sexta-feira, 27 de julho de 2012

"Brasil não é uma ilha", diz Dilma




Brasil não é uma ilha aos efeitos da crise econômica internacional, diz Dilma / Foto Divulgação


A presidenta Dilma Rousseff reconheceu hoje (27) que é impossível o Brasil não sofrer os impactos da crise econômica internacional, que afeta principalmente alguns países europeus, os Estados Unidos e o Japão. Mas ela ressaltou que a economia do Brasil, mesmo sob dificuldades, registrou crescimento e segue com a mesma tendência nos próximos meses. Dilma destacou que o Brasil elevou para a classe média o equivalente à população “de uma Argentina”.
O Brasil não é uma ilha. Todos os países do Brics [Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul] estão sendo afetados [pela crise econômica internacional]. A diferença entre o Brasil e o Reino Unido é que o Brasil tem um sistema diferenciado”, destacou a presidenta antes do almoço com atletas brasileiros, no centro de treinamento no qual está a equipe olímpica.
Para Dilma, é fundamental ressaltar os avanços sociais conquistados pela população brasileira. “Elevamos para a classe média [o equivalente] a uma Argentina [que tem cerca de 41,2 milhões de habitantes], nos últimos anos”, disse.
A presidenta reiterou ainda que o governo se esforça para garantir “o caminho da estabilidade com a inflação sob controle”. Ontem (26), o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, no evento Global Investment Conference, também em Londres, disse que o país está preparado para enfrentar os desafios por meio de adaptações e esforços. De acordo com Tombini, a economia brasileira “está pronta” para crescer 4%, em bases anuais, no segundo semestre deste ano.
Dilma acrescentou também que os principais desafios do governo são “saúde e educação”. Segundo ela, as cobranças da população aumentaram a partir do momento que mais pessoas conquistaram melhorias salariais e qualidade de vida. “O SUS [Sistema Único de Saúde] tende a ser o sistema da classe média”, disse ela, lembrando que antes apenas as camadas pobres da população apelavam para a rede pública.
A presidenta viajou há três dias para Londres acompanhada pelos ministros Helena Chagas (Comunicação Social), Aldo Rebelo (Esporte), Antonio Patriota (Relações Exteriores), Gastão Vieira (Turismo), Aloizio Mercadante (Educação) e Marco Antonio Raupp (Ciência, Tecnologia e Inovação), além do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Ela volta amanhã (28) para o Brasil. (Agência Brasil)


Fonte:O Diário de Mogi

Fernão Dias continua fechada em MG




Rodovia Fernão Dias continua fechada em Minas Gerais por manifestação de caminhoneiros / Foto Divulgação


Um  protesto feito por caminhoneiros continua paralisando o trânsito na Rodovia Fernão Dias, em Minas Gerais. De acordo com informações da Autopista, concessionária que administra a rodovia, a pista sul (sentido São Paulo) está bloqueada no quilômetro 545, na região de Itatiaiuçu. O tráfego está parado do km 533 ao km 545.
Na mesma pista, a faixa dois e o acostamento estão com tráfego restrito no km 513, região de Igarapé. Os veículos seguem pela faixa um com retenção entre os quilômetros 507 e 513. Na região de Carmópolis de Minas, o fluxo de veículos segue pela faixa um, com lentidão entre os quilômetros 586 e 589. Nesse trecho, a faixa dois e o acostamento estão bloqueados.
Ainda segundo as informações da concessionária, na pista norte (sentido Belo Horizonte), a faixa dois e o acostamento também estão bloqueados no km 589, fazendo o tráfego fluir com lentidão entre os quilômetros 596 e 589. No mesmo sentido, há cinco quilômetros de tráfego lento, do km 623 ao km 617, na região de Oliveira, devido ao excesso de veículos no acesso à cidade.
O Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), organizador da manifestação, foi procurado pela Agência Brasil, mas, até o momento de publicação da matéria, não havia respondido à reportagem. De acordo com informações do site do MUBC, os trabalhadores reivindicam a revogação, cancelamento e revisão de normas da ANTT, além de melhores condições de trabalho para os profissionais.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a corporação tem tentado negociar com os manifestantes, mas não tem obtido sucesso. “Pedimos liberação de uma faixa de circulação para passagem de veículos de automóveis, ônibus, vans, veículos de emergência e também de motoristas que não queiram participar do movimento. Até o presente momento, houve pouco atendimento, por parte dos manifestantes, das solicitações da PRF”, informou a PRF, por meio de nota.
De acordo com a PRF, em alguns trechos onde a manifestação é feita, os outros usuários têm sido impedidos de passar, mesmo que estejam transportando idosos, crianças, pessoas doentes e em tratamento de saúde. Além disso, a PRF disse ter observado que já houve casos de vandalismo a veículos parados no congestionamento e coação a caminhoneiros que não querem participar do movimento.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) disse que vem mantendo negociação com representantes dos caminhoneiros buscando o aperfeiçoamento dos requisitos para inscrição no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas e das normas relativas ao pagamento eletrônico de frete, entre outros itens.
A ANTT reforçou que em agosto todas as partes envolvidas terão a oportunidade de discutir o assunto no Fórum Permanente do Transporte Rodoviário de Cargas. “A agência reguladora, por seus diretores e seu corpo técnico, sempre esteve e continuará à disposição dos transportadores rodoviários, pessoas físicas ou jurídicas, para discutir e efetivar medidas que busquem harmonizar os interesses de prestadores e usuários dos serviços de transporte rodoviário”, disse a ANTT, por meio de nota.


