quarta-feira, 18 de maio de 2011

Serra vê 'insensatez' de secretária antidrogas

Serra vê 'insensatez' de secretária antidrogas

Marcelo Camargo/Folhapress

A secretária nacional Antidrogas, Paulina Duarte, que nega epidemia de crack
O ex-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, que durante a campanha eleitoral disse que o Brasil vivia uma epidemia de consumo de crack, criticou nesta quarta-feira em seu site a entrevista da titular da Senad, Paulina Duarte, à repórter Natuza Nery, da Folha.
Na entrevista, publicada na terça-feira, Paulina minimizou a extensão do consumo da droga e disse que falar em epidemia no país era uma "grande bobagem".
Ela se amparou, para dar a declaração, nos supostos resultados de uma ampla pesquisa sobre a droga, cujos dados ainda não foram divulgados.
Em seu post, Serra conclui que "o governo federal continua achando" que o problema das drogas no país "não é tão grave" e "seguirá fingindo que vai enfrentá-lo".
Ataca diretamente a entrevista da titular da Senad: "A dose de insensatez por centímetro de texto é das mais elevadas dos últimos tempos, o que não é pouco dizer".
"Entre outras coisas, ela se manifesta contra as clínicas de internação e tratamento de dependentes químicos (posição tradicional do PT), minimiza o impacto da cocaína e seus derivados na população brasileira, ameniza seus efeitos sobre a saúde das pessoas, e anuncia que o governo está investindo no patrulhamento das fronteiras por onde entra a droga. Maravilha", critica Serra.
A entrevista de Paulina foi recebida com irritação por setores do governo, para os quais as declarações da secretária podem ser vistas como uma relativização da gestão Dilma para o problema do crack e do oxi.
Isso porque, desde a campanha, Dilma fez do combate à droga uma de suas principais bandeiras. Neste ano, reafirmou que seu governo travará uma "luta sem quartel" contra a droga.
Embora nunca tenha usado o termo "epidemia", Dilma já chamou o crack de droga "fatal" e, logo no início do governo, demitiu o ex-assessor do Ministério da Justiça Pedro Abramovay justamente por ter defendido a descriminalização da maconha.
Segundo auxiliares, Dilma costuma ser ríspida com quem sugere que seu governo analise esse tipo de política. "Nesse assunto ela é radical: não quer nem ouvir falar", disse um ministro ao blog na tarde de terça.
A presidente e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, cuja pasta também participou da elaboração da pesquisa sobre o crack, não se manifestaram sobre a entrevista de Paulina. Resta aguardar.

Fonte:Uol.com

Social:Wilson Toledo

Social : Wilson Toledo

Palavra de governador merece algum crédito?






Afinal, a palavra de um governador merece crédito? A pergunta me foi feita ontem por um amigo, indignado com os rumos que o movimento contra a vinda do lixão para o Taboão começa a tomar, especialmente na área da Secretaria de Estado do Meio Ambiente. "Durante recente visita à Região, o governador Geraldo Alckmin não garantiu que o lixão só viria para cá se Mogi quisesse? Então por que ficar se discutindo o assunto com o auxiliar do auxiliar, quando se pode ou deve resolver o assunto com o chefe?" – indagou ele, referindo-se à evidente falta de vontade do secretário Bruno Covas, de Meio Ambiente, de ficar do lado de Mogi nesta questão. Desde que o assunto voltou à ribalta com o aval daquela pasta, a Cidade passou a conviver com uma série medidas estatais que só facilitam o avanço do projeto da Queiroz Galvão para transformar o Taboão no maior depósito de lixo da Grande São Paulo, comprometendo as expectativas de fazer daquele lugar um dos principais polos industriais do Estado. Em vez de indústrias e empregos, lixo e agressão ao meio ambiente. E mesmo assistindo a tudo isso, Mogi ainda se dispõe a entrar no jogo suicida do secretário Covas, que étambém presidente do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema). Buscar o adiamento da audiência pública junto ao Consema pode ser uma estratégia para dar tempo de se tentar refutar o projeto da poderosíssima Queiroz Galvão dentro do próprio Conselho, onde o Estado tem mais de 60% dos membros. A saída mais segura para os representantes de Mogi pode ser cobrar aquilo que o governador disse em praça pública. Afinal, se até hoje Geraldo Alckmin fez jus à confiança nele depositada pelos mogianos, é hora de a Cidade fazer o teste definitivo para que possa continuar dando crédito à palavra de seu governador. Meu amigo tem razão: é chegado o momento de cobrar o chefe.


