quinta-feira, 30 de junho de 2011

As rodovias estão em precárias condições. Mas pedágio

Como fazem anualmente, equipes da Pesquisa CNT de Rodovias saíram a campo para percorrer simultaneamente 100% da malha rodoviária federal pavimentada e as principais rodovias estaduais e concessionadas. Os pesquisadores irão recolher informações sobre trafegabilidade e condições das vias, como estado geral do pavimento, geometria e sinalização, durante os próximos 30 dias. No segundo semestre deste ano será divulgado o resultado final do trabalho que, após a coleta de dados, consistirá na análise e edição de todo o material. O ranking das melhores e piores estradas do País poderá apresentar surpresas naquele que tem sido considerado o melhor do País últimos anos, o complexo Ayrton Senna-Carvalho Pinto, que liga a Capital ao Vale do Paraíba passando por Mogi das Cruzes. Desde que passaram a ser mantidas e conservadas pela Ecopistas, as duas estradas perderam consideravelmente a qualidade que a Dersa tentou manter durante os primeiros anos de sua inauguração. A principal mudança foi o fim da tão louvada característica de via expressa, com a entrada em operação da alça Leste do Sistema Jacu-Pêssego, que passou a despejar milhares de carros diariamente no trecho entre Itaquá e a Capital, transformando os congestionamentos em rotina, nos mais diferentes horários de uso da Ayrton Senna. A campanha para receber caminhões que trafegavam pela Rodovia Presidente Dutra surtiu um grande efeito. Mas só para os cofres da Ecopistas e seus pedágios. Além de contribuírem para os congestionamentos, os veículos de carga também diminuíram a qualidade do pavimento que não é recuperado na mesma velocidade em que surgem ondulações e até buracos no asfalto. Se os observadores da Pesquisa CNT percorrem toda a extensão da pista certamente irão se depararam com a repetição desses problemas nas áreas que cortam os municípios de Taubaté, Jacareí e Guararema. Em alguns pontos, a estrada que já foi exemplo de qualidade chega a apresentar as chamadas "costelas de vaca", provocando trepidações e grande desconforto por quem por ali trafega. Lá também sobram ondulações, depressões e buracos. E falta conservação eficiente. Mas há que se ter esperança? Afinal, a estrada não é mais a mesma, mas os pedágios vão continuar subindo. A partir de amanhã, eles ficarão 6,55% mais caros e uma viagem entre São Paulo e Taubaté passará a custar R$ 9,30. Qual será classificação do "melhor complexo viário do País"?




Parada mogiana


Está marcada para o dia 25 de setembro a Primeira Parada do Orgulho LGBT de Mogi das Cruzes. Lésbicas, gays, bissexuais e transexuais da Cidade e Região prometem desfilar pela Avenida Cívica, no Mogilar, a partir do meio-dia. O evento promete tirar muita gente do armário e surpresas já estão sendo esperadas.







Bilionária


A editoria de Economia do Portal IG informa que a JSL (antiga Julio Simões Logística) já firmou R$ 1,130 bilhão em novos contratos, nos primeiros cinco meses deste ano. Do total, 88% desses contratos seriam provenientes de atuais clientes da empresa. Para este ano, a JSL espera uma receita de R$ 2,263 bilhões. Para 2012, a previsão é de R$ 2,448 bilhões. No ano passado, a companhia faturou R$ 1,878 bilhão.







Mundo pequeno


Duas famílias mogianas se cruzaram, dias atrás, na porta de entrada do Hotel Mundial, no Centro de Lisboa, em Portugal. Enquanto o médico Zeno Morrone e esposa deixavam o local com destino a Mogi, lá chegava o casal Marco e Mara Bertaiolli. Um encontro festivo, mas que durou pouco tempo e logo se transformou em despedidas.




Crescimento


O portfólio da Helbor Empreen-dimentos indica que a empresa tem pelo menos 60 obras em andamento nos mais diferentes pontos do País. Desde que abriu seu capital, a empresa cresceu rapidamente para aproveitar ao máximo o boom imobiliário que tem lhe permitido estender sua atuação para inúmeras cidades de diferentes estados.


Fonte:O Diário de Mogi

OAB rebate críticas de vereadores

MARA FLÔRES


O almoço realizado ontem pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Mogi para a escolha do indicado ao título de "Advogado do Ano" foi marcado por esclarecimentos da presidência em razão das duras críticas e acusações feitas por vereadores mogianos depois que a entidade entrou com representações junto ao Ministério Público (MP) contra a forma com que o Legislativo elaborou, e aprovou (leia mais nesta edição), o projeto de lei que altera o zoneamento em vários pontos da Cidade. Os integrantes da diretoria defendem o debate como um importante instrumento de cidadania, mas colocam que as discussões devem ser técnicas, como a OAB tem feito.


"A OAB tem que lutar, defender a cidadania e se posicionar, sim. Quem vive numa sociedade política, tem a possibilidade e o direito de se manifestar", ressaltou a advogada Maria de Lourdes Colacique da Silva Leme, que é uma das professoras de Direito mais respeitadas da Cidade.


O advogado Laerte Moreira também vê o debate como saudável, desde que a instituição OAB seja respeitada, o que não aconteceu nessa última semana, quando os vereadores chegaram a afirmar que a entidade tem sido usada como palanque eleitoral pelo seu atual presidente Marco Soares, cotado nos meios políticos para ser candidato a prefeito em 2012. Para Moreira, o problema dos vereadores está na fiscalização feita pela OAB nas ações do Legislativo.


"Não há respeito no aspecto da legalidade porque a OAB pode propor representação ao MP como parte do seu trabalho. Não há nenhum problema nisso. O conflito hoje está um pouco fora dos trilhos normais porque o que vemos é o presidente do Legislativo atacando, dizendo que está fazendo da OAB um palanque eleitoral, quando na verdade há um incomodo dele por estar sendo fiscalizado", afirmou. "A fiscalização é que está incomodando a Câmara. Esse é o grande problema porque como não seguem os passos legais, como a realização de uma audiência pública, eles querem impor o seu jeito de legislar, na pressa, na correria e em detrimento da sociedade", acrescentou.


Advogado e vereador, Geraldo Tomaz Augusto (PMDB), o Geraldão, participou do almoço da OAB ontem e defendeu o entendimento como a melhor solução para o impasse criado nesta semana por conta das alterações no zoneamento da Cidade. "O debate é sempre saudável para o esclarecimento da população mas, neste caso, a Câmara tem um ponto de vista sobre a realização de audiência pública e a OAB outro. Eu estou levando na linha do conciliação e pedindo para que tanto o Marco Soares como o Mauro Araújo (presidente da Câmara) dialoguem e cheguem num consenso porque a briga pessoal não leva a lugar nenhum", defendeu.


O próprio presidente da OAB admitiu que vai buscar o entendimento com os vereadores até porque a pretensão da entidade, com a representação ao MP, foi exclusivamente de ordem institucional, como está explicado na nota oficial encaminhada aos jornais na tarde de ontem. "O debate é natural e a nossa discussão é técnica. Qualquer questão querendo tirar o foco verdadeiro, que é justamente a discussão se há equívoco ou não da Câmara, é completamente indevida", sustentou Soares, ao admitir que não esperava uma reação tão violenta da Câmara.


O advogado Edison Vander Porcino de Oliveira, que representa a OAB no Conselho da Cidade, onde as mudanças do zoneamento propostas pelos vereadores foram previamente colocadas em discussão, negou que tenha se posicionado favoravelmente a elas, como os vereadores acusaram. Ele disse que votou contra as alterações, mas deixou claro que o Conselho não tem função deliberativa, por isso, mesmo que a posição dos conselheiros seja contrária, a decisão final cabe sempre ao Legislativo.