Fonte:O Diário de Mogi

Efetivo




Andrade


Efetivo
O presidente da Associação dos Moradores do Jardim São Pedro, Adalberto Santana Andrade, compareceu à solenidade de formatura de centenas de policiais, realizada na semana passada, no Vale do Anhangabaú, na capital. Sempre atento e atuante, o líder comunitário registrou o acontecimento em foto e encaminhou e-mail aos deputados estaduais da região (que não estiveram no evento), cobrando deles interseção junto ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) para envio de homens ao Alt
Mãe Dinah 
"O governador prometeu que assim que houvesse formatura de PMs, enviaria alguns soldados para nós. Agora é a hora. Sugiro que cobrem individualmente ou em bloco com a " Frente Parlamentar do Alto Tietê". Caso contrário, os policiais vão para outra região e ficaremos nas promessas outra vez!", alertou Andrade na mensagem enviada dia 17 último, ou seja, cinco dias antes de Alckmin vir a Guarulhos e anunciar apenas seis policias para Arujá e Santa Isabel, dos 180 destinados ao CPA/M-7. 


E agora, José?
E diante da última estatística divulgada pela Secretaria de Segurança Pública, que aponta um aumento de 100% nas ocorrências de roubos, dentre outros crimes em Mogi e Região, resta saber o que farão as autoridades do Alto Tietê.



Fonte:Mogi News

Governar com participação do povo é o lema


Governar com participação do povo é o lema
Com a inversão de prioridades, ele pretende incentivar os investimentos junto à classe trabalhadora, ao pequeno e microempresário e aos pobres da periferia
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Erik Paiatto

Nome: Jorge Leonardo Paz Idade: 63 Profissão: Professor de Língua Portuguesa e de Literatura Partido: PSOL Qual é a Mogi do seu governo? "É uma Mogi com inversão de prioridades de investimentos, onde os pobres, a classe média, a pequena e micro empresa terão a prioridade de investimentos".
Após a candidatura de Plínio de Arruda Sampaio à presidência da República, em 2010, que terminou o pleito em quarto, o professor Jorge Leonardo Paz espera representar em Mogi das Cruzes o crescimento político da legenda. Pela primeira vez na disputa ao cargo do Executivo, Paz defende uma administração plenamente definida pela participação popular. "Pretendo garantir uma gestão democrática, em que a população decida o destino da cidade através do congresso do município". Professor da rede pública, ele apresenta como principal bandeira o que chama de inversão de prioridades. "Estamos apontando para um investimento em setores fundamentais, principalmente na periferia. Os bairros precisam de uma intervenção consistente do Poder Público. Não é possível continuar com bairros que têm esgoto ao céu aberto".




Mogi News: Por que deseja ser prefeito de Mogi?
Jorge Leonardo Paz: Para concretizar os seguintes objetivos: 1 - governar com transparência, garantindo a disponibilidade de todas as contas da Prefeitura na Internet. 2 - garantir uma gestão democrática, em que a população decida o destino da cidade através do congresso, da transformação dos Conselhos Municipais em órgãos democráticos, e da utilização de referendos e plebiscitos. 3 - inverter as prioridades de investimentos em favor dos pobres, da classe média, do pequeno comércio e das microempresas. 4 - por fim a toda privatização dos serviços públicos que existem em Mogi.




MN: Qual é sua principal bandeira?
Paz: Temos como prioridade quatro pontos: 1 - contratar, imediatamente, pessoal para todas as especialidades de saúde, para que todo posto de saúde atenda preventivamente e dê continuidade ao tratamento, sem que o morador precise sair de seu bairro. 2 - em conjunto com o governo do Estado garantir segurança ao povo mogiano. 3 - ampliar para duas horas o tempo do bilhete integração do transporte coletivo, permitir que ele possa ser utilizado em qualquer ponto da cidade, rever os custo para baratear o preço da passagem e, com o governo do Estado, fazer a integração do ônibus com o trem. 4 - garantir um planejamento do espaço da cidade de maneira que todos os bairros possuam todos os serviços (públicos e privados), de forma sustentável.




MN: O que o credencia para pleitear o cargo de chefe do Executivo?
Paz: Um projeto coletivo, construído há muitas mãos e ao longo de muitas décadas, que reúne trabalhadores, acadêmicos, professores, ´lutadores populares´ em torno de propostas que tentam propiciar ao povo mogiano um governo que não seja dirigido por interesses particulares. O maior credencial para essas eleições é o fato de nosso partido não aceitar doações financeiras de grandes corporações ou bancos e, por isso, não temos ´rabo preso´ com os interesses privados. Nosso único compromisso é com o povo e com a execução de uma gestão marcada pela participação popular e democrática da cidade.




