sábado, 30 de dezembro de 2017

Aprovado projeto de Estevam para isenção no uso da água pelas clínicas de nefrologia

Esta é a primeira grande vitória da categoria, que luta há mais de 10 anos pelo reajuste da tabela SUS
Por da Região29 DEZ 2017 - 18h37

Estevam teve projeto de lei aprovado que garante isenção integral no pagamento da água pelas clinicas de nefrologia que realizam atendimento SUS no Estado de São Paulo
Foto: Divulgação
A Assembleia Legislativa aprovou projeto de Lei nº 1041/17 de autoria do deputado Estevam Galvão (DEM) que garante isenção integral no pagamento da água pelas clinicas de nefrologia que realizam atendimento SUS no Estado de São Paulo.

Esta é a primeira grande vitória da categoria, que luta há mais de 10 anos pelo reajuste da tabela SUS. No Alto Tietê, o deputado une esforços com os nefrologistas para que os procedimentos de diálise e hemodiálise sejam pagos de acordo com o custo real.

“Este é um dos caminhos que encontramos para ajudar as clínicas e institutos de nefrologia de todo o Estado que atendem pacientes SUS a equilibrar as finanças e atender toda a demanda de doentes renais crônicos. O uso da água é um dos principais gastos que as clínicas têm no procedimento médico e a isenção vai representar uma significativa economia no final do mês”, explicou o deputado.

A diretora dos institutos de Mogi e Suzano, Silvana Kesrouani, comemorou a aprovação do projeto. “Já é um passo significativo para nós, um projeto muito importante que enfim se tornará lei estadual. O deputado Estevam sempre foi um grande aliado da nefrologia e tem defendido com unhas e dentes esta causa, representando todos os doentes renais crônicos da nossa região”, disse.

O projeto, que segue para sanção do governador Geraldo Alckmin, tem vigência em toda a região operada pela Sabesp. “Fizemos tratativas com a Companhia e é possível fazer a isenção integral para as clínicas de diálise e hemodiálise sem prejudicar as finanças da empresa”, apontou Estevam.

Hoje a diferença do repasse e do custo é de quase R$ 90 por sessão de diálise. Mais de 500 pacientes são atendidos pelas unidades de Mogi e Suzano. Outros 200 aguardam na fila de espera pelo tratamento na região. 

Fonte:Diário de Suzano

CÂMARA: Proposta de Komura divide opiniões

14 horas atrás26 visualizações3 min. - Tempo de leitura

Heitor Herruso
Compartilhe!
Novo presidente inicia articulações para reduzir número de vereadores

Ainda que o vereador Pedro Komura (PSDB) só assuma a presidência da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes em 2018, ele já iniciou articulações para reduzir os gastos do Legislativo, pois os custos elevados começam a ameaçar o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. O Diário divulgou ontem, com exclusividade, a principal medida anunciada pelo futuro presidente: a intenção de reduzir o quadro de parlamentares, dos atuais 23 para 19 na próxima legislatura. Mesmo antes de qualquer votação, essa declaração tem gerado polêmica e dividido a opinião dos vereadores.

Se aprovada, a medida passará a vigorar somente a partir de 2021. Mesmo assim, Komura defende que a mudança é importante. “Ou se decide pelos 19 agora, ou as contas não fecham no futuro e sempre o presidente vai ter problemas, assim como os seis últimos, que tiveram suas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo”, afirma.



O atual presidente, Carlos Evaristo (PSD), apoia a sugestão de Komura. “A redução tornaria a Câmara mais fácil de ser administrada, com menos gastos. Acredito que 19 vereadores seja um número interessante, mas é preciso consultar a sociedade civil e fazer uma pesquisa jurídica para descobrir se é a melhor saída”, diz.


ANÁLISE Caio quer manter quadro atual; Cuco apoia Komura (Fotos: Arquivo)
Segundo ele, a Câmara fecha 2017 com as contas aprovadas. “Não tivemos problemas financeiros, e tudo está sendo pago em dia. Estamos, inclusive, devolvendo mais de R$ 400 mil para a Prefeitura”, disse. Questionado sobre o porquê de não ter sugerido a redução durante seu mandato, Evaristo respondeu que teve outros entendimentos mais imediatos, como a redução de valores de contratos, ‘já que os efeitos práticos de uma redução seriam sentidos somente na próxima eleição’.

