quinta-feira, 31 de outubro de 2019

HOME » CIDADE » Morre Austelino Mattos, provedor da Santa Casa de Mogi das Cruzes

Morre Austelino Mattos, provedor da Santa Casa de Mogi das Cruzes
CIDADE
 
31 De Outubro De 2019, 18:35h ReportagemDeixe Um ComentárioOn Morre Austelino Mattos, Provedor Da Santa Casa De Mogi Das Cruzes
Morreu, na tarde desta quinta-feira (31), em São Paulo, Austelino Pinheiro de Mattos, provedor da Santa Casa de Mogi das Cruzes. De acordo com a assessoria de imprensa da entidade, ele “estava internado há aproximadamente 60 dias no Hospital Beneficência Portuguesa, onde se tratava de problemas de saúde”. A causa da morte, no entanto, ainda não foi revelada.
O velório será realizado ainda nesta quinta, no Cemitério Parque das Oliveiras. Já o sepultamento está marcado para sexta (1), às 11h.

Austelino era provedor da Santa Casa de Mogi desde 2017 e estava em seu segundo mandato, que terminaria em 2020.

Em nota, a entidade diz que ele deixa um legado de trabalho, ética e dignidade, equilíbrio financeiro e modernização. 

“Em um dos momentos mais difíceis da história da Santa Casa, não mediu esforços e assumiu a Provedoria determinado a buscar soluções, parcerias e projetos capazes de contribuir para a melhoria contínua dos serviços prestados pela instituição”, disse o prefeito Marcus Melo em uma publicação em suas redes sociais.

Saiba mais sobre o provedor
Austelino Pinheiro de Mattos nasceu em Manhumirim, Minas Gerais, em 22 de dezembro de 1940 e tinha 78 anos.  Era Administrador de Empresas, trabalhou em empresas na região como a Aços Villares, foi professor na Universidade de Mogi das Cruzes e era um empresário reconhecido na cidade de Mogi das Cruzes e na região do Alto Tietê.  Pertencia a Loja Maçônica “União e Caridade IV” nº 910 de Mogi das Cruzes, onde foi Venerável Mestre.

Na Santa Casa de Misericórdia de Mogi das Cruzes atuou como membro da mesa provedora, foi tesoureiro, diretor administrativo e destacou-se em suas duas gestões à frente da Provedoria da Entidade, no exercício 2017/2018 e agora em 2019/2020.

FacebookWhatsAppEmailCompartilhar

Fonte: MN Noticia de Mogi

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

PEDIDO: Câmara de Mogi quer agendar encontro com Doria para discutir instalação de pedágio na Mogi-Dutra

18 horas atrás3 min. - Tempo de leitura
Silvia Chimello

Compartilhe!

LOCAL No projeto anunciado pela Artesp, será instalada uma praça de pedágio no km 45 da rodovia Mogi-Dutra, que já sofre rejeição. (Foto: arquivo)
A Câmara de Mogi das Cruzes cobra medidas mais efetivas dos deputados estaduais do Alto Tietê contra a instalação de praças de pedágio no Km 45 da Rodovia Mogi Dutra, obra prevista no programa de concessão do lote de Rodovias do Litoral Paulista, apresentada pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), durante audiência pública realizada em Mogi das Cruzes na semana passada. Os vereadores utilizaram o plenário durante a sessão de ontem para solicitar que as lideranças regionais agendem uma audiência para tratar desse assunto com o próprio governador do Estado, João Doria (PSDB).

Um dos que se manifestou foi o vereador Mauro Araújo (MDB), que a exemplo dos colegas, vem movimentando as redes sociais para fortalecer a campanha “Pedágio Não”. Ele pede mais comprometimento das lideranças regionais com a causa. “Precisamos definir os próximos passos que serão tomados contra essa medida. Sabemos que essa será uma luta difícil, mas duvido que o governador vai se recursar a atender esse pedido diante de todas as manifestações”, observou.

Além da instalação do pedágio no Km 45 da estrada, uma medida que está provocando revolta entre os moradores que residem em condomínios e bairros próximos à Serra do Itapeti – os vereadores querem informações mais detalhadas do Estado e a própria Prefeitura sobre o programa de obras que a Artesp anunciou para o município, entre elas a construção de um novo viaduto na Avenida Japão, entre outras intervenções na via que faz a ligação das rodovias Mogi Dutra e Mogi Bertioga.

O programa de instalação de pedágios e investimentos previstos no plano concessão na etapa de consulta pública, no site da Agência ( www.artesp.sp.gov.br ) por 30 dias para encaminhar sugestões sobre o projeto.

Desvio de Recursos

Após a sessão ordinária desta terça-feira, os vereadores se reuniram para instalação da Comissão Especial de Vereadores (CEV) que vai acompanhar apuração das denúncias contra o servidor José Luiz Juriori Filho do desvio de verba por um servidor de mais de R$ 1 milhão da folha de pagamento dos funcionários públicos . Ela será presidida pelo vereador Mauro Araújo (MDB), tendo como relator Caio Cunha (PV) e Carlos Evaristo (PSD) como membro.

Outra novidade ontem foi a posse do suplente de vereador Mauro Mitsuro Yokoyama, o Mauro do Salão,no lugar do vaga do presidente da Casa, Sadaõ Sakai (PL), que pediu licença sem remuneração de hoje até o dia 4 de outubro. Ele está em viagem à Turquia com a esposa para comemorar aniversário de casamento.

Fonte:O Diário de Mogi

SITUAÇÃO: Santa Casa de Mogi das Cruzes recorre contra devolução de R$1,5 milhão ao Estado

9 horas atrás3 min. - Tempo de leitura
Silvia Chimello

Compartilhe!

TUDO LEGAL Direção do hospital diz que a atuação de médicos não teve conflito de horários. (Foto: arquivo)
A Santa Casa de Mogi das Cruzes entrou com recurso na Justiça para não ter de ressarcir R$ 1,5 milhão à Secretaria de Estado da Saúde, refente aos salários pagos a médicos contratados pelo governo que também estavam prestando serviço a uma empresa terceirizada que administra a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. A instituição garante que tudo foi feito de forma legal e pede a ajuda política.

O diretor operacional da Santa Casa, Mário Calderaro, demonstra inconformismo com essa decisão do governo, baseada na prestação de serviços do Programa Pró Santa Casa realizada no ano de 2015. O Estado exigiu a devolução em 10 dias, a partir do dia 17. O prazo venceu ontem, mas a instituição está recorrendo.

Ele observa que essa é uma prática comum nessa área, até porque os serviços foram prestados por esses médicos sem conflito com horário, a exemplo do que acontece em vários outros hospitais, onde os mesmos profissionais contratados pelo Estado prestam serviços a organizações sociais que atuam em unidades como o Luzia de Pinho Melo e o próprio Hospital Municipal.

