quinta-feira, 4 de julho de 2019

ENTREVISTA DE DOMINGO: A luz própria de Mara Bertaiolli

30 de junho de 201913 min. - Tempo de leitura
Carla Olivo
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TRAJETORIA Mara Bertaiolli se dedica às atividades da Associação do Voluntariado de Mogi das Cruzes. (Foto: Eisner Soares)
Na infância, quando ganhava as sonhadas bonecas Susi e Barbie, compradas pelo pai, o comerciante Sérgio Piccolomini, na antiga Casa Paratodos, Mara – hoje Bertaiolli – precisava doar alguns brinquedos que tinha em casa. Da mesma forma, a mãe, a professora Amália Iniesta Piccolomini, ensinou a ela e aos irmãos – Luciana, Renata e Júnior – a importância de doar as roupas que já não eram mais usadas a quem precisava e sempre as levava a seus alunos. As lembranças são contadas pela mogiana que comandou o Fundo Social de Solidariedade nos dois mandatos do marido, o ex-prefeito Marco Bertaiolli (PSD), e há cinco anos é presidente da Associação do Voluntariado de Mogi das Cruzes. “Cresci muito como ser humano e aprendi a ser mais paciente, tolerante, humilde e grata à vida”, ensina ela, que tem planos de expandir a atuação do grupo de voluntários na cidade, onde permanece apesar do trabalho do marido em Brasília e dos estudos da filha, Maitê, 19 anos, na Capital. Mara iniciou os estudos na escola Coronel Almeida, fez o ginásio e o colegial no Colégio Policursos e formou-se em Pedagogia na UMC (Universidade de Mogi das Cruzes). Começou a lecionar aos 17 anos, ainda nos tempos de estudos e deu aulas nos colégios Polinho, Domux Felix e Liceu Braz Cubas, até realizar o sonho de ter a própria escola: o Liceuzinho, que passou a se chamar Colégio Saber. A carreira na educação se estendeu até 2010, quando passou a se dedicar exclusivamente ao Fundo Social e ao trabalho voluntário. Na entrevista a O Diário, ela compartilha suas histórias com os leitores:

Como foi a infância em Mogi?

Minha mãe era paciente do Dr. Osmar Marinho Couto e nasci no Hospital Santana. A infância foi uma delícia ao lado dos meus irmãos (Luciana, Renata e Júnior) e dos amigos. Meu pai tinha a padaria Big Pão, na Paulo Frontim, e a gente sempre ficava lá. Brinquei muito nas ruas do centro de Mogi porque minha tia Irene morava na rua Major Pinheiro Franco, quando só havia casas por ali. Tive uma infância deliciosa, com a casa cheia de amigos meus e dos meus irmãos, além dos primos. A gente sentava na calçada e ficava horas conversando. Íamos à padaria do meu pai pegar o pão fresquinho e de lá para a casa da tia Irene tomar café da tarde.

E as distrações da adolescência?

Meus pais não nos deixavam sair muito. Íamos aos aniversários e na casa de amigas, mas tínhamos que voltar até 23 horas. Na hora que estava ficando bom, era hora de ir embora. Comecei a sair mais velha, aos 19 anos. Já adulta, ia muito ao Pedágio, com meu primo Luis Jardim; Bar do Lelo; Lima’s; e Zanz Bar, em Guararema. Gostava de ir a barzinhos, quando tinha música ao vivo, e viajava com as amigas e irmãs.

Quando você começou a lecionar?

Ainda quando era aluna no Poli, a Marlene e a Cleide Alabarce me convidaram para ser auxiliar de classe no Polinho à tarde e pela manhã fazia o Magistério no Poli. No outro ano me formei e elas me deram uma sala no Polinho. A Sandra e a Sara davam aulas no Polinho, abriram a escola Domux Felix e me chamaram para trabalhar lá. Nesta época, também dei aulas no Liceu Braz Cubas, com a Simone Garcia, e como a pré-escola de lá ia fechar, o professor Mauricio Chermann e o Dr. Motta (Benedicto Laporte Vieira da Motta) nos ofereceram se queríamos ficar com a pré-escola, que no começo se chamava Liceuzinho e depois virou Colégio Saber. Então, lecionei dos 17 anos até 2010.

Onde você e o Marco Bertaiolli se conheceram?