Para José Antônio Cuco Pereira (PSDB), que já foi presidente da Câmara por sete vezes (1991, 1992, 1995, 2001, 2002, 2007 e 2008), a sugestão de redução mostra que Komura começa bem o mandato. “Vivemos em função da Lei de Responsabilidade Fiscal, que se não for cumprida, gera sérias consequências ao presidente. Como o limite de despesas está perto do teto (70% com gastos de pessoal), Komura está certo em tentar encontrar a melhor maneira de administrar o bem público”, avalia.

Já o vereador Caio Cunha (PV) é a favor de que o número atual de vereadores seja mantido. “Existem outros meios para diminuir os gastos, como reduzir o número de funcionários e o de assessores. Acredito que como presidente, neste momento, Komura deve levar em consideração que a redução de vereadores dificulta a renovação política e diminui a representatividade da Câmara para com a população”, atenta.


REPERCUSSÃO Evaristo defende redução; Araújo faz críticas (Fotos: Arquivo)
Mauro Araújo (PMDB), que presidiu a Casa em 2010, 2011 e 2016 encara a intenção de Komura de maneira mais ácida e a define como ‘hipocrisia’. “Ele deveria esperar assumir o cargo antes de divulgar ideias mirabolantes que não têm nenhum efeito imediato. Apesar de achar que temos vereadores demais (daríamos conta com 15 ou 17), acredito que primeiramente são necessários o corte de horas extras, revisão de contratos e diminuição de funcionários”, diz. (Heitor Herruso – Especial para O Diário)

Fonte:O Diário de Mogi

REFORÇO: Temer sanciona lei que aumenta pena para motorista embriagado

1 semana atrás86 visualizações2 min. - Tempo de leitura

Agencia Estado
Compartilhe!

Agora, a pena passa a ser de reclusão de 5 a 8 anos, além da suspensão ou proibição do direito de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir um veículo.
O presidente Michel Temer sancionou a lei que endurece a pena para motorista que dirigir sob efeito de álcool e se envolver em homicídio culposo (quando não há intenção de matar). Agora, a pena passa a ser de reclusão de 5 a 8 anos, além da suspensão ou proibição do direito de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir um veículo. A Lei 13.546/2017 foi publicada nesta quarta-feira, 20, no Diário Oficial e passa a valer em 120 dias.

A nova legislação também determina que, se o condutor estiver sob efeito de álcool ou outra substância psicoativa e, desse crime resultar lesão corporal grave ou gravíssima, a pena é de 2 a 5 anos de reclusão. No caso de ocorrer homicídio culposo, a legislação já previa o aumento de um terço da pena.

A lei teve origem no projeto 5568/13, de autoria da deputada Keiko Ota (PSB-SP), que foi aprovado pela Câmara dos Deputados no começo de dezembro. Durante a votação, parlamentares argumentaram que a violência no trânsito é uma das principais causas de mortalidade entre os jovens no País.

Segundo um levantamento feito pelo movimento “Não Foi Acidente”, de 2009 até hoje, foram registrados 460 mil casos de morte provocados por motoristas embriagados.

Ao sancionar a proposta, Temer vetou o artigo que previa a substituição da pena de prisão por pena restritiva de direitos nos crimes de lesão corporal culposa e lesão corporal de natureza grave nos casos de participação em rachas, quando a duração da pena fosse de até quatro anos.

O Palácio do Planalto informou que o veto objetivou dar segurança jurídica ao projeto. Isso porque “o dispositivo apresenta incongruência jurídica, sendo parcialmente inaplicável, uma vez que, dos três casos elencados, dois deles preveem penas mínimas de reclusão de 5 anos, não se enquadrando assim no mecanismo de substituição regulado pelo Código Penal”, conforme texto divulgado.

Fonte:O Diário de Mogi

LEGISLATIVO: Pedro Komura quer diminuir número de vereadores na Câmara de Mogi

1 dia atrás255 visualizações5 min. - Tempo de leitura
Darwin Valente
Darwin Valente
Compartilhe!

Ideia do presidente da casa em 2018 é de diminuir a atual composição de 23 vereadores para 19. (Foto: Arquivo)
Do alto de sua condição de vereador mais antigo da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, com 28 anos de oito seguidos mandatos, o futuro presidente Pedro Komura (PSDB) está pronto para defender e adotar uma proposta, no mínimo, polêmica.