“É absurda essa cobrança visto que o serviço já foi devidamente prestado na época mencionada. O motivo alegado pela Secretaria de Saúde é de que a empresa que presta serviço no Setor de UTI Neonatal possui em seu quadro societário, médicos que têm vínculo empregatício com o Estado, porém a prestação de serviço destes profissionais são exclusivos na Santa Casa com horários não conflitantes em nenhum momento”, justifica.

Na opinião do diretor, em vez de pedir devolução de valores, o governo – que segue uma determinação do Tribunal de Contas do Estado – deveria sim ajudar mais a instituição. “O recurso do programa Pró-Santa Casa destina-se exclusivamente a parte do pagamento de equipe médica e material e medicamento utilizados na UTI Neonatal, sem cobrir os valores excedentes pelos quais a Santa Casa é obrigada a arcar com recursos próprios toda vez que o número de atendimentos é maior que nossa capacidade operacional”, reforça.

Calderaro conta ainda que a direção da entidade já entrou em contato com os deputados do Alto Tietê para pedir que intervenham nessa questão, lembrando ainda que essas contas são relativas a 2015, mas o programa de trabalho continua sendo executado. “Se for cobrada a devolução de últimos anos, esses valores podem ultrapassar os R$ 8 milhões. Se tivermos que devolver tudo isso vamos ter que fechar as portas. Não temos como pagar isso”, reforça.

O assunto foi discutido ontem na Câmara Municipal. Parlamentares pretendem convidar a direção da Santa Casa e representantes da Secretaria Municipal de Saúde para tratar desse tema. Alguns chegaram cogitar a possibilidade de instituir uma Comissão Especial de Vereadores (CEV) para fiscalizar as contas da instituição.

Fonte:O Diário de Mogi

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Prefeitura de Suzano e Crea-SP firmam convênio de cooperação técnica Principal objetivo é a troca de informações para garantir mais fiscalização e segurança às obras realizadas no município

Por de Suzano29 OUT 2019 - 21h43

Prefeito de Suzano, Rodrigo Ashiuchi (PL), assinou na tarde desta terça-feira (29) um convênio de cooperação técnica com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP)
Foto: Mauricio Sordilli/Secop Suzano

 O prefeito de Suzano, Rodrigo Ashiuchi (PL), assinou na tarde desta terça-feira (29) um convênio de cooperação técnica com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP). A parceria tem como principal objetivo a troca de informações para garantir mais fiscalização e segurança às obras realizadas no município, além de auxiliar na capacitação e no respaldo técnico aos profissionais da área. 

Suzano é a primeira cidade da região a estabelecer essa proximidade com o Crea. O encontro, sediado noPaço Municipal, contou com a participação do secretário de Planejamento Urbano e Habitação, Elvis Vieira, e de representantes da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Suzano (AEAAS). De acordo com o chefe da pasta municipal, a ação amplia a força-tarefa de fiscalização no município. “Esta é uma colaboração que faz a diferença para atuarmos em fiscalizações e denúncias. Agora começamos a traçar um plano de trabalho para estipular o cronograma de atividades conjuntas”, disse.

O presidente do Crea, Vinicius Marchese, parabenizou o município pela assinatura do convênio e reforçou que a parceria é mais uma medida de segurança à população contra o mau exercício da profissão. “Se todo prefeito tivesse essa sensibilidade de aproximação, tenho certeza de que teríamos muito mais tranquilidade. O Crea segue com experiência em todo o Estado e está à disposição de Suzano em qualquer necessidade. Espero que a cidade seja exemplo à região”, afirmou. 

Já o prefeito destacou os avanços no planejamento urbano da cidade. “Assumimos um município que não tinha nem Plano Diretor, passando todas as necessidades de revisão. Em dois anos alcançamos muitas coisas, que não são obras a olho nu, mas que são de extrema importância enquanto projetos e manejos para sanar dívidas do passado, a exemplo também da Lei de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo (Luops) e do nosso Plano de Mobilidade Urbana”, pontuou.

O chefe do Executivo suzanense finalizou agradecendo e ressaltando a importância da parceria para o município. “A prefeitura não trabalha sozinha. Agora o Crea também faz parte desta corrida. Fico muito feliz de estar somando com este grupo”.    

Ainda estiveram presentes os presidente e vice-presidente da AEAAS, Roberto Saito e Jane Gama, o conselheiro do Crea Joni Matos Incheglu, o inspetor João Molina e demais representantes da categoria.

Fonte:Diário de Mogi

INFORMAÇÃO: Folclore Político (XCII) Como Melo se tornou prefeito

27 de outubro de 20194 min. - Tempo de leitura
Darwin Valente

Compartilhe!

CAMPANHA A história de Padre Melo mostra que eleições, em alguns
casos, começam a ser vencidas, inicialmente, dentro de sua própria casa. (Foto: arquivo)
Livro relata bastidores da chegada do ex-padre à Prefeitura de Mogi

O livro “Desafios e Escolhas de Uma Liderança – a vida profissional do ex-reitor da USP e da UMC, escrito a quatro mãos por Roberto Leal Lobo e sua mulher, Maria Beatriz Lobo, mostra como a história da UMC sempre esteve, de alguma forma, relacionada com a vida política da cidade. A autora revela detalhes de uma viagem de avião feita por ela e Melo, no início dos anos 90, onde ambos discutem crise instalada na instituição de ensino mogiana, que começava a enfrentar a concorrência das faculdades recém-abertas na Capital e Zona Leste, reduzindo os alunos e vestibulandos da UMC, até então reinando quase absoluta na região. Diante de um quadro pouco alentador, Padre Melo, que estava no Ceará, decide voltar para Mogi e assumir as rédeas da escola, deixada em mãos de pessoas de sua absoluta confiança, mas incapazes de reverter o quadro que lhe era desfavorável. Melo, revela Beatriz, tinha outros planos, além de cuidar da UMC. E o mais ousado deles era se tornar prefeito de Mogi, como primeiro passo para chegar ao Senado ou ao Palácio dos Bandeirantes. A decisão dividiu a família, já que a UMC sempre “sofreu em razão dos pedidos políticos e das campanhas eleitorais para deputado”. Uma eleição local poderia inviabilizar a instituição, relata a autora. A reação contrária mais forte veio da esposa, Maria Coeli Bezerra de Melo, que teria ameaçado “pedir o divórcio”, caso o marido insistisse na ideia da candidatura. A filha Regina, sempre apegada ao pai, era totalmente favorável à candidatura. Depois de muito debate em família, a matriarca Maria Coeli concordou em voltar para Mogi – onde Regina já se encontrava, estudando Jornalismo –, desde que Melo se candidatasse a vice e não a prefeito. Melo foi o vice de Chico Nogueira e, juntos, venceram o pleito municipal, com a denominada “Dobradinha da Esperança”. O destino, no entanto, mudou tudo. No segundo ano do mandato, Chico sofreu um infarto e veio a falecer, no início de uma viagem de avião para Brasília. Melo tornou-se prefeito e governou Mogi até o fim do mandato.O divórcio não aconteceu; pelo contrário, Maria Coeli cumpriu à risca suas funções de primeira dama e presidente do Fundo Social.

