domingo, 21 de agosto de 2016

Previsão: Luzia deve atender pacientes com radioterapia só em 2017

Governo informou que entrega do complexo de oncologia será este ano, mas a radio atenderá no ano que vem
Foto: Daniel Carvalho


Governador veio a Mogi para entregar mais leitos à UTI Coronariana da unidade
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) voltou a prometer para, ainda este ano, provavelmente em novembro, a conclusão das obras e a inauguração do novo complexo de oncologia no Hospital das Clínicas Luzia de Pinho Melo. Entretanto, segundo admitiu em coletiva à imprensa, a radioterapia (último tipo de tratamento para completar o serviço pelo Sistema Único de Saúde - SUS, na unidade hospitalar da cidade) só deve ser disponibilizado à população no primeiro trimestre de 2017.
"O prédio deve ficar pronto em 60 a 90 dias, ou seja, em novembro. Em seguida, faremos a instalação do acelerador linear, o Bunker, de R$ 17 milhões, que já está comprado. Contudo, ainda faltará a autorização da Comissão Nacional de Energia Nuclear (o órgão federal responsável pelo licenciamento e fiscalização das instalações nucleares e radiativas) para a radioterapia funcionar", afirmou o governador. "Isso é algo um pouco moroso. No primeiro trimestre de 2017, acredito, todo esse processo estará concluído", detalhou Alckmin.
O governador esteve ontem de manhã no Hospital Luzia de Pinho Melo, para a entrega de mais 10 leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) coronariana. Para este serviço, segundo ele, foram investidos R$ 8,6 milhões. "Trata-se de um serviço de alta complexidade, referência para toda a região do Alto Tietê e uma complementação ao atendimento cardiológico prestado na unidade. Ou seja, no que se refere à questões relacionadas ao coração, uma das principais causas de morte no nosso País, o Luzia de Pinho Melo está totalmente preparado".
Alckmin destacou que o hospital reúne o atendimento clínico, de hemodinâmica (cateterismo, angioplastia, implantação de stents) de cirurgia cardíaca e implantação de marcapasso. "Hoje, o Luzia é um dos principais centros cardiológicos que faz ciclo completo", frisou.
O diretor técnico do hospital, João Luiz de Miranda Rocha conta que o Luzia de Pinho Melo realiza, em média, 180 cateterismos e mais de 100 marcapassos num período de cinco meses. Na avaliação dele, com a aquisição de novos leitos, haverá uma rotatividade maior nas internações. "Com os leitos de UTI coronariana que recebemos do governo do Estado será possível atender de maneira diferenciada esses casos de cardiologia, de modo que alguns pacientes podem ficar menos tempo internados. E, é claro, dar atendimento exclusivo a outros casos também emergenciais, que necessitarem de UTI", disse. 
O governador descartou, em um primeiro momento, investimentos para ampliar os procedimentos de cardiologia ou ainda transplantes. "Todo hospital atende um protocolo, não pode fazer tudo. O Luzia já tem um bom serviço de cardiologia e, no ano que vem, terá por completo a oncologia", reforçou.
Ao todo, o serviço de oncologia necessitou de um investimento de R$ 16 milhões do governo do Estado. Atualmente, os pacientes da região que necessitam de radioterapia são atendidos pelo Instituto do Câncer "Arnaldo Vieira de Carvalho", no Alto do Ipiranga, ou fora do município.

Fonte:Mogi News

CIDADES: Tietê começa a ser desassoreado em Mogi

21 de agosto de 2016  Comentários (0)  Cidades  Like
Governador Geraldo Alckmin autorizou na manhã de ontem, durante visita a Mogi das Cruzes, o início dos trabalhos de desassoreamento em trecho do Rio Tietê / Foto: João Ricardo Santo
Governador Geraldo Alckmin autorizou na manhã de ontem, durante visita a Mogi das Cruzes, o início dos trabalhos de desassoreamento em trecho do Rio Tietê / Foto: João Ricardo Santo