Fonte:O Diário de Mogi

Governo vai mexer na pensão vitalícia

BRASÍLIA
O governo federal quer acabar com a concessão de pensão vitalícia para família de trabalhador que fez apenas uma contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A proposta de minirreforma da Previdência Social, que está sendo costurada pelos ministérios da Previdência e da Fazenda, prevê um prazo mínimo de 12 meses de contribuição ao INSS para que, no caso de óbito do trabalhador, a viúva e filhos tenham direito à pensão.


O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, disse ao Grupo Estado que o texto final ainda não foi fechado e várias sugestões ainda estão sendo analisadas. A ideia é tratar tanto de alternativa para o fim do fator previdenciário (criado para desestimular as aposentadorias precoces) quanto a alteração na concessão de pensão em um mesmo projeto, que deverá ser encaminhado até o final do ano ao Congresso.


"É preciso conter alguns gargalos e equívocos", disse, ressaltando a falta de regras para a liberação de pensão. Garibaldi destacou que em praticamente todas as propostas de alteração estão previstas a redução do valor do benefício dos atuais 100% para 70%. "Um dos problemas é que o valor é integral e para concessão não tem restrições."


Em um dos casos analisados, a diminuição do valor do benefício para 70% seria apenas às viúvas sem filhos menores de 21 anos. Além disso, está em debate a criação de um prazo para validade da pensão - que seria de 10 anos para viúvas e viúvos que tenham menos de 35 anos. Para o restante, o benefício continuaria vitalício.


A proposta estudada pelo governo ainda considera que se o viúvo ou viúva casar novamente perderá o direito à pensão. "Os atuais pensionistas não serão atingidos pelas novas regras", frisou o ministro, destacando que em 2010 as despesas com pagamento de pensões atingiu a marca de R$ 70 bilhões.


No caso do fator previdenciário, os representantes das centrais sindicais e aposentados querem mudança porque entendem que o fim do fator, sem a criação de um instrumento alternativo, não será aceito pelo governo.


Criado em 1999, o fator contribuiu com uma economia de R$ 31 bilhões em 10 anos aos cofres públicos. A proposta apresentada por Garibaldi prevê a substituição do fator pelo estabelecimento de uma idade mínima para aposentadoria (63 anos para mulheres e 65 anos aos homens).


Fonte:O Diário de Mogi

Base agora negocia restos a pagar


AGITAÇÃO As negociações entre os líderes da base aliada e o governo foram intensas ontem na Câmara


BRASÍLIA
Os aliados da presidente Dilma Rousseff na Câmara paralisaram as votações ontem e marcaram para hoje uma reunião para decidir quais projetos vão votar neste semestre. A pauta a ser definida dependerá da decisão da presidente, de prorrogar ou não o prazo, que termina hoje, para o pagamento das emendas parlamentares ao Orçamento de 2009. Embora relutante, Dilma deu sinais à noite de que pretende negociar para evitar a rebelião de sua base.


Se a presidente adiar por dois ou mais meses o prazo para o pagamento das emendas de 2009 referentes a obras já iniciadas, com recursos empenhados e previsão orçamentária, os líderes farão o que Dilma quer: uma pauta enxuta, com votação até o recesso de mais uma medida provisória, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias.


Caso contrário, querem votar a emenda 29 (que estipula teto para os gastos com a saúde por União, Estados e municípios) e a Emenda Constitucional 300, que unifica o salário dos policiais de todo o País, algo que arrepia o governo porque geraria uma despesa adicional de cerca de R$ 32 bilhões ao Planalto. A Emenda 29 custaria uns R$ 8 bilhões para a União.


As negociações entre os líderes da base aliada e o governo foram intensas ontem, embora sem uma definição, visto que a presidente estava de viagem para o Paraguai.


A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que faz a coordenação política, peregrinou pelos ministérios econômicos atrás de apoio para prorrogar o prazo de vencimento da liberação do dinheiro das emendas incluídas no Orçamento de 2009 e conhecidas como "restos a pagar", além de pedir socorro à sua colega Gleisi Hoffmann (Casa Civil).


No final da tarde, ela recebeu os líderes do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), e de todos os partidos aliados. Disse que estava se empenhando para mostrar à presidente Dilma que a prorrogação do decreto dos restos a pagar é justa e um respeito ao Congresso, visto que muitas obras que dependem desse dinheiro já foram iniciadas.


Ideli acenou também com a possibilidade de nomear o deputado Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS) líder do governo no Congresso. Trata-se de uma novela que já dura seis meses, até agora sem qualquer definição por parte da presidente. Primeiro, Dilma manifestou a preferência por Mendes Ribeiro; depois, recuou e chegou a falar que nomearia para o posto o senador Eduardo Braga (PMDB-AM). Mas não conseguiu chegar a nenhuma conclusão até agora. Os partidos aliados se desesperam com esse tipo de indecisão da presidente.


Cansados dos argumentos da equipe econômica contra a liberação dos recursos, os líderes decidiram chamar o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para uma reunião na próxima terça-feira. "Vamos dizer e mostrar o esforço que a Casa tem feito e a nossa colaboração com o governo e com o País", afirmou o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN).


Os líderes ficaram preocupados com a imagem de "perdulários", enquanto a área econômica posa como "guardiã" do ajuste fiscal. Henrique Alves lembrou que a Câmara tem segurado a pressão de setores da sociedade e evitado a votação de projetos que aumentam gastos públicos.


Fonte:O Diário de Mogi

Notas manchadas: Comerciantes reforçam cuidado com dinheiro

Por causa dos casos de golpe, lojistas da cidade estão mais rigorosos para aceitar as notas de seus clientes
Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Adriano Vaccari

O advogado Valdir Rodrigues Ferreira pegou uma nota manchada, mas só se deu conta depois
Os comerciantes de Mogi das Cruzes estão cada dia mais atentos às notas de dinheiro que recebem de seus clientes. Se qualquer indício de manchas de tinta nas cédulas é identificado, elas são rejeitadas. Isso está ocorrendo por causa do risco desse dinheiro ser proveniente de furtos a caixas eletrônicos na região. As máquinas estão equipadas com um dispositivo antifurto, que libera uma tinta rosa em casos de explosão. 
A orientação da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) é que os clientes que retirarem as notas manchadas nos caixas eletrônicos procurem o banco para fazer a troca do valor, que deve ser feita imediatamente.


Num curto período, o comerciante Takao Hoshima, de 61 anos, já se deparou com três casos de notas manchadas em seu estabelecimento. "Em uma das vezes, paguei um dos meus funcionários e ele me alertou sobre as manchas na nota de R$ 50. Temos de prestar atenção para não haver confusão. A maioria das notas com tinta que aparecem é de R$ 50. O problema é que elas vão para os bancos passar por análise e nós ficamos no prejuízo", afirmou.


O advogado Valdir Rodrigues Ferreira, 72, enfrentou o mesmo problema na semana passada, ao descobrir que uma das cédulas que tinha estava manchada. "Fui pagar uma conta na mercearia e descobri. Devia estar com essa nota de R$ 50 desde o dia 8 de junho, mas só fui me dar conta depois", explicou. Ele decidiu fazer um depósito na conta bancária por meio de um caixa eletrônico. "No extrato que tirei, consta que o valor foi compensado, mas ainda não sei se ele pode ser estornado. Acredito que o cliente não pode ser prejudicado", ressaltou.


"Os funcionários já estão instruídos a recusar esse dinheiro, até as notas que estão meio apagadas, porque os criminosos estão tentando tirar a tinta delas", contou o comerciante Oscar Utsunomiya. Existem aqueles que ficam atentos a qualquer marca diferente nas notas. "Primeiramente, falaram que o dinheiro furtado estava manchado de rosa, mas ouvi falar que agora está azul, por isso, verifico todas", disse o comerciante Valdir Nunes de Aguiar, 65.




Bancos
A Febraban afirmou que a tinta ajuda a polícia a rastrear a origem das cédulas. "Os clientes que receberem inadvertidamente uma nota tingida por dispositivo antifurto devem entrar imediatamente em contato com a área de atendimento da instituição financeira, identificar-se e prestar esclarecimentos de como obteve a cédula manchada. A nota será retida para averiguação. Se for comprovado que a nota manchada foi resultado de ação ilícita, não cabe ressarcimento".


