segunda-feira, 20 de junho de 2011

Luizinho da Vila

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Equipe localiza corpo de vítima de queda de helicóptero na BA

A Marinha informou na manhã desta segunda-feira que foi encontrado na noite de ontem (19) o corpo de mais uma vítima da queda de um helicóptero no litoral da Bahia. De acordo com a Polícia Civil, a vítima é Mariana Noleto, namorada do filho do governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ).


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Ainda estão sendo procurados dois ocupantes da aeronave que permanecem desaparecidos: o empresário Marcelo Almeida, que pilotava o helicóptero; e Jordana Kfuri, mulher do empreiteiro Fernando Cavendish, dono da construtora Delta, a quem pertencia a aeronave. O acidente aconteceu na noite de sexta-feira (17).


Alessandro Buzas/Futura Press
Bruno Gouveia, vocalista do Biquini Cavadão, no enterro de seu filho Gabriel, 2, e da ex-mulher, Fernanda Kfuri, no Rio
Bruno Gouveia, vocalista do Biquini Cavadão, no enterro de seu filho Gabriel, 2, e da ex-mulher, Fernanda Kfuri, no Rio
Os corpos de Fernanda Kfuri, 35, e de seu filho Gabriel Kfuri, 2, duas das vítimas do acidente, foram enterrados na tarde deste domingo no cemitério São João Batista, em Botafogo, na zona sul do Rio. O enterro foi acompanhado pelo vocalista da banda Biquini Cavadão, Bruno Gouveia, ex-marido de Fernanda e pai de Gabriel.


Também morreram Lucas Kfouri, 3, e a babá das crianças, Norma Batista de Assunção, 49.


As buscas com mergulhadores foram retomadas por volta das 6h30 de hoje. Na noite de ontem também foi encontrada a cabine do helicóptero, segundo a Marinha.


ACIDENTE


De acordo com a a Aeronáutica, o helicóptero --modelo Esquilo, prefixo PR-OMO-- levantou voo do aeroporto de Porto Seguro (687 km de Salvador) por volta das 18h40 de sexta-feira, rumo a um resort no distrito de Trancoso.


O voo até o Jacumã Ocean Resort deveria levar dez minutos, mas o helicóptero não chegou ao destino. A última visualização por radar da aeronave ocorreu às 18h57, quando ela estava distante 23 km do aeroporto, em direção ao mar. Segundo a Capitania dos Portos, havia chuva e neblina do momento do voo.


De acordo com registros da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a licença do piloto Marcelo Almeida estava vencida desde julho de 2005.


Fonte:Folha.com

Aos 80 anos, FHC tem legado revisto

Depois de uma década sob ‘desconstrução’ de sua imagem imposta por Lula, ex-presidente tem obra reavaliada até por Dilma Rousseff

Alberto Bombig e Lucas de Abreu Maia, de O Estado de S.Paulo
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso completa 80 anos neste sábado, 18, em meio a uma onda revisionista de seu legado político, administrativo e intelectual, motivada pela declaração da presidente Dilma Rousseff de que o tucano deu "contribuição decisiva" ao desenvolvimento do País.
JB Neto/AE - 10/06/2011
Fernando Henrique e os filhos Paulo e Beatriz em evento na Sala São Paulo
Na última década, FHC teve sua gestão (1995-2002) sob fogo do PT, em especial do sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva, que, empenhado em enfraquecer a oposição, decidiu "desconstruir" a imagem e o legado de FHC.


Com Lula fora do poder, cientistas políticos, sociólogos e historiadores ouvidos pelo Estado acreditam que FHC terá sua obra devidamente reconhecida e respaldada pela História.


"As críticas ao governo FHC são retórica. Os presidentes que o sucederam copiaram mais do que inovaram. Por exemplo, a presidente Dilma Rousseff, ao propor a privatização dos aeroportos do país, vai pôr em prática uma das lições de liberalismo econômico ensinadas por Fernando Henrique" diz Celso Roma, cientista político da USP.


Foi no exílio no Chile, em 1967, que FHC publicou seu livro mais famoso: Dependência e Desenvolvimento na América Latina. "Houve um momento em que o mundo inteiro debatia a teoria da dependência", diz o cientista político José Arthur Gianotti. "Um legado indiscutível."


"O Fernando sempre teve uma habilidade política muito grande, mesmo na academia. Eu me lembro de dizer: ‘Fernando, você é um homo politicus’. Ele conseguia aglutinar e organizar os colegas", diz Leônico Martins Rodrigues, sociólogo da USP e amigo de FHC. Para José Augusto Guilhon de Albuquerque, a maior qualidade de FHC foi a capacidade de agregar pensamento acadêmico ao ativismo partidário: "Essa confluência fez com que ele trouxesse para a política a elite intelectual".


Os cientistas políticos veem no fortalecimento das instituições democráticas um legado que só agora está sendo revisitado. "Os primeiros cinco anos depois da Constituição de 1988 foram muito caóticos. Com o impeachment do ex-presidente (Fernando) Collor em 1992, a fragmentação dos partidos e a posse de Itamar Franco, que não era filiado a nenhuma sigla quando assumiu, parecia que o Brasil tinha fracassado novamente", afirma Jairo Nicolau, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.


