quarta-feira, 31 de agosto de 2022

ORMAÇÃO PROFISSIONAL: Medicina Veterinária da UMC capacita profissional para várias áreas

 FORMAÇÃO PROFISSIONAL:

Medicina Veterinária da UMC capacita profissional para várias áreas

Profissão abrange a atuação com animais de grande e médio portes, seja na área de produção, clínica ou cirurgia


Especial AGFE

30/08/2022 às 14:33.

Atualizado em 30/08/2022 às 14:33

Graduação tem matriz curricular diferenciada, inovando com conteúdo como Psicologia e Comportamento Animal (Divulgação / UMC)

Graduação tem matriz curricular diferenciada, inovando com conteúdo como Psicologia e Comportamento Animal (Divulgação / UMC)

A Medicina Veterinária vai muito além dos cuidados com os cães e gatos de estimação. Apesar da clínica de pequenos animais ser uma das áreas mais famosas entre os veterinários, essa carreira oferece uma gama de possibilidades para os graduados do curso.

A Coordenadora do curso de Medicina Veterinária da UMC, Joelma Moura Alvarez, explica que o profissional também pode trabalhar em áreas específicas, como dermatologia, cardiologia, endocrinologia e neurologia, dentre outras especialidades voltadas para os animais.

A profissão também abrange a atuação com animais de grande e médio portes, seja na área de produção, clínica, cirurgia, reprodução, além de possibilitar a atuação com animais silvestres. “O veterinário tem um papel fundamental na saúde da população humana, visto que ao assegurar a saúde dos animais, evita-se a transmissão de doenças para as pessoas”, afirma a Coordenadora.

Diferenciais importantes de mercado

O curso de Medicina Veterinária da UMC foi desenvolvido para preparar o aluno para os desafios da profissão, com habilidades não só na parte técnica (Hard Skills), mas também com ferramentas fortemente valorizadas atualmente no mercado, que são as Soft Skills.

A graduação conta com uma matriz curricular diferenciada, inovando com conteúdo inexistente em outros cursos, como Psicologia e Comportamento Animal. O estudante também aprenderá sobre terapias alternativas em animais de companhia (acupuntura, florais e animal care) e novas tecnologias em animais de produção.

UMC na AGFE

A UMC é uma das 25 grandes empresas que participam da Agência de Fomento Empresarial (AGFE). O objetivo deste grupo é gerar novas oportunidades de trabalho e qualificação profissional para fazer a economia crescer em Mogi das Cruzes.

Fonte:O Diário de Mogi

SAÚDE: Mutirão de Cirurgias realiza 9 mil procedimentos em apenas um dia

A iniciativa em todo o estado realiza procedimentos eletivos represados durante a pandemia

29/08/2022 às 08:45

Arquivo/PMMC

AME Mogi das Cruzes - FOTO: Arquivo/PMMC



O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde, promoveu, neste último sábado (27), 9 mil procedimentos do Mutirão de Cirurgias. Os atendimentos foram voltados para oftalmologia, urologia e cirurgia geral, com mais de 2 mil profissionais de saúde envolvidos. No total cerca de 25 mil procedimentos já foram realizados nos últimos finais de semana.

A ação ocorre todos os sábados em 30 hospitais e 46 Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) para a realização dos procedimentos eletivos represados durante a pandemia. O objetivo é acelerar as cirurgias acumuladas quando os leitos foram priorizados para o atendimento da COVID-19.

A mobilização de toda a rede estadual de saúde, por meio do Mutirão de Cirurgias, é uma das estratégias do Governo de SP para zerar as filas dos hospitais no estado.

Somente por meio de uma parceria da Secretaria de Estado da Saúde com o Instituto da Visão (Ipepo) permitiu a realização de 1,8 mil avaliações e cirurgias de retina e catarata. No total foram 4,3 mil em todo Estado para correção de problemas da visão.

Na região de Campinas ocorreu uma ação itinerante com a parceria da Unicamp, em Pedreira. Os profissionais de saúde do Hospital das Clínicas foram até o município e realizaram cerca de 150 cirurgias de hérnia e vesícula.