MN: Quais ferramentas utilizará na campanha?
Paz: Como não aceitamos contribuição de empreiteiras, de empresas de ônibus, de banqueiros ou da especulação imobiliária, vamos fazer uma campanha corpo a corpo com o eleitor, dialogando e mostrando que nada é impossível de mudar. Será uma campanha marcada pela criatividade e pelo debate franco e incisivo, que mostrará claramente a diferença entre nossa candidatura e as demais.




MN: Você adotará uma campanha que preserve a limpeza da cidade? 
Paz: Não vamos jogar nenhum papel no chão. O eleitor que, voluntariamente, aceitar o nosso folheto, será orientado para que não o jogue no chão. Manter a cidade limpa é uma obrigação de todos. A grande questão é educar a população para esse compromisso, em todos os momentos do ano, sem que para isso tenham que abrir mão do direito de receber informações, de utilizar bem os materiais e recursos que estão disponíveis. Será um processo pedagógico, no qual esperamos informar e orientar a população para que ela possa escolher o melhor candidato e manter a cidade limpa, do lixo e da corrupção dos maus políticos.




MN: De que forma sua formação profissional poderá ajudar na administração da cidade, se eleito?
Paz: Um professor deve saber ouvir, dialogar, interagir com seus alunos. Deve conduzi-los pelo processo de construção do conhecimento. Como prefeito, espero ouvir e dialogar constantemente com o povo, mas principalmente, dar aos mogianos espaço para o debate e a decisão coletiva, essenciais para a construção de um novo modelo de cidade.



MN: Qual é o setor que não recebeu a devida atenção na atual administração e precisa de mais investimentos nos próximos quatro anos? 
Paz: De maneira geral, todos os setores que envolvem a garantia de direitos precisam de mais investimentos: saúde, educação, transporte público, criança e adolescente. Mas quando falamos de inverter prioridades estamos apontando para um investimento nesses setores principalmente na periferia.


Fonte:Mogi News

Repercussão Mogianos aprovam projeto do novo corredor de ônibus


Repercussão
Mogianos aprovam projeto do novo corredor de ônibus
Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Especialistas e lideranças de bairro apoiam a criação de um corredor de ônibus ligando os distritos de Jundiapeba e César de Souza. O projeto, que prevê uma nova via ao lado da linha ferroviária da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), prevê que algumas modificações precisam ser realizadas para que o projeto seja viabilizado.


O especialista em trânsito Nobuo Aoki Xiol afirmou que o corredor trará mais mobilidade ao trânsito de Mogi. "A criação do corredor para o transporte coletivo é uma solução de deslocamento, porque diminui a circulação de automóveis. Mas, para isso, é preciso investir no transporte público, não apenas no aspecto do conforto. Se o tempo de trajeto for menor que o de carros, será um atrativo para que as pessoas comecem a usar os ônibus", avaliou.


Ele acrescentou que o projeto trará bons resultados em outras vias da cidade, que atualmente estão saturadas. "Uma questão que precisa ser pensada neste projeto é a das transposições da linha férrea. Se o corredor vai margear a estrada de ferro, ele vai passar pelas passagens de nível, que são cortadas por carros e pedestres, por isso, tem de haver mecanismos para transpor estes obstáculos", argumentou o especialista. 
O presidente da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Mogi das Cruzes, Orlando Pozzani Júnior, analisou que a criação do corredor terá reflexo no trânsito de Brás Cubas e de Jundiapeba. "É uma oportunidade de mobilidade para o município. César de Souza e Jundiapeba estão em pontos extremos de Mogi. Com a criação da via, teremos mais alternativas para o tráfego", observou.


O presidente da Associação de Moradores do Jardim São Pedro, em César, Adalberto de Andrade, acredita que todo o investimento no setor de transporte vai beneficiar os moradores da região. "César de Souza já está parado. Entre 10h30 e 13 horas, e depois das 16h30, o trânsito no distrito é muito ruim. Acho o investimento em transporte bem-vindo, porque hoje as pessoas precisam pegar duas conduções para se deslocarem neste trajeto. No entanto, para que esta proposta dê resultado, é preciso ver também a questão da reforma das estações de trem", ressaltou.


Os usuários de transporte coletivo acreditam que o corredor vai facilitar a travessia entre os dois pontos. "Hoje, você precisa pegar duas conduções e o tempo que se perde para fazer isso é grande. Acho que os passageiros serão os mais beneficiados, já que a viagem ficará mais fácil e rápida", disse Nilza Lopes de Assis, de 45 anos, que é cuidadora de idosos.


Já a recepcionista Dorca Ribeiro, 49, acredita que o trânsito, principalmente na região central, ficará melhor. "Por causa do trânsito, muitas pessoas acabam chegando atrasadas aos seus compromissos. Este corredor vai facilitar a vida de todos"


Fonte:Mogi News

Olá minhas queridas netas Mônica e Natália.




Olá minhas queridas netas Mônica e Natália,Procura - se Deus na vastidão do firmamento; no entanto onipresente,Ele se acha no recesso de cada ser,um forte abraço do seu Avô Luizinho da vila.