Tensão



Foi muito mais duro do que se imagina o encontro entre os mogianos e Bruno Covas, segunda-feira, em São Paulo. A começar pela tentativa de se proibir os vereadores Geraldo Tomaz (PMDB) e Mauro Araújo (PSDB) de participarem da audiência. Bertaiolli chegou a ameaçar que se eles não entrassem, ele também não entraria.


De novo



Num dos momentos mais exaltados da reunião na Secretaria do Meio Ambiente, o presidente da Cetesb lembrou que o projeto do lixão só caminhava por conta das certidões de diretrizes que haviam sido expedidas pelo Município, na época do ex-secretário Aroldo Saraiva. "O processo só nasceu porque a Prefeitura de Mogi permitiu que ele nascesse", disse Otávio Okano. Bertaiolli retrucou dizendo que daquela época para cá a Cidade cresceu e mudou, mas que a Cetesb continuava fechando os olhos para isso.




Prazos

A certa altura do encontro, o secretário-adjunto Rubens Naman Rizek acusou Bertaiolli de ter solicitado o atual prazo que antecede a audiência pública marcada para dia 21. O prefeito não só negou o fato como reagiu e mostrou os documentos demonstrando que a transferência da audiência só agora estava sendo solicitada pelo Município.



Tensão


Outro ponto delicado da reunião: Bertaiolli contestava a realização da audiência pública do dia 21, alegando que o EIA-Rima não estava disponível para ser consultado pela população. Ele mal concluiu a frase e já foi interrompido pela advogada da Cetesb, informando que o acesso ao box do Mogi Plaza acabara de ser liberado pela Justiça. "Como a senhora é rápida no seu trabalho! Como a senhora está bem informada!", ironizou Bertaiolli, deixando algo no ar.




Fiel da balança





O deputado Estevam Galvão de Oliveira (DEM) assumiu o papel de conciliador na reunião. A cada momento que a temperatura subia alguns graus muito acima dos limites, ele interferia, pedindo calma a ambos os lados.

Fonte:O Diário de Mogi

Daikin depende de zoneamento

Daikin depende de zoneamento

JÚLIA GUIMARÃES
ESPECIAL PARA O DIÁRIO


A Daikin, segunda maior produtora mundial de sistemas de ar condicionado, informou ontem, oficialmente, que ainda não há definição sobre a instalação de uma unidade fabril em Mogi das Cruzes. A construção da indústria tem custo estimado em R$ 100 milhões e pode gerar até 1,5 mil novos empregos na Cidade. Porém, a diretoria da empresa condicionou a execução do projeto à alteração do zoneamento da região onde se localiza o terreno adquirido pela multinacional às margens da Rodovia Mogi-Bertioga (SP-98). Nos próximos dias, o Poder Executivo encaminhará à Câmara o projeto de alteração da Lei de Zoneamento com um parágrafo específico para atender às necessidades da empresa.
Durante cerimônia realizada na Prefeitura, o presidente da Daikin do Brasil, Takahide Shibata, afirmou que a definição da empresa pela construção da unidade em Mogi depende da concessão de um amplo pacote de benefícios. As solicitações – que incluem também a concessão de isenções fiscais e a liberação das licenças ambientais – devem ser atendidas pela Administração Municipal e estão previstas em um protocolo de intenções assinado pelo prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (DEM) e representantes da corporação. O primeiro pedido a ser atendido pela Prefeitura deverá ser a mudança no zoneamento urbano. O projeto de lei será elaborado pelo Executivo e a previsão é de que seja votado pelos vereadores já no mês de junho.
O terreno de quase 200 mil metros quadrados adquirido pela Daikin custou R$ 20 milhões e fica localizado entre a Vila da Prata e a Vila Moraes. O secretário municipal de Desenvolvimento, Marcos Damásio, confirmou ontem que o zoneamento atual não permite a instalação de indústrias de grande porte na área. A região está classificada como ZUD (Zona de Uso Diversificado) e deverá ser alterada para ZUP 1 (Zona de Uso Predominantemente Industrial). O presidente da Daikin informou que, caso o projeto de instalação da fábrica não se concretize, o terreno será vendido. "Neste caso, vamos começar do zero a procura por outra área ou outro município", completou.
O documento também prevê a concessão de vantagens fiscais diversas à Daikin. A empresa receberá isenção total do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que seria cobrado na transação de compra da propriedade da Vila Moraes. A Prefeitura também deverá isentar a fábrica do pagamento de Imposto Sobre Serviços (ISS) e de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Não foi informado o período pelo qual os benefícios serão concedidos. O prefeito Marco Aurélio Bertaiolli destacou que as medidas são legais. "Os incentivos são autorizados pela legislação municipal. Isso já foi feito em oportunidades anteriores, como no caso da instalação da GM. Precisamos apenas elaborar um projeto de lei que será enviado à Câmara para aprovação".
Takahide Shibata também apresentou os planos da empresa para a Cidade (leia mais nesta página). Porém, o executivo surpreendeu e deixou claro que a situação está indefinida. "Para termos uma resposta definitiva, precisamos resolver as pendências de zoneamento, licenciamento ambiental e incentivos. Estamos contando com este laço de confiança firmado com o prefeito e é nosso forte desejo que a Daikin se instale em Mogi das Cruzes. Porém, quero aproveitar essa oportunidade oficial para dizer que não há nada concreto".
Licenças
Os representantes da Daikin ainda solicitaram apoio da Prefeitura nos trâmites de licenciamento ambiental necessários para a instalação da empresa. O secretário Marcos Damásio se colocou à disposição para acompanhar a apresentação do projeto à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