O governador, que participou da cerimônia às margens do Rio Tietê, na altura do Bairro da Ponte Grande, para anunciar o início das obras de desassoreamento, informou que o Estado vai investir R$ 37,7 milhões nos serviços de limpeza do trecho de 44,2 quilômetros do Tietê, compreendido entre o Córrego Três Pontes, na divisa de São Paulo com Itaquaquecetuba, e o Córrego Ipiranga, em Mogi.
“Estamos iniciando uma obra estruturante e importante para toda a bacia hidrográfica do Tietê para limpar o rio e aprofundar a calha, ajudando na micro e macro drenagem da região, aumentando a vazão e reduzindo problemas de enchentes”, observou Alckmin.
Os trabalhos começam em Mogi, passam por Suzano, Poá, Itaquaquecetuba e ainda beneficiam Guarulhos e São Paulo. Alckmin explicou que o Tietê funciona como “um ralo”, responsável pelo escoamento da bacia. “A maioria dos rios urbanos, dos bairros, dos córregos, termina no Tietê. Se ele está sujo, entupido, prejudica toda a bacia. Se está limpo, aprofundado, vai drenar e enxugar toda a região”, completou o governador.
Os trabalhos serão feitos pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee), que pretende retirar 343 mil m3 de sedimentos, como areia, argila, materiais não inertes e lixos depositados no fundo do canal.
O superintendente do DAEE, engenheiro Ricardo Borsari, explicou que o serviço terá três frentes, nas quais serão instalados os sistemas de bota fora para retirada do material e, por meio de um sistema de drenagem, garantir o retorno da água ao rio após a remoção de toda a sujeira. Os trabalhos devem ser concluídos em 18 meses. Haverá ainda a remoção de grandes pedras e rochas para facilitar o escoamento.
O DAEE também investiu R$ 6,5 milhões para desassorear o trecho de cinco quilômetros do Rio Tietê e cinco quilômetros do Rio Paraitinga, em Biritiba Mirim e Salesópolis. (Silvia Chimello)

Fonte:O Diário de Mogi

CIDADES: Radioterapia começa em 2017

21 de agosto de 2016  Comentários (0)  Cidades  Like
Alckmin conhece as instalações e equipamentos do setor de cardiologia do Luzia de Pinho Melo / Foto: João Ricardo Santo
Alckmin conhece as instalações e equipamentos do setor de cardiologia do Luzia de Pinho Melo / Foto: João Ricardo Santo

Os serviços de radioterapia do Hospital Luzia de Pinho Melo devem começar no primeiro trimestre de 2017. As obras a construção do novo Centro de Oncologia no local estão em fase de conclusão, mas ainda dependem da importação de um equipamento orçado em R$ 17 milhões, que funciona como acelerador linear.
“O aparelho de radioterapia está comprado e aguardamos sua chegada. Temos a ressonância magnética e já adquirimos a tomografia, que são equipamentos para diagnóstico. Mas o que cura a doença é mesmo a radioterapia, que já está adquirida”, explicou o governador Geraldo Alckmin (PSDB), durante a visita de ontem ao local para inaugurar oficialmente e conhecer a nova UTI Coronariana, que começou funcionar no mês passado.
O tucano disse que o prazo para conclusão desse processo é até novembro, mas o serviço deve começar a atender no primeiro trimestre de 2017. Depois de pronto, é preciso autorização da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), que define as diretrizes básicas de proteção e segurança para serviços de radioterapia.
As obras estão prometidas há mais de quatro anos e a entrega já foi protelada várias vezes. Nacime Salomão Mansur, diretor da SPDM, responsável pela administração do hospital, explicou que os prazos estão de acordo com o previsto por conta da complexidade dos equipamentos e das obras para sua instalação. Isso porque é preciso construir bunker de chumbo para não haver risco de radiação. O governador disse ainda que ficou “impressionado” com a estrutura dos serviços de cardiologia do hospital, após conhecer o setor para entregar mais 10 leitos da UTI Coronariana do Luzia, que oferece serviço de alta complexidade na área para o Alto Tietê.
“Hoje, o Luzia é um dos principais centros cardiológicos que faz ciclo completo com cirurgia e hemodinâmica e o novo setor está bem estruturado. As principais causas de morte são coração, câncer e acidentes e o hospital está preparado para atender os três casos, com 43 leitos de UTI”, destacou o tucano. A Secretaria de Estado da Saúde investiu R$ 8,6 milhões para instalar a nova unidade, que terá um custeio anual de R$ 9 milhões. A nova UTI Coronariana começou a funcionar em junho e já recebeu cerca de 80 pacientes. O setor faz atendimento emergencial e ambulatorial de cardiologia, implantação de marca-passo, cardiodesfibrilador e ressincronizador cardíaco. Desde que começou a operar, foram realizadas seis cirurgias cardíacas, mais de 103 implantes de marca-passos e 180 cateterismos. (Silvia Chimello)

