quarta-feira, 13 de abril de 2011

Bolsonaro entrega defesa e diz ter entendido errado pergunta

Bolsonaro entrega defesa e diz ter entendido errado pergunta

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MARIA CLARA CABRAL
DE BRASÍLIA
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) entregou nesta quarta-feira à Corregedoria da Câmara sua defesa sobre acusações de crime de racismo. O caso será analisado por Eduardo da Fonte (PP-PE), que pode decidir por enviá-lo ao Conselho de Ética ou não.
Bolsonaro voltou a falar que entendeu de maneira equivocada a pergunta feita pela cantora Preta Gil no programa "CQC", da "TV Band". Ele desafiou o programa a chamá-lo para uma participação ao vivo.
No último dia 28, a cantora fez uma pergunta, previamente gravada, sobre qual seria a reação dele se seu filho se apaixonasse por uma negra. O parlamentar, que tem um extenso histórico de polêmicas relacionado a direitos civis e humanos, respondeu: "Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco e meus filhos foram muito bem educados. E não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu".
Hoje, ao responder a mesma pergunta para os jornalistas, disse: "Meu filho é maior de idade, ele pode namorar quem ele quiser, desde que seja do sexo feminino e não tivesse o mesmo comportamento de Preta Gil".
Em sua defesa, Bolsonaro também relata o caso de uma PEC que propunha a volta do trabalho escravo e foi assinada por diversos parlamentares, ente ele José Dirceu. O caso foi relatado em matéria na Folha. "Os dois foram equívocos", disse.
O deputado voltou a falar ainda que não teria orgulho de ter um filho homossexual e atacou projeto de lei que prevê a criminalização da homofobia. "É o fim da família, o fim do respeito. Vocês [jornalistas] também não iam gostar de ter um filho ladrão, fere os princípios éticos, morais", disse.
E completou: "Se eu cometi o crime de racismo porque não mandaram me prender ainda?". No total, a Corregedoria conta com quatro representações contra o deputado.

Fonte:Folha.com

Decisão sobre lixão caberá a Mogi

Decisão sobre lixão caberá a Mogi

NO PALANQUE Geraldo Alckmin discursou, ao lado de autoridades, durante visita em Arujá, onde anunciou R$ 344 milhões para a Região
MARA FLÔRES
"Se o Município disser que aqui não pode, acabou". Menos de 15 dias depois de declarar que não considera o Distrito Industrial do Taboão o local ideal para instalação de um aterro sanitário, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) voltou a se posicionar ao lado da Cidade ontem, durante evento no Centro Industrial de Arujá, onde afirmou que Mogi das Cruzes dará a palavra final no processo de licenciamento do lixão proposto pela Queiroz Galvão e que, por determinação da Justiça, foi retomado pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).
"Ao Estado compete o licenciamento ambiental, mas quem legisla sobre o uso do solo é o Município", ressaltou Alckmin, ao prometer a inauguração do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Mogi das Cruzes, já com pleno funcionamento, no segundo semestre. Ele também reafirmou os estudos para extensão do trem de subúrbio até César de Souza, porém, disse que, neste momento, só há prazos estabelecidos para a ampliação do Expresso Leste na Região.
No caso do lixão, cuja audiência pública foi marcada pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) para o mês de junho, o governador ressaltou duas questões importantes quando questionado sobre os riscos do projeto de um pólo industrial no Taboão ficar inviável caso um aterro sanitário se instale naquela área, empreendimento que o próprio admitiu que deve ficar longe de regiões residenciais e industriais. (Leia mais sobre este assunto na página 6)
"A primeira é a questão do uso do solo. Quem estabelece e legisla sobre o parcelamento da terra e a ocupação do solo é o Município. Ele tem autonomia para isso. A segunda questão é o licenciamento. Nós vamos ser duros nisso, mas só cabe ao Estado aprovar ou não aprovar o licenciamento. O que o Governo fez? Não aprovou e a empresa foi para a Justiça alegando que seu direito foi lesado e a Justiça determinou a reabertura do licenciamento. Agora, se o Município disser que aqui não pode, acabou", frisou o governador.
Duas novas leis criadas pela Prefeitura de Mogi quando ocorria ainda a primeira tramitação do processo de licenciamento do lixão, impedem a instalação deste tipo de empreendimento no Taboão e essa é uma das principais defesas do Município contra as investidas da Queiroz Galvão. Porém, inicialmente, ainda em 2003, a construtora conseguiu as certidões de diretrizes da Prefeitura que permitiam o uso do Distrito para a destinação do lixo e é com isso que conseguiu a retomada do licenciamento.
Nesta sexta-feira, às 10 horas, o prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (DEM) e os representantes do movimento "Aterro, não!" se reunirão para discutir as ações para impedir a audiência pública.
Ainda sobre Mogi das Cruzes, Alckmin disse que nos próximos dias o Governo vai abrir o processo para contratação da organização de saúde que ficará responsável pelo AME. "Vamos colocar em funcionamento no segundo semestre", afirmou.
Em relação ao transporte ferroviário, o governador reafirmou os prazos de trazer o Expresso Leste em definitivo até Mogi ainda nesta gestão, mas disse que a extensão do trem de subúrbio até César de Souza demandará uma avaliação melhor, antes da fixação de qualquer prazo. "Temos que ver também com a área federal porque esse trecho é operado pela MRS", justificou.