Fonte:O Diário de Mogi
Divulgação


Palocci mogiano
A polêmica provocada pela publicação, pelo Estadão, na semana passada, da estonteante evolução patrimonial do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, estaria colocando algumas autoridades mogianas com as barbas de molho. 


Multiplicação dos pães
Palocci, que já perseguiu, com a implacável máquina estatal, o caseiro Francenildo e, depois, saiu impune, multiplicou por 20 o seu próprio patrimônio em apenas quatro anos, o que teria possibilitado a aquisição de um apartamento por R$ 6,6 milhões, nos Jardins, na capital.




Rei Midas
Em Mogi, gente que multiplicou seu patrimônio nos últimos anos estaria preocupada com o assunto e se dizendo, aos quatro cantos, solidária a Palocci. Ganhar oficialmente "x", e comprar um carro, sem financiamento, no valor de 30 "x" ou um apartamento no valor de mil "x", ficando retido ou não na malha fina do Imposto de Renda, não é algo restrito a Palocci. Tem mogiano que não dorme há dias por causa do infortúnio do endinheirado ministro.




PM em Sampa
O tenente-coronel PM Carlos Gomes de Moraes, que deixou, no começo de abril, o comando do 32º Batalhão, sediado em Suzano, foi nomeado coordenador de Planejamento e Desenvolvimento Urbano da Subprefeitura de São Miguel Paulista pelo prefeito da capital, Gilberto Kassab. Moraes, que é mogiano, faz parte de um grupo de PMs que trocaram a reserva pela atividade administrativa em subprefeituras paulistanas.




Gasparetto na Folha
O médium espírita Irineu Gasparetto teve seu trabalho enfocado em uma página pela jornalista Mônica Bergamo, no caderno Ilustrada, da Folha de S. Paulo, de domingo. Gasparetto é pertencente à família proprietária, há muitas décadas, da indústria Brasitânia Couros, na Porteira Preta, e fez intenso trabalho mediúnico, inclusive shows em Mogi, nos anos 90, além de ter coordenado o Centro Espírita Caminheiros, no mesmo local.




Artistas no palco
Gasparetto diz "dar passagem" a cantores falecidos, como Tim Maia, Raul Seixas, Elvis Presley, John Lennon, Vinicius de Moraes, Nelson Gonçalves, Janis Joplin, Clara Nunes e Dolores Duran e faz sucesso Brasil adentro. Na matéria da Folha, o médium conta que teve o dom descoberto por Chico Xavier, que pediu a ele que tocasse no violâo uma música de Pixinguinha. Gasparetto tocou, mesmo sem nunca antes ter pego no instrumento.
Fotos: Divulgação


Família famosa
Irineu Gasparetto é irmão de outro médium de renome, Luiz Antonio Gasparetto, que, além de ter tido, tempos atrás, um programa de auditório na TV Bandeirantes, ainda pinta telas e as assina como sendo de grandes e consagrados artistas, como Pablo Picasso; e é filho da escritora mediúnica, campeã em venda de obras literárias, todas psicografadas, Zíbia Gasparetto.