A entidade estuda alternativas para inutilizar e rastrear as cédulas roubadas e novas soluções para os caixas eletrônicos, para se antecipar a novas investidas do crime contra a segurança de seus clientes.


Fonte:Mogi News

Coisas da economia: Reflexos das decisões do governo federal

Jacó De Souza
Vivemos uma pressão da carga tributária sobre o consumo de bens e serviços, o que acaba onerando a renda das famílias que conquistaram uma melhora em suas condições sociais. Será que não podemos derrubar este enorme confisco sobre o consumo, que emplaca uma dificuldade de acesso às melhores condições de vida da população?
Vejamos as consequências que acabam prejudicando a população como um todo: primeiro temos a construção de uma classe social em condições de consumir produtos e serviços que não tinha essa oportunidade e que, com a melhoria de sua renda familiar passa a adquirir um novo status, mas com a sequência de aumento dos juros da economia, acaba se endividando, sem o devido planejamento orçamentário, culminando com uma forte presença da inadimplência. Possuímos uma forte carga tributária que ultrapassa os 37% do Produto Interno Bruto (PIB), que assola todos os produtos indiscriminadamente da cesta de consumo da população; segundo, temos uma enorme gastança nas esferas governamentais. Podemos conviver com tal situação se pretendemos alcançar um posto de país equilibrado, desenvolvido e com crescimento para garantir condições consideráveis de vida para nossos habitantes? Onde estamos vivendo? Os gastos da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016 estarão sob sigilo dos Tribunais de Contas. Sem acesso a tais informações teremos mais corrupção, fraudes e demais desmandos no erário público.


Devemos alertar nossos representantes, tanto na Câmara Federal quanto no Senado para agirem como nossos representantes, encontrar mecanismos de fiscalização dos orçamentos, pois caso contrário isso refletirá nos repasses para as prefeituras, diminuindo as condições de investimentos para propostas das comunidades.


A arrecadação tributária está crescendo a cada ano, será que não podemos inverter as decisões e transferir para os governos municipais onde e como investir o que cada município arrecada? Em vez de sustentar a máquina federal que a cada ano aumenta com propostas de mais ministérios e servidores que engordam a cada dia os gastos federais, basta acessar o sistema de gastos federais - SIEF, para apreciar o que se passa no Distrito Federal e outras autarquias sustentadas por nós.


Enquanto o grande empresário, possuidor de uma renda pessoal invejável, paga menos impostos, pois consegue adquirir bens e serviços em nome da pessoa jurídica, o assalariado, além de pagar impostos descontados no seu contra cheque, pagando todos os aviltantes impostos para o consumo e sustento de sua família, se vê obrigado a engolir os mandos e desmandos de uma política que privilegia a classe política corrupta e fraudulenta que assola o nosso País. Vejamos a situação do partido do governo que está envolto em escândalos. Desejamos e queremos produzir para conquistar uma posição de destaque na economia do Estado, porém, as decisões governamentais continuam figurando na posição demagógica de um governo que não faz propostas concretas para alavancar a situação econômica das cidades. E por falar em cidades, para que serve o Ministério das Cidades?


Fonte:Mogi News

Lei do zoneamento: Olímpio Tomyiama vai acionar MP contra OAB

Vereador alega que a entidade não cumpriu o que foi acordado com a Prefeitura para a concessão do direito de uso de um terreno doado
Willian Almeida
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho

Olímpio: "Entendo que o presidente quer chamar atenção da mídia", criticou ontem o vereador
O vereador Olímpio Tomyiama (PTB) poderá entrar com uma representação no Ministério Público contra a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Mogi das Cruzes. A medida "lamentável", segundo ele, pode ser tomada após uma análise ao convênio firmado entre a entidade e a Prefeitura de Mogi sobre o direito real e uso do terreno localizado atrás da OAB. O vereador afirma que a área instalada na avenida Doutor Cândido Xavier de Almeida e Souza, no Centro Cívico, foi repassada à entidade com um objetivo que não está sendo cumprido: a construção da Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo (Caasp).


"Estou questionando pela veemência com que fizeram (o presidente da OAB, Marco Soares Júnior, e o advogado Ademir Falque) as representações no Ministério Público dizendo que a ação dos vereadores (em propor alterações no zoneamento da cidade) é inconstitucional. Então, se é do princípio da legalidade que eles se baseiam, da mesma forma eu posso arguir, com base em fatos concretos, que eles não cumpriram o que foi acordado quando foi feita a doação da área", disse. "Há descumprimento de cláusulas onerosas. E quero deixar claro que não tenho absolutamente nada contra a entidade. Apenas entendo que o presidente quer chamar a atenção da mídia", completou.


O vereador que deve buscar informações com a Prefeitura nos próximos dias, afirmou que irá questionar também a administração municipal quanto à legalidade da concessão do espaço sem a realização de processo licitatório. "Questiono também a forma como foi feita a doação da área. A legislação prevê a dispensa de licitação somente em casos em que a doação seja feita a outro órgão ou da administração direta e a OAB é uma entidade de direito privado", destacou.


O presidente da Câmara, Mauro Araujo (PSDB), também comentou a situação. "Eu fico um pouco chateado. Não posso tirar a razão do vereador porque é muito fácil tacar pedras nos outros sem olhar o próprio umbigo. Se cobra uma posição da Câmara, mas não cumpre o que deveria", afirmou.


Procurado, Marco Soares Júnior respondeu: "O vereador está equivocado porque não existe o descumprimento das cláusulas do contrato. Estamos regularizando a metragem do local e o projeto já está na Prefeitura", afirmou, ao responder também a crítica de vereadores que disseram que a entidade não se manifestou contrária às mudanças no zoneamento durante a apreciação no Conselho da Cidade. "O projeto que passou (no Conselho) é diferente do que a Câmara tem", justificou.


Fonte:Mogi News

Paulada

Página publicada em 30/06/11
Márcio Siqueira
Guilherme Berti

O presidente da Câmara, Mauro Araújo (PSDB), bateu forte ontem no presidente da OAB/Mogi e pré-candidato à Prefeitura, Marco Soares, em entrevista à jornalista Marilei Schiavi, na Rádio Metropolitana. Ao ser questionado sobre a polêmica das alterações na Lei de Zoneamento e a movimentação de Soares em torno do assunto, respondeu: "Ele (Soares) precisa aprender a fazer política".
Ação de despejo
A posição de Araújo, declarada na rádio, é também da maior parte dos vereadores. Anteontem, o mais antigo parlamentar, Olimpio Tomiyama (PTB), discursou inflamadamente em plenário, praticamente pedindo o despejo da 17ª Subseção de área que lhe serve de estacionamento.


Tudo aprovado
Araújo argumentou que a OAB aprovou a atual sistemática do zoneamento no Conselho da Cidade e que, por isso, seu atual presidente não poderia reclamar do procedimento adotado pelos vereadores.


"Tô fora!"
Voltando a Araújo: ele entrou com ação na Justiça para se desfiliar do PSDB. O objetivo é obter um salvo-conduto jurídico e deixar o partido até setembro. O destino, embora ele não admita, é aquele que já havia sido revelado anteriormente pela coluna: o PMDB. O presidente disse que não há mais como conviver no mesmo teto partidário do que o vice-prefeito e hoje prefeito interino José Antonio Cuco Pereira e os vereadores Jolindo Rennó Costa e Pedro Komura.


De peito aberto
Araújo também mostrou que não se incomoda diante das críticas recebidas do jornal O Diário. Diferentemente de outros presidentes do Legislativo dos últimos anos, que temiam retaliações políticas por discordarem dos interesses comerciais e editoriais do periódico e colocavam o rabo entre as pernas, o atual presidente parece disposto a defender suas convicções, brigando publicamente, se for preciso, com o tal veículo de comunicação.