Fonte:O Diário de Mogi

CIDADES: Cidade perde a Casa São João

21 de agosto de 2016  Comentários (0)  Cidades, QUADRO DESTAQUE, Sem categoria  Like
Heleninha Cury lembra com emoção de várias histórias vividas na Casa São João, ponto de referência no comércio mogiano / Foto: Eisner Soares
Heleninha Cury lembra com emoção de várias histórias vividas na Casa São João, ponto de referência no comércio mogiano / Foto: Eisner Soares

CARLA OLIVO

Em pleno dia de seu 456º aniversário, no próximo 1º de setembro, Mogi das Cruzes ficará órfã de um dos mais antigos e tradicionais estabelecimentos comerciais da Cidade. A Casa São João, que há 84 anos faz história atendendo os clientes no número 461 da Rua Coronel Souza Franco, na região central, encerrará as atividades iniciadas em 1932 por Salim Salomão Cury e Luiza Borges Cury e assumidas, anos mais tarde, pelo filho do casal, Wilson Salomão Cury, falecido em 2014, e por sua mulher, Maria Helena Carneiro Cury, 80. O futuro do prédio está sendo definido pelos novos proprietários, a família de Jorge Cury – que há 86 anos está à frente das lojas Sucena, nos segmentos de tecidos, armarinhos e brinquedos.
Após a morte do marido – que fazia questão de lembrar ter nascido pelas mãos de uma parteira, na casa onde a família morava, nos fundos da loja -, Heleninha, como é conhecida na Cidade, passou a comandar o comércio. Ora estava atrás do balcão, atendendo os fregueses de todas as idades e, na maioria das vezes, a terceira geração dos primeiros clientes da Casa, ora diante da antiga caixa registradora que costumava abrir para mostrar às crianças.
Esta era uma das relíquias da São João, que teve início como armazém de secos e molhados antes de começar a vender tecidos, aviamentos, armarinhos em geral, além de fantasias, sempre no endereço da Coronel Souza Franco, em frente ao Mercado Municipal, e sob o comando da mesma família. Ali, os Cury também guardavam uma bandeira da Revolução Constitucionalista de 1932, deixada por um soldado em troca de um pedaço de tecido, e prontamente mostrada a quem se interessasse por um pouco de história.
A loja marcou época entre estilistas, costureiras, bordadeiras, mogianos e até pessoas vindas de outras cidades da Região em busca de seus produtos ou de alguma mercadoria dificilmente encontrada por aqui, mas trazida da Capital sob encomenda pelo casal de comerciantes, que não mediam esforços para atender as necessidades da fiel clientela.
Em épocas de festas, principalmente Carnaval, Halloween e outras temáticas promovidas por escolas e universitários, a São João sempre se destacou como um dos endereços mais requisitados, já que ali era certo encontrar flores em tecidos, pedras de strass, contas para colares, botões diferenciados, adesivos para tecidos, colares havaianos, vidrilhos, miçangas, perucas, chapéus, cartolas, penas, plumas e tudo mais que fosse necessário. “Se não tivéssemos o que a pessoa queria, fazíamos de tudo para conseguir e, muitas vezes, íamos para São Paulo buscar”, conta Heleninha.
Por isso é que, diante de tantas lembranças, a comerciante e professora aposentada se emociona ao relembrar a trajetória da loja, de onde sai contra a vontade. “Meu sogro havia passado o prédio para uma neta, que o vendeu após a morte do Wilson e, agora, tenho que entregá-lo aos novos donos. Quando o Wilson morreu, fiz de tudo para manter o comércio, preservando sua história, mas infelizmente é preciso dar adeus à querida Casa São João”, lamenta, tentando resumir o assunto a fim de conter as lágrimas. “Não consigo falar muito. Para mim é difícil, porque minha vida está aqui”, relata. (leia nesta página a carta enviada a O Diário por ela).
Há algumas semanas, quem passa em frente ao prédio da Coronel Souza Franco avista uma enorme faixa com os dizeres “Liquidação Total”. Ali, fantasias são vendidas com 50% de desconto e outros produtos de armarinhos em geral têm preços especiais a fim de zerar o estoque até o próximo dia 31.


