sábado, 20 de junho de 2020

Atendimento presencial: Prefeitura inaugura amanhã novo sistema de agendamento

Serviço vai funcionar nas unidades do PAC central e de Jundiapeba, das 10 às 16 horas, de segunda a sexta-feira
Foto: Mogi News/Arquivo


Atendimento presencial vai seguir regras de distanciamento e terá horário restrito
A Prefeitura de Mogi das Cruzes inicia amanhã um sistema de agendamento para atendimento presencial aos munícipes em seu prédio sede e nas unidades do PAC Central e de Jundiapeba. O serviço será de segunda a sexta-feira, das 10 às 16 horas, exclusivamente no piso térreo e com restrições de acesso e obrigatoriedade do uso de máscaras. O agendamento é pelos telefones 94333-8153 e 99769-9505, durante o horário de expediente interno (das 8 às 18 horas).

Esta retomada do atendimento, com restrições, será possível devido à reclassificação da cidade da fase 1-vermelha para a fase 2-laranja, no Plano São Paulo, que permite a flexibilização da quarentena com a reabertura de setores comerciais e de serviços.

A medida vale para o período de 15 a 28 de junho, quando deve ocorrer uma nova avaliação do governo de Estado quanto à classificação dos municípios.

O atendimento ocorrerá mediante uma série de regras para manter o distanciamento entre as pessoas e as normas sanitárias que visam à redução do risco de contágio pelo novo coronavírus, tanto no atendimento ao público quanto no expediente interno dos setores da Prefeitura.

Entre as regras, está a exigência de distância mínima de 1,5 metro entre as pessoas em todos os ambientes, internos e externos (exceto para acompanhantes daqueles que necessitam de cuidados especiais), demarcação de áreas de fluxo de pessoas para evitar aglomerações, exigência do uso de máscaras (sem máscara, o cidadão não poderá entrar na unidade de atendimento).

A Prefeitura disponibilizará álcool em gel 70% para uso de funcionários e cidadãos, em pontos estratégicos e de fácil acesso, especialmente onde não seja viável a lavagem das mãos com água e sabão. Também será verificada a temperatura de quem acessar o prédio.

As medidas restritivas não se aplicam às áreas de saúde, segurança urbana, assistência social, direitos humanos e serviço funerário, que por serem essenciais, não foram paralisadas mesmo durante a fase 1-vermelha.

O atendimento presencial no PAC, também mediante agendamento, não inclui a unidade de Braz Cubas, que passará por reforma a partir da próxima semana.

O agendamento para atendimento presencial de serviços do Semae será pelos números de WhatsApp: 99915-5145, 94454-3939, 95786-8775 e 94217-1475.

Mesmo com essa flexibilização, segue a recomendação aos munícipes para dar preferência aos canais digitais de atendimento, de forma a reduzir deslocamentos e contatos.

Retomada econômica

A Prefeitura vem atuando em várias ações para apoiar os empreendedores de Mogi das Cruzes e ajudar os setores produtivos da cidade a enfrentar os problemas causados pela crise do novo coronavírus. Este trabalho está reunido no Plano de Retomada Econômica.

O plano tem como objetivo estimular o desenvolvimento da cidade, a criação de empregos e a geração de renda para empresas e para a população. Ele traz diretrizes nos setores de empregabilidade, de apoio ao empreendedor, de parceria com as indústrias e de inovação tecnológica.

Fonte:Mogi News

ENSINO: Faculdades de Mogi continuam sem previsão de retorno para aulas presenciais

12 horas atrás3 min. - Tempo de leitura
O Diário
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internet Universidade de Mogi das Cruzes pretende manter as aulas online até o sinal verde do Governo. (Foto: arquivo)
Universidades e colégio de Mogi das Cruzes não têm previsão sobre prazos para retomar as aulas presenciais dos diversos cursos que estão sendo ministrados à distância desde março, início da quarentena provocada pela pandemia da Covid-19. As instituições aguardam a liberação por parte do Governo do Estado para que os estudantes retornem às salas de aula, mas acreditam que esse processo só deve ser normalizado a partir de 2021. Os representantes do setor apostam que o novo formato não implica em prejuízos aos alunos pela dinâmica do processo de aprendizado implementado com a ajuda da tecnologia, que garante aulas ao vivo com acompanhamento dos professores, também capacitados para a função.

A Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) pretende manter as aulas online até receber sinal verde do Governo para prevenir qualquer risco de contágio pela Covid-19, já que o público do ensino superior é o adulto. A direção da instituição alega que todo o processo é respaldado pela portaria 544, que permite a manutenção das aulas remotas até dezembro, “mas a intenção é o retorno às atividades presenciais assim que permitido pelas autoridades, conforme alteração do calendário acadêmico divulgada aos alunos, mantendo todas as precauções e recomendações dos órgãos de saúde”, ressalta.

Segundo a UMC, esse processo envolve todos os 13 mil alunos, dos campi Mogi e São Paulo, com processo diferenciado dos demais cursos remotos. “Depois de um período inicial de adaptação, a aceitação tem sido boa, principalmente pelo esforço e dedicação dos professores, uma vez que não houve migração para o EaD (Ensino a Distância), são os mesmos professores do início do semestre, nas mesmas disciplinas e turmas. Atualmente podemos dizer que todos se adaptaram”, reforça.

Odontologia e Medicina, e todo os cursos de saúde ou não, que possuem aulas práticas e estágios terão reposição após as férias. A medida, segundo a UMC, poderá perdurar por todo o segundo semestre de 2020 e até 2021, dependendo da carga horária a ser cumprida.

A Faculdade do Clube Náutico Mogiano, que oferece cursos de Fisioterapia e Educação Física, informa que manterá o sistema de aulas no sistema remoto ao vivo até a liberação do Governo do Estado e da Prefeitura, e esclarece que as aulas estão ocorrendo no horário normal, com os professores em ambiente online e ao vivo com os alunos. Assim, além do conteúdo, os estudantes podem tirar suas dúvidas. Também promove lives semanais em sua página no Instagram, onde os docentes, mediados pelas coordenadoras, apresentam em forma de bate-papo temas relevantes das áreas específicas e relacionam com o momento que todos estão vivendo.

A diretora do Colégio Náutico Mogiano, Morgana Signorini Andreo, explica que com a pandemia, todas as aulas passaram a ser online e ao vivo, momento em que os alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio acompanham e interagem com os professores e colegas, tiram dúvidas, realizam atividades e correções no horário normal de aula com o professor responsável pela disciplina.

O Centro Universitário Braz Cubas, por sua vez, informou apenas que “avalia todos os pontos da nova portaria divulgada hoje pelo MEC visando ao máximo preservar a formação de seus alunos”.

Fonte:O Diário de Mogi

PREVENÇÃO: Gastos com a Covid-19 somam R$ 41 milhões no Alto Tietê, aponta Tribunal de Contas do Estado

19 de junho de 20205 min. - Tempo de leitura
Larissa Rodrigues

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PREVENÇÃO Hospital de Campanha de Mogi gerou despesas extras à cidade. (Foto: arquivo)
O decreto de calamidade pública, imposto nos dez municípios do Alto Tietê durante a pandemia do novo coronavírus, permite que compras e contratações sejam feitas com a dispensa de licitações. Para dar maior transparência aos gastos públicos neste período, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) lançou o Painel COVID-19. Com informações sobre o mês de maio coletadas até o início de junho, a ferramenta mostra que juntas as cidades da Região já investiram R$ 41.773.470,00 no enfrentamento da doença.

Suzano é a cidade com o maior valor declarado, tendo um gasto de R$ 11,07 milhões. Já Mogi das Cruzes aparece com um dos menores investimentos no informativo, com R$ 545,27 mil. Os dados foram coletados por meio de questionários respondidos pelos municípios até o dia 3 de junho e serão atualizados a cada 30 dias – sempre após o encerramento de cada mês.

Até o fechamento do mês de maio, Mogi teve uma receita total arrecadada de R$ 589,26 milhões e recebeu R$ 16,58 milhões em repasses, sendo R$ 6.555.271,58 estaduais e outros R$ 10.029.024,95 em recursos federais. No período, R$ 12,33 milhões foram investidos com a dispensa de licitações. Suzano declarou uma receita de R$ 377,49 milhões, tendo recebido R$ 6.799.350,03 em repasses estaduais e R$ 1.321.019,32 federais, totalizando R$ 8,12 milhões. Por lá, R$ 9,64 milhões foram contratados sem licitação.

