domingo, 21 de julho de 2013

Discussão Conferência Regional discute discriminação racial em Mogi

Discussão
Conferência Regional discute discriminação racial em Mogi
Evento de promoção da igualdade prossegue hoje, na Câmara, com cinco grupos de trabalho
Jamile Santana
Da Reportagem Local
Jorge Moraes

Conferência Regional de Promoção a Igualdade Social reuniu 160 pessoas ontem na Câmara de Mogi; debates continuam hoje
No dia em que o Estatuto Nacional da Igualdade Racial completa três anos de promulgação pela Lei Federal 12 .288, Mogi das Cruzes realizou a abertura da III Conferência Regional de Promoção a Igualdade Racial, que reuniu cerca de 160 pessoas no plenário da Câmara de Mogi das Cruzes durante a tarde de ontem. A programação continua hoje e será discutida a discriminação em diversas esferas sociais por meio de debates que contam com a participação da sociedade civil - representada por entidades segmentadas - e o poder público. Serão cinco grupos de trabalho, além da eleição dos delegados regionais. 
A secretária de Assistência Social, Eliane Mangini, falou sobre as diversas etapas da conferência. "Aqui serão escolhidos 11 delegados regionais que vão participar da conferência estadual, realizada nos dias 25,26 e 27 de agosto. De lá sairão outros delegados que vão para a conferência nacional, que irá definir as políticas públicas voltadas para a população negra e indígena no intuito de diminuir as situações de discriminação e que garantam o acesso aos direitos básicos de cada um destes cidadãos". 
Para a secretária, a realização da conferência neste ano é especial porque a cidade está prestes a implantar o Conselho Municipal da Igualdade Racial. "O projeto já está tramitando no jurídico da administração municipal e em breve será encaminhado à Câmara para aprovação. É um passo importante para a cidade", disse.

Após a abertura oficial, Nivaldo Santana, vice-presidente da Central dos Trabalhadores do Brasil e Militante do Movimento Negro, foi o palestrante do dia e tratou do tema "Democracia e Desenvolvimento - Por um São Paulo Contra o Racismo". Em entrevista, ele afirmou que cidades em grande desenvolvimento, como Mogi das Cruzes, já deveriam ter um espaço específico para discutir o tema. "É preciso pensar em políticas afirmativas como o sistema de cotas para negros e o tratamento de doenças que afetam na maioria das vezes a população negra, como a anemia e hipertensão", considerou. 
O evento contou com representantes de outras cidades do Alto Tietê, como do Conselho da Comunidade Negra de Poá, representada pelo presidente Honório Costa. "É preciso trabalhar durante o ano todo, porque o racismo hoje é sutil e maquiado. Nós já resolvemos quatro casos de racismo em Poá", disse.

Fonte:Mogi News

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