Costureiras e clientes destacam atendimento

Costureiras, bordadeiras, estilistas e os clientes acostumados há décadas a recorrer à Casa São João para comprar tecidos, acessórios de costura em geral e fantasias para festas temáticas já lamentam a perda de um dos mais antigos estabelecimentos comerciais da Cidade.
Perto da loja, na Rua Presidente Rodrigues Alves, as profissionais de uma oficina de costuras são antigas clientes da São João. “Ali sempre compramos tudo o que precisamos para trabalhar, como linhas, botões, zíperes e aviamentos. Caso não encontrássemos alguma mercadoria, não era necessário ir até São Paulo porque o saudoso seu Wilson e a dona Heleninha nos traziam de lá quando iam fazer compras. O atendimento era o diferencial. Além disso, eles me ajudaram demais nos indicando clientes quando começamos com a oficina. Vamos sentir falta”, diz a mogiana Luiza Satiko Kumagai, 69 anos, que comanda a equipe de costureiras da oficina.
Outra antiga cliente, a professora aposentada Maria Aparecida Hardt Pires, a Cidinha, também considera que Mogi perde com o fechamento da Casa São João. “Sempre comprava aviamentos, fantasias para meus filhos, principalmente no Carnaval, e quando meu marido Roberto (Pires) foi presidente do Clube de Campo, buscávamos lá os enfeites para as festas. Além disso, sempre tivemos o Wilson e a Heleninha como grande amigos. A loja marcou época na Cidade e se tornou referência. Quando eu era solteira, lembro que minha tia Nair Witter era costureira e tinha uma escola de corte e costura, então, comprava muitos materiais na São João. Era o auge das roupas feitas sob medida, por costureiras, e não precisávamos ir a São Paulo para buscar tecidos e aviamentos. Tínhamos tudo na loja”, relembra Cidinha.

O adeus à Casa São João

Maria Helena Carneiro Cury

É uma fase difícil e triste a que estou vivendo. Jamais pensei em passar por isso, mas não tem como, então vamos enfrentar. Há 84 anos, em 1932, meu sogro, Sr. Salim Cury, inaugurou esta loja denominada “Casa São João”, onde estamos até hoje. Pelas histórias contadas pelo meu querido esposo, Wilson Cury, falecido há 2 anos, sei algumas histórias como, por exemplo, que Wilson tinha o maior orgulho de dizer que havia nascido dentro da loja, com ajuda de uma parteira há 80 anos. 
A loja funcionava na frente e na parte de trás era a moradia onde ele, os pais e mais uma irmã e um irmão moravam. O Sr. Salim e a família batalharam muito, mas dos irmãos foi o Wilson que ficou com o pai trabalhando. Ele era professor de Matemática, deu alguns anos de aula, mas resolveu se dedicar só ao comércio.
Após alguns anos, o Sr. Salim passou o prédio para uma neta.
Eu só vim ajudar o Wilson depois de aposentada, sendo que fui professora durante 28 anos pela Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes, tendo me aposentado na Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Monteiro Lobato, do bairro da Ponte Grande, como diretora. Gosto muito do comércio, mas era apenas uma ajudante. Com a morte do Wilson, tive que me preparar para assumir a loja. Por sorte tenho funcionárias maravilhosas, que me ajudam a trabalhar.
Depois da morte do Wilson, a sobrinha vendeu o imóvel, o comprador pediu para entregar e, por isso, eu tenho que sair até o final de agosto.
Por este motivo vamos encerrar as atividades, mas com todo amor quero agradecer a todos os comerciantes amigos que circundam a loja e todas as ruas próximas.
Quero agradecer a todos os comerciantes e amigos do Mercado Municipal que me ouvem com carinho e me ajudam a enfrentar todas as dificuldades. Não vou citar nomes para não me esquecer de ninguém. A todos os fregueses amigos que me ajudaram a chegar até aqui, o meu muito obrigado.
Aos meus funcionários amigos, meu eterno agradecimento. Quero agradecer de forma bem carinhosa a Adriana, funcionária de mais de 15 anos. Ela é minha mão direito em tudo. Aprendeu muito com o Wilson, inclusive indo até São Paulo para comprar mercadorias. A ela, meu eterno agradecimento.
Mais uma vez, meu eterno obrigado a todos os funcionários amigos e aos fregueses também amigos. Deus abençoe a todos.
“Adeus, querida Casa São João”.

Maria Helena Carneiro Cury é professora aposentada e comerciante.