Na foto – 1

A última grande enchente do rio Tietê deixou o Mogilar e adjacências debaixo d’água por pelo menos uma semana, fazendo com desabrigados fossem levados para o antigo CIP, que hoje abriga o Pró-Híper. Melo era prefeito e, num final de tarde, a primeira dama, Maria Coeli, foi cumprir agenda de visita às crianças que lá estavam.

Na foto -2

Sempre elegantemente trajada e perfumada, Maria Coeli só não contava com a sugestão de um jornalista para que se sentasse no chão, para uma foto ao lado da garotada, que assistia televisão num aparelho improvisado no canto do salão, em meio a um amontoado de cobertores e colchões. Um tanto sem jeito, ela topou o desafio. E a foto foi feita e publicada.

Melhor de longe

O comentarista da Rádio Bandeirantes, Claudio Humberto, excelente contador de causos, é autor dos dois próximos: Jânio Quadros só perdeu no Maranhão, na disputa presidencial de 1960, com Henrique Teixeira Lott, graças ao apoio que o pesadíssimo marechal recebeu do cacique Vitorino Freire. Um pouco antes da eleição, um repórter perguntou a Vitorino: “Há perigo de o Jânio ganhar no Maranhão?” Ele não precisou pensar muito para responder, convicto: “Perigo existe. Basta que o Lott volte duas vezes ao Maranhão.” Não voltou e venceu.

Terra boa

Pós-graduado em política e dificuldades, ainda assim o saudoso deputado pernambucano Thales Ramalho tinha muito a aprender. Em campanha para novo mandato, ele viu que a seca tornara desoladora a paisagem Serra Talhada, em seu Estado. Puxou conversa com um agricultor: “A terra está ruim, não é, meu amigo?” Ele contou depois que a resposta do homem representou a lição do dia: “A terra até que tá boa, dotô. O céu é que não está prestando…”

Tem alguma boa história do folclore político da região para contar? Então envie para:

darwin@odiariodemogi.com.br

Fonte:O Diário de Mogi

REAÇÃO: Ciesp aponta os prejuízos de pedágio na indústria de Mogi

16 horas atrás2 min. - Tempo de leitura
O Diário

Compartilhe!

PROBLEMA Pedágio na Mogi-Dutra vai dividir a cidade e pode isolar o distrito industrial do Taboão. (Foto: arquivo)
Mais um importante segmento da economia regional se manifesta contra a implantação de pedágio na Mogi-Dutra, planejada pela Artesp no projeto de concessão de rodovias. A iniciativa preocupa as indústrias de todo o Alto Tietê, que temem prejuízos com a medida, conforme avaliação dos integrantes do Conselho Diretor. No fim de semana, moradores promoveram uma carreata em protesto à proposta, que também é rejeitada pelas lideranças políticas.

Em reunião na última semana, os empresários criticaram o projeto e alertaram que a medida pode prejudicar ainda mais as indústrias que funcionam na Região. O setor já enfrenta problemas com a crise econômica que assola o País.


INIVIÁVEL Caseiro: mais uma taxa significa aumento de custo. (Foto: arquivo)
Segundo o Conselho Diretor, um pedágio na Mogi-Dutra, nas proximidades da Estrada da Moralogia, vai dividir a cidade de Mogi das Cruzes e provocar, entre outros complicadores, o isolamento do Distrito Industrial do Taboão, uma das principais apostas para o desenvolvimento da Região.



Os diretores lembraram que a Mogi-Dutra foi aberta justamente para propiciar o desenvolvimento do eixo norte da cidade e fazer a sua ligação com a Rodovia Presidente Dutra que, quando construída na década de 50, deixou Mogi isolada.

“A implantação de um pedágio vai gerar um novo isolamento. Lutamos tanto pela melhoria e desenvolvimento do Taboão para que mais empresas se instalem e gerem empregos. Se o pedágio for instalado tudo fica comprometido e a Região deixa de ser atrativa. A situação econômica do País já é ruim, mais uma tarifa representa aumento do custo de transporte para as empresas e ninguém suporta isso”, pontuou o diretor do Ciesp Alto Tietê, José Francisco Caseiro.

A discussão sobre a proposta de pedágio na Mogi-Dutra ocorreu durante a reunião do Conselho Diretor da entidade que abordou a questão da fiscalização tributária, tema bastante complicado para as empresas que já sofrem com uma das cargas tributárias mais altas do mundo.

A advogada Kelly Montezano, da Camargo Advogados, abordou vários aspectos inerentes à fiscalização, desde o tempo de prescrição até o fato do Estado se valer de empresas de cobranças e até delegacias de Polícia para receber tributos em atraso. Ela também compartilhou dicas sobre o atendimento dos fiscais e como monitorar as notificações.

Fonte:O Diário de Mogi

DUPLICAÇÃO: Mogi-Dutra será interditada na tarde desta quarta-feira para serviços de detonação de rocha

3 horas atrás2 min. - Tempo de leitura
Avatar
Fabio Palodette
Compartilhe!

DER fará detonação de rocha em mais uma etapa da obra de duplicação da rodovia. (Foto: arquivo)
O Departamento de Estradas de Rodagem vai interditar, entre 14h e 16h30 desta quarta-feira, o tráfego de veículos pela Rodovia Pedro Eroles (SP 088), a Mogi-Dutra, na altura do Km 37,1, em Arujá. O bloqueio é necessário para que os serviços de detonação de rochas, que integram as obras de duplicação da SP 088, sejam realizados.

Após os trabalhos, a rodovia volta a ser liberada ao tráfego normal. Toda a sinalização de alerta aos motoristas foi implantada e mensagens também serão veiculadas pelos canais de comunicação com o usuário do DER, pelo perfil do Twitter @_dersp, por boletins no site do órgão www.der.sp.gov.br e por meio da Central de Operações e Informações 0800 055 5510.

Rota alternativa

Os usuários que trafegam pela SP 088 no sentido de Mogi das Cruzes até Arujá poderão utilizar a Rodovia Ayrton Senna (SP-070) e, no Km 36, acessar o Rodoanel Mário Covas (SP-021) na direção da Rodovia Presidente Dutra/Fernão Dias (BR-381). Na Rodovia Presidente Dutra, deve seguir em direção à saída do Km 119 e chegar até Arujá.

Já no sentido Mogi das Cruzes, os usuários poderão seguir pela SP 088 no sentido Arujá até a rotatória no cruzamento com Estrada de Santa Isabel, virar à esquerda, seguindo pela SP-056 até chegar a Itaquaquecetuba. No cruzamento com a vicinal Estrada do Mandi, os motoristas deverão virar à direita e acessar a Rodovia Ayrton Senna (SP-70), seguindo por esta via até a saída do Km 45 no sentido de Mogi das Cruzes.

Empreendimento

A SP-088 passa por obras de duplicação da pista e modernização, com melhorias dos acostamentos, construção de viadutos, passarelas e posto de pesagem, entre os Kms 32 e 39,45. O investimento é de R$ 121,9 milhões por parte do Governo do Estado.