OAB e política
Marco Soares, atacado com artilharia pesada por Araújo, deve responder na mesma rádio hoje, no tradicional debate das quintas-feiras, onde, sempre alvejado por dois colegas de advocacia, Paulo Passos e Dirceu do Valle, nega de pés juntos que venha usando a estrutura da OAB/Mogi para se promover politicamente.


Bibo confirma
O vereador Rubens Benedito Fernandes (PR), o Bibo, confirmou informação exclusiva, dada pela coluna, de que as tais alterações no zoneamento que causam polêmica foram solicitadas pelo deputado federal Valdemar Costa Neto (PR), o Boy, depois de ele ter sido procurado por comerciantes do bairro da Vila Oliveira
Fotos: Daniel Carvalho

Junji descarta
O deputado federal Junji Abe (DEM) negou ontem que tenha conversado sobre eventual dobradinha eleitoral com o deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS) na disputa pela Prefeitura de Mogi e também que o nome da esposa de Gondim, Jane Hallage Gondim Teixeira, tenha sido cogitado como uma vice ideal para ele. Junji afirmou que tem, atualmente, um exce-
lente relacionamento com Gondim, mas que, apesar disso, o assunto não passa de um "babado" de ano pré-eleitoral.


Jorge Moraes

A polícia chegou
Depois da agressão a uma mulher na madrugada de sábado e as constantes queixas de tráfico de drogas, conforme comerciantes da praça Chico Nogueira, a Polícia Militar resolveu intensificar o policiamento no local. Uma viatura tem sido vista por ali à noite. A praça, que foi reurbanizada entre 1993 e 1995, fica sobre uma enorme galeria por onde passa o rio Negro, o que impede, desde então, enchentes por ali, mas há anos voltou a ser o retrato da degradação.


Chuta, que é macumba!
Segundo um ambulante da praça, tudo se deve a uma maldição: "Em 1995, foi instalado um busto do Chico Nogueira que se parece com qualquer pessoa, menos com o ex-prefeito, grande idealizador da reurbanização. Para piorar, a administração Padre Melo, que a inaugurou, colocou o tal busto de costas para quem chega de carro no local. Aí não há patrono que resista!".
Maurício Sumiya

Zero à esquerda
Por último, depois de décadas servindo de terminal municipal de ônibus, a praça ficou às moscas porque todo movimento de ônibus e passageiros foi deslocado para os modernos terminais Central e Estudantes. Os ambulantes que ficaram esquecidos ali não vendem mais quase nada e os canteiros servem de cama improvisada para moradores de rua. É preciso achar uma nova vocação para a Chico Nogueira. Com a palavra os urbanistas.  
Imagem do dia
Daniel Baralho

Placa de saída
Mercado Municipal tem, agora, sinalização em suas saídas. Reforma, que ainda está em andamento, deu colorido ao local
e-mails do leitor
Energia Elétrica
Férias, para muitas crianças, é sinônimo de pura diversão e entre as brincadeiras favoritas está empinar pipas. O que muitas delas não sabem é que um passatempo aparentemente inocente pode se tornar perigoso sem os devidos cuidados. Os meses de férias contabilizam os índices mais altos de interrupção no fornecimento de energia ocasionados por incidentes envolvendo pipas.


Em 2010, apenas na temporada de férias, período que corresponde a janeiro, junho, julho e dezembro, as falhas no abastecimento de energia elétrica ocasionadas por pipas representaram cerca de 10% do total de desligamentos da distribuidora, ocasionando transtornos a toda população.


Por isso, a EDP Bandeirante, distribuidora de energia elétrica do Grupo EDP no Brasil, alerta o consumidor para os riscos de soltar pipas próximo à rede elétrica. Para que a brincadeira termine de forma saudável e sem nenhum acidente é importante que as crianças busquem locais descampados e longe da fiação.






Caso essa recomendação não seja seguida e uma pipa fique presa nos fios, não se deve, de forma alguma, tentar retirá-la utilizando materiais condutores de energia elétrica como, madeiras e barras metálicas. Além de provocar o desligamento da rede elétrica, com prejuízo a todas às residências no entorno, pode causar um grave acidente.


A EDP Bandeirante também lembra que usar um "lança-gato", ou seja, uma pedra presa a uma linha pode ser fatal. Um acidente causado por um choque elétrico pode deixar sequelas graves, como queimaduras, e, em casos mais extremos, causar a morte.




Emanuelle Leal 
emanuelleleal@a4com.com


Fonte:Mogi News

quarta-feira, 29 de junho de 2011

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Fonte:Caxamba

Deputado André do Prado entrega relatório da saúde do Alto Tietê à Coordenadoria de Regiões da Saúde

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O coordenador da Frente Parlamentar do Alto Tietê, deputado André do Prado (PR), representando o grupo de parlamentares, entregou ao assessor técnico da Coordenadoria de Regiões da Secretaria de Estado de Saúde, Acácio Borges, na manhã desta terça-feira (29), o relatório da saúde do Alto Tietê com as prioridades apontadas pelos secretários municipais do setor. O relatório foi entregue, também, ao governador Geraldo Alckmin no final do mês passado. 


André do Prado destacou que foi uma reunião técnica para definir as necessidades que poderão ser atendidas pela pasta a curto, médio e longo prazo. “É necessário ter acesso aos dados técnicos para identificar o que pode ser executado pela Coordenadoria. Ficou acordado que a pasta fará um levantamento para cada assunto apontado no relatório e quais as propostas da Secretaria da Saúde diante os pleitos. É importante que a Frente tenha acesso aos dados técnicos antes da reunião com o secretário Guido Cerri. Teremos uma segunda reunião para dar sequencia às ações da Frente, onde a Coordenadoria passará os resultados da primeira discussão e os próximos passos”, diz Prado.  



No relatório entregue ao assessor, constam as principais necessidades apontadas pelas prefeituras, entre elas, a ampliação dos leitos de UTI, deficiência no atendimento ambulatorial, psiquiatria, assistência farmaceutica, prótese e Serviço de Verificação de Óbito (SVO). “Debatemos todos os pontos e as demandas da região do Alto Tietê. Inclusive, colocamos a necessidade da liberação de investimentos que podem ser disponibilizados pela Frente. O grupo vai liberar um montante de recursos à Santa Casa para que o hospital tenha recursos financeiros para concluir todas as adequações físicas. Se cada deputado que representa a região colocar R$ 100 mil em emenda para a unidade hospitalar já alcançaremos resultados positivos”, afima Prado.





Para Acácio Borges, a proposta da Frente é altamente viável, uma vez que as diretrizes foram apontadas diante das reais necessidades da região. “A Coordenadoria se compromete a fazer um levantamento por tópicos e, diante disso, apresentar as propostas da Secretaria de Saúde”, pondera.





Clarissa Johara


Assessora de Imprensa


Deputado André do Prado

Mogi na TV

Contracapa
Página publicada em 28/06/11
Márcio Siqueira
 
Amilson Ribeiro
Uma escola de Mogi das Cruzes serve de cenário para inserções televisivas e radiofônicas do Ministério da Educação em todo território nacional. O Cempre (Centro Municipal de Programas Educacionais) Doutora Ruth Cardoso, no Jardim Lair, em Brás Cubas, vira pano de fundo para a reconhecida qualidade da merenda escolar mogiana, subsidiada pelo Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Cempre e PT
Tal apresentação, em detalhes, dá uma demonstração incomum de isenção política do governo federal, comandado pelo PT, ao reconhecer a boa gestão dos recursos repassados a um município governado por um prefeito - Marco Bertaiolli - pertencente a um partido de oposição, o DEM. 


Divulgação

Bom exemplo
Unidade modelo de ensino integral, inaugurada em 2009, que faz homenagem póstuma à socióloga Ruth Cardoso, primeira-dama durante oito anos de um governo tucano e esposa do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). FHC, inclusive, compareceu à abertura oficial do espaço, o Cempre, que tem outras unidades em Mogi, não possui cor partidária e precisa mesmo ser difundido Brasil adentro.


