domingo, 27 de maio de 2012

Agradecimento Presidente da Sociedade Amigos de Bairro da Vila Industrial - Sonia Perereca


Estou mandando esse e-mail para agradecer de coração a todos que me ajudaram, através da Sociedade Amigos de Bairro da Vila Industrial, que presido, a Campanha do Agasalho 2012. Agradeço, em especial, a primeira dama, Mara Bertaiolli, presidente do Fundo Social de Solidariedade de Mogi das Cruzes e sua equipe (50 cobertores, roupas de adultos e crianças); Celu Campolino (que doou 25 cobertores) e a empresa Air Products, instalada aqui na Vila, a qual doou mais 50 cobertores.
Aproveito para ressaltar que todas as vezes que faço algum evento em prol de minha comunidade, eles colaboram com nossa entidade.
Sonia Perereca - Presidente da Sociedade Amigos de Bairro da Vila Industrial.


Quando conheceres a verdade sobre ti mesmo e a tua semelhança com o Criador,nada mais te atemorizará;e poderás caminhar com os teus pés.


Myrtle Shay


Abraço do Luizinho da Vila.


Fonte:O Diário de Mogi

Organização do evento é destaque



Seguindo os diversos grupos folclóricos que levavam cor, som e danças às ruas do Centro de Mogi, durante a Entrada dos Palmitos, o cortejo dos festeiros levou ao desfile a cor vermelha, presente na ves-timenta de todos que compunham o grupo. Além dos festeiros e capitães de mastro, a corte contou com a presença das autoridades de Mogi das Cruzes, como o prefeito e a primeira-dama, Marco (PSD) e Mara Bertaiolli, o vice-prefeito, José Antonio Cuco Pereira (PSDB), o deputado federal Junji Abe (PSD) e o deputado estadual Luiz Carlos Gondim (PPS). A organização da festa, mais uma vez, foi destacada.

Uma das polêmicas que antecederam o desfile de ontem foi o uso dos bafômetros pelos cavaleiros. O aparelho, no entanto, não chegou a ser utilizado. Na concen-tração, que aconteceu ao lado do Ginásio Municipal de Esportes, não havia nem indícios de proibição de bebida alcoólica. O festeiro Josmar Cassola Silva disse que as discussões serviram, pelo menos, para conscientizar os participantes. (Danilo Sans)


Fonte:O Diário de Mogi

Desfile e trânsito complicado


Erick Paiatto

Cerca de 40 mil pessoas foram às ruas de Mogi ontem para ver a tradicional Entrada dos Palmitos, que integra a Festa do Divino Espírito Santo de Mogi das Cruzes. A estimativa de público foi divulgada pela Polícia Militar e pelos festeiros deste ano. O cortejo passou pelas principais ruas do centro durante boa parte da manhã, como acontece há mais de 300 anos. A Entrada dos Palmitos, ponto alto do evento religioso, folclórico, cultural e artístico de Mogi, representa a chegada dos povos antigos à cidade para participar da Procissão de Pentecostes, segundo os religiosos. Ruas foram interditadas para o desfile, o que acabou gerando complicação no trânsito, como sempre acontece, e também queixas.


Fonte:Mogi News

Câncer Promotor ouve diretores de hospital


Os médicos prestaram depoimento sobre o atendimento realizado na unidade aos pacientes com câncer
Daniel Carvalho

Ministério Público está atento ao atendimento dos pacientes com câncer no Hospital Luzia
O promotor de Justiça Fernando Paschoal Lupo recebeu na última semana, no Fórum de Mogi das Cruzes, dois diretores do Hospital Luzia de Pinho Melo. Os médicos, que não tiveram os nomes revelados, prestaram depoimento sobre o atendimento realizado na unidade, desde o dia 2 último, aos pacientes com câncer e que antes eram atendidos no Centro Oncológico e Hospital do Câncer "Dr. Flávio Isaías Rodrigues", que está sob processo de descredenciamento do Sistema Único de Saúde (SUS). O governo estadual alega ter encontrado irregularidades no Hospital do Câncer em auditoria realizada no fim de 2011.