Fonte:O Diário de Mogi

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

primeira etapa: Câmara aprova projeto de lei para gratificação de servidores

Texto terá de passar por votação em segundo turno, previsto para a próxima segunda-feira, a partir das 18 horas
Foto: Câmara de Ferraz


Proposta que cria o Regime de Funções Gratificadas dos Servidores Públicos foi aprovada em primeiro turno
A Câmara Municipal de Ferraz de Vasconcelos aprovou em primeira discussão o projeto de lei complementar que institui o Regime de Funções Gratificadas dos Servidores Públicos da Prefeitura. Agora, o texto do poder Executivo espera ser votado em segundo turno, o que poderá ocorrer na segunda-feira que vem, a partir das 18 horas, para depois ser encaminhado à sanção do prefeito, José Carlos Fernandes Chacon (Republicanos), o Zé Biruta. A sessão ocorreu na quinta-feira.
Para o vereador e ex-presidente do poder Legislativo, Flavio Batista de Souza (PTB), o Inha, o texto corrige erros e, portanto, o novo atende aos anseios dos servidores efetivos. Ele aproveitou ainda para elogiar o esforço da prefeitura para elaborar o projeto de lei complementar. Em todo caso, Inha acredita que a mesma matéria poderá ter o seu alcance ampliado, em breve, ou seja, contemplar mais funções gratificadas, já que o atual beneficia um pouco mais de 70 atividades. A escolaridade exigida é o ensino médio e o superior.
Com a medida, a administração local deverá retomar o pagamento da função gratificada de 30% e de 50% do salário-base de cada servidor estável designado por portaria própria logo no contracheque no próximo mês. O pagamento do bônus foi cortado há dois meses por decisão judicial. A concessão da função gratificada destina-se aos ocupantes dos cargos de chefia, direção e assessoramento. Já o recebimento da gratificação não será incorporado em hipótese alguma aos vencimentos do funcionário escolhido para exercer a atividade especial.
A nova regulamentação do regime inclui entre as funções gratificadas a de gerente de posto de saúde, chefes do serviço de manutenção, de limpeza e conservação, do departamento de medicina do trabalho, de supervisor de projetos, de programas de prevenção de álcool e drogas, de fiscalização e postura, de divisão de saúde mental, de vigilância epidemiológica e zoonoses e de sanitária. Além disso, estão contemplados o coordenador do Procon e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), dentre outros.

Fonte:Mogi News

Mogi-Dutra: Para Ciesp, setor industrial terá prejuízos com pedágio

Conselho Diretor da entidade criticou proposta de cobrança em reunião que abordou ainda a fiscalização tributária
Foto: Divulgação


Membros do conselho acreditam que pedágio pode afastar vinda de novas indústrias
A implantação de um pedágio na Mogi-Dutra (SP-88), prevista no projeto de concessão de um lote de rodovias, apresentado na semana passada pela Agência Regional de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp), foi duramente criticada pelos integrantes do Conselho Diretor do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Em reunião na última semana, os empresários alertaram para os prejuízos que a medida pode gerar para as indústrias que funcionam na região.
Segundo os integrantes do Conselho Diretor, um pedágio na Mogi-Dutra, nas proximidades da Estrada da Moralogia, vai dividir Mogi das Cruzes e provocar, entre outros complicadores, o isolamento do distrito industrial do Taboão, uma das principais apostas para o desenvolvimento do Alto Tietê.
Os diretores lembraram que a Mogi-Dutra foi aberta justamente para propiciar o desenvolvimento do eixo norte da cidade e fazer a sua ligação com a via Dutra (BR-116) que, quando construída na década de 50, deixou Mogi isolada.
"A implantação de um pedágio vai gerar um novo isolamento. Lutamos tanto pela melhoria e desenvolvimento do Taboão para que mais empresas se instalem e gerem empregos. Se o pedágio for instalado, tudo fica comprometido e a região deixa de ser atrativa. A situação econômica do país já é ruim, mais uma tarifa representa aumento do custo de transporte para as empresas e ninguém suporta isso", pontuou o diretor do Ciesp Alto Tietê, José Francisco Caseiro.
A discussão sobre a proposta de pedágio na Mogi-Dutra ocorreu durante a reunião do Conselho Diretor do Ciesp que abordou a questão da fiscalização tributária, tema bastante complicado para as empresas que já sofrem com uma das cargas tributárias mais altas do mundo.
A advogada Kelly Montezano, da Camargo Advogados, abordou aspectos inerentes à fiscalização, desde o tempo de prescrição até o fato de o Estado se valer de empresas de cobranças e até delegacias de polícia para receber tributos em atraso. Ela compartilhou dicas sobre o atendimento dos fiscais e como monitorar as notificações.
Compartilhe

Fonte:Mogi News

Região: Ciesp aponta prejuízos para indústria com pedágio na Rodovia Mogi-Dutra

Conselho Diretor critica proposta em reunião que abordou também a fiscalização tributária
Por da Região28 OUT 2019 - 12h00

Ciesp aponta prejuízos para indústria com pedágio na Mogi-Dutra
Foto: Mara Flores/Ciesp


A implantação de um pedágio na Mogi-Dutra, prevista no projeto de concessão da Rodovia apresentado nesta semana pela Artesp (Agência de Transportes), foi duramente criticada pelos integrantes do Conselho Diretor do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Em reunião na última semana, os empresários alertaram para os prejuízos que a medida pode gerar para as indústrias que funcionam na região.

Segundo os integrantes do Conselho Diretor, um pedágio na Mogi-Dutra, nas proximidades da Estrada da Moralogia, vai dividir a cidade de Mogi das Cruzes e provocar, entre outros complicadores, o isolamento do Distrito Industrial do Taboão, uma das principais apostas para o desenvolvimento da região.

Os diretores lembraram que a Mogi-Dutra foi aberta justamente para propiciar o desenvolvimento do eixo norte da cidade e fazer a sua ligação com a Rodovia Presidente Dutra que, quando construída na década de 50, deixou Mogi isolada.

“A implantação de um pedágio vai gerar um novo isolamento. Lutamos tanto pela melhoria e desenvolvimento do Taboão para que mais empresas se instalem e gerem empregos. Se o pedágio for instalado tudo fica comprometido e a Região deixa de ser atrativa. A situação econômica do País já é ruim, mais uma tarifa representa aumento do custo de transporte para as empresas e ninguém suporta isso”, pontuou o diretor do Ciesp Alto Tietê, José Francisco Caseiro.

A discussão sobre a proposta de pedágio na Mogi-Dutra ocorreu durante a reunião do Conselho Diretor do Ciesp que abordou  a questão da fiscalização tributária, tema bastante complicado para as empresas que já sofrem com uma das cargas tributárias mais altas do mundo.