Fonte:O Diário de Mogi


Partido de Kassab é lançado na Câmara com adesão de 31 deputados

Partido de Kassab é lançado na Câmara com adesão de 31 deputados

Com bancada maior que a de partidos de médio porte como PPS e PDT, PSD conta ainda com apoio de um governador e dois senadores

13 de abril de 2011 | 15h 10

Andrea Jubé Vianna, da Agência Brasil
Ao lado de um governador de Estado, dois senadores, 31 deputados federais, e o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, lançou a ata de fundação do PSD (Partido Social Democrático) num auditório lotado de políticos, na Câmara dos Deputados, em Brasília. O ato deflagra o movimento nacional de recolhimento das 500 mil assinaturas necessárias para a criação do partido e registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
"O PSD nasce com identidade própria, ideias claras, tendo um denominador comum: todos os seus integrantes defendem as liberdades individuais, a liberdade de imprensa, a economia de mercado", disse Kassab. "Mas para que o País possa continuar tendo um ritmo de desenvolvimento compatível com a sua expectativa, é preciso que os investimentos em saúde e educação sejam cada vez mais expressivos", completou.
Perguntado se a nova legenda apoiará o governo da presidente Dilma Rousseff, o prefeito paulista saiu pela tangente: "O partido nasce independente", respondeu, explicando que os parlamentares que fizeram campanha ao lado da petista "terão total liberdade para continuar apoiando o governo dela". Quem não a apoiou, está liberado para votar a favor dos projetos "que estiveram de acordo com suas convicções", resumiu.
No discurso de lançamento da nova sigla, Kassab disse aos cofundadores que o PSDB está disposto a ajudar a presidente Dilma: "Queremos ajudá-la a governar, torcemos para que o seu governo dê certo. Mas isso não significa atrelamento. Campanha é campanha, governo é governo", avisou o prefeito, sinalizando que o PSD já nasce de olho nas eleições de 2012 e, principalmente, 2014.
Fonte:Estado de S.Paulo

'Partido do povo' de Kassab é fundado por milionários

'Partido do povo' de Kassab é fundado por milionários

13 de abril de 2011 | 10h 02
AE - Agência Estado
Anunciado como um partido que "nasce do povo", o PSD (Partido Social Democrático) é composto, basicamente, por fundadores milionários, cujos patrimônios somados ultrapassam R$ 109 milhões.
A grande maioria dos parlamentares, governadores e vice-governadores que pretendem ingressar na sigla a ser criada pelo prefeito paulistano, Gilberto Kassab, possui bens acima de R$ 1 milhão, de acordo com levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Hoje, na Câmara dos Deputados, haverá uma cerimônia para a assinatura da ata de fundação do PSD. A expectativa é que 30 políticos assinem o documento.
O levantamento levou em consideração os 19 parlamentares e integrantes do Executivo que participaram do ato de fundação do PSD, no dia 21 de março, em São Paulo, ou que manifestaram publicamente interesse de entrar na legenda.
Fonte:Estado de S.Paulo

Fim de coligações é o único ponto da reforma com chance real de aprovação

Fim de coligações é o único ponto da reforma com chance real de aprovação

Comissão do Senado criada para analisar reforma política entrega hoje propostas ao presidente da Casa, mas líderes partidários são céticos em relação à votação da maioria dos itens e admitem que Congresso deve avalizar só ajustes pontuais

