sexta-feira, 25 de novembro de 2016

ESPORTES Mogi/Helbor vence 2º jogo da final

     ESPORTES
Mogi/Helbor vence 2º jogo da final

 25 de novembro de 2016  Esportes  
Mogi/Helbor batalhou para conseguir a vitória no segundo jogo do melhor de cinco. (Foto: João Ricardo Santo)
Mogi/Helbor batalhou para conseguir a vitória no segundo jogo do melhor de cinco. (Foto: João Ricardo Santo)
Mogi/Helbor batalhou para conseguir a vitória no segundo jogo do melhor de cinco. (Foto: João Ricardo Santo)


GERSON LOURENÇO
O Mogi/Helbor está a uma vitória do título da Liga Sul-Americana. Com uma grande reação no final, o time mogiano fez dois jogos a zero sobre o Bahia Basket após o duelo na noite desta quinta-feira (24) no Ginásio Municipal Hugo Ramos, no Mogilar. Foi um sufoco. O time argentino dominou praticamente todo o confronto, mas no final perdeu a partida, por 80 a 77 (31 a 37 no primeiro tempo).

Agora os times folgam alguns dias para recomeçar a disputa na Argentina. A Liga Sul-Americana continua no próximo dia 30 e em 1 de dezembro, com jogos na casa do Bahia, que vai precisar de duas vitórias para empatar a decisão. Dependendo do resultado, o Municipal será palco do último e decisivo duelo, no próximo dia 7 de dezembro.



Fonte:O Diário de Mogi

ARTIGOS Conheça seus direitos na contratação de seguro de carro

  ARTIGOS
Conheça seus direitos na contratação de seguro de carro

 25 de novembro de 2016  Artigos  
Dori Boucault

Contratar um seguro automotivo é quase um item de série quando se compra um carro, para evitar transtornos futuros em caso de acidentes, furto ou roubo. O Procon-SP listou algumas dicas sobre o assunto.

Cheque se o corretor e a seguradora possuem registro na Superintendência de Seguros Privados (Susep) pelo site www.susefp.gov.br

Antes de assinar qualquer documento, solicite e leia com atenção a minuta da proposta e as condições gerais do contrato.

Compare as propostas. Não deixe de pesquisar preços e quais são os serviços prestados pela seguradora: abrangência da cobertura, exclusões, se há previsão de carro reserva.

Entre as coberturas e exclusões, é bom saber se danos provocados por enchentes ou outros fenômenos da natureza, como queda de árvore, por exemplo, estão inclusos na cobertura. Se não estiverem, podem ser negociados.

O prazo para aceitação do seguro tem que ser especificado na proposta, e não pode ser superior a 15 dias, contados da data do recebimento da mesma. Havendo recusa, o valor pago deverá ser devolvido com atualização até a efetiva restituição.

Será considerada como início da cobertura de risco a data indicada na proposta de seguro. Na falta desta, valerá a data do recebimento da proposta pela seguradora. É importante exigir o preenchimento correto do dia de assinatura do contrato.

Os procedimentos e documentos exigidos para solicitação do pagamento do sinistro devem ser especificados no contrato e o prazo de 30 dias (ou menos) começará a ser contado a partir da data de entrega dos documentos, sendo interrompido toda vez que houver solicitação de documentação complementar.

O consumidor precisa relacionar e protocolar os documentos entregues à seguradora. Eles serão o comprovante em eventual descumprimento do prazo por parte do fornecedor.

A idade, o sexo e o local de estacionamento (se coberto ou não) são detalhes que contam no desconto sobre o prêmio. No preenchimento dos dados, a responsabilidade pela veracidade das informações é sua, por isso você mesmo deve responder o questionário de avaliação de riscos emitido pela seguradora.

A falta de exatidão nessas informações pode trazer prejuízos e aborrecimentos, como dificuldades em não receber a indenização.

Dori Boucault é consultor em Consumo do LTSA Advogados e presidente da Comissão do Consumidor da OAB de Mogi das Cruzes.
Fonte: Fundação Procon/SP 

Fonte:O Diário de Mogi
 INFORMAçãO
MP Eleitoral vai apurar falsas candidatas à Câmara

 25 de novembro de 2016  Informação  
Os promotores eleitorais de Mogi das Cruzes receberam recomendação para que investiguem possíveis casos de candidaturas femininas falsas, ou seja, aquelas candidaturas que foram apresentadas apenas para simular que os partidos e as coligações estivessem cumprindo a cota de gênero em suas chapas. A medida partiu da Procuradoria Regional Eleitoral do Estado de São Paulo, que já avisou: os principais indícios de possíveis candidaturas falsas são a pronta renúncia, a ausência de movimentação financeira pelas campanhas – sem qualquer arrecadação de recursos ou realização de despesas – e votação zero no pleito, situações que muito provavelmente indicam que as candidatas sequer chegaram a fazer campanha, tendo sido arregimentadas pelos partidos somente para dar a aparência de que estavam cumprindo a cota de gênero exigida pelas atuais regras eleitorais em vigor no País. Segundo informações oficiais divulgadas pela Justiça Eleitoral, somente no Estado de São Paulo 2.355 candidatas não receberam voto algum nas eleições deste ano. Desse total, 1.237 estão em situação de suplência, o que quer dizer que, eventualmente, podem assumir como vereadoras em seus municípios, mesmo sem receber qualquer voto. Em Mogi, sete mulheres apareceram com nenhum voto ao final da apuração, embora algumas tenham apresentado problemas com a documentação, o que somente seria avaliado tempos depois. Em outras cidades da Região, onde os promotores receberam idêntica recomendação da PRE-SP para idêntica apuração, há muitas candidatas que aparecem com zero voto na listagem final das apurações.

