quarta-feira, 13 de abril de 2011

Reminiscências

Márcio Siqueira
Divulgação



Márcio Siqueira
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Reminiscências
O site do deputado federal Junji Abe traz uma galeria de fotos antigas do político. Há imagens de diversas épocas da carreira pública do hoje parlamentar, inclusive uma relíquia, datada de 1973, quando de sua posse como vereador mais votado de Mogi.




Bem acompanhado
Ao lado de Junji, estão o presidente da Câmara da época, o sempre honesto Luiz Beraldo de Miranda, falecido em 1999, e o prefeito que acabara de ser empossado, o também impoluto promotor Sebastião Cascardo, morto nos anos 80.




Para advogados - I
Junji apresentou recentemente projeto de lei que prevê pena de detenção para quem desrespeitar advogado no exercício da profissão ou em razão dela. A proposta aguarda o despacho do presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), para tramitar.




Para advogados - II
Se o projeto virar lei, quem desrespeitar advogado no exercício da profissão estará sujeito a detenção de seis meses a dois anos de prisão ou multa. A pena será aumentada em um terço, se o infrator for funcionário público exercendo suas funções. Além disso, torna-se agravante a prática de crime contra advogado durante sua atividade profissional ou em razão dela.








Amigos para sempre
Para fechar o assunto "Junji": o deputado garante que as relações políticas entre ele e o deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS) nunca foram tão boas como agora. Na última campanha, eles seguiram fazendo uma dobradinha, até um desentendimento por causa do fato de Gondim ter feito parceria paralela com a então candidata à Câmara Federal Elaine Abissamra, hoje suplente. Passada a régua das posses, os dois têm mostrado uma invejável sintonia política.








Carta
"Todos nós que somos contra a instalação do Lixão em nosso município temos de tomar muito cuidado com o secretário Bruno Covas e com seu chefe maior. Em campanha para o governo do Estado, seu avô, Mario Covas, prometeu na sede do Sindicato dos Eletricitários, no bairro da Liberdade, a muitos eletricitários que lá estavam, que não iria privatizar a Eletropaulo. Tão logo assumiu o governo, botou o seu vice, Geraldo Alckmin, para desenvolver o programa de privatizações, posteriormente vendendo a estrangeiros, a preço de casca de alho, a Eletropaulo e outras empresas do Estado, salvando-se só a Sabesp. Não honrou a palavra, prejudicou muitos funcionários de carreira e a qualidade dos serviços só piorou. O termo "passa-moleque" utilizado pelo prefeito Marco Bertaioli contra o senhor Bruno Covas é o mesmo que muitos de nós, ex-eletricitários, utilizamos na época em que recebemos a rasteira do governador Mario Covas. Fica o alerta aos desavisados."
Joel Avelino Ribeiro
ribeirojoel1@hotmail.com
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Rápido no gatilho
A carta acima destrincha notas dadas pela coluna semanas atrás, logo após a notícia de que a Secretaria de Estado do Meio Ambiente, comandada por Bruno Covas, deu uma enorme agilidade para a marcação da audiência do Lixão pretendido pela Construtora Queiroz Galvão.
Osvaldo Birke




Bom de boca
Covas, que parecia ser mais transparente do que seu antecessor, Francisco Graziano, o Xico, parece ter fechado a secretaria para um balanço amplamente favorável à Queiroz Galvão, fazendo com isso o jogo da poderosa empreiteira e contra Mogi.
Guilherme Bertti




Arraes 7.0
O ambientalista José Arraes completa 70 anos no próximo dia 20 e deve comemorar em grande estilo. Ele mandou convite à coluna. Cortez, Arraes, com quem este jornalista teve discordâncias no ano passado, sabe separar a opinião dos aspectos pessoais. Lutador das causas do meio ambiente e intransigente em suas convicções políticas, Arraes, queiram ou não, é um patrimônio de quem defende a coisa pública.




Voto desgarrado
O deputado federal Valdemar Costa Neto (PR), o Boy, confessou ontem publicamente que tem uma "alckmista" em sua família, muito embora ele esteja, desde 2002, completamente comprometido com o PT. Ao justificar ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) o porquê de não tê-lo apoiado na última disputa estadual, Boy quis consolar o governador: "Mas minha mãe votou no senhor".








Qualidade de voto
A mãe de Boy, dona Leila Caran Costa, que foi por 18 anos primeira-dama de Mogi nas gestões de seu marido, Waldemar Costa Filho, sempre foi exemplo de trabalho em benefício dos mais necessitados, no comando do Fundo Social de Solidariedade, e deu um voto de qualidade a Alckmin.
Fonte:Mogi News