Conhecia o Marco como o pai do William e da Thayná porque dava aula na Domux Felix e eles estudavam lá. Mas foi no aniversário da minha tia Ana, na casa dela, em 1996, que eu comecei a paquerá-lo, quando ele já estava separado. No dia seguinte, ele me mandou flores, iniciamos o namoro e logo ele entrou numa campanha para vereador.

Como foi seu envolvimento nesta campanha?

Meu pai era comerciante, os políticos iam à padaria dele e sabia quem eram os vereadores, como o Mangueira, Zanetta e outros, assim como o prefeito Waldemar (Costa Filho). O Jeferson da Silva, que foi vereador e inclusive o Marco assumiu em seu lugar quando ele faleceu, tinha consultório, com o Dr. Miguel Nagib, do lado da padaria. Conheci estas pessoas da política na padaria do meu pai, que depois mudou para a esquina da Dr. Corrêa e Barão de Jaceguai, onde hoje é a Mirella, e todo este pessoal continuou a frequentá-la. Quando o Marco saiu para vereador foi uma novidade e meu irmão começou a ajudá-lo, mas no começo eu não ia muito nos lugares com ele. Ficava mais nos bastidores, no escritório político da rua Princesa Isabel de Bragança. Todo mundo foi se envolvendo e no meio da campanha, quando ele começou a fazer visitas, passei a ir com ele e gostei de conversar e ouvir as histórias das pessoas.

O que mais atraiu você neste trabalho?

O Marco sempre contou com uma equipe muito boa. Ele começava com uma pessoa e logo já havia várias. O fato dos amigos dele terem virado pessoas que trabalham com ele foi me encantando porque a gente fazia tudo muito junto. Depois, passei a me apaixonar pelas histórias das pessoas e, quando ele criou a ONG Gente de Bem, no Botujuru, ajudamos muita gente junto com a Associação Comercial. Olhava as mulheres e ficava pensando que precisava fazer algo para elas produzirem e gerarem renda. No começo eram apenas campanhas, mas começamos um projeto de costura, com a intenção de que elas se sentissem úteis e deu certo.

Foi assim que nasceu o gosto pelo voluntariado?

Essa coisa de ajudar já vinha dos meus pais. Graças a Deus tive uma infância sem dificuldades e meu pai sempre falava que me daria a Susi e a Barbie, da Loja Paratodos, que eu queria, mas eu teria que doar alguns brinquedos que tinha em casa. E minha mãe nos ensinou a doarmos as roupas que não usávamos mais e as levava para seus alunos. Sempre gostei disso. O voluntariado é diferente da época da Prefeitura, quando vimos a necessidade de ajudar as pessoas a se sentirem úteis e gerar renda. Na época em que o Marco saiu candidato a prefeito, eu não queria ir para o Fundo Social e a proposta era continuar com as aulas e a minha escola. Mas durante a campanha vi que dava para fazer o que a gente queria por estas pessoas com toda a estrutura da Prefeitura e mudei de ideia.

Como foi o início do trabalho no Fundo Social?

Quando chegamos havia muito trabalho sendo desenvolvido e realmente as outras gestões fizeram tudo o que era possível na época em que tiveram oportunidade de fazer. Mas chegamos com uma visão de que não queríamos ser apenas assistencialistas e sim criar algo para as pessoas mudarem de vida. Tive uma equipe boa que me ajudou a realizar tudo o que queríamos e foram oito anos de vários projetos, cursos e histórias que mudaram o Fundo Social com um foco empreendedor para que as pessoas gerassem a própria renda a fim de prover a vida e sair da situação em que viviam. Este trabalho e o assistencialismo precisam andar juntos. Tenho respeito e admiração por todas as presidentes de Fundos Sociais que passaram em Mogi e em outras cidades.

Você se inspirou em outra primeira-dama?

A dona Lú Alckmin sempre foi uma querida comigo, oferecia oportunidade às pessoas e sempre gostei desta visão que ela tinha de administração de Fundo Social. Aprendi com a seriedade dos projetos da dona Elza Abe e com a dona Leila Costa e suas lideranças que iam aos bairros.

Como nasceu a Associação do Voluntariado?