12 de abril de 2011 | 23h 00
Eugênia Lopes, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - A maioria das propostas de reforma política que serão entregues nesta quarta, 13, ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), não deverá sair do papel. A exceção deverá ser a aprovação do fim das coligações nas eleições proporcionais.
Veja também:
Líderes de partidos aliados e de oposição consultados pelo Estado apostam que Senado e Câmara deverão restringir a reforma política à chamada "perfumaria", como a mudança da data da posse do presidente da República, governadores e prefeitos, sem mexer profundamente no sistema eleitoral brasileiro.
"Essas propostas da comissão serão um ponto de partida, um pano de fundo para discutir a reforma política", resume o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).  "A convergência partidária será construída na Comissão de Constituição e Justiça", completa o líder do PMDB, senador Renan Calheiros (AL). "Sem desmerecer o trabalho da comissão, todas as questões serão alvo de debate. Há muita discordância", diz o líder do PSDB, senador Álvaro Dias (PR).
Garoto-propaganda. Na semana que vem, o PT vai convidar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se engajar numa campanha a favor da reforma política. A avaliação é que a reforma só tem chances de sair do papel com a participação da sociedade, a exemplo do que ocorreu com o movimento em prol da aprovação da Lei da Ficha Limpa, que proibiu os políticos que respondem a ações na Justiça de se candidatarem. "Só vamos ter uma reforma política profunda se tivermos um envolvimento da população", afirma o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF).
Fonte:Estado de S.Paulo

China apoia Brasil no CS da ONU

China apoia Brasil no CS da ONU

DIPLOMACIA Presidente Dilma Rousseff encontra-se com o presidente da China, Hu Jintao, ontem
PEQUIM
Na visita da presidente Dilma Rousseff à China, o país asiático deu um passo adiante ao tratar da defesa do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU No comunicado conjunto assinado pelos dois países, a China se posicionou ao lado do Brasil ao assinalar que a representação das nações em desenvolvimento, naquele fórum, é agora uma "prioridade".
"A China atribui alta importância à influência e ao papel que o Brasil, como maior país em desenvolvimento do hemisfério ocidental, tem desempenhado nos assuntos regionais e internacionais, e compreende e apoia a aspiração brasileira de vir a desempenhar papel mais proeminente nas Nações Unidas", diz um trecho do comunicado.
Embora o país de Hu Jintao já tenha, em outras ocasiões, declarado apoio à pretensão brasileira de ocupar um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, na prática tudo ficou na retórica. Motivo: a China, membro permanente, não quer ajudar o Japão, com quem o Brasil se associa nesse projeto, ao lado da Índia e da Alemanha, o grupo do G-4.
Questionada se a China havia adotado tom mais incisivo do que os Estados Unidos, que declarou ter "apreço" pela entrada do Brasil no Conselho de Segurança da ONU, Dilma evitou ser taxativa. "Não acho que dê para fazer uma comparação assim", afirmou.
Em vez de mexer nesse vespeiro, ela preferiu dizer que o grupo dos Brics - formado por Brasil, Rússia, Índia e China e prestes a oficializar a entrada da África do Sul - tem grande proximidade e se absteve de votar a resolução do Conselho de Segurança que autorizava a intervenção militar na Líbia. "A África do Sul acaba de entrar nos Brics e votou a favor. Nem sempre todos teremos a mesma posição, mas é importante sinalizar que a maioria tem sido no sentido de agregar", comentou ela.
No diagnóstico de Dilma, esses fóruns são fundamentais para a articulação dos países em desenvolvimento no cenário internacional. "Vamos insistir no fato de que a governança do FMI e do Banco Mundial não pode consistir em um rodízio entre Estados Unidos e Europa, com os demais países sistematicamente fora", disse a presidente.
O comunicado conjunto entre China e Brasil também faz uma referência genérica e lacônica à defesa dos direitos humanos. O assunto é abordado, no entanto, como se fosse uma questão de garantir a inclusão social e a distribuição de renda. Em nenhum momento se trata da falta de liberdade de expressão e das violações nessa seara.
"Eu queria dizer que nós tivemos a mesma manifestação sobre direitos humanos que tivemos com os Estados Unidos", observou Dilma, ao ser questionada sobre o assunto, em rápida entrevista. A presidente seguiu o script previamente acertado com o Itamaraty, de não "singularizar" a questão nem apontar o dedo para um ou outro país.
A entrevista foi encerrada antes que jornalistas pudessem perguntar a opinião de Dilma sobre o desaparecimento do artista plástico Ai Weiwei, autor do projeto do Estádio "Ninho de Pássaro" para as Olimpíadas de Pequim, em 2008. O governo chinês alega que Ai está preso por ter cometido "delitos econômicos", sem dar maiores detalhes.
O item 23 do comunicado conjunto entre Brasil e China diz que "as duas partes fortalecerão consultas bilaterais em matéria de direitos humanos e promoverão o intercâmbio de experiências e boas práticas". O documento destaca que os dois países decidiram intensificar a cooperação na área social, "em especial sobre políticas e programas de combate à pobreza".
Em outro trecho, Brasil e China reafirmam seu desejo de construir "uma ordem internacional mais justa, equitativa, inclusiva e ordenada, com vistas a salvaguardar a paz e a segurança internacionais e promover o desenvolvimento, a democracia, os direitos humanos e a justiça social".
O assessor de Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, disse ao Grupo Estado, em entrevista concedida há duas semanas, que o tema "direitos humanos" terá grande peso no governo Dilma, até mesmo porque ela foi prisioneira política na ditadura.