Conciliação
A Subseção Judiciária de Mogi das Cruzes do Tribunal Regional Federal está incluída entre as 12 cidades que receberão 13 novas Centrais de Conciliação no Estado de São Paulo. A resolução do Conselho de Justiça Federal define as Centrais terão um quadro de servidores com dedicação exclusiva. A conciliação é um meio alternativo de resolver conflitos, pelo qual as partes confiam a uma terceira pessoa, o conciliador, a tarefa de aproximá-los e orientá-los na busca de um acordo.

Habitação – 1
Com objetivo de regularizar a situação dos moradores de Vila Madalena e Vila dos Operários, localizadas no interior da área da Barragem de Taiaçupeba, no Distrito de Jundiapeba, será criado na próxima quarta-feira, dia 30, o Movimento de Habitação Popular de Mogi das Cruzes, liderado por João de Oliveira Prado.





Habitação – 2
Os dois bairros estão situados em área pertencente ao Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) e atualmente abrigam 140 residências, ocupadas desde 1972 por famílias que chegaram a participar da construção da represa. Mantidas nas casas feitas pelo órgão estatal, hoje elas esperam a oficialização da posse dos imóveis onde estão há 44 anos.

Inclusão
O Lions Mogi Itapety lança, no próximo dia 30, às 19h30, na Associação dos Servidores Públicos de Mogi, a segunda edição do Calendário Inclusivo para o ano de 2017. Depois de apresentar deficientes físicos como modelos na edição passada, o clube continua na mesma linha e terá, em cada mês, imagens dos atletas paralímpicos da Região que participaram das Paralimpíadas do Rio. Karin Melo, futura primeira dama, será a madrinha. Cada calendário custará R$ 5,00, que serão revertidos para instituições que tratam de pessoas com deficiências.

Cotidiano
PERIGO  Sem qualquer proteção, as duas bocas de lobo são ameaças  para quem caminha pela Rua Pedro Fernandes, em César de Souza. (Foto: Edson Martins)

PERIGO Sem qualquer proteção, as duas bocas de lobo são ameaças para quem caminha pela Rua Pedro Fernandes, em César de Souza. (Foto: Edson Martins)

Frase
Existem três tipos de pessoas: as que se preocupam até a morte, as que trabalham até morrer e as que se aborrecem até a morte.
Winston Churchill (1874-1965),  político conservador e estadista britânico, famoso por sua atuação como primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial

Fonte:O Diário de Mogi

Deputado quer trazer mais uma escola técnica a Mogi

Deputado quer trazer mais uma escola técnica a Mogi

 23 de novembro de 2016  Cidades
Mogi das Cruzes já conta com uma unidade da Escola Técnica Estadual (Etec) e uma da Faculdade de Tecnologia (Fatec), mas o deputado estadual Marcos Damasio (PR) quer ampliar a oferta de vagas para cursos técnicos gratuitos na Cidade, visando o fortalecimento da formação dos jovens para o mercado de trabalho.

“É necessário investir na formação de nossos jovens, capacitá-los, fomentar a empregabilidade, que é a capacidade dessa pessoa de se inserir ou manter-se no mercado”, defende o parlamentar, que em pedido ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) indicou a instalação da unidade técnica na Escola Estadual Professora Laurinda Cardoso de Mello Freire, no Jardim Universo, em Braz Cubas.

Segundo Damasio, a escola estadual é bem-estruturada e ampla e hoje tem muitas de suas 20 salas ociosas, podendo comportar a escola técnica. Outro ponto positivo é que o Distrito é bastante populoso e a unidade pode atender, além de seus moradores, a população da vizinha Jundiapeba.

 
Fonte:O Diário de Mogi

CIDADES: Asilo Santo Ângelo é tombado pelo Condephaat

 23 de novembro de 2016  Cidades, QUADRO DESTAQUE  
Prédio do antigo sanatório, hoje Hospital Dr. Arnaldo Pezzuti, foi criado em 1928. (Foto: Arquivo/ O Diário)
Prédio do antigo sanatório, hoje Hospital Dr. Arnaldo Pezzuti, foi criado em 1928. (Foto: Arquivo/ O Diário)
Prédio do antigo sanatório, hoje Hospital Dr. Arnaldo Pezzuti, foi criado em 1928. (Foto: Arquivo/ O Diário)

DANILO SANS
Criado em maio de 1928 como um dos mais modernos leprosários do mundo, o Asilo Colônia Santo Ângelo, atual Hospital Doutor Arnaldo Pezzuti Cavalcanti, em Jundiapeba, agora é um bem tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat). O local, que já funcionou como um espécie de cidade isolada do resto do mundo, hoje é administrado pela Secretaria de Estado da Saúde, abrigando um hospital de retaguarda e uma clínica de reabilitação para dependente químico.