Sábados de Mutirão

As ações especiais aos sábados vem ocorrendo desde o último dia 7 de agosto e já foram realizados 25 mil procedimentos. São consultas pré-operatórias, exames e cirurgias para agilizar a demanda reprimida da pandemia. Todos os 46 AMEs que realizam cirurgias passaram a abrir aos sábados para os atendimentos do Mutirão das Cirurgias.

Fonte:MogiNews

ELEIÇÕES 2022: Biometria tem maior adesão entre pessoas com 45 e 59 anos

Recurso voltará a ser usado nas eleições; quem não fez o cadastro biométrico, poderá voltar normalmente

Raissa Sandara

28/08/2022 às 06:00

Atualizada em 28/08/2022 às 06:00.

Reprodução / Agência Brasil

61% dos eleitores poderão votar nas eleições deste ano utilizando a biometria - FOTO: Reprodução / Agência Brasil


Suspenso nas eleições de 2020 devido à pandemia de Covid-19, a biometria deve voltar a ser usada nas eleições deste ano, segundo o Tribunal Superior Eleitoral de São Paulo (TSE-SP). O Alto Tietê conta com 1.221.164 eleitores aptos a votar este ano. A faixa etária com maior número de votantes na região tem entre 45 e 59 anos e também tem o maior percentual entre aqueles que fizeram o cadastro biométrico. São 304.455 pessoas, das quais 67,17% aderiram ao recurso. 

Entre os 92.652 eleitores da região com idade igual ou superior a 70 anos, que não têm a obrigatoriedade de votar, 43,66% aderiram ao cadastramento biométrico. O grupo representa 7,58% dos eleitores do Alto Tietê. Das dez cidades, os cinco municípios com o maior número de cadastros biométricos, são os que tiveram a biometria obrigatória concluída em 2019, são: Santa Isabel, Salesópolis, Arujá, Poá e Ferraz de Vasconcelos. 

Santa Isabel é o município com maior número de cadastros são 35.371 eleitores, o que representa 81,86% do total. A adesão na cidade foi maior entre as mulheres no comparativo regional - 42,90% delas realizou o cadastro. Em seguida aparece Salesópolis, com 12.450 biometrias cadastradas, o equivalente a 80,73%. Na região, o município tem o maior número de homens com cadastro - 6.131 votantes, ou seja, 39,75%. Mas, o eleitorado feminino aderente à biometria foi maior, 40,97%.

Arujá, em terceiro lugar, tem 74,45% dos eleitores cadastrados, ou seja, 52.974 pessoas. Já Poá conta com 69.388 registros entre 94.984 eleitores, equivalente a 73,05%, e Ferraz de Vasconcelos teve 72,98% do eleitorado cadastrado do total de 133.806. Enquanto Mogi das Cruzes tem quase dois terços da população eleitoral cadastrada pela tecnologia, com 201.513 do total de 332.982. Entre as cidades com menor desempenho no registro da biometria, abaixo de 60% do eleitorado, Biritiba Mirim se destacou com 56,39% dos 24.008 eleitores.

Por outro lado, Guararema tem 45,14% de seu eleitorado sem a biometria cadastrada, de um total de 25.664 eleitores. Dos eleitores de Itaquaquecetuba, 116.072 não possuem registro de biometria, o que representa 46,17%. Suzano, que ficou em última posição no Alto Tietê, possui 109.136 eleitores sem o registro, ou seja, 47,75%. Porém, a cidade tem o maior número entre as pessoas com 70 anos ou mais, foram 6.579 (38,77%).

Biometria

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o cadastramento biométrico permite garantir a identificação do eleitor por meio da coleta e inclusão da impressão digital, da assinatura e foto, evitando que outro indivíduo se passe por ele. Devido à pandemia, o TSE suspendeu o cancelamento de títulos por falta de cadastramento biométrico temporariamente. 

Mesmo quem não tiver a biometria cadastrada poderá votar nas eleições deste ano, de acordo com o TRE-SP, se o título eleitoral estiver regular. A atualização e alteração de dados junto aos cartórios eleitorais poderá ser feita a partir do dia 8 de novembro.

Fonte:MogiNews

terça-feira, 30 de agosto de 2022

SEGURANÇA: Casos de homicídios caem pela metade nas cidades da região

Dados da SSP-SP mostram estabilidade no número de roubos na comparação entre julho deste ano e de 2021

André Diniz

30/08/2022 às 06:00

Atualizada em 30/08/2022 às 06:00.