Cartão vermelho
O facão foi passado ontem em cargos comissionados da Prefeitura, deixando, pelo menos, 150 funcionários sem emprego, o que faria parte da reestruturação provocada por exigência do Ministério Público. Servidores, alguns com bom tempo de casa, mas sem concurso, foram marcar presença logo cedo e receberam convocação para o comparecimento urgente no setor de Recursos Humanos.
Osvaldo Birke/ Divulgação


Rocha x Leifert 
O jornalista Ale Rocha, mesmo ansioso para fazer o transplante de pulmão que lhe possibilite ficar livre da hipertensão pulmonar, continua "causando" nas redes sociais com seus comentários sobre televisão. A última vítima de Rocha foi o falastrão Tiago Leifert, do Globo Esporte, via Twitter. Rocha desancou o colega com críticas ácidas e pesadas. Leifert respondeu amistosamente.


Encontro marcado
Eis o diálogo on-line: "RT @tiagoleifert @alerocha li sua critica e achei que foi para o lado pessoal, o que é estranho pq nunca nos vimos. Topa me conhecer?". Ale Rocha respondeu: "Sim, @tiagoleifert, será um prazer conhecê-lo e trocarmos ideias".
Guilherme Bertti/ Divulgação


Moraes e Plínio
O historiador e professor de Cultura Brasileira Mário Sérgio de Moraes, que é colunista do Mogi News aos domingos, tem mais um projeto literário interessante sendo desenvolvido: escrever a biografia do ex-deputado federal e ex-candidato à Presidência da República Plínio de Arruda Sampaio.


História da esquerda
Plínio, figura ilustre e impoluta da esquerda brasileira, sempre ligado à Igreja Católica, fundador do PT e, por último, mobilizador de multidões na campanha via redes sociais, em razão de suas opiniões francas e polêmicas, está tendo seu perfil detalhadamente traçado por Moraes, que é autor de dois livros pela Editora Mogi News, "História da Imigração Japonesa" e "Nova História de Mogi das Cruzes".

Fonte:Mogi News

Semae: Diretor pede 30 dias para normalizar serviços

Semae:
Diretor pede 30 dias para normalizar serviços


O Serviço Municipal de Águas e Esgoto (Semae) conta com uma fila de cerca de 200 pedidos de ligações de abastecimento de água e coleta de esgoto. Durante a sessão de ontem na Câmara Municipal, o diretor-geral interino da autarquia, Marcus Melo, prometeu que em 30 dias os trabalhos estarão normalizados. Ele justificou a demora afirmando que os contratos cancelados atrasaram a realização de algumas ações. "No abastecimento de água em casas que já contam com a distribuição, por exemplo, o sistema está normalizado e nós só tivemos um problema pontual no Jardim Aracy, mas já foi resolvido", garantiu.
"Há um estudo em andamento para contratação de novos funcionários e em breve faremos um concurso", revelou Melo.

Muito questionado sobre a capacidade de coleta da Estação de tratamento de Esgoto (ETE), de César de Souza, o atual diretor disse que "existem ligações que precisam ser feitas", no entanto, elas serão concluídas nos próximos dois anos.

O presidente da Câmara, Mauro Araújo (PSDB), voltou a afirmar que o Semae é o "calcanhar de Aquiles" no desenvolvimento da cidade. "Na audiência pública do começo do ano, números positivos foram divulgados e agora dados com projeções bem menores são apresentados", destacou Araújo. (C.L.)

Fonte:Mogi News

Saúde: Sete mil faltam em consultas médicas

Saúde:
Sete mil faltam em consultas médicas
Número corresponde a 19,4% dos atendimentos agendados em abril para atendimento na rede municipal
Willian Almeida
Da Reportagem Local
Maurício Sumiya
O prefeito visitou dois postos para informar ao moradores sobre o novo sistema de agendamento
Sete mil pessoas faltaram às consultas médicas agendadas no mês de abril pela Secretaria Municipal de Saúde. O número foi divulgado na tarde de ontem pelo prefeito Marco Bertaiolli (DEM) durante visitas feitas às Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da Vila Moraes e Biritiba Ussu. A ida do prefeito aos postos faz parte do processo de divulgação do Sistema Integrado de Saúde (SIS), novo modelo que já conta com 130 mil mogianos cadastrados e 15 mil cartões emitidos. Hoje, ele estará nas UBSs de Sabaúna e Botujuru, a partir das 11h.