Antes mesmo de haver assumido o cargo, para o qual foi eleito no início deste mês, Komura já iniciou articulações para colocar em prática uma ideia arrojada, mas, segundo ele, indispensável: a redução do tamanho da atual Câmara, diminuindo sua atual composição de 23 vereadores para 19, um corte de quatro gabinetes, que teria como objetivo reduzir os gastos do Legislativo que estão colocando em risco o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal pela Mesa Diretora.

“Os seis últimos presidentes da Câmara tiveram suas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo em razão da elevação contínua dos gastos, provocada, principalmente, pela exagerada elevação no número de vereadores que saltou de 13 para 23, numa só tacada, graças a uma medida votada no dia 15 de junho de 2011 e que começou a vigorar a partir do ano seguinte.

Outro fator a contribuir para esse aumento nos custos do Legislativo foi a exigência do Ministério Público de inclusão dos funcionários no regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o que levou o atual presidente, vereador Carlos Evaristo (DEM), a substituir antigos funcionários comissionados pelos aprovados num recente concurso público efetuado pelo Legislativo.

Por exigência do MP, tiveram fim os “quebra galhos”, como a colocação de assessores para exercerem funções de motoristas ou medidas semelhantes. Todos os postos de motorista, por exemplo, tiveram de ser preenchidos por profissionais comprovadamente capacitados e contratados exclusivamente para aquela função. Só permanecem como comissionados funcionários de estrita confiança do presidente.

Fonte:O Diário de Mogi

'Serenidade': Prisão de Maluf poderá fazer Junji retornar para a Câmara

Ex-prefeito do Estado se entregou ontem à polícia, com isso, gera-se a expectativa do suplente assumir a cadeira
Foto: Mogi News


Falta pouco: Abe se diz tranquilo e espera a decisão definitiva por parte da Justiça
A prisão do deputado federal Paulo Maluf (PP) determinada na terça-feira passada pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), pode abrir as portas da Câmara dos Deputados para o deputado federal mogiano Junji Abe (PSD), que está na suplência do cargo. Procurado, o ex-prefeito mogiano informou que só vai se pronunciar depois que a Câmara dos Deputados decidir sobre o assunto.
O ministro determinou o imediato cumprimento da pena de 7 anos, 9 meses e 10 dias de prisão. Maluf foi acusado pelo Ministério Público Federal por esquema de lavagem de dinheiro em contas no exterior. Os valores foram desviados da Prefeitura de São Paulo no período entre 1993 e 1996, quando o deputado era prefeito da capital. Mesmo como a prisão decretada, a cassação do mandato de deputado federal cabe ao plenário da Câmara Federal, o que ainda não foi definido. 
Em conversa com o Mogi News, o ex-prefeito de Mogi das Cruzes afirmou que está "extremamente sereno e sem nenhuma ansiedade". Em maio, Junji foi questionado sobre a possibilidade de assumir uma cadeira na Câmara dos Deputados. Na ocasião, ele mantinha a mesma tranquilidade em relação ao assunto. "Sei da complexidade desse processo e por isso encaro com serenidade essa condição de poder assumir o cargo. É preciso manter os pés no chão", afirmou.
A oportunidade de assumir o cargo é decorrente do coeficiente eleitoral da coligação, que ficaria alterado com a saída de Maluf. Em maio, Abe informou que estaria à disposição caso a cadeira do progressista ficasse vago. "Se trata de um período difícil na política, mas estou pronto para cumprir o meu papel caso seja necessário", disse.
Prisão 
Na manhã de ontem, Maluf se entregou na sede da Polícia Federal, na Lapa, zona Norte de São Paulo. Durante a tarde, a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal determinou que o deputado cumpra a pena em um presídio do complexo da Papuda, em Brasília. A defesa do deputado pede para que ele cumpra prisão em regime domiciliar por causa da sua idade (86 anos) e problemas de saúde.
Segundo o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, a perda de mandato deverá ser analisada pelo plenário, o que deve acontecer somente em fevereiro, após a volta do recesso parlamentar.

