento, a via que concentra maior fluxo de automóveis é a avenida Manoel Bezerra de Lima Filho: 1.948 veículos a cada 60 minutos. Como a cancela não precisa ser fechada o tempo todo, uma vez que até César de Souza, a concessão da linha pertence à MRS Logística, o caos no trânsito não é tão grande.


Contudo, naquele ponto, há outro gargalo: a praça Kazuo Kimura, chamada de rotatória do Habibs, que recentemente recebeu semaforização para auxiliar na travessia de pedestres.


As avenidas Cavalheiro Nami Jafet e Valentina Mello Freire Borenstein estão em segundo e terceiro lugares, respectivamente, no que se refere ao volume de carros: 1.074 e 1.035 carros a cada hora. Por servir de acesso à via Perimetral e, consequentemente à Mogi-Dutra (SP-88), as duas passagens não suportam a quantidade de veículos. 
Em diversas vezes do dia é comum ver enormes filas de carros aguardando abertura das cancelas, após a passagem dos trens. Nos horários de pico, quando o intervalo de circulação dos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) é menor que dez minutos, há o caos no trânsito.


Já a da Cabo Diogo Oliver registra a passagem de mil veículos por hora. Entretanto, no que se refere à passagem de pedestres e ciclistas, esta passagem, assim como a Dr. Deodato Wertheimer, no centro comercial da cidade, são campeãs: 61 bicicletas e 1.808 pedestres por hora e 71 bicicletas e 800 pedestres a cada 60 minutos, respectivamente.


Fonte:Mogi News

A longo prazo Eliminar todas as cancelas de Mogi pode custar mais de R$ 250 milhões

É preciso muito investimento para acabar com o abre e fecha das passagens de nível sobre a linha férrea da CPTM
Noemia Alves
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho

Mais de R$ 250 milhões são necessários para a construção de sobreposições sobre a linha férrea com o objetivo de eliminar o abre e fecha das cancelas, que tanto atrapalha os motoristas e os pedestres
Acabar com as cancelas que dividem Mogi das Cruzes em "parte de cima" da linha férrea e "parte de baixo" é sonho que a maioria dos mogianos gostaria de ver realizado o quanto antes. Entretanto, a solução desse problema que atravanca o trânsito, principalmente na região central, não será tão fácil para a administração pública por causa do alto valor das obras. O secretário municipal e Planejamento, João Francisco Chavedar, estima investimentos de mais de R$ 250 milhões para construção de sobreposições que possam eliminar o abre e fecha das cancelas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e a formação das filas quilométricas formadas por carros a cada passagem dos trens. 
A projeção de Chavedar tem por base os recursos orçados por técnicos do Ministério dos Transportes para construção de dois viadutos sobre as passagens de Jundiapeba e Brás Cubas. Os serviços orçados em R$ 48 milhões deveriam ser realizados no primeiro semestre deste ano pelo Consórcio SPA-Tejofran-Convap, vencedor do processo licitatório realizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), mas as denúncias de corrupção culminaram em uma série de demissões no Ministério dos Transportes e levou ao adiamento do início desta obra e à paralisação de outras tantas do governo federal no país. 
O convênio entre a Prefeitura de Mogi e o Ministério dos Transportes, que deve ser discutido pelo prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (PSD) nas próximas semanas, em Brasília, prevê, ainda investimentos na elaboração de projetos para sobreposição da linha férrea em outros pontos da cidade: três viadutos ou passagens subterrâneas nas avenidas vereador Dante Jordão Stoppa (César de Souza), Manoel Bezerra de Lima Filho (shopping), além da praça Sacadura Cabral. Há, ainda, a previsão de alças de acesso no viaduto Argêu Batalha, no distrito de Brás Cubas, além de seis passarelas entre Jundiapeba e César de Souza.