O Hospital Municipal de Braz Cubas, a lenda que virou realidade, foi acompanhado de perto por todos que estavam na administração, desde o primeiro tijolo, a primeira planta, a cor que o corredor seria pintado para ficar mais humano, o estofado a ser escolhido, a melhor cama e lençol, tudo como se fosse nossa casa. O hospital foi um filho gerado por todos que participaram do projeto. Além disso, em 2006, meu pai teve um diagnóstico de câncer e faleceu em seis meses. Quando íamos com ele fazer o tratamento no AC Camargo, via aquele grupo de voluntárias que entravam lá, conversavam e davam vida ao local. Estas mulheres de cor de rosa entravam nos quartos e mudavam tudo. Tive contato com estas voluntárias e quando o hospital começou a nascer, falei para o Marco que queria para fazer este trabalho lá. Também já acompanhava, pelo Fundo Social, o trabalho que a dona Miriam faz na Santa Casa. A Associação do Voluntariado começou quando o hospital foi inaugurado, há cinco anos, e cresceu muito.

Qual o quadro de voluntários?

Começamos com seis voluntárias, hoje são 103 e temos fila de espera de pessoas interessadas em nos ajudar. Trabalhamos no Hospital Municipal, na UBS do Alto do Ipiranga, na Unica Fisioterapia e muita gente pede para irmos a outros lugares. Não há o que pague as histórias que aprendemos lá e as pessoas que conhecemos. Trabalhamos muito bem com a equipe médica, com a diretoria e sempre tivemos apoio e parceria. Sou grata ao Marco, ao Téo Cusatis, ao Aguinaldo Correa e ao Mateus Gomes, da Pró-Saúde, e à secretária-adjunta Rosângela Cunha. Pensava que iríamos fazer o bem para quem estava lá, mas é uma troca muito grande. O que o voluntário tem de mais importante é o tempo que ele doa a alguém. Virou uma grande família e os médicos e enfermeiros também estão sempre na Casa do Voluntariado. ]

Onde você buscou referências para criar a Associação do Voluntariado?

Eu precisava de um voluntariado de excelência como referência para procurar fazer o melhor em Mogi. Fizemos várias reuniões com o voluntariado do Hospital Albert Einstein, que tinha o laboratório em Mogi, porque há técnicas, regras, direitos e deveres, então, fizemos tudo de forma organizada e dentro da nossa realidade. Lá são mais de 500 voluntários, mas conseguimos nos igualar a eles no sentido de doação e amor. Sou grata a Telma, presidente do voluntariado do Albert Einstein, que nos ajudou muito.

Quais seus planos?

Continuar fazendo o trabalho voluntário e colocando no lugar das outras pessoas, porque cresci muito como ser humano e aprendi a ser mais paciente, tolerante, humilde e grata à vida. A Associação do Voluntariado tem novos projetos que acontecerão ainda neste ano, mas ainda não posso contar.

Há histórias que a fizeram chorar?

Sim, tanto no Fundo Social como na Associação do Voluntariado. Ver uma pessoa doente sofrendo acaba comigo. Houve um menino de 3 anos que o Conselho Tutelar tirou da mãe por maus tratos. Ele chegou todo queimado e não deixava as enfermeiras tirarem sua roupa para dar banho. Ficou uns três meses no hospital e com o tempo foi deixando uma médica se aproximar e nós do voluntariado deixávamos um boneco, um livro, e quando ele conseguiu ter confiança e ver que ali ninguém iria fazer mal a ele, foi maravilhoso para nós. Outra história é do seu Milton, que estava internado para fazer cateterismo, teve um infarto e nisso a mulher morreu. Ele ficou depressivo, nós vivenciamos tudo e procuramos ajudar. Depois, ele foi ao voluntariado nos levar flores. O que também me emociona é o trabalho de lideranças que fazem trabalhos lindos, como a dona Ana, a dona Matilde, o padre Vicente… No Fundo Social, a Casa da Criança era minha paixão e fiz o projeto da nova Casa da Criança, no Alto do Ipiranga. Foi gratificante quando a praça ao lado ganhou o nome do meu pai.

Você será candidata a prefeita?

Não. Eu não penso nisso. A gente nunca pode dizer não para nada, mas nunca planejei isso. O trabalho no voluntariado não tem ligação com este objetivo político e não preciso usar disso para fazer um degrau para política. Este trabalho voluntário é da Mara, filha do seu Sérgio e da dona Amália, que foi ex-presidente do Fundo Social porque é casada com o Marco Bertaiolli, que foi prefeito e agora é deputado. Meu trabalho voluntário não tem nada a ver com a política do meu marido, mas sim como a gratidão que tenho com a vida e com as senhoras de rosa que cuidaram do meu pai.

Você não pensa em ir para Brasília com o marido?