Fonte:Mogi News

'Serenidade': Prisão de Maluf poderá fazer Junji retornar para a Câmara

Ex-prefeito do Estado se entregou ontem à polícia, com isso, gera-se a expectativa do suplente assumir a cadeira
Foto: Mogi News


Falta pouco: Abe se diz tranquilo e espera a decisão definitiva por parte da Justiça
A prisão do deputado federal Paulo Maluf (PP) determinada na terça-feira passada pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), pode abrir as portas da Câmara dos Deputados para o deputado federal mogiano Junji Abe (PSD), que está na suplência do cargo. Procurado, o ex-prefeito mogiano informou que só vai se pronunciar depois que a Câmara dos Deputados decidir sobre o assunto.
O ministro determinou o imediato cumprimento da pena de 7 anos, 9 meses e 10 dias de prisão. Maluf foi acusado pelo Ministério Público Federal por esquema de lavagem de dinheiro em contas no exterior. Os valores foram desviados da Prefeitura de São Paulo no período entre 1993 e 1996, quando o deputado era prefeito da capital. Mesmo como a prisão decretada, a cassação do mandato de deputado federal cabe ao plenário da Câmara Federal, o que ainda não foi definido. 
Em conversa com o Mogi News, o ex-prefeito de Mogi das Cruzes afirmou que está "extremamente sereno e sem nenhuma ansiedade". Em maio, Junji foi questionado sobre a possibilidade de assumir uma cadeira na Câmara dos Deputados. Na ocasião, ele mantinha a mesma tranquilidade em relação ao assunto. "Sei da complexidade desse processo e por isso encaro com serenidade essa condição de poder assumir o cargo. É preciso manter os pés no chão", afirmou.
A oportunidade de assumir o cargo é decorrente do coeficiente eleitoral da coligação, que ficaria alterado com a saída de Maluf. Em maio, Abe informou que estaria à disposição caso a cadeira do progressista ficasse vago. "Se trata de um período difícil na política, mas estou pronto para cumprir o meu papel caso seja necessário", disse.
Prisão 
Na manhã de ontem, Maluf se entregou na sede da Polícia Federal, na Lapa, zona Norte de São Paulo. Durante a tarde, a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal determinou que o deputado cumpra a pena em um presídio do complexo da Papuda, em Brasília. A defesa do deputado pede para que ele cumpra prisão em regime domiciliar por causa da sua idade (86 anos) e problemas de saúde.
Segundo o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, a perda de mandato deverá ser analisada pelo plenário, o que deve acontecer somente em fevereiro, após a volta do recesso parlamentar.

Fonte:Mogi News

Deputado visita Santa Casa de Guararema

O deputado André do Prado (PR) fez uma visita, na manhã de ontem, à Santa Casa de Guararema que, neste ano, recebeu R$ 200 mil, por meio de uma emenda parlamentar, utilizados na compra de medicamentos, itens médicos e de higiene
Foto: Divulgação


O deputado André do Prado (PR) fez uma visita, na manhã de ontem, à Santa Casa de Guararema que, neste ano, recebeu R$ 200 mil, por meio de uma emenda parlamentar, utilizados na compra de medicamentos, itens médicos e de higiene. O prefeito Adriano Leite (PR) e a secretaria municipal de Saúde, Adriana Martins, acompanharam a visita. Para o deputado, a saúde sempre foi sua preocupação e prioridade no seu mandato na Assembleia Legislativa. "A Santa Casa é um patrimônio da nossa cidade e os materiais já foram adquiridos pela entidade que conta com os medicamentos necessários para serem utilizados no tratamento dos pacientes", afirmou.

Fonte:Mogi News

Balanço: projetos para suzano no próximo ano

Em 2018, segundo prefeito de Suzano, Rodrigo Ashiuchi (PR), ginásio pode ser inaugurado com time próprio, além da vinda de empresas e um resort
Foto: Irineu Junior/Secop Suzano


