terça-feira, 31 de maio de 2011

Senadores se unem a Marina contra Código Florestal aprovado na Câmara


Senadores se unem a Marina contra Código Florestal aprovado na Câmara

Grupo se reuniu com ex-senadora Marina Silva para discutir o tema.
Eles anunciaram que querem mudanças no texto que chega à Casa.

Do G1, em Brasília
Um grupo de senadores contrários a aprovação do atual texto do código florestal se reuniu nesta terça-feira (31), no gabinete do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), com a ex-senadora Marina Silva (PV) para dar início ao debate sobre o tema no Senado.
A ex-senadora Marina Silva conversa com senadores nesta terça-feira (31) sobre o Código Florestal (Foto: G1)A ex-senadora Marina Silva conversa com senadores nesta terça-feira (31) sobre o Código Florestal (Foto: G1)
De acordo com Marina, o encontro serviu como ponta-pé inicial para uma discussão que ela definiu como "a chance dos senadores corrigirem um erro histórico".
"Só a expectativa da aprovação aumentou em 450% o desmatamento em Mato Grosso. O desmatamento já está fora de controle, e o Código Florestal está sendo transformado em um Código Agrário", afirmou a ex-senadora.
A senadora Marinor Brito (PSOL-PA) afirmou que tratou-se de uma reunião estratégica, e que o objetivo do grupo é "derrotar o projeto que veio para o Senado". "A ideia dos senadores é recuperar uma legislação que garanta a proteção das florestas", completou.
Randolfe Rodrigues afirmou que vai sugerir a presidente Dilma Rousseff que o decreto que estipula o dia 11 de junho como fim do prazo da suspensão das multas aplicadas até 2008 para quem desmatou seja adiado. Ele também enfatizou que não se trata da criação de uma nova frente parlamentar.
"A presidente tem a prerrogativa de adiar o decreto. Creio eu que seria de bom tom se ele fosse adiado. Nossa premissa é termos tempo e tranquilidade para este debate", completou o senador.
Fonte:G1.com
Também participaram da reunião os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Paulo Davim (PV-RN), Pedro Taques (PDT-MT), Lindbergh Farias (PT-RJ), Jorge Viana (PT-AC) e Anibal Diniz (PT-AC).
O senador Lindbergh Faria (PT-RJ) alertou que, após uma reunião com a presidente realizada na quinta-feira (26), ficou claro que o assunto é "prioridade dela". De acordo com ele, o fato novo é "a entrada da presidente Dilma em campo".
"Na reunião com a gente (senadores do PT) a presidente falava muito que o agronegócio está dando um tiro no pé. Porque com certeza a repercussão internacional da aprovação deste código vai trazer barreiras para os produtos agrícolas do país", contou.

Sarney anuncia que impeachment de Collor voltará à galeria do Senado


Sarney anuncia que impeachment de Collor voltará à galeria do Senado

Ele disse que determinou inclusão para evitar 'interpretações equivocadas'.
Nova galeria de fatos históricos do 'túnel do tempo' excluía impeachment.