A advogada Kelly Montezano, da Camargo Advogados, abordou vários aspectos inerentes à fiscalização, desde o tempo de prescrição até o fato do Estado se valer de empresas de cobranças e até delegacias de Polícia para receber tributos em atraso. Ela também compartilhou dicas sobre o atendimento dos fiscais e como monitorar as notificações.

Fonte: Diário de Mogi

Delegacia de Defesa da Mulher apoia uso do aplicativo ‘SOS Mulher’ contra a violência

Silmara Marcelino diz que o aplicativo SOS Mulher é "muito bem vindo" e pode evitar feminicídios
Por Daniel Marques - de Suzano28 OUT 2019 - 21h39

Disponível nos sistemas Android e iOS, a ferramenta é gratuita e considerada um complemento às ações da rede de apoio às cidadãs de todo o estado
Foto: Munique Kazihara/Divulgação

 
O lançamento do aplicativo "SOS Mulher" agrada a delegada da Mulher de Suzano, Silmara Marcelino. O dispositivo permite que vítimas de violência doméstica peçam ajuda apenas apertando um botão no celular. 

Ao ser acionado, o aplicativo localiza a viatura policial mais próxima e a desloca até o local onde foi solicitado. O Governo Estadual fez uma divulgação da funcionalidade na última quinta-feira, 24, em seu site oficial. O recurso foi lançado em março deste ano.

Segundo Silmara, o projeto pode evitar que agressões se agravem ao ponto de se tornarem feminicídios. "A ideia é interessante, porque auxilia na proteção das mulheres. É mais um bom projeto. Esse aplicativo é muito bem vindo", conta.
Podem se cadastrar na ferramenta somente pessoas com medidas protetivas expedidas pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. O número de medidas concedidas em todo o Estado até o dia 4 de outubro ultrapassou os 162 mil.

O aplicativo

Disponível nos sistemas Android e iOS, a ferramenta é gratuita e considerada um complemento às ações da rede de apoio às cidadãs de todo o estado. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), até o último dia 4, foram realizados 14.909 cadastros no aplicativo. 

Esse número não só expõe a quantidade de cadastros, mas a preocupação de quase 15 mil mulheres com a própria integridade física. De acordo com o balanço mais recente do aplicativo, foram realizados 435 acionamentos da Polícia Militar no Estado. Em 280 ocasiões, a viatura se deslocou até o local dos fatos. Foram 15 ocorrências conduzidas ao Distrito Policial geradas pelo sistema e sete flagrantes computados.

Em Suzano, a Delegacia da Mulher atingiu, em julho de 2019, quase cinco mil registros desde o início do seu funcionamento, em agosto de 2015.

Fonte: Diário de Mogi

ENTREVISTA DE DOMINGO: Atilio Mauro Suarti, o fisioterapeuta dos atletas do Mogi Basquete

27 de outubro de 20199 min. - Tempo de leitura
Carla Olivo

Compartilhe!

TRAJETÓRIA Atilio Suarti conta histórias vividas na fisioterapia em Mogi das Cruzes. (Foto: Elton Ishikawa)
A utilização de recursos naturais, terapias manuais e treinamentos funcionais na reabilitação e prevenção de doenças, além dos avanços tecnológicos da área, fazem da fisioterapia um dos campos cada vez mais procurados. A avaliação é do fisioterapeuta do Mogi Basquete e do Centro de Ortopedia, Fraturas e Fisioterapia Ipiranga (Coffi), Atilio Mauro Suarti. Na semana passada, ele deu nome ao prêmio entregue aos profissionais de destaque na cidade na Câmara de Mogi das Cruzes. Filho do farmacêutico Oswaldo Suarti, já falecido, e de Rosa Fugolin Suarti, atualmente aposentada, ele nasceu em Catanduva, mas passou a infância e juventude em Potirendaba. Estudou em escolas públicas e descobriu a vocação para a fisioterapia após sofrer acidente e precisar de cuidados nesta área. Formou-se na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas e veio trabalhar na Clínica Buani, em Mogi das Cruzes, mas morava em São Paulo. Em 1980, mudou-se para a cidade, quando também passou a atuar no Instituto Mogiano de Ortopedia e Traumatologia (Imot). Seguiu, ainda, carreira acadêmica, lecionando na Faculdade de Fisioterapia do Clube Náutico Mogiano, na Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), onde chegou à coordenação e implantou o projeto pedagógico do curso na Unicsul, da Universidade de Guarulhos (UNG) e da então Universidade Braz Cubas. Em 1980, iniciou o trabalho no União Futebol Clube, onde chegou à presidência, em 2016. No time de basquete da cidade, ele está desde a fundação, em 1995. Atílio também participou de conquistas como o título paulista em 1996; o jogo do “sexto jogador”, em Franca, na Liga Nacional de 1997; o início da era Valtra e o vice-campeonato paulista em 1998; a conquista do Top Four em 1999; a retomada nacional da equipe no NBB6; o vice-campeonato Sul-Americano em 2014; o bicampeonato paulista em 2016; e o título Sul-Americano de 2016. Na entrevista O Diário, ele compartilha suas experiências:

Quais as principais mudanças e avanços da fisioterapia desde o início de sua carreira até os dias atuais?

Com os avanços da tecnologia e de ferramentas digitais, a fisioterapia teve que seguir essas tendências e, portanto, saber aproveitar e usá-las em prol da prevenção e reabilitação física. Portanto, estes recursos se encontram cada vez mais presentes nas clínicas de fisioterapia. Desde 1975, ano da regulamentação da profissão, até hoje, são nítidos os avanços dos recursos utilizados pelo fisioterapeuta.

Hoje, o volume de pessoas que recorre à fisioterapia é maior do que quando o senhor iniciou o trabalho na área. Quais os principais motivos que levam as pessoas a fazer tratamentos fisioterápicos na atualidade?

A procura pela fisioterapia hoje tem se destacado, principalmente, pelo uso de recursos naturais, o grande crescimento das terapias manuais e os treinamentos funcionais, tanto na reabilitação como na prevenção das patologias que afetam o ser humano. Isso faz com que a população procure cada vez mais fazer a opção pela fisioterapia, por se tratar de uma terapia menos agressiva e com resultados positivos.

Por que sua escolha pela fisioterapia?

Em 1970, sofri um sério acidente e precisei de fisioterapia. Naquela época, a profissão ainda não era regulamentada e a pessoa que me atendia era um simples auxiliar. Mas entendi muito bem o objetivo da fisioterapia e, em 1976, entrei no curso de Fisioterapia da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Campinas, realizando o sonho de me tornar fisioterapeuta.

Quando teve início seu envolvimento nas equipes esportivas da cidade?

Em 1980, fui convidado pelo senhor Milton Alves, o Chibão, para trabalhar no União Futebol Clube. Desde então, sempre fui envolvido com a área esportiva, inclusive cheguei à presidência do União, em 2016. Mas foi uma passagem muito negativa, pois a experiência que eu tinha era do União da década de 1980, com o Chibão, João Pedro, Edmo, Dr. Pedro, Antônio Guerra, entre outros. Renunciei ao cargo, mas sou unionista de carteirinha, pois lá fiz grandes amigos, sendo que um deles preservo com muito carinho até hoje, que é o João Leite, popular Carroça. Estamos juntos quase que diariamente.