Ashiuchi
Em seu primeiro ano de mandato como prefeito de Suzano, Rodrigo Ashiuchi (PR), acredita que 2018 será o ano de grandes novidades para a cidade. Demonstrando bastante otimismo e em clima de descontração, Ashiuchi recebeu o Dat em seu gabinete e enumerou as conquistas realizadas em 2017, devidamente anotadas em uma lista sequencial em seu celular. Para Ashiuchi, o município fecha o ano com êxito, diante de uma crise político-econômica de âmbito nacional. "Dentro dessa dificuldade, desse cenário negativo, da maior crise que o país já viveu, Suzano avançou em muitos pontos importantes, que vejo que mostram a eficiência do nosso trabalho nesse primeiro ano", pontuou.
O prefeito de Suzano, que teve seu prestígio confirmado entre os colegas que administram outras cidades da região, ao ser eleito por unanimidade como presidente do Consórcio de Desenvolvimento do Municípios do Alto Tietê (Condemat), destacou que lutará pelo Alto Tietê e pelo município, com o mesmo afinco, pois é suzanense e sempre morou na cidade. "Minha vida é em Suzano, então quero fazer minha casa melhor", comentou. 
Diário do Alto Tietê: O senhor encontrou a Prefeitura em uma situação delicada, assim como a maioria dos prefeitos da região. Qual a análise que faz do seu primeiro ano de gestão?
Rodrigo Ashiuchi: Com exceção da Santa Casa, que sozinha tem uma dívida astronômica, mas a dívida da cidade pegamos com R$ 176 milhões, e um atraso no pagamento de fornecedores que chegava a cinco meses. Além disso, tínhamos uma situação caótica nas ruas de Suzano, com falta de limpeza, buracos, enfim, várias outras coisas. Ainda tem buraco, mas diminuiu muito. A dívida caiu e está na casa dos R$ 113 milhões, ou seja, pagamos boa parte. No dia 20 de dezembro, cheguei na cronologia do dia, pagando em dia. Pagamos também o 13º adiantado, no mês passado, e adiantamos o pagamento de dezembro. Nas ruas tampamos mais de 30 mil buracos. Faltam muitos ainda, mas tampamos uma grande quantidade, e estamos fazendo uma maior limpeza e melhor manutenção na cidade. Um exemplo que parece banal, mas são detalhes pequenos que fazem a diferença: pegamos a cidade quase sem nenhuma lixeira na rua e hoje você vê a quantidade de lixeiras, é só andar na rua. Tem lixeira azul de plástico e de ferro também. Isso mostra o nosso zelo pela cidade.
Dat: E em relação às obras conquistadas para a cidade neste ano?
Ashiuchi: Conquistamos obras importantes. Esse ano nós colocamos pré-vestibular municipal; um centro de convivência novo para idosos; temos o Parque Max Feffer recuperado, agora acabando a piscina; entregamos Guarda Civil Municipal (GCM) dentro do Max Feffer, e a 1ª Cia. da Polícia Militar (PM). Na Educação, entregamos duas escolas. Na Saúde, um Pronto-Socorro (PS) Infantil, um PS adulto, reformamos três UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e, dessas, duas já estão com horário estendido. Voltamos com atendimento médico no PA (Pronto Atendimento) de Palmeiras, que não tinha. Chamamos mais médicos também. Só na Santa Casa, chamamos cem profissionais, incluindo o PS. Remédio ainda tem falta de alguns, mas saímos de um patamar de 15% para 85%. Entregamos três ambulâncias, sete motos e três carros da GCM. Na área habitacional também houve sorteio esse ano de 1.600 casas, que serão entregues agora no primeiro semestre do ano que vem. O atendimento do PS saltou, até pela crise de outras cidades, onde tínhamos um atendimento diário de 500 pessoas e foi para quase mil, então, quase que dobrou o potencial de atendimento. Tampamos 30 mil buracos, fizemos a limpeza e manutenção de quase duas mil bocas de lobo, bueiros e podamos árvores. Além disso, estamos entregando instalada aqui no centro da cidade a manutenção da iluminação, e levando para o bairro. No centro, nas principais avenidas, Glicério (General Francisco), Benjamin (Constant), Armando Sales, Nove de Julho, Marques Figueira e em todo esse corte do nosso quadrilátero central, trocamos já mais de 1.500 lâmpadas e elas serão levadas para o bairro. Já no começo do ano teremos uma grande troca por led também. Estamos plantando duas mil palmeiras pela cidade para melhorar a estética, e já coletamos toneladas de lixo pelas ruas da cidade.
Dat: E quais os feitos de seu governo nesse primeiro ano? O que o sr. elencaria como principais?
Ashiuchi: A retomada da obra do ginásio do (Parque) Max Feffer e o lançamento do Hospital Federal. Vejo que são obras importantes na cidade. A conquista da verba da avenida Francisco Marengo também, com a ajuda dos deputados Márcio Alvino e André do Prado (ambos do PR). Tem os R$ 15 milhões que resgatamos para a Santa Casa, que são parcelados até 2019 em R$ 500 mil por mês. Então, são verbas que vão ajudando a cidade, resgatando a autoestima, mas temos muito que fazer ainda pelo município. Está longe do que a gente espera, mas mostra que Suzano já voltou a andar para a frente, voltou a caminhar.
Dat: E sobre os desafios, o que o sr. gostaria de ter feito esse ano e ainda não deu para fazer.