Robson BoninDo G1, em Brasília
Diante da repercussão da retirada do episódio do impeachment do ex-presidente Fernando Collor da galeria do “túnel do tempo” do Senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), anunciou nesta terça (31) que os textos e fotos do fato histórico retornarão aos painéis da exposição permanente.
“Li todo o noticiário nos jornais a respeito da exposição feita pelo Senado no 'túnel do tempo'. Eu não fui curador nem autor dessa exposição, mas, para evitar interpretações equivocadas, acabo de determinar à seção competente do Senado e sua administração que faça constar da devida exposição o impeachment do presidente Collor”, afirmou Sarney em vídeo produzido pela assessoria de Comunicação da Casa (veja acima).
Segundo a assessoria do Senado, a produção do material para inclusão do impeachment no painel de fatos históricos levará até 15 dias.
 Nesta segunda (30), o presidente do Senado inaugurou a nova exposição com 16 painéis de fatos históricos da galeria. Questionado sobre a retirada do impeachment, Sarney afirmou que a cassação de Collor “foi um acidente que não deveria ter acontecido” e, por tal motivo, foi retirado da lista de fatos expostos nos 16 painéis da galeria.
“Túnel do tempo” é como ficou conhecido o amplo corredor que passa sob o Eixo Monumental, em Brasília, onde estão as salas das comissões permanentes e gabinetes dos parlamentares. O espaço integra o roteiro da visita guiada ao Congresso Nacional e abriga textos e imagens de momentos importantes da história do Brasil e do Senado.
De acordo com a assessoria de Comunicação do Senado, é um dos locais que mais despertam o interesse dos visitantes. Segundo dados da Casa, apenas em abril, o Senado recebeu 20 mil visitas.
O painel retirado da galeria tinha fotos panorâmicas de manifestantes nas ruas pedindo o impeachment do ex-presidente Collor. O painel relatava que, em 29 de dezembro de 1992, o Senado aprovou por 76 votos a cinco a perda do cargo por Collor e de seus direitos políticos até 2000. Collor renunciou ao mandato antes do início do julgamento, mas a sessão teve continuidade.
“Não posso censurar os historiadores que foram encarregados de fazer a história. Agora, acho que talvez esse episódio seja apenas um acidente que não deveria ter acontecido na história do Brasil. Mas não é tão marcante como foram os fatos que aqui estão contados, que foram os que construíram a história, não os que de certo modo não deveriam ter acontecido”, afirmou Sarney ao ser questionado sobre a retirada do episódio da cassação de Collor dos painéis.
No final da tarde desta segunda (30), a assessoria do Senado divulgou a seguinte nota:
"Os fatos históricos da mais antiga Casa legislativa do país são narrados em dezesseis painéis, com textos e imagens, seguindo a linha cronológica da história do Brasil desde 1822. A partir da Constituição de 1988, a opção dos historiadores foi destacar os fatos marcantes da atividade legislativa. O foco da exposição é mostrar a produção legislativa do Congresso Nacional . A discussão e aprovação das leis é a essência do que faz o parlamento como poder republicano."
Linha do tempo
Os painéis da galeria contam a história a partir de uma linha do tempo, que exibe as antigas sedes do Senado até a atual Praça dos Três Poderes. A exposição também conta com um painel que mostra como o cidadão pode participar do trabalho parlamentar e conhecer as leis diariamente discutidas e aprovadas na Casa.
As fotos e textos que relatam o impeachment de Collor foram suprimidos do painel que conta os fatos históricos de 1991 a 2011. O espaço cita leis importantes como a que estipulou o tratamento gratuito para portadores de HIV, a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal e do Código de Trânsito, em 1997, e do Estatuto da Micro e Pequena Empresa, em 1999. Entre 1991 e 1996, período no qual está o governo Collor, o painel não oferece registros históricos.
Fonte:G1.Com
 

SOCIAL - SILENE DA CUNHA PINTO CIRCUITO



  • SOCIAL - SILENE DA CUNHA PINTO





  • CIRCUITO
         Tirreno, Márcia, Rafaela, Tulio, Giovanna, Neid e Spartaco Da San Biagio



          Renato Cocenza e Marco Aurélio Bertaiolli     Reginaldo Abrão e Miguel Nagib



    31.mai.2011


    Noite de Festa

    Roberto Najar comemora idade nova no dia 9 de junho, reunindo os amigos para uma gostosa festa no Arabica’s. A noite, que promete ser das mais descontraídas, contará com uma bela apresentação de dança do ventre ao som de Tony Layoun, um dos maiores músicos árabes.



    Teatro



    A Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo apresenta no dia 5 de junho, às 18 e às 20 horas, a peça "Hermanoteu na Terra De Godah". O espetáculo, que tem no elenco Adriana Nunes, Adriano Siri, Jovane Nunes, Victor Leal, Welder Rodrigues e Ricardo Pipo, será encenado no Cemforpe, na Rua Antenor Leite da Cunha, 55, no Vila Nova Mogilar. Ingressos na bilheteria. Informações: 7514-6826.



    Big Mac



    A Rede de Combate ao Câncer Guiomar Pinheiro Franco abriu a venda dos 4,5 mil tíquetes de Big Mac para o dia do Mac Lanche Feliz. Empresas, colégios e o público em geral já podem adquiri-los com as voluntárias da Rede. Informações com Eugênia Atuí, pelo 4796-1543.



    Festa Junina



    O Colégio NEC promove no dia 4 de junho a sua Festa Junina, a partir das 17 horas, em suas instalações da Rua Mauricio Schwartzmann, 46, na Estância dos Reis.



    Show



    O cantor Mateus Sartori sobe ao palco do Teatro Municipal "Dr. Armando de Ré", na Rua Gal. Francisco Glicério, 1.354, em Suzano, no dia 9 de junho, para apresentar o seu show "Mateus Interpreta Dorival Caymmi", que contará com a participação especial de Gil Fuentes e Guilherme Bandeira.



    Dança

    Em cartaz hoje, no Teatro Vasques, o espetáculo de dança "Ministério de Dança Intimidade", que será apresentado a partir das 20 horas O ingresso é um quilo de alimento não perecível.

    Fonte:O Diário de Mogi

    O dedinho

    Márcio Siqueira
    Divulgação


    O dedinho
    Notas dadas pela coluna no sábado que revelaram o dedo levantado do representante do Fiesp, que votou na reunião do Consema sobre a prorrogação, em 90 dias, do prazo para a audiência do Lixão, o que comprovaria o voto favorável à cidade, foi confirmado ontem por foto enviada pelo diretor-regional da entidade, Milton Sobrosa.