A Secretaria de Estado da Cultura lembra que o estudo de tombamento do Asilo Colônia Santo Ângelo foi iniciado em 2014. O local, no passado, funcionou quase como uma cidade autossuficiente, com dezenas de construções. A Pasta não especifica quais estruturas foram de fato tombadas, nem diz se toda a área do antigo centro de internação compulsória está agora sob proteção do Conselho.

O Condephaat ressalta que o tombamento se trata de um reconhecimento público da representatividade do antigo leprosário como patrimônio cultural do Estado de São Paulo. Segundo o Conselho, o tombamento deve preservar a lógica arquitetônica e territorial de isolamento da saúde pública no Brasil e no mundo. A partir de agora, todas as eventuais intervenções no local precisarão ser previamente analisadas e aprovadas pela entidade.

Conforme conta a assistente social Marilene Moreira Feliciano, em sua tese de mestrado apresentada para a Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, a transferência de pacientes com hanseníase do antigo Hospital Guapira para o Santo Ângelo foi feita em jardineiras de quatro bancos, cobertas com cortinas laterais para não incomodar a sociedade com a presença dos doentes.

Na época, os hansenianos foram excluídos do convívio social e confinados na colônia. O sistema administrativo do hospital era bastante fechado e rigoroso – quando alguém fugia do local, se capturado com vida era jogado na cadeia, onde permanecia de três meses a um ano. Havia, inclusive, um pavilhão infantil. Na escola que atendia as crianças, o professor e o assistente também eram pacientes do hospital.

Além das acomodações para pacientes, com pavilhões específicos para homens, mulheres, doentes psiquiátricos e famílias, o Santo Ângelo também precisava ser autossuficiente para satisfazer as necessidades do medo social e do isolamento e, portanto, contava também com posto policial, depósitos, padaria, laboratório, cadeia, cemitério, necrotério, lavanderia, hortas e pomares, estábulo, oficina mecânica de costura e carpintaria, comércio interno, casa de força, farmácia, cine-teatro, pequenas indústrias, templos religiosos, escolas, espaços para a prática de esportes, entre outras construções.

Fonte:O Diário de Mogi

CIDADES Assaltos no Leon Feffer causam insegurança em frequentadores

24 de novembro de 2016  Cidades, QUADRO DESTAQUE  
Nos últimos 15 dias, teriam sido, pelo menos, quatro roubos. (Foto: Edson Martins)
Nos últimos 15 dias, teriam sido, pelo menos, quatro roubos. (Foto: Edson Martins)
Nos últimos 15 dias, teriam sido, pelo menos, quatro roubos. (Foto: Edson Martins)

LUCAS MELONI
Assaltos no Parque Leon Feffer, na Vila São Francisco, em Braz Cubas, têm deixado visitantes do local e as forças de segurança pública de Mogi das Cruzes em alerta. Nos últimos 15 dias, teriam sido, pelo menos, quatro roubos. As rondas da Guarda Municipal foram ampliadas para tentar coibir a ação dos marginais.

Segundo o coronel Eli Nepomuceno, secretário municipal de Segurança, nos últimos 15 dias, a administração do local recebeu reclamações. “Quatro frequentadores afirmaram à direção do parque que foram abordados por bandidos durante atividades no espaço. Eles aproveitam os intervalos entre as rondas dos guardas municipais para agir. Esta prática não pode continuar. Por efetivo reduzido, a gente não consegue deixar equipes deslocadas apenas para o Leon Feffer, mas as rondas serão ampliadas para que os bandidos não tenham mais chances de agir”, afirmou Nepomuceno.


A Prefeitura cogita, desde o caso do aparecimento de milhares de lâminas de barbear nas áreas de playground do parque, no primeiro semestre, a instalação de câmeras de segurança para inibir crimes. Até o momento, entretanto, não há previsão de quando isso possa acontecer por causa da falta de verba. O caso está sob investigação da Polícia Civil e ainda não foi concluído.

A ocorrência foi denunciada pelo vereador Antonio Lino da Silva (PSD), anteontem, durante sessão na Câmara Municipal. “Eu moro em Braz Cubas e as pessoas me paravam na rua para falar sobre os assaltos. Estão todos muito assustados. Eles questionam o fato da Prefeitura ter dinheiro para investir R$ 10 milhões no Parque da Cidade e não conseguir melhorar a segurança de um local de lazer e público administrado por ela”, disse.

Segundo estimativas da Prefeitura, cerca de 400 pessoas circulam por dia no Leon Feffer. Além do parque na Vila São Francisco, a Administração Municipal mantém o Centenário, em César de Souza, onde, até o momento, não há registros de violência

Fonte:O Diário de Mogi