Ashiuchi: Eu queria ter começado esse ano, mas tenho fé que vou começar no próximo ano a Marginal do Una, que vou iniciar a obra para terminar. Também vou tentar resgatar a Fatec na nossa cidade. A gente reformou muitos lugares importantes, mas gostaríamos de reformar outros também. Por exemplo, na Cultura, fizemos o resgate de praticamente todos os equipamentos que estavam destruídos aqui na cidade, desde centros culturais até o Casarão das Artes e a própria Biblioteca Central. O estádio municipal pintamos e reformulamos. Está ficando lindo o estádio. O ginásio Paulo Portela já arrumamos por dentro, agora falta a pintura. E estamos atualmente reformando as escolas. Uma coisa importante que vou entregar, tenho certeza, é uniforme e material. Temos ainda cinco UBSs para serem entregues. Tem também o Pronto Atendimento da Mulher, que fizemos. Entregamos três praças revitalizadas e fizemos a revitalização do Largo da Feira. Em janeiro, também vou entregar uma escola no Miguel Badra. 
Dat: Com tanta coisa que o sr. tem ainda por fazer, recentemente assumiu a presidência do Condemat. Como pretende dividir essa multiplicidade de tarefas?
Ashiuchi: Eu acordo cedo e durmo tarde. Estamos de domingo a domingo nas ruas. É a primeira vez que tenho um cargo público e é o primeiro ano que sou prefeito, então, trago muito ainda da experiência da iniciativa privada. Lógico que aprendemos muito com a iniciativa pública. É um eterno aprendizado, uma soma. O Condemat vem muito unido, fui eleito de forma unânime, houve um consenso. Acho que há confiança no nosso trabalho e também confio nos prefeitos, na prefeita de Santa Isabel (Fábia Porto, PRB), e acho que juntos podemos fazer muito mais pela região. O Condemat vem mudando para um consórcio executivo, o que vai nos propiciar fazer compras em conjunto, seja de remédios ou fazer novos consórcios. Vou batalhar ainda junto ao governo do Estado para que as cidades tenham avanço na parte de pavimentação e estrutura. Quero criar um grupo dentro dele, voltado para projetos. Uma consultoria que dê suporte às Prefeituras na busca de projetos e parcerias. Suzano, aliás, avançou muito em parcerias e contrapartidas público-privadas.
Dat: Suzano vai fechar esse ano de 2017 com superávit?
Ashiuchi: Sim. Além de pagar todas as contas, diminuir esse gasto enorme que Suzano teve, acho que é uma das poucas cidades do país que vai virar o ano com superávit de alguns milhões. Isso é fruto de administração. Diminuímos os contratos de 10% a 15%, revisamos todos e cortamos gastos excessivos.
Dat: Vai haver concurso público no ano que vem?
Ashiuchi: Vamos lançar concurso no começo do ano para a GCM, administrativo, engenheiros, médicos, enfim, para vários cargos.
Dat: E carnaval?
Ashiuchi: Carnaval não vai ter, porque o dinheiro do Carnaval eu vou investir em outras áreas. Estou guardando para comprar uniforme escolar. 
Dat: E o relacionamento com a Câmara, como tem sido?
Ashiuchi: O relacionamento com a Câmara tem sido muito bom. A maioria dos nossos projetos foram aprovados de forma unânime, quase que na totalidade. Houve um ou outro voto contrário, mas nossa relação é de parceria e eles estão entendendo o cenário da cidade, a seriedade do nosso trabalho. Também não faço nada sozinho, eu, o vice-prefeito (Walmir Pinto, PDT). E a Larissa (primeira-dama) também tem me ajudado muito. O trabalho dela como primeira-dama tem sido fantástico.
Dat: E quais as novidades que o sr. pode nos adiantar para o ano que vem?
Ashiuchi: Tenho boas novidades. Estou lutando e trabalhando para que Suzano tenha o início das obras de recuperação da Marginal do Una, para que tenha uma Fatec, que é um "fantasma" do passado, e que resolva, de uma vez por todas, a alça do Rodoanel. O ginásio do Max Feffer quero entregar em março, em tempo recorde. As ruas no centro vão mudar a "cara" de Suzano, que são a Sete de Setembro, que vai da Roberto Simonsen até a avenida Paulista, e a rua que sairá da Armando Sales até a Roberto Simonsen. Então, vai mudar o traçado do centro suzanense. Esse ano fizemos o Plano Diretor, e há mais de uma década que lutavam e não acontecia. No ano que vem, quero entregar um Plano de Mobilidade Urbana no município. Também revitalizamos o Velório e os cemitérios da cidade. Há ainda os R$ 14,5 milhões da estação de trem e quero entregar, no ano que vem, a passarela do Parque Maria Helena. As obras da avenida Francisco Marengo e a ciclovia que também quero entregar. Suzano merece. Estava muito esquecida.
Dat: Alguma mensagem que queira deixar para a população?
Ashiuchi: A cidade não está perfeita. Tem muito que se fazer ainda. Ainda temos problemas com buraco, falta de remédio em alguns lugares, até porque recebemos demandas grandes de outras cidades, mas a mensagem que quero deixar é que Suzano começou a andar para a frente. Se fizermos um estudo do que foi feito, acho que conseguimos tirar Suzano da inércia e voltar a andar. Temos muito que caminhar ainda, mas a mensagem que deixo é de esperança, de um novo ano, que vai ser muito bom para a cidade. O suzanense está começando a voltar a acreditar no município. Lógico que muitos ficam desconfiados, mas a cidade será referência no Alto Tietê e no Estado. Nossa administração é séria e isso pode ser visto em números, na parte financeira, pois fechamos 2017 com superávit, adiantando pagamento para os servidores (tem cidade que nem vai receber), mais de R$ 60 milhões pagando em dívida e em dia, então, vejo que Suzano tem tudo para voltar a dar alegria. Creio que vai ter um grande resort na cidade em breve e, quem sabe, se houver patrocínio, um time de vôlei que leva o nome da cidade e que pode ser apresentado quando for feita a inauguração do ginásio (no Max Feffer). Suzano gerou muitos empregos e no começo do ano vou trazer mais duas empresas, sendo mais um mercado e uma do ramo de aço. 