"São ações que demandarão mais de R$ 250 milhões. Afinal, se levado em consideração que cada viaduto custa em torno de R$ 50 milhões (exceto os gastos com desapropriação) e precisamos ter ao menos de quatro a cinco viadutos, além de passarelas, ficará muito caro resolver o problema da passagem de nível", comentou Chavedar. 
O secretário, há mais de dez anos no cargo, que esteve em Brasília recentemente para tratar do assunto e acompanhará o prefeito na viagem que decidirá sobre o dilema dos viadutos em Jundiapeba e Vila Industrial, é defensor do sistema VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). "A CPTM propôs esse projeto para Mogi em 2009 para amenizar o movimento das passagens do centro até César de Souza. Era algo mais rápido e não tão caro, porém, a cidade (movimento popular) decidiu pela extensão do serviço do Expresso Leste. Agora é preciso aguardar a conclusão desse processo, que será longo", reforçou Chavedar. 


Características
Caso o Ministério dos Transportes libere os recursos para os viadutos em Mogi, as obras devem começar por Jundiapeba, que terá 335 metros e os acessos da Lourenço de Souza Franco e da Guilherme Georgi, com 430 e 580 metros, respectivamente. A largura total será de 19 metros, dos quais dois servirão aos pedestres. A altura será de dez metros. O viaduto no distrito será a principal ligação viária entre Mogi das Cruzes e Suzano, servirá como acesso ao trecho Leste do Rodoanel Mário Covas e vai ligar a avenida Lourenço de Souza Franco com a rua Kátia Oliveira à avenida Guilherme Georgi, na "parte baixa" da linha do trem, no sentido Brás Cubas-Jundiapeba. 
O segundo viaduto vai ligar a avenida Cavalheiro Nami Jafet à rua Professor Flaviano de Melo, no centro de Mogi. Menor, terá 280 metros, com acessos de 480 metros e 520 metros para cada respectiva via. A largura e a altura são as mesmas.




Fonte:Mogi News

VAMOS MAIS UMA VEZ DEFENDER A VERDADE E O RESPEITO AS PESSOAS DO BEM


Gustavo ferreira ferreira
mostrar detalhes 22:33 (14 horas atrás)
Imagens não exibidas
Exibir imagens abaixo - Sempre exibir imagens de gf.ambiental@hotmail.com


 MOGI NEWS


Contracapa


Página publicada em 30/10/11
Cristina Gomes (interina)


 Batalha jurídica
A briga entre o Diretório Municipal do PPS e o vereador Osvaldo dos Santos (PP), o Osvaldo do Mercado Real, pela cadeira que o parlamentar ocupava na Câmara de Mogi e que agora migrou para o PP de Paulo Maluf, ainda promete render muito pano para manga.


PP x PPS
O advogado Gustavo Ferreira, que preside o Diretório Municipal do PP, anunciou que vai entrar na Justiça contra o também advogado Delmiro Goveia, que preside o diretório municipal do PPS, por uma "insinuação" feita no documento enviado ao Diretório Regional do partido em São Paulo.


Fonte:Gustavo Ferreira Ferreira

Redes sociais

Divulgação



A campanha "Eu quero um Museu de Artes para Mogi" começou com uma ideia despretensiosa de transformar o prédio da Telefônica num Museu de Artes para a cidade. 


Repercussão
Impulsionada pela Imprensa, a proposta tomou forma com a grande repercussão no Facebook do Centro Cultural Antonio do Pinhal, que está propondo uma campanha para transformar o edifício em um Museu de Artes. 


Apoio à causa
Foram centenas de compartilhamentos e milhares de pessoas que "curtiram" a proposta, atingindo um número de mais de 30 mil pessoas. Com todas estas manifestações, somando as repercussões da mídia, o Cecap assumiu a dianteira para debater e viabilizar a proposta, "fazendo com que as intenções saíssem do mundo virtual e fossem para o mundo real".