O número de faltas corresponde a 24% dos 29.090 atendimentos realizados no mês passado ou a 19,4% das consultas marcadas, ou seja, dos 36 mil mogianos agendados para atendimento nas unidades de saúde.
Durante conversa com os moradores, Bertaiolli lembrou da necessidade do cidadão informar quando não puder comparecer à consulta para que a vaga seja dada para quem está na fila de espera. Em cada um dos postos, o prefeito explicou as principais mudanças criadas na Saúde, bem como tudo o que envolve o SIS. A possibilidade do agendamento de consultas pela Internet ou nos tottens espalhados pela cidade, e não mais apenas pelo telefone, foi uma das novidades comentadas.

Bertaiolli também aproveitou para esclarecer dúvidas e ouvir queixas e pedidos dos moradores. Questionamentos envolvendo a falta de médicos e implantação de novos postos de saúde 24 horas foram os principais temas. Na Vila Moraes, o prefeito recebeu um ofício das mãos do presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Clodoaldo de Moraes, com reivindicações da comunidade, entre as quais iluminação pública, melhoria no transporte coletivo e buracos em vias. O prefeito prometeu avaliar e sanar os problemas dentro da possibilidade da administração. Numa forma de simbolizar o cadastramento do novo sistema, foi entregue o cartão do SIS para um morador de cada bairro visitado.



Visita
"Tenho ido a todos os postos de saúde e vou completar esse roteiro porque melhorar a saúde pública exige esforço, médico, enfermeiro, dedicação, equipamento, prédio e exige conversa com a população. A minha vinda é para informar o mogiano do novo sistema e para motivar a equipe dos postos a participar", explicou.

Morador da Vila Moraes, José Menino da Silva, recebeu o cartão do prefeito. "Pelo que vi está melhorando muito a saúde na cidade". Em Biritiba-Ussu, o cartão foi entregue a uma funcionária da UBS, Jurema Godoy dos Santos.

Fonte:Mogi News

Lixão: Vereadores criticam Bruno Covas

Lixão:
Vereadores criticam Bruno Covas
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho
Costa: "Desviou o foco"
Na opinião da maioria dos vereadores mogianos ouvidos pelo MN, o secretário de Estado do Meio Ambiente, Bruno Covas, fugiu da responsabilidade ao empurrar para o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) a decisão sobre o adiamento da data da audiência pública para discutir a instalação de um aterro sanitário no distrito do Taboão.
Para Jolindo Rennó Costa (PSDB), a alternativa de acionar o conselho foi a maneira encontrada por Covas para tentar desviar o foco. "É preciso ter bom senso e levar em conta todos os problemas do processo para a instalação deste empreendimento", destacou. "A empresa interessada expõe um documento importante em um local que não conta com nenhum alvará de funcionamento. Caso a audiência seja concretizada, a posição pró-aterro será grande, porque há uma série de fatores que fortalecem o lado do organizador da audiência, por isso, é importante lutar para que ela não aconteça", disse.
Francisco Moacir Bezerra de Melo Filho (PSB), o Chico Bezerra, também criticou o posicionamento do secretário estadual. "Se vê no rosto dele (Bruno Covas) o comprometimento com a Queiroz Galvão (empresa interessada em construir o aterro)", acusou. "O Consema é responsabilidade do secretário. Se a audiência não for suspensa, ele será o culpado", salientou.
Já o presidente da Câmara, Mauro Araújo (PSDB), defendeu a decisão de Covas: "O adiamento é uma decisão tomada em conjunto por todos os membros do Consema e ele nos garantiu que representará o posicionamento de Mogi na próxima reunião do grupo", frisou. "Acredito que exista uma grande possibilidade de conseguirmos que a data seja alterada. O secretário demonstrou boa vontade em brigar por isso, mas não depende somente dele", amenizou.

Fonte:Mogi News