Fonte:Mogi News

Parceria: Prefeitura assina convênio de R$ 7 mi com governo estadual

Verba que ainda será repassada à administração municipal será destinada para infraestrutura e segurança
Foto: Divulgação


Evento ocorreu no Palácio dos Bandeirantes, na capital
O prefeito de Poá, Gian Lopes (PR) e o deputado estadual, André do Prado (PR), estiveram na tarde de ontem, no Palácio dos Bandeirantes, para participar de evento com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que confirmou a liberação de aproximadamente R$ 7 milhões para o município.
O dinheiro será investido na recuperação total e melhoria das avenidas Deputado Castro de Carvalho e Getúlio Vargas, e ainda na construção do Centro de Segurança Integrada (CSI). O vice-prefeito, Marcos Ribeiro da Costa, o Marquinhos Indaiá, os vereadores e secretários municipais, também acompanharam a atividade.
Os recursos serão liberados do governo estadual diretamente para o Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias (DADE), órgão da Secretaria de Estado do Turismo, e serão repassados à Prefeitura de Poá. "Muito feliz por conquistar mais esta liberação, que será utilizada em projetos de extrema importância e que são demandas antigas da população", comentou o prefeito.
No projeto, a Getúlio Vagas receberá revitalização completa, com melhoria no pavimento, nas calçadas, na iluminação, no paisagismo e receberá, ainda, uma ciclovia. Já na Deputado Castro de Carvalho, as melhorias serão realizadas nos cerca de dois quilômetros da via, beneficiando moradores de diversos bairros.
Os recursos contemplarão ainda a construção do CSI, que contará com um trabalho conjunto da Guarda Civil Municipal (GCM) e das polícias Civil e Militar. "Será um equipamento para melhorarmos a questão do monitoramento na cidade", completou Gian Lopes.
O governador Geraldo Alckmin elogiou o prefeito pelo empenho e parabenizou Poá pela liberação dos recursos. "Cumprimento as autoridades presentes e principalmente a população de Poá, que é uma das mais belas estâncias turísticas de São Paulo", ressaltou.
O deputado André do Prado, aproveitou a oportunidade para encaminhar algumas demandas para implantação de novos projetos e benfeitorias para Poá. "Estamos trabalhando muito para conquistar recursos e projetos para Poá. Diariamente mantemos contatos com diversos órgãos estaduais e federais, entre outros, e certamente em breve teremos mais notícias positivas para o município", finalizou o parlamentar.

Fonte:Mogi News