Ao representante do Ministério Público, que avalia denúncias de práticas irregulares no Hospital do Câncer, os diretores do Hospital Luzia de Pinho Melo confirmaram o prazo de julho para estabelecer "por completo" o atendimento ambulatorial e de quimioterapia aos pacientes com câncer. Isso porque, desde que o Hospital Luzia de Pinho Melo assumiu os serviços do Centro Oncológico, no início do mês, são inúmeras as reclamações de pacientes sobre demora no atendimento (mais de três horas de espera) e falta de medicamentos, além de serviço precário no setor de quimioterapia. 
"Trata-se de um período de adaptação do serviço e que iremos respeitar, contudo, continuaremos acompanhando para verificar se há o comprometimento do serviço à população", frisou Lupo. 
O representante do Ministério Público confirmou ainda que dará andamento às investigações de supostas irregularidades e fraudes que cometidas pelo hospital particular e aguarda informações da Secretaria de Estado da Saúde sobre o contrato firmado com o Luzia de Pinho Melo, além do relatório da auditoria realizada no ano passado e que teria detectado desvios de recursos, entre outros atos ilícitos, de prejuízos estimados em R$ 20 milhões. 
O delegado seccional João Roque Américo também abriu inquérito para apurar denúncias de eventual crime praticado pela direção do Centro Oncológico e nomeou a delegada assistente Valéria Belmonte Moreira para realizar as investigações para apurar suposto desvio de dinheiro e improbidade administrativa, denúncias formalizadas pela Procuradoria Geral da Justiça. 


Fonte:Mogi News

Acessibilidade 98,48% das ruas não têm rampas


Segundo levantamento feito pelo IBGE, cadeirantes têm dificuldade de se locomover em Mogi das Cruzes
Jamile Santana
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho

Apenas 1,52% das calçadas de Mogi das Cruzes possuem rampa para acesso de cadeirantes
O habitante com deficiência ou mobilidade reduzida pode circular em um número limitadíssimo de locais adequados para facilitar seu acesso. E isso começa da porta de casa para rua, segundo mostra o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que revelou que em apenas 1,52% dos domicílios de Mogi das Cruzes, os moradores encontram rampas para cadeirantes nas proximidades da residência. A situação é a mesma que acontece no Alto Tietê, onde o índice de acessibilidade também é quase nulo. E além de não haver acessibilidade, em 16,45% dos imóveis não existem calçadas no entorno, o que dificulta ainda mais a circulação. Levando em consideração que 27% dos habitantes de Mogi declararam ao Censo ter algum tipo de deficiência, e que este índice sobe para 32% se consideradas as demais cidades da região, o cenário é preocupante. 
Em Mogi das Cruzes, a frota de ônibus no transporte público é 100% adaptada para cadeirantes. Mas o caminho até o ponto é que pode se tornar o problema. Pelo menos em 104.750 domicílios de Mogi, não há rampas de acesso para cadeirantes no entorno e isso afeta 346.911 habitantes, sendo 106.529 deles, com algum tipo de deficiência. 
O Censo 2010 mostra que a falta de acessibilidade atinge 1,3 milhão de habitantes do Alto Tietê, distribuídos em 314.071 imóveis que foram identificados nestas condições. 
Em oito cidades da região, a ausência de rampas para cadeirantes nas ruas fica entre 98 e 98,86% do total de domicílios. É o caso de Arujá, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Suzano e Santa Isabel. (Confira detalhes no quadro)
Em Biritiba Mirim, a ausência de rampas é de quase 100%, e atinge 19.121 habitanes. Guararema tem o menor índice, 92% dos domicílios. No entanto, 39% dos domicílios não possuem calçadas nas proximidades. A falta deste tipo de estrutura, afeta diretamente 8.615 habitantes de áreas urbanas no município. 
Segundo o presidente da Associação Nacional das Pessoas com Necessidades Especiais e Idosos (Anpei), Sebastião José Agostinho, o cenário é preocupante, pois a falta de estrutura física para tender as pessoas com mobilidade reduzida, causa reflexos, como a exclusão destes habitantes do convívio social diário. 
"Sem ter condições estruturais para sair de casa, a pessoa com deficiência física, que necessita de uma cadeira de rodas, por exemplo, acaba se isolando dentro de casa. Os ônibus passaram a ter elevadores para cadeirantes, mas a informação que chega na associação é de que sempre estão quebrados, ou que os motoristas das empresas não param nos pontos para levar estas pessoas, porque não recebem um preparo pra isso", disse.