Segredo de Estado
As alterações pretendidas pela Câmara para o zoneamento para a avenida Capitão Manoel Rudge teriam sido pedidas a vereadores pelo deputado federal Valdemar Costa Neto (PR), Boy. É o que assegura uma fonte bem informada. Talvez se tivesse tido essa informação antes, gente que hoje se posta contra as alterações não tivessem se manifestado tão criticamente.  Afinal, para muita gente na cidade, as posições de Boy, mesmo que não declaradas, são tidas como sagradas, dado seu poder de fogo federal.
Daniel Carvalho

Paulo Renato
A morte do ex-ministro da Educação no governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e depois secretário de Estado da Educação, no governo José Serra (2007-2010), Paulo Renato Souza, faz lembrar sua passagem por Mogi em 2009, quando tentava viabilizar sua candidatura ao governo estadual. Numa espécie de sondagem em solo mogiano, ele foi recebido por tucanos locais. Acabou ficando somente na intenção de ser candidato.


Passado para trás 
Pertencente ao grupo de Serra, Souza abriu mão de sua pré-candidatura para colaborar numa composição em torno da tendência majoritária dentro do partido pelo retorno de Geraldo Alckmin (PSDB) ao Palácio dos Bandeirantes. Depois, tentou legenda para se candidatar ao Senado, mas parou em Aloysio Nunes Ferreira Filho, que acabou eleito senador da República.


Retirada forçada
Deputado federal bem votado e eleito em 2006, Souza não quis pleitear a reeleição. Num acordo com Alckmin, foi um dos coordenadores da campanha do hoje governador, mas acabou passado para trás. Ele teria a promessa de ser mantido na Secretaria da Educação, o que não se concretizou. O grão-tucano se recolheu, então, nos estudos sobre os mecanismos do ensino público e privado, sua grande paixão.


Kassab para todos
Deu no Estadão de ontem: "Concebido como projeto político paulista e pessoal do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o novo PSD nasce como um ajuntamento de sublegendas de caciques tradicionais da política nos Estados. É a partir da força local de lideranças como o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e de governadores do PMDB, do PT, do PSDB, do PSB, do PMN e do DEM, que Kassab e seus operadores constroem a sigla nacional". 
Jorge Moraes/Guilherme Bertti

Mistura fina
Em Mogi, há uma intensa movimentação do deputado federal Junji Abe para a consolidação de um novo grupo para o PSD. Em caso de confirmação do atrelamento político entre Junji e Bertaiolli, será que, uma vez o prefeito retornando das férias, a distribuição de sua base de apoio, para efeito da disputa por cadeiras no Legislativo, vai contemplar o PSD com a filiação de políticos "bertaiollistas" que estão em outras legendas?
Troca-troca
O raciocínio é simples: hoje, Junji não contaria com nenhum dos atuais vereadores no PSD. Excetuando-se Osvaldo do Mercado, que deve ficar no PPS de Luiz Carlos Gondim Teixeira, toda a Câmara (15) deve cerrar fileiras com o atual prefeito. Daí a possibilidade de Bertaiolli remanejar dois ou três parlamentares para que, em tom de colaboração, venham a compor o PSD.


Dois lados
Isso teria dois lados. O positivo: Bertaiolli renovaria de vez um pacto com Junji; o negativo: mostraria uma colaboração com o ex-aliado Kassab, o que poderia fazer o governo do Estado torcer o nariz para o prefeito.   
e-mails do leitor
Insegurança
Sou morador da cidade e na sexta-feira (24/06), por volta das 23h30, estava voltando para Brás Cubas, utilizando a Via Perimetral. Após a reta da Placo, em um trevo antes da Favela do Gica, na subida do pontilhão, apareceram dois indivíduos, que arremessaram um tijolo em meu pára-brisa. Um deles estava armado. Acelerei o veículo e, na descida, havia outros três à espera, caso eu estacionasse o carro. Segui até a base da PM, no Jardim Universo, e fiz a reclamação. Enquanto estava ali, outros dois carros chegaram alegando o mesmo problema. 
Graças a Deus nada ocorreu comigo, mas é preciso divulgar essa situação, pois outros podem não ter a mesma sorte. Detalhe: ao lado desse pontilhão, fica o Garra e também uma delegacia.


Eduardo Scotton
eduardoscotton@gmail.com


Estacionamentos
Sou morador de Mogi e leitor do jornal. Li as matérias referentes à diminuição de vagas para estacionar os veículos no centro e gostaria de apresentar uma ideia para solucionar o problema da cidade: bicicletas. O maior problema quanto ao tráfego e estacionamento está no incrível aumento no número de veículos. Grande parte dos veículos leva apenas uma ou duas pessoas. Sei que a cidade tem um relevo muito acidentado, mas grande parte dos bairros da cidade não estão a mais que quatro quilômetros do centro. Já contamos com os bicicletários nos terminais. Creio que, com uma política voltada aos ciclistas, poderíamos ter mais ciclovias, ciclofaixas e locais para prender a bicicleta no centro comercial. Esta ideia é sustentável, ecológica e saudavel!
Heitor Flavio Dias
hfdias@ymail.com
Imagem do dia
Jorge Moraes

Pelé chupando laranja
Sósia de Pelé participou no domingo da Corrida Fast Run 
Flex Pé Sport/TV Mogi News e confundiu público e participantes


Fonte:Mogi News

Vereador quer a Rota na Cidade. Em definitivo

Tempos atrás, cada vez que a violência se acentuava junto à zona rural de Mogi das Cruzes, o então vereador Sethiro Namie apelava ao Governo do Estado para que enviasse à Cidade algumas viaturas da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, a temida Rota, com a missão de patrulhar pontos mais distantes da área central. Por diversas vezes, também por solicitação de outros vereadores, os policiais da Capital vieram a Mogi com objetivo de espantar a bandidagem cada dia mais ousada. Pois agora a Rota poderá vir em definitivo para o Município. Basta o governador Geraldo Alckmin acolher o pedido que o vereador Expedito Ubiratan Tobias (PR) está lhe encaminhando, assim como para o secretário Antonio Ferreira Pinto, de Segurança Pública, e para o comandante geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, coronel Álvaro Batista Camilo. Tobias, que já recebeu o apoio de outros integrantes da Câmara, está solicitando ao governo estadual que avalie a possibilidade de instalação, em caráter definitivo, em Mogi, de um grupo de policiamento especializado, como a Rota, "visando a defesa da vida e da integridade física da população da Cidade". Na defesa de sua proposta, o vereador que já foi policial militar lembra, entre outras coisas, que "dezenas de policiais militantes foram recentemente remanejados para outros municípios paulistas, desguarnecendo e diminuindo o efetivo policial necessário para a manutenção da segurança." Diz ele ainda que o quadro atual da PM "não consegue acompanhar o crescimento populacional da Cidade, com quase 400 mil moradores", além de apresentar dados estatísticos que mostram o crescimento da criminalidade em Mogi, nos últimos tempos. "Só no mês de abril, a Cidade apresentou um aumento de 120% na violência em relação ao ano passado". Ele também cita o avanço do tráfico de drogas e o aumento no número de homicídios em território mogiano.


Corrupção


O Movimento Contra a Corrupção Eleitoral de Mogi e a Procuradoria Eleitoral do Estado de São Paulo firmaram convênio de cooperação técnica. Com isso, cria-se uma via mais rápida para encaminhamento de denúncias, garante-se maior eficiência ao combate à corrupção na Cidade, segundo o presidente da OAB, Marco Soares. Os primeiros efeitos do convênio poderão ser sentidos já na próxima campanha eleitoral, garante ele.