Divulgação/PMMC

Alto Tietê / Região / Mogi aerea - FOTO: Divulgação/PMMC


Alto Tietê - Um levantamento do Grupo MogiNews/DAT junto às estatísticas da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-SP) apontou que o número de assassinatos na região teve uma queda de 50% no mês de julho, na comparação com o mesmo período no ano passado. 

O levantamento é feito com base nas informações cedidas pelas delegacias de todos os municípios do Estado, disponíveis na internet e atualizadas ao final de cada mês, referindo-se ao período no mês anterior.

Os dados disponíveis são referentes ao mês de julho deste ano, e permitem a primeira comparação entre períodos dentro da janela temporal da retomada das atividades no período pós-pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Nas dez cidades do Alto Tietê, as autoridades policiais registraram seis casos de homicídio, 761 casos de roubos envolvendo pessoas, cargas e afins, e 469 ocorrências de roubo e furto de veículos combinados.

Na comparação com o ano de 2021, o Alto Tietê teve uma queda de 50% no número de assassinatos (quando foram registrados 12 casos).

O número de casos de roubos em geral mostrou estabilidade, com aumento de 0,66% - no ano passado, foram 756 casos, cinco ocorrências a menos. O número de crimes contra proprietários de automóveis, no entanto, teve aumento de 14,57%, com um aumento de 69 comunicados de crime (409).

Por município

No levantamento do governo do Estado, três cidades do Alto Tietê tiveram casos de homicídio registrados em julho deste ano: Suzano teve três ocorrências (duas a menos que em julho de 2021), Itaquaquecetuba registrou dois assassinatos (dois a três a menos que no ano passado) e Mogi das Cruzes, com uma morte (sem registro no período em 2021). As cidades de Ferraz de Vasconcelos e Salesópolis, que tiveram casos de homicídio no ano passado, não tiveram relatos em suas delegacias em julho deste ano.

Entre os casos de roubos em geral, a cidade com o maior número de registros foi Itaquaquecetuba, com 261 casos (cinco a menos do que na mesma janela mensal em 2021). Suzano foi a cidade com o segundo maior número, com 162 ocorrências (12 a mais que em julho do ano passado) e Ferraz de Vasconcelos em terceiro, com 139 (26 a mais).

Na somatória entre roubos e furtos de veículos, a cidade com o maior número de casos em julho deste ano foi Suzano, com 133 (sete a mais que em julho do ano passado). Em segundo lugar foi Itaquaquecetuba, com 129 (no ano anterior foram 95 ocorrências em julho), e Mogi das Cruzes em terceiro com 77 - 18 casos a mais que no ano anterior.

Sem registros

Segundo os levantamentos feitos junto à Secretaria de Segurança Pública, a única cidade que não contou com ocorrências em seu distrito policial no período avaliado pela reportagem foi Salesópolis, que não registrou homicídios, roubos ou furtos contra pessoas ou de veículos.

Fonte:MogiNews

domingo, 21 de agosto de 2022

MOGI DAS CRUZES: Cadastro Habitacional já tem mais de 17 mil famílias em busca de um lar

 MOGI DAS CRUZES:

Cadastro Habitacional já tem mais de 17 mil famílias em busca de um lar

Atualmente, o déficit habitacional em Mogi das Cruzes é de cerca de 30 mil moradias

Carla Olivo

20/08/2022 às 07:08.

Atualizado em 20/08/2022 às 14:09

 

Em menos de um mês da implantação do Cadastro Municipal de Habitação, a Prefeitura de Mogi das Cruzes já contabiliza mais de 17 mil famílias no banco de dados que atualiza o número de pessoas em busca da casa própria na cidade a partir de programas habitacionais.

Segundo o coordenador municipal de Habitação, Rogério Dirks Lessa, que estima hoje o deficit habitacional no município em cerca de 30 mil moradias, com o novo levantamento, a administração estará apta a encaminhar a real demanda da cidade quando os projetos habitacionais estaduais e federais voltarem a ser implementados, com a melhoria do cenário econômico.

A iniciativa faz parte do Programa Mogi Meu Lar, lançado em junho deste ano, que inclui regularização fundiária e reforma de unidades habitacionais, além da previsão de criação da Secretaria Municipal de Habitação, processo atualmente em trâmite na Prefeitura.