Deficiência
Segundo apontou o levantamento do IBGE, a segunda deficiência que mais aparece no cenário regional é a motora com 13,6% da população, sendo que outros 5,3% disseram ter grande dificuldade de locomoção, como caminhar ou subir escadas, por exemplo. 


Fonte:Mogi News

Denúncias 4 crianças sofrem abuso por dia


A violência sexual está em terceiro lugar no ranking das denúncias contra menores em Mogi das Cruzes
Noemia Alves
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho

Tereza: "Poucos denunciam"
Ana Carolina, de 8 anos, era uma criança como qualquer outra da idade dela: interagia com os amiguinhos da escola, era uma aluna aplicada e de muitas amizades, brincava de boneca, tagarelava com os professores, enfim. Há algumas semanas, de repente, seu comportamento mudou bruscamente. Em vez de brincar e conversar com os colegas de escola, ela passou apertar diversas partes do corpo deles e beijá-los. Ficou hiperativa e inquieta, sem muita concentração inclusive para os estudos. As atitudes da menina chamaram a atenção dos professores, que levaram o caso ao conhecimento do Conselho Tutelar.


A denúncia referente ao caso de Ana Carolina chegou como "sexualidade exacerbada" e, após, uma minuciosa investigação dos conselheiros, descobriu-se que, na verdade, Ana Carolina, estava sendo vítima de abuso sexual. O agressor era o padrasto, de 56 anos. 
Ana Carolina, na verdade, é o nome fictício escolhido pela reportagem para contar uma história real, que tem acontecido com grande frequência com muitas outras crianças em Mogi e em todo País. O caso mais recente deste tipo de crime e que chamou atenção de todo Brasil ocorreu com apresentadora Xuxa Meneghel, ainda na infância, e que ela tornou público, na semana passada em uma entrevista para uma emissora de televisão. 
Os dois Conselhos Tutelares existentes na cidade recebem, em média, a cada semana, 17 denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes de até 12 anos.


Se considerarmos a maioria das suspeitas são comunicadas por representantes do poder público (diretores ou professores de escolas, médicos e enfe rmeiras de postos de saúde ou assistentes sociais) entre segunda e sexta-feira, acredita-se que a situação seja ainda mais grave: entre 3 a 4 crianças são vítimas de algum tipo de agressão sexual por dia.


Os números são considerados preocupantes pelos próprios conselheiros e também pela médica de Vigilância Epidemiológica,Tereza Nihei, integrante do Comitê Municipal de Prevenção e Combate à Violências Domésticas. Para ela, que avalia os dados enviados pelos postos de saúde, além de boletins de ocorrência registrados pela polícia, os números fogem à realidade. 
"Infelizmente, na verdade, o índice de violência doméstica, em especial de abuso sexual contra criança é bem maior porque são poucas as pessoas que acabam formalizando a queixa na delegacia", justifica Tereza Nihei, que entre fevereiro e dezembro de 2011, contabilizou 1.166 casos de violência doméstica registrados pela polícia. Destes, 74 foram de abuso sexual. 
Segundo estudo feito pelo Comitê Municipal, a maior parte das agressões ocorreram na residência da criança, sendo que os agressores são, geralmente, pais e outros familiares ou alguém do convívio muito próximo da criança e do adolescente, como amigos e vizinhos.


"Todos os dias, milhares de crianças e adolescentes sofrem algum tipo de abuso no País. A denúncia é um importante meio de dar visibilidade e, ao mesmo tempo, oportunizar a criação de mecanismos de prevenção e proteção. Além disso, os serviços de escuta, como o disque-denúncia, delegacias, serviços de saúde e de assistência social, escolas, conselhos tutelares e a própria comunidade, devem estar preparados para acolher e atender a criança e o adolescente", conclui a médica Tereza Nihei.