Viagens


No mês de junho do ano passado, quando a Base Comunitária da Polícia Militar foi instalada no Pindorama, o prefeito em exercício da Cidade era José Antonio Cuco Pereira (PSDB), que substituía o titular, Marco Bertaiolli (DEM), em visita oficial ao Japão. Ontem, durante as comemorações do primeiro ano de operação do setor, Cuco lá estava, novamente como prefeito, por conta de outra viagem de Bertaiolli, agora em férias. "Quem sabe, eu possa estar aqui novamente, na celebração do segundo ano", disse Cuco, bem-humorado, ao lembrar tais fatos, em seu discurso.




Campanhas


À medida que se aproximam as próximas eleições, as sondagens do eleitorado começam a ficar indispensáveis para os futuros articuladores de campanha. Em Mogi, há notícias de pesquisas permanentes de alguns grupos políticos. A novidade, nos últimos dias, foi a presença de pesquisadores em Suzano, indagando assuntos ligados à Cidade e seus políticos. Perguntas típicas de quem sonda o terreno preparando lances futuros.







Mudança


Depois de um longo período filiado ao PTB, o médico Roberto Luiz dos Reis Zanetta pode estar muito próximo de trocar a antiga legenda pelo PR do deputado federal Valdemar Costa Neto. "Vou para lá, se me aceitarem", brinca o ex-vice-prefeito, já descartando, de imediato, qualquer hipótese de uma eventual futura candidatura.




 Fonte:O Diário de Mogi

Resíduos sólidos: Plano de recuperação da Pajoan é negado

Os proprietários do aterro da Pajoan, em Itaquaquecetuba, perderam mais uma. A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) entregou um parecer técnico reprovando o plano de recuperação da área onde houve o deslizamento no dia 25 de abril deste ano. A informação foi dada pelo gerente regional da agência ambiental, Edson Santos, durante o Seminário "Resíduos Sólidos - A responsabilidade de cada um", realizado ontem no Sesi de Brás Cubas, em Mogi das Cruzes. 
A solicitação reprovada foi entregue no dia 15 de junho, de acordo com Santos. Anteontem, os responsáveis pelo aterro entraram com um novo pedido para que possam até sexta-feira, dia 1º de julho, apresentar um novo plano de recuperação do local, onde vieram abaixo 450 mil toneladas de resíduos sólidos.


Sobre a destinação atual do lixo na região, o gerente regional disse que vem sendo feito um monitoramento semanal no aterro Anaconda, em Santa Isabel. O local opera acima de sua capacidade, em caráter emergencial, atendendo as cidades de Mogi, Salesópolis, Biritiba Mirim, Arujá, Suzano e Itaquaquecetuba. Santos afirmou que esta situação deve ser mantida somente na estação seca, pois quando começarem as chuvas em setembro apenas as quatro primeiras cidades poderão recorrer ao aterro. (K.B.)


Fonte:Mogi News

Resíduos sólidos: Coleta seletiva é foco de seminário do Ciesp

No evento realizado ontem no Sesi de Brás Cubas, ambientalistas e autoridades da região debateram a nova lei de gestão de resíduos
Katia Brito
Da Reportagem Local
Guilherme Berti

Especialistas detalharam a legislação, que deve ser implantada pelos municípios até 2014
A importância da coleta seletiva foi o principal foco dos debates durante o Seminário "Resíduos Sólidos - A responsabilidade de cada um", realizado ontem no Sesi de Brás Cubas, em Mogi das Cruzes. O evento, promovido pela diretoria regional do Centro e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp/Fiesp), discutiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que deve ser implantada até 2014, reunindo diversas autoridades da região, ambientalistas e representantes da indústria.


O diretor de Meio Ambiente do Ciesp, Eduardo San Martin, detalhou a legislação regulamentada em dezembro do ano, que determina a responsabilidade compartilhada pela gestão de resíduos, envolvendo desde os fabricantes dos produtos até o poder público. Um dos desafios é a logística reversa, em que o produto deve ser recolhido por meio da coleta seletiva e retornar ao processo produtivo. "É preciso que cada cidade e região descubra a forma adequada para partilhar esta responsabilidade. Não há uma regra geral para todos. Estamos percorrendo o Estado porque estamos preocupados com a falta de movimentação diante desta questão", afirmou o dirigente. 
O especialista em Meio Ambiente do Ciesp, Jorge Rocco, explicou as etapas que formam o plano de gestão integrada de resíduos, instrumento que será obrigatório para municípios e geradores de resíduos, tendo papel fundamental também para a renovação de licenças de operações, fornecidas pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Para o diretor-regional do Ciesp/Fiesp, Milton Sobrosa, o maior desafio será para os municípios, pois as indústrias já vêm se adequando de acordo com que é determinado pela legislação. 
Mogi 
A secretária de Verde e Meio Ambiente de Mogi, Maria Inês Soares Costa Neves, disse que a cidade está preparada para atender às exigências da legislação. Segundo ela, um grupo de estudo trabalha desde o ano passado para a aplicação da gestão de resíduos sólidos. 
Atualmente, apenas 1,4% do lixo recolhido em Mogi é reciclado, mas a meta é alcançar até 35%. Para chegar a este resultado, Maria Inês diz estar em estudo para o próximo semestre a instalação de mais dois centros de triagem na Volta Fria e em César de Souza. Em cem dias também devem estar em funcionamento os ecopontos na Vila Nova Jundiapeba, Parque Olímpico e Jardim Armênia.


Fonte:Mogi News

Zoneamento: Mudanças na Vila Moraes serão votadas hoje na Câmara

Apesar da resistência de alguns vereadores, as alterações no bairro devem ser concretizadas
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Divulgação

Parlamentares se reuniram ontem e decidiram votar as alterações que permitirão que a multinacional Daikin se instale na Vila Moraes
Mesmo com a resistência de parte dos vereadores de Mogi das Cruzes, as mudanças no zoneamento da Vila Moraes, às margens da rodovia Mogi-Bertioga (SP-98), deverão ser concretizadas durante a sessão de hoje na Câmara Municipal. A alteração vai permitir que a fábrica de ar-condicionado Daikin possa se instalar no bairro. Em maio, representantes da multinacional vieram à cidade e, com o prefeito Marco Bertaiolli (DEM), assinaram um protocolo de intenções para a implantação da unidade no município. 
A empresa exigiu da administração municipal uma série de benefícios para a concretização do projeto, entre eles a concessão de isenções fiscais, a liberação das licenças ambientais e a mudança na lei de uso e ocupação de solo. Todas deverão ser atendidas.


Na manhã de ontem, o presidente do Legislativo, Mauro Araújo (PSDB), se reuniu com os colegas parlamentares para chegar ao um consenso e incluir as adaptações da Vila Moraes no grupo de propostas a serem votadas hoje. 
"Alguns vereadores estavam receosos, mas apontamos os pós e os contras e chegamos à conclusão de que a geração de empregos e o nível de arrecadação de ICMS são fatores importantes para o enriquecimento da cidade", justificou Araújo. 
A Daikin é a segunda maior produtora mundial de sistemas de ar-condicionado e a expectativa é de que a unidade mogiana possa gerar até 1,5 mil postos de trabalho.


No começo deste mês, o terreno escolhido pela empresa recebeu críticas em plenário. Na ocasião, os vereadores afirmaram que a multinacional deveria se instalar no Taboão, que, até aquele momento, era o único distrito considerado industrial em Mogi.


Questionado se a cidade passará a ter mais uma área industrial, Araújo disse que o município "ganhará mais opções". 
"Naquela região, já estão instaladas empresas, como a Petrom, e o bairro tem como característica a baixa densidade demográfica", justificou. 
Além da Vila Moraes, as modificações da lei de uso e ocupação de solo propostas na semana passada e votadas hoje vão atingir os bairros Alto do Ipiran-ga, Vila São Paulo, Vila Oliveira, Parque Olímpico, Vila Mathias e Jardim Universo.