    Sem alongamento
    Pedro Dallari realmente se posicionou a favor do que pleiteavam os mogianos que discursaram na audiência - Luiz Sérgio Marrano (chefe de Governo), Marco Soares (presidente da OAB/Mogi) e Luiz Carlos Gondim Teixeira (deputado estadual pelo PPS) -. O problema todo foi a falta de alongamento do braço, como diagnosticou a coluna. E estamos conversados!
    Adriano Vaccari


    Melo eterno
    Marcus Melo foi efetivado no cargo de diretor-geral do Semae. Para substituí-lo como chefe de Governo-adjunto entra Simei Baldani. Melo, amigo e pessoa de extrema confiança do prefeito Marco Bertaiolli (DEM), tem carta branca para fazer o que for necessário para consertar o Semae, foco de um sem-número problemas. 


    Efeito Palocci
    A crise instalada no governo Dilma Rousseff (PT), a partir de denúncias de enriquecimento ilícito do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, pode ter efeitos para Mogi. A começar pela saia-justa que aperta o prefeito da capital, Gilberto Kassab, pretenso fundador do PSD, legenda que deverá ter o deputado federal mogiano Junji Abe em seus quadros.




    Saia-justa
    Kassab tem sido acusado pelo PT e até pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ter deixado a Secretaria Municipal de Finanças de São Paulo liberar dados sigilosos do ISS das empresas de Palocci, o que deflagrou a constatação de ganhos exorbitantes e até agora não-explicados da fortuna multiplicada pelo petista desde 2006.
    Divulgação


    No barco de Kassab
    Junji entrou no barco de Kassab porque, há meses, parecia certo que o novo partido, ao contrário do DEM, que é oposicionista, caminharia ao lado do governo Dilma, gerando dividendos políticos a seus componentes, numa bancada prevista de 60 deputados. Como o tiroteio em Kassab, o relacionamento governo-futuro PSD pode sair prejudicado e o deputado, ao lado dos outros parlamentares que formarão o PSD, estará no meio desse fogo cruzado.


    Código Florestal
    O deputado, aliás, votou favorável à aprovação do Código Florestal, na semana passada, e, ao lado de "governistas dissidentes", contrariou os interesses governistas, o que despertou a ira de Palocci, que, a mando de Dilma, bateu boca até com o vice-presidente Michel Temer (PMDB) na tentativa de apagar o "fogo amigo".




    Firme e forte
    Junji, que hoje tem o poder total das ações de formações dos diretórios do PSD no Alto Tietê e no Vale do Paraíba, só entrou de cabeça na fundação do novo partido, porque vê nele uma ponte para a liberação de recursos e obras federais, com o consequente fortalecimento de suas bases políticas. 
    Divulgação


    Tucanada
    Outros reflexos devem ocorrer em Mogi e região também a partir da mudança de controle do PSDB nacional, com a vitória esmagadora do grupo do senador Aécio Neves e a alternativa única de sobrevivência política do ex-governador José Serra (PSDB) de tentar retornar à Prefeitura de São Paulo no ano que vem, sob as mãos lavadas do governador Geraldo Alckmin (PSDB).


    Caça ao tesouro
    Aqui, sob o mando do vice-prefeito José Antonio Cuco Pereira, os tucanos, que partem da premissa de que Cuco continuará como vice de Bertaiolli, terão de correr contra o tempo e formar uma base cheia de votos, com candidatos de médio porte à Câmara, que garanta a reeleição de Pedro Komura e Jolindo Rennó Costa. O terceiro vereador tucano atual, Mauro Araújo, que é presidente do Legislativo, deve ir de mala e cuia para o PMDB.




    Norival segura
    Excelente a atuação da Polícia Militar na invasão por marginais da escola Cultura Inglesa, na praça Norival Tavares. Não fosse a presença ostensiva da PM e da Guarda Municipal na madrugada de domingo e os ladrões não teriam sido pegos em flagrante. Isso reforça a constatação que só um posto 24 horas, da PM e/ou da Guarda Municipal, a ser implantado na praça, virando presença constante, intimidaria ainda mais a ocorrência de crimes.



    Cidade insegura
    Mas há um problema: se o governo do Estado não mandar mais viaturas, outras ocorrências, como a do furto de armas no Fórum Central, vão ocorrer ao mesmo tempo em que se patrulha a Norival. Depois das 2 horas da madrugada, quando os carros da Força-Tática são recolhidos, somente cinco viaturas convencionais devem patrulhar o município inteiro. Pode?

    Fonte:Mogi News

    Social :Wilson Toledo

    Social:Wilson Toledo