Fonte:Mogi News

Canudos Obra avança bem na primeira fase


Expectativa é de que até o fim do próximo mês obra seja entregue com pista pavimentada e com a ciclovia
Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Mayara de Paula

Operários trabalham com mais fôlego para concluir primeira etapa a tempo, ou seja, até junho
A primeira fase da obra do córrego dos Canudos está em fase de conclusão. A expectativa é que até o fim do próximo mês o empreendimento seja entregue com a pista pavimentada e com uma ciclovia. O secretário de Serviços Urbanos, Nilmar de Cássia Ferreira, informou que a parte da canalização do córrego já foi concluída. No momento, os operários trabalham para terminar o asfaltamento da avenida Osvaldo Regino Ornellas, além da instalação do gradil que ladeia o rio. No total, 70% desta fase está pronta.


O trecho acabado da canalização tem início na avenida Japão e segue até a avenida Francisco Ferreira Lopes. Esta intervenção evitará que, com as chuvas, a água do córrego transborde e acabe inundando as casas da área. Agora, os operário da frente de trabalho colocam asfalto a partir do cruzamento com a rua Dom Francisco de Souza. Além disso, a ciclovia que segue por toda a extensão também é construída.


Ferreira informou que pelo menos 1.200 metros de gradil já foram instalados ao lado do córrego. "Há alguns dias tivemos alguns problemas com o furto do gradil. A empresa responsável pela obra já registrou o boletim de ocorrência solicitando que as providências fossem tomadas", afirmou. Ele destacou que o apoio da Secretaria Municipal de Segurança também foi solicitado. "Já havíamos detectado que algumas peças do gradil estavam desparafusadas e prontas para serem furtadas. No entanto, a empresa já tomou as providências necessárias para evitar novas ações como essas".


O secretário contou que a primeira fase deve ser entregue até o fim de junho. "Estamos na reta final, por isso estamos concentrando todas as atenções para o término dessa parte", disse. A segunda fase das obras, que compreenderá o trecho da avenida Japão até a avenida Maurílio de Souza Leite, deve ter início em pouco tempo. "Conseguimos a licença ambiental que era necessária para começar a segunda etapa. Já estamos nos preparativos iniciais da obra", garantiu Ferreira. Esta parte da urbanização tem previsão para ser entregue em um ano.


Fonte:Mogi News

Pela comunidade: O líder de bairro Luis Vauthier,


O líder de bairro Luis Vauthier, que mora há 34 anos na região do Jardim Ivete e Conjunto Álvaro Bovolenta, e trabalha como assessor de gabinete do vereador Tobias, deixou os pré-candidatos a vereadores mais tranquilos ao anunciar que não será candidato nestas eleições. 
Porta-voz
A palavra foi dada ao vereador Tobias, que lhe confiou a missão de ser a ligação com a comunidade. Vauthier foi candidato em 1996, mas hoje reforçou que pretende ajudar a comunidade de outra forma. 
Exemplo
Só lembrando: o vereador Protássio Nogueira (PSD) já teve problemas com o próprio assessor que trabalha com ele e era candidato. O ex-assessor acabou sendo exonerado.


Fonte:Mogi News

Tal pai, tal filho Junji Abe , Juliano Jun Abe


Erick Paiatto

O filho do deputado federal Junji Abe (PSD), o advogado especialista em Direito Ambiental, Juliano Jun Abe, está decidido mesmo a conquistar uma vaga na Câmara de Mogi. Ultimamente, além de ter uma presença constante nos eventos da cidade, ele é assíduo, assim como o pai, nas redes sociais, como o Facebook.
Plano Regional
Na última sexta-feira, durante evento para discutir o Plano Regional de Gestão de Resíduos Sólidos e da Proposta de Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos, ele fez também perguntas e esteve tanto ao lado do pai como do prefeito Marco Bertaiolli (PSD).


Fonte: Mogi News