E o Mogi Basquete?

Desde 1995, sou fisioterapeuta da equipe de basquetebol de Mogi das Cruzes. O time de alto nível sempre está entre os melhores do país.

Como é lidar com estes atletas?

Conviver dia a dia com os atletas é uma tarefa que requer experiência, pois antes de tudo, eles são seres humanos. Precisamos entendê-los, pois passam por bons e maus momentos na vida e isso interfere diretamente em seu rendimento dentro da quadra. Nesse patamar de alto rendimento, que é o basquete, dificilmente um atleta não sente um desconforto ou dor. E é nessa hora que o fisioterapeuta é de suma importância na vida do atleta. Não tem dia e nem hora. Temos que estar 24 horas à disposição.

Há histórias vividas na fisioterapia que ficaram marcadas, seja pela complexidade do caso ou sucesso nos resultados?

Não há algo mais gratificante que você ver um atleta voltar às suas atividades após ficar inativo por qualquer lesão que seja. Isso é o que torna forte a ligação entre o fisioterapeuta e o atleta, pois a convivência é muito intensa.

O senhor nasceu no interior do Estado de São Paulo. Ficaram recordações da infância e juventude lá?

Quando nasci, meus pais moravam em Catanduva, onde ele era farmacêutico e gerente de uma rede de farmácias. Mas com meus 2 anos de idade, nos mudamos para Potirendaba, onde ele adquiriu uma farmácia. Adotei a cidade como de nascimento, pois ali encontrei meus primeiros amigos de infância. Aliás, vivi uma infância muito saudável naquela cidade do interior, da qual tenho saudades até hoje.

Onde o senhor estudou?

Em Potirendaba, cursei o primário na escola João Casela e fiz o Ginásio e colegial no Ginásio Estadual Maestro Antonio Amato. Na época, era um ensino público de qualidade, que teve papel fundamental, ao lado de meus amigos de infância, na formação do meu caráter. Tínhamos uma fanfarra fantástica, que chegou a ser campeã em festival nacional promovido pela TV Record, em 1970.

Como foi a vinda para Mogi das Cruzes?

Após a conclusão do curso fui convidado a trabalhar em Mogi das Cruzes, na Clínica Buani, de propriedade do senhor Laércio Buani. Morava em São Paulo, no bairro do Ipiranga, e me deslocava todos os dias a Mogi das Cruzes. Aos sábados, viajava no saudoso trem dos estudantes. Foi um momento muito marcante na minha vida. Em 1980 me mudei definitivamente para Mogi das Cruzes. Também no final daquele ano fui trabalhar no Imot (Instituto Mogiano de Ortopedia e Traumatologia), a convite do Dr. Pedro Ribeiro de Andrade Filho, pessoa de grande valia e a quem devo uma gratidão imensa, não só por minha formação profissional, mas também pessoal. Foi um início de carreira muito difícil, mas os obstáculos fizeram com que eu crescesse na vida profissional.

E o trabalho na área da educação?

Iniciei minha carreira como professor universitário em 1981, a convite do professor José Carlos Miller da Silveira, o professor Tuta, ministrando aulas na disciplina de Fisioterapia no curso de Educação Física da UMC (Universidade de Mogi das Cruzes). Ele foi um espelho para mim, um exemplo de administrador que norteou minha carreira na área administrativa universitária, pois foi através dele que me tornei coordenador do curso de Fisioterapia, em 1992, ficando até 1996. Mas antes, nos anos de 1984 e 1985, dei aulas na Faculdade de Fisioterapia do Clube Náutico Mogiano. Em 1996, fui convidado para implantar o projeto pedagógico do curso de Fisioterapia na Unicsul, em São Miguel Paulista, e atuei lá até 2011. Esta foi a instituição mais séria em que tive o prazer de fazer parte do corpo administrativo, uma organização didático-pedagógica impecável, além da valorização de seus colaboradores. Também elaborei os projetos pedagógicos dos cursos de Fisioterapia da Universidade de Guarulhos (UNG) e UBC (Universidade Braz Cubas – hoje Centro Universitário Braz Cubas). Atualmente, não exerço nenhuma atividade acadêmica, mas confesso que sinto saudades.

Como é formar fisioterapeutas para o atual mercado de trabalho?

Atualmente, é um desafio muito grande formar um profissional para o mercado de trabalho, haja visto o grande número de cursos oferecidos. Em Mogi das Cruzes temos três cursos e é muito importante que a coordenação e o corpo docente se mantenham atentos às tendências e à evolução dos recursos, para que os profissionais formados em suas instituições estejam compatíveis com o mercado de trabalho.

O centro acadêmico de fisioterapia da UMC leva seu nome. Além disso, na semana passada, a Câmara de Mogi das Cruzes entregou, no Dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional, a primeira edição do Prêmio Atilio Mauro Suarti a fisioterapeutas de destaque na cidade. O que representam estas iniciativas?

O centro acadêmico de Fisioterapia da UMC leva meu nome como homenagem por eu ter elaborado o projeto pedagógico do curso. Isso me deixa muito feliz e é da mesma forma que me sinto ao dar meu nome aos destaques da fisioterapia. Mas confesso que já ficaria muito feliz se fosse lembrado para receber o prêmio, pois nossa cidade tem profissionais do mais alto gabarito no cenário nacional na fisioterapia.

Há mais lembranças da Mogi das Cruzes de antigamente?

Logo que desembarquei em Mogi das Cruzes, lembro do centro velho da cidade, principalmente do Mercado Municipal; do campo do Paulistinha, no Socorro; do Parque Municipal e do saudoso campo do União, na rua Casarejos, no Mogilar.

Como o senhor avalia o crescimento da cidade?

Hoje a cidade cresceu muito, temos grandes indústrias, um grande shopping, vias compatíveis com as de grandes cidades… Enfim, a nossa Mogi cresceu, mas na minha opinião, o que une o velho e o novo é o Varejão, compromisso obrigatório aos domingos.

Fonte:O Diário de Mogi

LUTA: Jefferson Leite detalha o papel do Centro de Bem-Estar Animal de Mogi

8 horas atrás6 min. - Tempo de leitura
Natan Lira
Compartilhe!

LACUNA jefferson de Araújo Leite tem se mobilizado para a cidade ter um Cetas a fim de complementar o atendimento a animais. (Foto: Elton Ishikawa)
Uma cidade desenvolvida é aquela que oferece assistência para todos os que nela vivem, desde crianças a idosos, mas também aos animais. Há três anos, Mogi das Cruzes recebeu um Centro de Bem-Estar para o pronto atendimento de cães e gatos da população de baixa renda. A Câmara Municipal também aprovou e sancionou uma lei que proíbe fogos de artifício com barulho na cidade, a fim de garantir que os animais, assustados, não fujam ao som dos rojões. O Diário ouviu defensores dos bichos para entender o que ainda falta para melhorar a estrutura, como o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas).