Brasília é o trabalho do Marco, minha filha estuda Direito em São Paulo e eu estou em Mogi. Tenho facilidade de ir para lá quando quero, mas tenho minhas coisas em Mogi e o político é ele. Eu sou a Mara, tenho minha vida e não sou a sombra do Marco. E para mim está muito bom isso, porque consigo estar com a Maitê, vou para Brasília com o Marco quando ele precisa e continuo fazendo meu trabalho aqui. Minha casa é na minha cidade, que é Mogi. Está bom assim. É bom para o casamento e para a filha, que é minha prioridade, porque estando em Mogi fico mais perto dela. Ela é minha companheira, minha vida e tudo o que eu penso melhorado. Com todas as qualidades e defeitos, ela é perfeita e maravilhosa do que jeito que ela é.

Como você avalia este início de trabalho do deputado em Brasília?

Não achava que fosse ser diferente. Ele é pilhado, tem sede de fazer, é realizador e está feliz, aprendendo muito e abrindo horizontes. Mas o que mais adoro nele é que ele enche o peito para falar de Mogi, que está em primeiro lugar em tudo o que faz e pensa.

E o crescimento de Mogi?

Mogi deu um salto grande na saúde e educação, mas o que mais vejo e escuto é que o Marco conseguiu que o mogiano tivesse orgulho da cidade. A mogianidade ficou muito latente nestes últimos anos. É difícil ser político hoje pelas coisas que acontecem, mas o Marco anda na rua e recebe o carinho das pessoas. Foram latentes este cuidado com a cidade e as pessoas. Não adianta tijolo, cimento e prédio. O que vale são as pessoas, respeitá-las e se colocar no lugar delas. Ele é empreendedor, mas se preocupa e gosta de gente.

Fonte>Diário de Mogi

Policiais e bombeiros não serão equiparados a Forças Armadas na Previdência

Comissão resolveu retirar as duas categorias do texto, mas assunto deve ser retomado em um projeto de lei que estenderá as regras dos militares da União aos estaduais e municipais
AA Alessandra Azevedo
postado em 04/07/2019 21:29
 (foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)
A Comissão Especial que discute a reforma da Previdência decidiu que policiais militares e bombeiros não terão as mesmas regras das Forças Armadas garantidas no texto. Os deputados aprovaram um destaque proposto pelo DEM que suprime a previsão, que estava no parecer aprovado nesta quinta-feira (4/7), de que as regras seriam as mesmas até que os estados criassem leis próprias para as categorias.

A decisão de retirar bombeiros e PMs da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019 foi tomada por acordo entre o governo, lideranças partidárias e deputados que representam as corporações. A ideia é que o assunto seja retomado em um projeto de lei que estenderá as regras dos militares da União aos estaduais e municipais.  Assim, os parâmetros das Forças Armadas passariam a valer automaticamente para os militares e bombeiros.

A mudança poderá ser discutida em um novo PL ou ser incluída no projeto que trata das regras previdenciárias das Forças Armadas, que foi enviado pelo governo em março, mas ainda está parado na Câmara. "Todo mundo sai ganhando, porque as regras não vão precisar ser mudadas a toque de caixa", explicou o deputado Pedro Paulo (DEM-RJ). 

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Alguns deputados governistas não ficaram completamente satisfeitos com o acordo. O líder da bancada da bala, Capitão Augusto (PL-SP), reclama que o destaque não atende às demais categorias da segurança pública, o que ele defende que seja alterado em discussão no plenário. 

Fonte:Correio Braziliense

Passando aqui para desejar feliz aniversário ao meu grande amigo Luizinho da Vila.

Passando aqui para desejar feliz aniversário ao meu grande amigo Luizinho da Vila. Que Deus olhe sempre por você e lhe conceda muita saúde.
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Um abraço!!!
#VereadorFarofa #FelizAniversário #LuizinhoDaVila

saúde: Câmara de Mogi das Cruzes aprova o Plano Municipal de Educação

10 horas atrás2 min. - Tempo de leitura
O Diário
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O plano tem 25 laudas e foi elaborado pelo Conselho Municipal de Educação em parceria com a Secretaria Municipal de Educação. (Foto: Divulgação – CMMC)
Na ordem do dia da sessão ordinária de ontem, os vereadores da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes aprovaram o Plano Municipal de Educação para o biênio 2019/2020, Projeto de Lei 24/2019, de autoria da Prefeitura. O plano tem 25 laudas e foi elaborado pelo Conselho Municipal de Educação em parceria com a Secretaria Municipal de Educação.