Com R$ 7,52 milhões de gastos com a Covid, Arujá aparece como a segunda cidade que mais usou verba em maio. As despesas representam 5,82% da receita do município, que foi de R$ 129,33 milhões. De repasses, o município recebeu R$ 885,16 mil, sendo R$ 462.296,30 estaduais e R$ 422.868,45 federais. Não foram registradas contratações sem licitação.

Guararema aprece na sequência, com R$ 6,88 milhões expendidos. A receita apresentada pela cidade foi de R$ 95,83 milhões. Foram R$ 692,41 mil em repasses, com R$ 381.355,77 do Governo Estadual e R$ 311.059,15 do Federal. Até a prestação de contas, R$ 13,47 milhões haviam sido gastos sem licitação.

Em Itaquaquecetuba os gastos com a enfermidade foram de R$ 6,65 milhões em uma receita total de R$ 280,41 milhões. Os repasses ficaram na casa dos R$ 7,05 milhões, sendo R$ 5.744.522,93 provenientes do Estado e o restante, R$ 1.309.531,22, da esfera Federal. Segundo o painel, R$ 3,85 milhões foram contratados com dispensas de licitação.

Poá é a última cidade com investimentos na casa dos milhões. No município, R$ 2,04 milhões foram empenhados devido à pandemia, em uma receita arrecadada de R$ 111,08 milhões. Com R$ 1.355.179,84 de repasses estaduais e R$ 1.461.540,24 federais, a cidade recebeu um total de R$ 2,82 milhões. Foram gastos R$ 4,19 mi por meio da dispensa de licitação.

Os gastos em Biritiba Mirim chegaram a R$ 227,65 mil de uma receita de R$ 786,91 mil. As despesas representam 28,93% da receita do município, apresentando o maior valor percentual do Alto Tietê. A cidade recebeu apenas um repasse federal de R$ 236.911,21. Os contratos sem licitação custaram R$ 260,70 mil.

Dos R$ 21,24 milhões da receita arrecadada em Santa Branca, R$ 104,58 mil foram gastos no combate à Covid. Os repasses estaduais foram de R$ 69.524,30 e os federais de R$ 92.104,14, gerando um total de R$ 161,63 K. Pouco mais que isso, R$ 167,04 mil, foram os valores contratados com dispensas de licitação.

Salesópolis teve o menor valor investido na Região, com R$ 45,97 mil dos R$ 19,33 milhões arrecadados. As despesas representam 0,24% da receita do município. Os repasses totalizaram R$ 377,30 mil, sendo R$ 159.094,95 em verbas federais e R$ 218.208,60 estaduais. Os contratos sem licitação ficaram em R$ 85,80 mil.

Painel mostra números sobre cura e a letalidade

Elaborado pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), o Painel Covid-19 apresenta não apenas os gastos com a doença nas cidades fiscalizadas, mas também um panorama geral de cada uma delas. No Alto Tietê, as informações coletadas mostram que Arujá é o município com o maior percentual de recuperados, com uma taxa de 61,25%. Já a maior letalidade está em Salesópolis, com 15%. Em Mogi das Cruzes, os dados foram de 43,57 e 6,2%, respectivamente.

Os números são de maio e foram apresentados no início de junho. Até o fechamento do levantamento, Mogi tinha 1.533 casos da doença e 95 óbitos registrados. A cidade, que oficialmente recebe pacientes de outros sete municípios, tinha coletado 5.926 exames. Segundo a ferramenta, o hospital de campanha mogiano custou R$ 3.461.965,07.

Ainda no painel, outras três cidades apresentaram os dados sobre os hospitais de campanha, tendo Suzano uma unidade no valor de R$ 527.837,02; Ferraz de Vasconcelos com um equipamento no valor de R$ 631.836,00 e Poá com um investimento de R$ 930 milhões. Esses outros municípios não apresentaram registros de pacientes vindos de fora.

Fonte:O Diário de Mogi

OBRAS: Polo de Segurança de Jundiapeba será entregue neste sábado

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O Diário
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REFERÊNCIA Polo de Segurança vai funcionar na antiga base da Polícia Rodoviária, em Jundiapeba. (Foto: divulgação – Ney Sarmento – PMMC)
O Polo de Segurança de Jundiapeba será entregue hoje, às 10 horas, na avenida Lourenço de Souza Franco, no prédio que abrigou a antiga base da Polícia Rodoviária. Ontem, foi a vez do Mirante do Pico do Urubu, obra que teve investimento de R$ 403.877,78 e proporciona uma vista única de Mogi das Cruzes. O mirante integra o conjunto de 19 obras que vêm sendo entregues pela Administração Municipal, com investimento total de R$ 21 milhões.