O veterinário Jefferson Renan de Araújo Leite detalhou que o Centro de Bem-Estar Animal oferece o pronto atendimento para os cães e gatos, por meio de consultas, exames e cirurgias. “Claro que sempre vai ter uma deficiência, porque alguns casos são mais complexos. Mas acredito que hoje ele faça até mais do que foi estruturado, porque a gente sabe que muita gente que tem condições de pagar pelo serviço leva até lá”, conta.

Em relação ao Centro de Controle de Zoonoses, ele lembra que o órgão tem por objetivo manter a saúde pública da cidade, como o controle de raiva e outras doenças transmitidas por animais. Mas muita gente ainda confunde como se fosse para fazer resgate ou levar animais abandonados. “A gente ainda acaba fazendo esse tipo de atendimento, mas a cidade deveria prover outro serviço para atender a esses casos”, detalha.

Mas, para o veterinário, a maior demanda da cidade é o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas). De janeiro até a última semana, 160 animais dessa categoria foram atendidos por ele, e em alguns casos não existe a estrutura necessária para dar continuidade ao tratamento, então ele é encaminhado a outros equipamentos. Leite chegou a levar até o Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (Condemat) a proposta desse equipamento atender a nível regional, já que a maior parte das cidades da região tem sua área verde.

“A instalação seria a parte mais cara, que chegaria a R$ 2 milhões, mas o custeio mensal não ultrapassa os R$ 100 mil. É uma forma de protegermos a nossa fauna. Estamos numa das poucas regiões do estado que ainda mantêm Mata Atlântica preservada”, ressalta.

Só na última quinta-feira, o veterinário atendeu a um tatu que foi atropelado, um sabiá-do-campo atingido por algum objeto após cair do ninho, um ouriço machucado e um tucano com a asa ferida.

A vereadora Fernanda Moreno (PV) reconhece a importância do Cetas em Mogi, mas acredita que por se tratar de um equipamento geralmente custeado pelo governo federal – que atualmente parece não ter o meio ambiente no seu radar – que a instalação dele nos próximos anos fica comprometida. Por conta disso, ela sugeriu ao prefeito Marcus Melo (PSDB) a criação de um Centro Permanente de Reabilitação de Animais Silvestres.

“Hoje o doutor Jefferson acolhe todos esses animais, mas a gente sabe que falta a estrutura necessária. Temos duas universidades que com certeza gostariam de fazer parcerias, e por que não implantar o equipamento em um dos prédios públicos que a cidade tem e não estão sendo utilizados? Eu estou brigando por isso e fiz uma indicação ao prefeito”, ressaltou.

Fernanda também é a autora do projeto de lei que foi aprovado e sancionado pela Câmara Municipal, que proíbe o uso de fogos de artifícios com barulho na cidade. A legislação já está em vigência desde o último dia 18. O valor da multa é de R$ 2.611,00.

Agora, a vereadora trabalha para melhorar o serviço de castração na cidade. Segundo ela, na renovação do contrato da Prefeitura com o Centro de Bem-Estar Animal, o valor do repasse foi aumentado em R$ 25 mil, mas reduziu a quantidade de castração. Agora o serviço é oferecido por meio de um convênio com uma clínica particular da Vila Nova Cintra, em Braz Cubas. “A minha ideia é de que a prefeitura faça mais convênios com clínicas, porque assim descentraliza o serviço.Para se ter ideia, só com essa clínica, de janeiro a julho deste ano aumentou em 70%, e chega a custar menos do que o que é gasto com o Pet Móvel hoje”, diz.

De acordo com a vereadora, o Pet Móvel atende hoje entre três ou quatro bairros por ano. Com as faltas aos agendamentos para castração, segundo Fernanda, o valor médio de uma castração sai na média de R$ 200 ao município pelo Pet, enquanto no convênio esse valor é de R$ 120 para cães e R$ 80 para gatos.

Centro de Bem-Estar Animal é pioneiro no Alto Tietê

Desde que foi implantado, em setembro de 2016, o Centro de Bem-Estar Animal já realizou 203.062 procedimentos entre consultas, cirurgias de castração, além de outras cirurgias, exames diagnósticos, aplicações de medicamentos ou soro, procedimentos variados como curativos, transfusões, oxigenoterapia, sondagem e atendimentos oncológicos.

O equipamento começou a funcionar com exclusividade e pioneirismo em nossa Região pela Prefeitura de Mogi das Cruzes em 2016 e é mantido exclusivamente com recursos próprios. Oferece atendimento clínico e cirúrgico gratuito para cães e gatos de proprietários mogianos. De acordo com a prefeitura, as castrações hoje são realizadas, além da clínica conveniada, via o Centro de Controle de Zoonoses e Pet Móvel.

Em janeiro deste ano, a equipe do CCZ está em todas as edições do Bairro Feliz com orientação sobre posse responsável, agendamento de castração e aplicação de vacina antirrábica. Até o momento, já foram aplicadas 4.681 vacinas antirrábica e 1.115 registros nesses eventos.

Em relação ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), a Prefeitura de Mogi informou que a instalação do equipamento exige um investimento significativo e não há previsão de se implantar este serviço no município, pelo menos por enquanto. “Sempre que há ocorrências relacionadas a animais silvestres, as secretarias municipais da região ligadas ao verde e meio ambiente acionam o Governo do Estado e acompanham de perto todos os desdobramentos de cada caso. Isso tem garantido uma gestão eficiente nesta área e destaque no cuidado e respeito à fauna”, destacou a nota enviada à O Diário.

Fonte:O Diário de Mogi

NOVIDADE: Grupo Shibata constrói novo complexo na Vila Industrial

8 horas atrás5 min. - Tempo de leitura
Avatar
Fabio Palodette
Compartilhe!

EM ANDAMENTO O prédio do centro administrativo do grupo está em construção na Vila Industrial. (Foto: Elton Ishikawa)
A rede de supermercados Shibata, criada há 43 anos em Mogi das Cruzes, vai contar em breve com um novo complexo na Vila Industrial, com uma central administrativa, um novo hipermercado e um centro comercial. As obras seguem em ritmo acelerado e a sede administrativa será o primeiro de três prédios que serão inaugurados no bairro.

Está previsto para 2021 o funcionamento de um centro de compras com cerca de 50 lojas, que promete grande impacto na economia da região. A direção do grupo não divulgou mais detalhes do empreendimento nem o valor do investimento. Também não revelou os postos de emprego diretos e indiretos que serão gerados.

Além da nova unidade na Vila Industrial, a rede também tem planos para a inauguração de outras duas lojas em 2020. Uma delas terá Taubaté como destino, já a outra ainda tem sua localização estudada.

O novo centro comercial da Vila Industrial possui localização estratégica – ao lado da recém-inaugurada Avenida das Orquídeas, que liga Mogi das Cruzes a Suzano e dá acesso ao Rodoanel Leste. O empreendimento ocupará uma área de 3.000 m².