Fonte:Mogi News

Vigilância: Sabaúna pode ter base da PM

Com o trabalho considerado de sucesso na Base Comunitária ´Tsuzaichô´ de Segurança Distrital de Pindorama, a população começou a solicitar que o mesmo modelo fosse implantado em alguns bairros de Mogi. De acordo com o tenente-coronel José Francisco Braga, comandante do 17º Batalhão de Polícia Militar, existe a expectativa de que até o fim do ano o distrito de Sabaúna receba uma base. O tenente-coronel afirmou que já encaminhou o pedido para o Comando de Policiamento de Área Metropolitano (CPA/M-12).


Braga explicou que a solicitação para a implantação da base em Sabaúna não é só pelos crimes que acontecem no distrito, já que, segundo ele, perto de outros lugares do município, os índices criminais são relativamente baixos, mas pela longa distância de Sabaúna das bases da Polícia Militar.


"Com a base, teremos uma maior aproximação com a comunidade e poderemos oferecer um melhor atendimento", argumentou. 
Outras três áreas poderão ter bases comunitárias: Vila dos Remédios e Jardim Piatão, em Mogi, e a região norte de Guararema.


Segundo o vice-prefeito José Antônio Cuco Pereira, há solicitações para que mais bases sejam implantas em Mogi como a de Pindorama, mas ele disse que isso vai depender da decisão do prefeito Marco Bertaiolli (DEM) e da Polícia Militar. (L.A.)


Fonte:Mogi News

Reciclagem deverá ser reforçada

Renato de Almeida
As prefeituras, por serem as responsáveis legais pela coleta de lixo em residências, deverão apresentar até janeiro de 2012 um novo plano de gerenciamento dos resíduos sólidos gerados pelas embalagens. Isso porque, de acordo com a nova legislação sobre o assunto, aprovada e regulamentada no final do ano passado, a partir de 2014, este tipo de material não poderá mais ser encaminhado a aterros sanitários. Para isso, os governos municipais deverão fechar acordo setorial, que envolverá indústrias do ramo de embalagens, grupos de catadores e recicladores e demais entidades relacionadas. As informações foram divulgadas ontem, no seminário "Resíduos Sólidos: As responsabilidades de cada setor", no auditório do Serviço Social da Indústria (Sesi), em Braz Cubas, como parte de uma série de fóruns regionais realizada pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp).


O diretor titular adjunto de Meio Ambiente do Ciesp, Eduardo San Martin, conta que acordos como este já acontecem, mas com produtos cuja vida útil não termina dentro das residências, como as baterias automotivas. "Ao entregar uma bateria nova, a indústria exige do distribuidor a devolução de uma velha. Isso não surgiu por causa da lei, mas sim pela necessidade, já que é mais barato reciclar o chumbo do que importar o produto novo", diz.


"Já quanto ao gerenciamento das embalagens, é de responsabilidade do Município, que realiza a coleta de lixo nas residências. É inviável para a indústria buscar nas casas. A Prefeitura deve trabalhar na educação do munícipe e pode oferecer incentivos a quem diminuir sua produção de lixo e favorecer a reciclagem, como, por exemplo, redução do IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano)", acrescenta.


A Secretaria Municipal de Verde e Meio Ambiente, Maria Inês Soares Costa Neves, garante que a Cidade já começou a trabalhar em seu novo plano. "Desde o ano passado, contamos com um grupo de estudos sobre o nosso trabalho de coleta de resíduos sólidos. Enviamos um membro do nosso grupo de estudo para um curso sobre a nova lei federal. A partir daí, já entramos em contato com o Ciesp, Vigilância Sanitária, ONGs de catadores e recicladores e outros órgãos relacionados para começarmos as conversas sobre nosso novo plano de gerenciamento. O Município irá conseguir atender ao prazo. Ele tem de conseguir. Com gente engajada, chegaremos, tranquilamente, com este plano em 2012", garante.


Maria Inês reconhece que ainda é muito baixo o índice de reciclagem do lixo mogiano. Em agosto do ano passado, a Cidade tinha apenas 0,6% deste material reciclado. Hoje, este número encontra-se em 1,4%. "Em um modelo ideal, chegar a 20% seria ótimo", considera.


Ela também fala sobre a coleta seletiva. "Isso existe na Cidade, mas não é perfeito. Tem a abrangência de 90% do Município, passando em dias alternados por esta área. Precisamos de uma logística mais adequada e de mais postos de descarte e triagem e a adoção de novas tecnologias", argumenta.


Fonte:O Diário de Mogi

Base aliada volta a ameaçar Dilma

ENCONTRO Dilma Rousseff com senadores do PDT, PSB e PCdoB, após almoço no Palácio da Alvorada


BRASÍLIA



A base de sustentação da presidente Dilma Rousseff na Câmara rebelou-se contra a demora na liberação de recursos de emendas parlamentares incluídas no Orçamento de 2009, deu um ultimato ao governo e ameaça não votar mais nada na Casa se os recursos não chegarem a suas bases eleitorais. O primeiro recado prático foi dado ontem. Os aliados decidiram adiar para hoje a conclusão da votação da proposta criando novas regras de licitação para as obras da Copa e da Olimpíada, o chamado Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC).


A rebelião da base pôs em xeque a articulação política da presidente Dilma, sob o comando da ministra Ideli Salvatti. Ela passou o dia todo zanzando de um lado para o outro, com promessas dúbias. "Levei o pleito dos líderes à presidente Dilma, mas ela está irredutível", explicou Ideli entre um encontro com senadores e outro com deputadas.


Ela almoçou na casa do líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), ouviu cobranças dos 18 líderes dos partidos que formam a base do governo e não conseguiu garantir a liberação do dinheiro das emendas.


Os líderes da base consideram que a solução do impasse é determinante para o sucesso ou não da coordenação comandada por Ideli. Os aliados querem a prorrogação, pelo menos por seis meses, do decreto que cancela em 30 de junho as emendas que não forem liberadas até essa data, um estoque conhecido como "restos a pagar", na linguagem parlamentar.


As críticas ao governo por parte dos partidos aliados costumam ser feitas de forma reservada. No caso atual ninguém esconde a insatisfação. "É preciso liberar o dinheiro", disse o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE). O projeto nem chegou lá, mas ele já está preocupado com a reação de seus pares. "Se o dinheiro não for liberado a tensão só aumentará", afirmou o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP).


Para os líderes, Ideli mostrará que tem poder ou não dependendo dessa decisão. Se a presidente prorrogar o decreto, a ministra mostrará que tem poder para bancar a base. Se não resolver, passará a imagem de uma negociadora fraca. Ideli avisou aos aliados que a equipe econômica é contrária à liberação dos recursos.


No empurra-empurra, os aliados disseram que darão um crédito de confiança à ministra até amanhã. Depois disso, eles prometem endurecer com o governo nas votações na Casa. "Se não prorrogar, não tenho como controlar a base", disse o líder Vaccarezza no almoço com a base aliada, na casa de Henrique Alves. Ele ouviu dos líderes que sairá mais caro para o governo não liberar esse pagamento do que pagar para ver.


Os líderes avisaram que se o decreto que vence na quinta-feira não for prorrogado, vão votar em breve o projeto que regulamenta os gastos da União, dos Estados e dos municípios com a área de saúde, conhecido no parlamento como emenda 29, e a votação da proposta de emenda constitucional que cria o piso salarial nacional para as polícias civil, militar e bombeiros, chamada de PEC 300. O dinheiro das emendas, argumentam os líderes da base, não trará despesa extra porque já foi empenhado.