Entre as principais diretrizes do plano estão a erradicação do analfabetismo, universalização do atendimento escolar, entre outros.

O documento prevê, como estratégia, assegurar a articulação das políticas educacionais com as demais políticas sociais, particularmente as culturais. O detalhamento das metas e os demais aspectos do Plano podem ser consultados no próprio Projeto de Lei.

A propositura contou com pareceres das Comissões de Justiça e Redação e de Finanças e Orçamento, que opinaram pela normal tramitação do Projeto.

Após a sessão ordinária, a Câmara Municipal de Mogi das Cruzes realizou sessão extraordinária para primeira  discussão e votação do Projeto de Lei 56/2019, que institui na cidade a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2020.

A LDO compreende as metas e prioridades da Administração pública, incluindo as Despesas de Capital para o exercício subsequente e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual – LOA.

As diretrizes para o ano que vem são: Prioridade de Investimento nas Áreas Sociais, Mobilidade Urbana e Saneamento Básico, Austeridade na Gestão dos Recursos Públicos, Modernização nas Ações Governamentais, Observância do Princípio do Equilíbrio Orçamentário e Discriminação da Despesa por categoria Econômica.

Fonte:Diário de Mogi


Boas notícias para Mogi, em especial, moradores de Biritiba Ussu.

Boas notícias para Mogi, em especial, moradores de Biritiba Ussu. O prefeito 
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@marcusmelo.mogi irá atender meus pedidos e promover várias melhorias no distrito. A garantia foi dada em reunião nesta terça feira (02) no programa cidade é aqui. Muitos moradores participaram e aprovaram as medidas. Vou acompanhar tudo de perto.
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Em frente, sempre.
#vereadorFarofa
#TrabalhoPorMogi @MogidasCruzes

Primeiro passo: Lei de Diretrizes Orçamentárias começa a ser votada na câmara

Legislativo aprovou ontem, por unanimidade, proposta inicial da composição financeira das secretarias para 2020
Foto: Diego Barbieri/CMMC


Plenário fez algumas observações sobre a proposta, como a atenção especial para a Pasta da Assistência Social
Um passo importante para se entender quais os planos da Prefeitura de Mogi das Cruzes para o ano que vem na cidade foi dado ontem, quando, em sessão extraordinária realizada na câmara começou o trabalho de discussão e votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) referente ao montante que a administração municipal pretende contar para distribuir para suas secretarias no próximo exercício.
O projeto elaborado pelo Executivo será debatido e votado em três sessões até que seja aprovado em definitivo. Para o ano que vem, a administração municipal deve contar com R$ 1.667.685.769,23 para realizar suas atividades em suas secretarias.
Nesta primeira votação, os parlamentares já deram sinais de como serão conduzidos os trabalhos, já que, por unanimidade, o projeto foi aprovado.
Por definição, a LDO estabelece metas e prioridades para o próximo ano, neste caso, 2020, e detalha as estratégias que o governo municipal adotará, distribuindo os recursos estimados para implementá-las.
Ressaltada pelo vereador Antonio Lino (PSD), a pasta que recebe atenção especial tanto na LDO quanto na Lei Orçamentária Anual (LOA) - que fixa tetos de gastos públicos - é a de Assistência Social. "Auxílio ao idoso, ao morador de rua. O planejamento é igual em casa, temos de calcular as despesas", destacou. Tanto que, para o próximo ano, estima-se que a prefeitura gaste aproximadamente 
R$ 23,5 milhões com a secretaria.
As Pastas que figuram como as que mais receberão verbas, de acordo com a LDO - que vale ressaltar ainda não se configura como verba que efetivamente será encaminhada à secretaria no ano que vem - são as de Educação (R$ 426 milhões) e Saúde (R$ 329,1 milhões).
A oposição discordou de alguns pontos, justificando que, em alguns anos que se passaram, muito dinheiro foi para onde não deveria ir. A frase, dita pelo vereador Rodrigo Valverde (PT), foi no sentido de indicar uma divisão errada entre as pastas municipais. "Gostaríamos de maior participação da sociedade na política, é assim que se muda as coisas de verdade", acrescentou o parlamentar, pedindo que todas as classes da sociedade se manifestem mais e exponham seus anseios.
O valor que começa a ser aprovado pelo Legislativo de Mogi pouco difere do que foi aprovado para as contas de 2019. No ano passado, a LOA foi aprovada no valor de R$ 1.661.833.637,28.

Fonte:Mogi News