De acordo o coordenador, como foi aberto no último dia 29 de julho, ainda não é possível traçar um perfil do público que busca o cadastro habitacional, mas a ideia é envolver pessoas com renda familiar de um a cinco salários mínimos e que apresentem mais necessidade de moradia na cidade.

“Neste momento, o cadastramento acontece apenas via internet, no site da Prefeitura, onde há um banner do cadastro que pode ser feito pelo celular ou computador. Mas já estamos planejando a segunda etapa deste trabalho, com atendimentos esporádicos pró-ativos para pessoas com maiores dificuldades ou de localidades onde se tenha maiores problemas de acesso à internet. Após este raio-X deste primeiro momento, faremos estas ações presenciais. A ideia é que as pessoas não precisem procurar a coordenadoria para realizar o cadastro”, explica Lessa.

O coordenador também reforça que o cadastramento não tem caráter fila, ou seja, quem se cadastrou na semana passada não possui vantagens sobre aqueles que inseriram seus dados no programa nesta semana, por exemplo. “Não há esta prioridade por data de cadastramento e não existe período para este trabalho. É um cadastro permanente e, por isso, não é preciso ter pressa. O objetivo é formar um grande banco de dados que será usado para programas, ações e direcionamento de políticas habitacionais na cidade”, detalha.  

Regularização

Ainda segundo o coordenador municipal de Habitação, atualmente, dos 80 núcleos de regularização fundiária existentes em Mogi, 65 já tiveram o processo de estudo iniciado e aguardam o término de estudos ambientais e análise de órgãos estaduais, sendo que 15 estão com o andamento mais adiantado na Prefeitura e tramitam simultaneamente, envolvendo 5,7 mil famílias. A meta é realizar 5 mil novas regularizações no atual mandato, entre 2020 e 2024.

Nestes 15 núcleos citados pelo coordenador, estão incluídos moradores dos bairros Chácaras Guanabara - fase 1 (600 famílias), Sítios Murata (60), Recanto Céu Azul (80), Vila Apolo (40), Jardim Santos Dumont II e III (600), Jardim Aeroporto I e II (600), Jardim Aeroporto III (800), Jardim das Bandeiras (31), Vila Estação (184), Novo Horizonte (100), Nova União - fase 2 (120), Conjunto Santo Ângelo (1,5 mil), Jardim Natal (fase 1 - 60), Vila Moraes (fase 1  -109) e 14 quadras de Jundiapeba (700). 

Ainda neste ano, estão previstas regularizações e entregas de títulos de propriedade a moradores do Conjunto Toyama (740 unidades), Vila Estação (183 títulos), Vila Moraes (fase 1 - 109 títulos) e Vila Nova União (fase 1 - 170 títulos). Para os próximos anos, as metas são atender as famílias da Chácara Santo Ângelo (fases 2 e 3), CDHU César de Souza, CDHU Pitangueiras, Vila Estação (fase 2), Jardim Aeroporto III, Vila Nova União (fase 2), Jardim Novo Horizonte e o Conjunto Habitacional José Bezerra de Melo (Jundiapeba).

Seguindo esta programação, a expectativa é, até o final do ano, entregar outros 900 a 1 mil documentos. “Avançamos em alguns procedimentos internos e neste segundo semestre conseguiremos fazer a titulação e entrega de uma boa parte das regularizações que estão em processo na Prefeitura”, diz o coordenador.

Mogi regulariza 3,3 mil moradias em 13 anos

Desde a criação da Coordenadoria Municipal de Habitação, no ano de 2009, 19 núcleos foram regularizados em Mogi das Cruzes, totalizando 3.397 unidades. Segundo a Prefeitura, 890 delas do início de 2021 para cá. 

O coordenador municipal de Habitação, Rogério Dirks Lessa, explica que, geralmente, em áreas já consolidadas, com infraestrutura e sem problemas ambientais, o processo de regularização fundiária pode levar até 18 meses para ser concluído.

O coordenador destaca, ainda, a inclusão de 750 domicílios no programa Viver Melhor, da Secretaria de Estado da Habitação, lançado na cidade no último dia 16 de julho, pelo presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Silvio Vasconcellos.