Fonte:O Diário de Mogi

Radar dedo-duro: DER diz que veículos vão para pátios próximos

O Departamento de Estradas de Rodagem, por meio da Assessoria de Imprensa, informou que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) impõe que, para determinadas infrações, sejam aplicadas medidas administrativas de retenção e remoção dos veículos para os pátios de depósito temporário da autoridade de trânsito responsável sobre a via. A fiscalização nas rodovias estaduais é realizada pela Polícia Militar Rodoviária. 
Quando um veículo é apreendido em uma rodovia estadual ele é encaminhado ao pátio de recolhimento credenciado pelo DER mais próximo. Vale ressaltar que o veículo retido fica sob a guarda do Estado. Próximo a Mogi das Cruzes existem os pátios de Jacareí e Bertioga. 
Existem atualmente 33 áreas destinadas ao recolhimento de veículos apreendidos nas rodovias. Os endereços de todos eles estão disponíveis no site do DER (www.der.sp.gov.br). 
Ainda segundo o DER, os radares inteligentes ajudam a otimizar o trabalho de fiscalização da polícia. A fiscalização sobre as condições regulares dos veículos, administrativas e de manutenção, que trafegam nas rodovias estaduais bem como de seus condutores, é um importante componente nos planos de redução de acidentes de trânsito em todo o Brasil. O DER ressalta a importância de estar com a documentação em dia, além da atenção especial a manutenção e condições do veículo. 


Liberação
O Der explicou que, quando apreendido, o veículo é encaminhado para o pátio e lá fica até que sejam sanadas as irregularidades que originaram seu recolhimento e sejam realizados os pagamentos das multas, taxas e despesas com remoção e estadia, além de outros encargos previstos na legislação específica, conforme o artigo 271, Parágrafo Único do CTB. 
A Polícia Militar Rodoviária é responsável pela verificação de toda a documentação e liberação do veículo. As tarifas do DER referentes a serviço de pátio são baseadas na taxa de deslocamento inicial do guincho, quilometragem percorrida - limitada no máximo a 50 km - e tarifa única de estadia por dia (serão cobrados no mínimo 1 e no máximo 30 dias). (B.S.) 


Fonte:Mogi News

linha férrea Projeto executivo pode reduzir em 25% desapropriações para viadutos

Estimativa da Prefeitura é que o número de imóveis que precisam ser demolidos para as obras caia de 57 para 43
Willian Almeida
Da Reportagem Local
Guilherme Bertti

Chavedar disse que a Prefeitura tenta firmar convênio com o Dnit para agilizar a situação das famílias
A quantidade de desapropriações necessárias para a conclusão das obras dos viadutos sobre a linha férrea em Jundiapeba e na Vila Industrial pode cair de 57 para 43 com o projeto executivo das obras. A estimativa, que representa uma redução de pelo menos 25% em relação ao número total previsto de imóveis a serem desapropriados no projeto básico dos viadutos é trabalhada pela Prefeitura de Mogi das Cruzes. A informação é do secretário de Planejamento e Urbanismo, João Francisco Chavedar.


Apesar de acreditar que a diminuição seja possível e assim consecutivamente também o orçamento previsto para desapropriar os imóveis, Chavedar esclareceu que tudo depende do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), gestor da obra. Ele recebeu o Mogi News para dar uma resposta à reportagem de ontem sobre as dúvidas dos moradores de Jundiapeba, que poderão ser afetados com a construção dos viadutos.


Segundo Chavedar, nada estará definido até que o projeto executivo, que ainda precisa ser contratado pelo consórcio SPA Tejofran e Convap, vencedor da licitação, cujo valor foi de R$ 48.474.155,51, esteja concluído. 
"A Prefeitura fez o projeto básico com o governo do Estado, por meio da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Este projeto foi submetido ao Dnit e teve de passar por adequações. O Dnit licitou a obra com base no projeto básico. Agora, o consórcio vencedor tem de contratar o projeto executivo. Sem o projeto executivo não tem como precisar qualquer informação sobre as desapropriações", afirmou.


Para agilizar a situação das famílias, a Prefeitura tenta firmar um convênio com o departamento. "Quando o Pagot (Luiz Antonio, diretor-geral do Dnit) veio aqui e se colocou à disposição da Prefeitura para fazer as desapropriações, nós imediatamente protocolamos um oficio no Dnit solicitando a possibilidade de firmamento de convênio entre municipalidade e o departamento visando às desapropriações necessárias para a realização das obras. Não nos responderam ainda", afirmou.


O Mogi News, pelo segundo dia consecutivo, não obteve respostas à demanda encaminhada ao Dnit sobre a situação dos moradores e de como as desapropriações serão tocadas.


Fonte:Mogi News

Zoneamento:Vereadores rebatem acusações

Guilherme Berti

"A OAB tem um representante no Conselho da Cidade e, contraditoriamente, também votou favorável (às mudanças no zoneamento). Ele (Marco Soares) quer aparecer na mídia". Mauro araújo, presidente da Câmara
Um dia após o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Mogi, Marco Soares Junior, entrar com duas representações no Ministério Público (MP) contra a mudança do zoneamento proposta pela Câmara Municipal, os vereadores rebateram as críticas. Olímpio Osamu Tomiyama (PTB) afirmou durante a sessão de ontem que encaminhará à Prefeitura um ofício para que seja averiguada a concessão do direito real e uso do terreno localizado atrás da sede da OAB, instalada na avenida Doutor Cândido Xavier de Almeida e Souza, no Centro Cívico. "A área é municipal e foi repassada em 2003, pelo prazo de 30 anos, para a construção da Caasp (Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo), o que não foi feito", lembrou.


Acusações de que Soares Junior estaria usando o cargo como "palanque eleitoral" também foram feitas pelos parlamentares. "Ele quer aparecer na mídia", afirmou o presidente do Legislativo, Mauro Araújo (PSDB). "O Conselho da Cidade (órgão que representa a população no processo de mudança do zoneamento, de acordo com a Lei Orgânica) aprovou a maioria das mudanças indicadas pela Câmara. O mais interessante é que a OAB tem um representante neste conselho e, contraditoriamente, também votou favorável", destacou Araújo.


Soares Junior frisou que "a retaliação dos parlamentares é lamentável". Segundo ele, a decisão de entrar com as representações foi tomada por "toda a diretoria". 
"A área para a construção da Caasp foi doada pelos relevantes serviços prestados à população e as obras só não tiveram início porque aguardamos a Prefeitura corrigir as imperfeições do terreno", rebateu. 
O promotor de Justiça Fernando Lupo informou ontem que ainda não havia recebido as representações da OAB. 
"Assim que estiver em posse, vou analisá-las e a primeira ação será solicitar informações à Câmara", disse o promo-tor, que é responsável pelas ações civis públicas, que, acatadas pela Justiça, paralisaram as mudanças no zoneamento ocorridas em 2009 e em 2010. (C.L.)


Fonte:Mogi News

terça-feira, 28 de junho de 2011

Jardim Universo Após denúncias, posto é vistoriado

Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Adriano Vaccari

Vereadores e representantes da Prefeitura participaram da vistoria
As comissões de Saúde e de Obras da Câmara Municipal, além do presidente do Legislativo, Mauro Araújo (PSDB), vistoriaram ontem a Unidade de Pronto Atendimento 24 horas do Jardim Universo, para analisar as denúncias feitas pela vereadora Vera Rainho (PR) na semana passada. Segundo ela, a sala de raio X estava com rachaduras, o que poderia provocar vazamentos de radiação. 
O secretário de Saúde de Mogi, Paulo Villas Bôas de Carvalho, apresentou um laudo radiométrico, que mostra que, mesmo com as fissuras, não há nenhum tipo de risco aos servidores ou pacientes. As rachaduras, inclusive, já foram consertadas. 
"Já tínhamos um laudo da Vigilância Sanitária do Estado, mas, para evitar qualquer tipo de preocupação desnecessária, contratamos uma empresa para realizar um novo laudo", afirmou o secretário-adjunto de Saúde, Marcello Cusatis.


"Eu já tinha comunicado a Prefeitura por meio de ofício e a única alternativa era falar em plenário, porém, posso afirmar que o problema já está resolvido", disse Vera, que também é médica do posto do Jardim Universo.


A sala do raio X chegou a ficar fechada por 20 dias em abril para obras de recuperação da fissuras existentes apenas superficialmente, na argamassa.


Fonte:Mogi News