Fonte:O Diário de Mogi

Reminiscências

Márcio Siqueira
Divulgação



Márcio Siqueira
Divulgação




Reminiscências
O site do deputado federal Junji Abe traz uma galeria de fotos antigas do político. Há imagens de diversas épocas da carreira pública do hoje parlamentar, inclusive uma relíquia, datada de 1973, quando de sua posse como vereador mais votado de Mogi.




Bem acompanhado
Ao lado de Junji, estão o presidente da Câmara da época, o sempre honesto Luiz Beraldo de Miranda, falecido em 1999, e o prefeito que acabara de ser empossado, o também impoluto promotor Sebastião Cascardo, morto nos anos 80.




Para advogados - I
Junji apresentou recentemente projeto de lei que prevê pena de detenção para quem desrespeitar advogado no exercício da profissão ou em razão dela. A proposta aguarda o despacho do presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), para tramitar.




Para advogados - II
Se o projeto virar lei, quem desrespeitar advogado no exercício da profissão estará sujeito a detenção de seis meses a dois anos de prisão ou multa. A pena será aumentada em um terço, se o infrator for funcionário público exercendo suas funções. Além disso, torna-se agravante a prática de crime contra advogado durante sua atividade profissional ou em razão dela.








Amigos para sempre
Para fechar o assunto "Junji": o deputado garante que as relações políticas entre ele e o deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS) nunca foram tão boas como agora. Na última campanha, eles seguiram fazendo uma dobradinha, até um desentendimento por causa do fato de Gondim ter feito parceria paralela com a então candidata à Câmara Federal Elaine Abissamra, hoje suplente. Passada a régua das posses, os dois têm mostrado uma invejável sintonia política.








Carta
"Todos nós que somos contra a instalação do Lixão em nosso município temos de tomar muito cuidado com o secretário Bruno Covas e com seu chefe maior. Em campanha para o governo do Estado, seu avô, Mario Covas, prometeu na sede do Sindicato dos Eletricitários, no bairro da Liberdade, a muitos eletricitários que lá estavam, que não iria privatizar a Eletropaulo. Tão logo assumiu o governo, botou o seu vice, Geraldo Alckmin, para desenvolver o programa de privatizações, posteriormente vendendo a estrangeiros, a preço de casca de alho, a Eletropaulo e outras empresas do Estado, salvando-se só a Sabesp. Não honrou a palavra, prejudicou muitos funcionários de carreira e a qualidade dos serviços só piorou. O termo "passa-moleque" utilizado pelo prefeito Marco Bertaioli contra o senhor Bruno Covas é o mesmo que muitos de nós, ex-eletricitários, utilizamos na época em que recebemos a rasteira do governador Mario Covas. Fica o alerta aos desavisados."
Joel Avelino Ribeiro
ribeirojoel1@hotmail.com
Divulgação




Rápido no gatilho
A carta acima destrincha notas dadas pela coluna semanas atrás, logo após a notícia de que a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, comandada por Bruno Covas, deu uma enorme agilidade para a marcação da audiência do Lixão pretendido pela Construtora Queiroz Galvão.
Osvaldo Birke




Bom de boca
Covas, que parecia ser mais transparente do que seu antecessor, Francisco Graziano, o Xico, parece ter fechado a secretaria para um balanço amplamente favorável à Queiroz Galvão, fazendo com isso o jogo da poderosa empreiteira e contra Mogi.
Guilherme Bertti




Arraes 7.0
O ambientalista José Arraes completa 70 anos no próximo dia 20 e deve comemorar em grande estilo. Ele mandou convite à coluna. Cortez, Arraes, com quem este jornalista teve discordâncias no ano passado, sabe separar a opinião dos aspectos pessoais. Lutador das causas do meio ambiente e intransigente em suas convicções políticas, Arraes, queiram ou não, é um patrimônio de quem defende a coisa pública.




Voto desgarrado
O deputado federal Valdemar Costa Neto (PR), o Boy, confessou ontem publicamente que tem uma "alckmista" em sua família, muito embora ele esteja, desde 2002, completamente comprometido com o PT. Ao justificar ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) o porquê de não tê-lo apoiado na última disputa estadual, Boy quis consolar o governador: "Mas minha mãe votou no senhor".








Qualidade de voto
A mãe de Boy, dona Leila Caran Costa, que foi por 18 anos primeira-dama de Mogi nas gestões de seu marido, Waldemar Costa Filho, sempre foi exemplo de trabalho em benefício dos mais necessitados, no comando do Fundo Social de Solidariedade, e deu um voto de qualidade a Alckmin.
Fonte:Mogi News