A entrega do mirante foi feita pelo prefeito Marcus Melo, acompanhado pelo vice-prefeito Juliano Abe e pelos secretários Daniel Teixeira de Lima (Verde e Meio Ambiente), Thiago Takeuchi (Obras) e Mateus Sartori (Cultura). “O Pico do Urubu é um dos pontos mais lembrados pelos mogianos quando são perguntados sobre os melhores locais da cidade e o reconhecimento da Serra do Itapeti como Área de Proteção Ambiental, pelo Governo do Estado, é uma conquista que valoriza ainda mais este patrimônio natural do município”, afirmou o prefeito.

Marcus Melo acrescentou que, a partir de agora, deve ser feito um trabalho de organização e regramento da utilização do Pico do Urubu, garantindo o seu uso com segurança e controle. O prefeito sugeriu a criação de uma comissão com representantes do poder público e da sociedade para definir regras de utilização, sempre com o objetivo de preservar e cuidar do espaço.

O projeto do Mirante do Pico do Urubu foi feito em parceria com o Clube de Voo Livre de Mogi das Cruzes, que desde 1988 defendia uma melhor estrutura para o local. O presidente do clube, Luiz Lima da Silva, enalteceu o empenho do prefeito na realização da obra.

O prefeito frisou o apoio dos vereadores mogianos para que o mirante se tornasse realidade. “A Câmara Municipal tem sido uma parceira fundamental na aprovação de projetos que possibilitam à cidade continuar avançando, em todas as áreas de atuação”, frisou. Compareceram ao evento o presidente da Câmara, Sadao Sakai, além dos vereadores Protássio Nogueira, Francimário Vieira, o Farofa, Mauro Araújo e Pedro Komura. O vereador paulistano George Hato prestigiou o evento em Mogi.

Fonte:O Diário de Mogi

MUDANÇA: Comércio de Mogi terá de reduzir horário a partir desta segunda-feira

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Fabio Palodette
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ALTERAÇÃO Mudança no horário de funcionamento do comércio de Mogi foi feita após determinação do MP. (Foto: Eisner Soares)
O comércio da cidade terá um novo horário de funcionamento. A partir de segunda-feira (22/06), as lojas de rua deverão permanecer abertas somente no período entre 11 e 15 horas, conforme acordado ontem pela direção da Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC) e o Sindicato do Comércio Varejista de Mogi das Cruzes e Região (Sincomércio). A restrição de duas horas atende a uma determinação do Ministério Público do Estado de São Paulo, que acionou a Prefeitura Municipal por descumprir o decreto estadual. O shopping deverá funcionar das 15 às 19 horas e o setor de serviços das 13 às 17 horas.

Desde o último dia 12, o comércio de rua e o setor de serviços estavam liberados para funcionar na cidade por um período de seis horas por dia e o shopping por sete horas, conforme decreto municipal publicado após o avanço de Mogi para a fase laranja da quarentena. A determinação do Estado, porém, é que nesta fase os estabelecimentos funcionem por somente quatro horas.

“Entendemos que um período maior de funcionamento ajuda a controlar as aglomerações e Mogi das Cruzes possui indicadores de controle da pandemia que permitem isso. Argumentamos isso, mas o promotor de Justiça determinou o cumprimento do decreto estadual e não nos resta outra coisa. Em comum acordo com o Sincomércio, optamos pelo horário das 11 às 15 horas”, explicou o presidente da ACMC, Marco Zatsuga, após reunião com a participação do promotor Fernando Lupo e o prefeito Marcus Melo.

O presidente da ACMC reforçou o pedido de compreensão dos empresários e da população e disse que a medida deverá ser temporária. Isso porque os indicadores divulgados pelo Estado sinalizam que a região deverá avançar para a etapa amarela, que autoriza o funcionamento do comércio por seis horas e a liberação para o funcionamento de outros setores, como bares, restaurantes e salões de beleza.

Fonte:O Diário de Mogi