Fonte:O Estado de S.Paulo

PT se aproxima de Kassab e decide manter possibilidade de aliança em SP

Direção paulista do partido barra resolução que proibiria coligações entre petistas e candidatos do PSD no Estado; gesto ocorre no momento em que o prefeito está sob ataque da oposição a Dilma e negocia integrar a base governista no Congresso



Alberto Bombig - O Estado de S. Paulo
"Em termos de cenário nacional, seria ruim para o PT paulista mandar um recado negativo ao novo partido do prefeito Kassab. Todos os sinais hoje são para que ele integre a base de apoio ao governo federal no Congresso. Seria, antes de mais nada, prematuro um veto ao PSD neste momento", disse o deputado estadual Edinho Silva, presidente do PT do Estado de São Paulo.


Edinho defendeu pessoalmente a proibição ao veto e colocou todo o peso da direção estadual para evitar que os paulistanos obtivessem êxito. O diretório da capital já declarou ser contra a aproximação com Kassab. "O PT da capital não aceita qualquer possibilidade de união com o prefeito. Discordamos das políticas públicas implementadas pela gestão dele e vamos permanecer na oposição", diz o vereador Antônio Donato, presidente dos petistas paulistanos.


"A questão da capital não pode balizar o PT em todo o Estado , diz Edinho. Em Ribeirão Preto, importante cidade do interior, por exemplo, a prefeita Dárcy Vera tem a intenção de concorrer à reeleição pelo PSD com o apoio decisivo dos petistas.


Na capital do Estado, o sonho de parte dos petistas seria ter o apoio de Kassab no caso de um eventual segundo turno entre um candidato do PT e um do PSDB. Em conversas reservadas, o prefeito acena com essa hipótese para seduzir os petistas da direção estadual.


CPI do PSD


Donato também é autor de um requerimento que propõe a criação de uma CPI na Câmara para investigar o suposto uso da máquina pública da gestão Kassab na coleta de assinaturas para a criação do partido. Para isso, são necessárias 28 adesões de parlamentares.


No fim de semana, porém, o governador Geraldo Alckmin declarou não ser favorável à instalação da CPI, o que deve inviabilizar o apoio dos sete vereadores do PSDB à proposta de Donato. Além disso, dentro da própria bancada do PT, Kassab possui a simpatia dos grupos ligados ao vereador Arselino Tatto e ao deputado estadual João Antônio.


Fonte:O Estado de S.Paulo

Bronca de Lula cria desconforto em deputados petistas

Bronca do ex-presidente Lula causa desconforto em deputados do PT paulista
A reprimenda do ex-presidente Lula, cobrando dos deputados do PT união e apoio ao governo Dilma Rousseff, causou desconforto na ala paulista da Câmara.


Deputados do partido se dizem injustiçados pelo Planalto, que não reconhece a "fidelidade" da bancada nas votações de interesse do governo. Eles pedem um encontro de Lula, nos moldes do que ocorreu no Senado há poucas semanas.


No sábado, em encontro do PT de São Paulo, Lula lembrou o mensalão para citar os estragos causados pela cizânia e desconfiança dentro da própria legenda.


Recentemente, as disputas internas causaram problemas durante a crise que derrubou o ex-ministro Antonio Palocci e durante a escolha da ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais).


"Creio que não há razão para dizer que a nossa bancada está desunida. Nós sempre atuamos em defesa do governo. As disputas já foram resolvidas e portanto não há motivo para ficar repassando", disse o líder do PT, Paulo Teixeira (SP).


"Faltou um pouco de informação a ele [Lula], a bancada está unida como nunca", disse o deputado Jilmar Tatto (SP). Para ele, um encontro da bancada com o ex-presidente seria "saudável".


Já o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (SP), diz que nas próximas semanas será possível "sentir" os efeitos da fala de Lula.


"Decidimos não valorizar as nossas divergências, mas reforçar os pontos comuns. As disputas individuais não vão mais ser levadas para dentro da bancada", disse ele ontem, reconhecendo atritos, mas que seriam "anteriores ao governo Lula".


Entre as disputas percebidas na bancada estão rusgas remanescentes da disputa pela presidência da Câmara entre Vaccarezza e Marco Maia (PT-RS), que venceu com apoio de parte dos deputados de São Paulo.


Entre os aliados de Maia está Arlindo Chinaglia (SP), ex-presidente da Casa. Ontem, ele deu o tom dos desentendimentos. "Não há como ter briga. A força do presidente da Câmara é incomensuravelmente maior do que a de qualquer outro deputado", disse, referindo-se à rivalidade entre Vaccarezza e Maia.


Outros deputados defendem que Lula participe mais da costura política.


"O Lula tem que conversar mais, ainda mais nessa reta política de início de conversas para as eleições, tem que conversar com os pré-candidatos. Ele tem muito peso, é bom que faça isso", disse Carlos Zarattini (SP).


Vocalizando a ala do partido que reclama da pouca atenção da presidente à bancada na Câmara, um nome influente da sigla diz que Lula deveria se reunir com a bancada para "mostrar o caminho da conversa" a Dilma.


Fonte:Folha.com