Fonte:O Diário de Mogi

CIDADES: Edital de concurso sai terça-feira

21 de agosto de 2016  Comentários (0)  Cidades, QUADRO DESTAQUE  Like
patrimônio  Antiga Estação Rodoviária da Praça Firmina Santana operou entre as décadas de 40 e 80 / Foto: Arquivo
patrimônio Antiga Estação Rodoviária da Praça Firmina Santana operou entre as décadas de 40 e 80 / Foto: Arquivo

DANILO SANS

Será publicado na próxima terça-feira, o edital do Prêmio José Mario Calandra, concurso de ideias destinado a estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo para revitalização da região da Praça Firmina Santana, no Centro, onde fica o prédio da antiga estação rodoviária de Mogi das Cruzes.
O Prêmio foi instituído pela Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, em parceria com O Diário, e elegerá as três melhores sugestões, que serão entregue ao prefeito eleito no pleito do próximo dia 3 de outubro.
O material de divulgação deve ser distribuído nas principais faculdades de Arquitetura do País e todas as informações referentes ao Prêmio serão publicadas nos sites do jornal O Diário (www.odiariodemogi.com.br) e da Escola da Cidade (http://www.escoladacidade.org/premiojmc2016).
A premiação será dividida em três fases. A primeira, de inscrições, começa na próxima terça-feira e se encerra em 30 de setembro. Nela, os estudantes interessados, em equipes de até cinco integrantes, deverão formalizar a disposição em participar do certame pelo e-mail: premiojmc@escoladacidade.edu.br. Eles receberão informações adicionais, inclusive o passo a passo para encaminhar as ideias por meio digital.
As propostas serão recebidas até o dia 24 de outubro, via internet, e no dia 31 de outubro, acontecerá o anúncio das três ideias vencedoras. As equipes premiadas receberão, cada uma, cinco livros de autoria de arquitetos brasileiros e ampla divulgação do trabalho em O Diário. Além disso, será realizada em Mogi uma exposição reunindo os trabalhos vencedores.
O júri é integrado pelos arquitetos J. Francisco Magalhães, da Universidade Braz Cubas; Ana Sandim, do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural, Artístico e Paisagístico de Mogi das Cruzes (Comphap); Alvaro Puntoni e José Paulo Gouvêa, da Escola da Cidade; e o executivo Marcelo Bonanata.
A Estação Rodoviária da Praça Firmina Santana operou entre as décadas de 40 e 80, quando perdeu sua destinação original, com a inauguração do Terminal Geraldo Scavone, na Avenida Francisco Rodrigues Filho, no Mogilar. Desde então, passou a ser ocupada por pequenos comércios e, em um período, por escritório de apostas do Jóquei Clube de São Paulo.

Fonte:O Diário de Mogi




CIDADES: Edital de concurso sai terça-feira

21 de agosto de 2016  Comentários (0)  Cidades, QUADRO DESTAQUE  Like/ patrimônio  Antiga Estação Rodoviária da Praça Firmina Santana operou entre as décadas de 40 e 80 / Foto: Arquivo
Foto: Arquivo
patrimônio Antiga Estação Rodoviária da Praça Firmina Santana operou entre as décadas de 40 e 80 /

DANILO SANS

Será publicado na próxima terça-feira, o edital do Prêmio José Mario Calandra, concurso de ideias destinado a estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo para revitalização da região da Praça Firmina Santana, no Centro, onde fica o prédio da antiga estação rodoviária de Mogi das Cruzes.
O Prêmio foi instituído pela Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, em parceria com O Diário, e elegerá as três melhores sugestões, que serão entregue ao prefeito eleito no pleito do próximo dia 3 de outubro.
O material de divulgação deve ser distribuído nas principais faculdades de Arquitetura do País e todas as informações referentes ao Prêmio serão publicadas nos sites do jornal O Diário (www.odiariodemogi.com.br) e da Escola da Cidade (http://www.escoladacidade.org/premiojmc2016).
A premiação será dividida em três fases. A primeira, de inscrições, começa na próxima terça-feira e se encerra em 30 de setembro. Nela, os estudantes interessados, em equipes de até cinco integrantes, deverão formalizar a disposição em participar do certame pelo e-mail: premiojmc@escoladacidade.edu.br. Eles receberão informações adicionais, inclusive o passo a passo para encaminhar as ideias por meio digital.
As propostas serão recebidas até o dia 24 de outubro, via internet, e no dia 31 de outubro, acontecerá o anúncio das três ideias vencedoras. As equipes premiadas receberão, cada uma, cinco livros de autoria de arquitetos brasileiros e ampla divulgação do trabalho em O Diário. Além disso, será realizada em Mogi uma exposição reunindo os trabalhos vencedores.
O júri é integrado pelos arquitetos J. Francisco Magalhães, da Universidade Braz Cubas; Ana Sandim, do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural, Artístico e Paisagístico de Mogi das Cruzes (Comphap); Alvaro Puntoni e José Paulo Gouvêa, da Escola da Cidade; e o executivo Marcelo Bonanata.
A Estação Rodoviária da Praça Firmina Santana operou entre as décadas de 40 e 80, quando perdeu sua destinação original, com a inauguração do Terminal Geraldo Scavone, na Avenida Francisco Rodrigues Filho, no Mogilar. Desde então, passou a ser ocupada por pequenos comércios e, em um período, por escritório de apostas do Jóquei Clube de São Paulo.