Ao todo, serão investidos R$ 12,5 milhões na reforma de 350 imóveis na Vila Estação, 200 em Jundiapeba e 200 na Vila Nova União.

“Este trabalho já foi iniciado. Tivemos as visitas e o cadastramento nos locais e as obras já começarão na próxima semana na Vila Estação e posteriormente nos outros núcleos. Todas as reformas serão realizadas neste segundo semestre, com previsão de entrega no final deste ano”, estima Lessa.

Criado em 2021 durante a pandemia, o Programa Viver Melhor promove a recuperação interna e externa de domicílios em inadequação habitacional em assentamentos precários. A meta é reformar nesta primeira etapa 17,5 mil domicílios em todo o Estado de São Paulo, com investimentos de R$ 350 milhões.

Programas

Mogi das Cruzes, além do Viver Melhor, também passou a contar, desde o final de junho deste ano, com o Programa Habitacional Mogi Meu Lar, que prevê a requalificação de moradias, produção de novas unidades habitacionais, novo cadastro municipal de Habitação - em andamento -, lançamento de um portal da Habitação e avanço no programa municipal de regularização fundiária.

A ação compreende um conjunto de ações e legislações com objetivo de dar base institucional e modernizarão ao segmento no município, como a criação da Lei Municipal de Habitação de Interesse Social, do Conselho Municipal de Habitação de Interesse Social, além de atualização do Plano Municipal de Habitação.

Uma das propostas do programa, a criação da Secretaria Municipal de Habitação em Mogi, - que atualmente conta com a Coordenadoria - está em trâmite na Prefeitura, mas ainda não saiu do papel. 

Segundo o coordenador municipal de Habitação, Rogério Dirks Lessa, o processo se encontra em discussão interna na administração, já passou pela Procuradoria Geral do Município, mas receberá alguns ajustes, já que faz parte de uma minirreforma administrativa, haverá outras questões que serão mudadas e não se trata apenas da secretaria. A Prefeitura está finalizando para encaminhar à Câmara para votação e aprovação”, completa. 

Fonte:O Diário de Mogi

RENOVAÇÃO DA FROTA: Guararema investe cerca de R$ 12 mi

 RENOVAÇÃO DA FROTA:

Guararema investe cerca de R$ 12 mi

Foram adquiridas pela Prefeitura da cidade máquinas e caminhões

20/08/2022 às 06:00

Atualizada em 20/08/2022 às 06:00.

Comunicação/PMG 


Desfile apresentou ontem a frota renovada de máquinas e caminhões - FOTO: Comunicação/PMG

Guararema - A Prefeitura realizou ontem o desfile de apresentação de 27 máquinas e caminhões novos que compõem o investimento em nova frota de cerca de R$ 12 milhões. Os equipamentos passaram pelas ruas centrais do município e após o percurso ficaram estacionados no Parque de Lazer Profª Deoclésia de Almeida Mello, na região central, onde permanecerão até domingos para visitação da população.

São máquinas carregadeiras, retroescavadeiras, motoniveladoras, caminhões basculantes de diferentes tamanhos, caminhão pipa, dentre outros equipamentos que serão utilizados em diversos setores e serviços.

Hoje entregamos para a população de Guararema a maior renovação de frota da história da nossa cidade. Isso significa muito mas, acima de qualquer coisa, representa que a população vai poder contar com equipamentos novos nos serviços que forem desempenhados pela Prefeitura", disse o prefeito Zé, agradecendo o apoio dos deputados Marcio Alvino (federal) e André do Prado (estadual), além do governador Rodrigo Garcia.

Em relação às máquinas, foram apresentadas 3 mini carregadeiras, 3 retroescavadeiras, 2 pás carregadeira (sendo uma vinda de doação do Governo Federal), 2 motoniveladoras e 1 escavadeira hidráulica. Já os caminhões são 4 de pequeno porte com cabine extra e carroceria carga seca, 1 basculante de 3 metros cúbicos, 2 caminhões baús (incluindo isotérmico para a merenda), 1 caminhão gaiola para a reciclagem (cessão de uso do Estado), 1 basculante de 5 metros cúbicos, 4 basculante de 6 metros cúbicos, 1 caminhão com tanque pipa e 2 basculantes de 12 metros cúbicos.

Fonte:Mogi News