De vermelho
Após uma reunião com artistas locais, na última quinta-feira à noite, foi definido o slogan da campanha: "Eu quero um Museu de Artes para Mogi". Pelos próximos 15 dias, quem apoiar a ideia deve usar um lenço ou peça de roupa vermelha como adesão. Para mais informações e sobre como participar, veja no Facebook: http://www.facebook.com/colegiodearquitetos



Batalha jurídica
A briga entre o Diretório Municipal do PPS e o vereador Osvaldo dos Santos (PP), o Osvaldo do Mercado Real, pela cadeira que o parlamentar ocupava na Câmara de Mogi e que agora migrou para o PP de Paulo Maluf, ainda promete render muito pano para manga.


PP x PPS
O advogado Gustavo Ferreira, que preside o Diretório Municipal do PP, anunciou que vai entrar na Justiça contra o também advogado Delmiro Goveia, que preside o diretório municipal do PPS, por uma "insinuação" feita no documento enviado ao Diretório Regional do partido em São Paulo.


Presidente x presidente
No documento obtido pelo Mogi News, Goveia explica que no dia 5 de outubro de 2011 o vereador Osvaldo dos Santos requereu a desfiliação partidária sem justa causa do PPS para, no dia seguinte, filiar-se ao PP, "que supostamente teria sustentação financeira do atual prefeito de Mogi das Cruzes". A insinuação deixou Ferreira bravo e ele promete recorrer aos tribunais. Enfim, a guerra jurídica está só começando. 


Gastos
Os cinco deputados estaduais com base eleitoral no Alto Tietê gastaram juntos, conforme levantamento disponível na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, R$ 77.203,03 em despesas no mês de setembro para a manutenção de seus gabinetes. 


Gabinetes
Para desenvolverem o papel de fiscalizar o governo estadual, os deputados têm direito a uma verba mensal para gastar com as despesas de seus gabinetes. Mas, apesar do dinheiro, todos precisam apresentar justificativa e comprovação desses gastos. O cidadão pode acompanhar como os integrantes do Legislativo empregam os recursos mês a mês no seguinte endereço eletrônico: www.alesp.sp.gov.br


Lista
A deputada Heroilma Soares (PR) gastou R$ 24.487,86 em setembro, contra R$ 17.485,11 gastos pelo deputado estadual José de Souza Candido (PT); já Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS) consumiu R$ 17.271,58; André do Prado (PR), R$ 9.358,85, e Estevam Galvão de Oliveira (DEM), o mais econômico da lista, teve despesas de apenas R$ 8.799,63. A maioria dos gastos é com combustível e gráfica.


Peixes
A revista Veja São Paulo, edição 2.236, e o jornal O Estado de S. Paulo, do dia 30 de setembro, destacaram a Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) em suas páginas.


Daniel Carvalho



Rio Tietê
A revista publicou uma reportagem sobre o rio Tietê, na qual cita a pesquisa realizada por Alexandre Hilsdorf, professor e pesquisador do Núcleo Integrado de Biotecnologia da Universidade de Mogi das Cruzes, e Alexandre Marceniuk, ex-professor da UMC. A pesquisa identificou 53 espécies de peixe próximo à cabeceira do rio, na Serra do Mar, incluindo quatro novas, entre elas o cará-verde.


Na frente
A descoberta dos pesquisadores, agora "descoberta" pela mídia de São Paulo, já foi mostrada em reportagem especial feita pelo Mogi News no ano passado. O estudo foi realizado no Laboratório de Genética de Organismos Aquáticos e Aquicultura do Núcleo Integrado de Biotecnologia da UMC


História
Depois de 14 anos de pesquisa, o advogado Armando Marcondes Machado Jr., de 86 anos, finalizou seu trabalho de resgate histórico dos 645 municípios paulistas, entre eles Mogi das Cruzes e as cidades do Alto Tietê. Tudo está na quarta edição do livro "Divisão Territorial do Estado de São Paulo", publicado pela Conam - Consultoria em Administração Municipal. A obra traz a história do surgimento de cada uma dessas cidades, a origem e o significado de seus nomes.


Fonte:Mogi News