Fonte:O Diário de Mogi

DESTAQUE: Duplicação da Mogi-Dutra será aberta em setembro

21 de agosto de 2016  Comentários (0)  DESTAQUE  Like
Governador Geraldo Alckmin esteva na manhã deste sábado em Mogi das Cruzes / Foto: João Ricardo Santo
Governador Geraldo Alckmin esteva na manhã deste sábado em Mogi das Cruzes / Foto: João Ricardo Santo

SILVIA CHIMELLO

Agora é definitivo: a licitação da obra de duplicação do trecho da Rodovia Mogi-Dutra – entre o trevo da Ayrton Senna e a Presidente Dutra, em Arujá – será aberta em setembro para que os serviços comecem até o final deste ano. A garantia foi dada ontem pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), que pretende concluir o projeto durante seu mandato, que termina em 2018.
Os prazos foram anunciados pelo tucano em visita a Mogi para dar início ao desassoreamento do Rio Tietê e inaugurar os novos serviços de cardiologia do Hospital das Clínicas Luzia de Pinho Melo, no Mogilar.
A obra, avaliada em mais de R$ 149 milhões, será financiada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O Alto Tietê está na expectativa dessa melhoria há 10 anos, pedido reforçado pelos políticos da Região, que promoveram romaria ao Palácio do Governo para garantir a conquista. Alckmin chegou a anunciar o início dos trabalhos em abril de 2014. Na ocasião, a licitação foi aberta, mas em novembro de 2015, o edital teve sua revogação pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) para atualização de valores.
Questionado sobre a demora e prorrogação das obras, o tucano explicou que o problema era a falta de recursos para executar a intervenção, agora já solucionado. “Agora é certo. Até 7 de setembro estará licitada a Rodovia Mogi-Dutra. O financiamento já foi assinado. É só o prazo de concluir a licitação. Se não tiver problema de licitação, as obras começam em dezembro”, disse.
Alckmin também garantiu para novembro a entrega das obras do novo Fórum de Braz Cubas, em construção na Vila São Francisco. Quanto à construção de uma nova estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a assessoria do tucano informa que está na expectativa da liberação de recursos por parte do Governo Federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Bastidores

Durante a sua visita a Mogi, o governador Geraldo Alckmin amassou barro e saiu com sapato sujo das margens do Rio Tietê, tirou muitas selfies, contou histórias, distribuiu frases, demonstrou muito bom humor e evitou comentários sobre política.

Ao ser questionado pelos jornalistas sobre sucessão municipal, Alckmin não declinou apoio a nenhum nome e evitou constrangimento na solenidade, porque apesar de o prefeiturável Marcus Melo ser do mesmo partido dele, o candidato Luiz Carlos Gondim (SD) é deputado estadual da sua base de apoio na Assembleia Legislativa.

Alckmin também não precisou enfrentar saia justa no evento porque os dois candidatos não puderam ir às inaugurações, por proibição da lei eleitoral. Estava acompanhado apenas de secretários estaduais, do prefeito Marco Bertaiolli (PSD) e do deputado estadual Marcos Damásio (PR). “O governo não tem candidato. É supra partidário e não se envolve em eleição. Trabalha para todos os municípios e para todo o Estado. Enquanto cidadão e militante, quando puder ir a alguma cidade, dar depoimento, testemunho, farei com a maior alegria”, enfatizou. Brincou ainda ao dizer que pode vir para Mogi se for chamado para ajudar algum candidato eleito, “porque o café daqui é ótimo”.

Na opinião do tucano, as eleições municipais independem de apoio de forças de fora, “alienígenas”. Ele acredita que vale mais o contexto de cada município e citou a frase expressiva do escritor Alcântara Machado: “Tenho a paixão da gleba circunscrita”, para reforçar a tese de que a eleição em uma Cidade, em um território limitado, “tem uma grande dose de paixão”, diferente de uma eleição estadual ou federal.

Também evitou se posicionar sobre futura candidatura dele à Presidência da República. “Prefiro não falar sobre isso, porque só vai acontecer em 2018 e três anos são quase três séculos em eleição.”

Fonte:O Diário de Mogi