A primeira das obras do complexo em execução é a da central administrativa, prevista para ser finalizada em 2020. A estrutura já erguida desperta a atenção de quem transita pela avenida Cavalheiro Nami Jafet. O prédio possuirá quatro andares e ocupará uma área de 7.500 m². A unidade deverá centralizar todos os setores operacionais da empresa. Ocupará o espaço onde atualmente é utilizado para o minicentro de distribuições e a central de compras da rede, ao lado do hipermercado da Vila Industrial.

Departamentos como de compras, comercial, marketing e outros ligados diretamente ao comando administrativo do Grupo Shibata estarão instalados no prédio que terá comunicação online e permanente com cada uma das lojas espalhadas pela cidade, região, Vale do Paraíba e litoral.

O projeto da central é de autoria do arquiteto Guilherme Mattos. Com o equipamento, a rede pretende alocar todos seus colaboradores, que atualmente trabalham em prédios separados, em um único local.

A estrutura contará com um auditório, sala de coaching e de treinamentos, refeitório, área gourmet em parceria com fornecedores, área de descanso. Segundo a rede, tudo é pensado no bem-estar, na capacitação e desenvolvimentos dos cerca de 5 mil colaboradores.

Já o novo hipermercado da rede está previsto para outubro de 2020 e terá uma área de 4 mil m² de venda.

“A loja atual da Vila Industrial é antiga, passou por algumas reformas e melhorias, mas nossos clientes mogianos querem uma loja nova, e a cidade merece uma loja moderna. Nós vamos realizar esse pedido com muito orgulho. E esperamos superar as expectativas dos nossos consumidores”, destaca a direção do grupo, por meio da assessoria de imprensa.

A rede ainda tem planos para um novo Centro de Distribuição, que ocupará o terreno de 132 mil m² arrematado pelo grupo em 2016 por R$ 14 milhões, que pertencia à Mogi Tubos (antiga Cosim), localizado ao lado do atual Supermercado Shibata da Vila Industrial.

A Mogi Tubos foi a última empresa a funcionar dentro da área da antiga Mineração Geral do Brasil, construída na década de 1940 pelo Grupo Jafet, que tinha o sonho de transformar Mogi em um grande polo siderúrgico. A empreitada durou pouco mais de 20 anos, até se afundar em problemas financeiros, abrir concordata e paralisar as atividades, em janeiro de 1965.

Loja do Socorro deu inicio a rede de supermercados

Há 43 anos, o casal Massanosuke e Kimie Shibata e os três filhos João, Antônio e Paulo abriram o primeiro Supermercado Shibata, o Shibatinha, no Bairro do Socorro, iniciando uma trajetória marcada por várias conquistas. Atualmente com 25 lojas, a rede já superou a marca de 5 mil colaboradores.

Já a segunda unidade, o Hipermercado Shibata, foi inaugurada em 1989, no Mogilar. Em 1996, a Vila Industrial ganhou o segundo hipermercado do grupo e três anos depois veio o investimento no Mogi Moderno, em sociedade com os irmãos Kimoto. No mesmo ano, os Shibata adquiriram dois supermercados da bandeira Mogiano, passaram a administrar seis lojas na Cidade e, ainda em 1999, as negociaram com o Grupo Pão de Açúcar.

O recomeço aconteceu no Vale do Paraíba e Litoral Norte, onde o grupo abriu uma loja em Caraguatatuba e outra em Jacareí. Em 2001, foram abertas a segunda unidade de Jacareí e a primeira de Taubaté. O Shibata chegou a Biritiba Mirim em 2002 e dois anos depois retomou atividades em Mogi, reabrindo a loja da Vila Industrial.

No dia 14 de Março de 2019 inauguração da 1ª loja na cidade de Poá-SP e 24ª loja da rede com a bandeira Shibata, com 2.500 m² de área de vendas, 20 check outs e amplo estacionamento.

No dia 21 de Março de 2019 inauguração da 25ª loja foi na cidade de São Paulo, em São Miguel Paulista, com 3.600 m² de área de vendas, 30 check outs e estacionamento com dois 2 pavimentos.

Fonte:O Diário de Mogi

domingo, 27 de outubro de 2019

Ashiuchi apoia projeto de ciclovia na Avenida Brasil, mas vê necessidade de recursos

Prefeito de Suzano fez declaração durante DS Entrevista. Ciclistas, comerciantes e moradores aprovam ideia
Por Daniel Marques - de Suzano26 OUT 2019 - 21h09

Declaração foi dada durante o DS Entrevista
Foto: Sabrina Silva/DS


O prefeito de Suzano, Rodrigo Ashiuchi (PL), afirmou que a Prefeitura poderá projetar uma ciclovia na Avenida Brasil, uma das principais vias de acesso à cidade de Poá. A declaração foi dada durante o DS Entrevista.

Segundo Ashiuchi, "caso haja verba, é possível fazer uma ciclovia na avenida". O chefe do Executivo suzanense, no entanto, diz que implantação seria feita com pintura e sinalização, sem a retirada do canteiro central, já que "o custo seria maior".

A Avenida Brasil passará por revitalização. Segundo o prefeito, serão usados R$ 4 milhões de emendas para a obra. O deputado estadual Estevam Galvão (DEM) já enviou R$ 1 milhão desse valor, e está trabalhando para que a cidade receba o restante. 

"Sempre que a verba chega, a gente faz a obra até concluir. É feito o cadastro, licitação e depois dá continuidade ao projeto", afirmou.

O povo

Suzano conta com uma ciclovia na Avenida Vereador João Batista Fitipaldi, além do maior bicicletário entre as estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Muitos ciclistas afirmam que a Avenida Brasil é larga e cabe uma ciclovia. 

Uma possível implantação, mesmo que seja apenas pintada, é vista com bons olhos por ciclistas, moradores e comerciantes próximos à via. Celso Santos, 44, diz que a ciclovia fará com que as pessoas usem bicicletas com maior frequência.

Ele afirma que o número de ciclistas atualmente é baixo na Avenida Brasil e que alguns deles acabam arranhando os carros da loja na qual é proprietário. "Passam e arranham às vezes, porque estão olhando para a rua, que é a maior preocupação. Com um projeto desses, os carros terão que respeitar a ciclovia", conta.

O professor Alan Soares, 26, tem medo de andar de bicicleta pela Avenida Brasil. Além de os carros andarem em alta velocidade, ele precisa andar pelo meio da rua por falta de espaço. "Os motoristas não respeitam. Já me machuquei todo perto da estação, porque o cara me derrubou e depois saiu, e eu precisei de ajuda de outras pessoas", relata. 

"Uma ciclovia ajudaria muito, porque algumas pessoas jogam o carro em cima. Eu priorizo a segurança, uso capacete e luvas, mas mesmo assim é perigoso", completa.

Paulo Sena, 34, conta que já derrubou dois ciclistas acidentalmente por andarem de bicicleta na contramão. Ele vê a implantação do projeto como "essencial" por conta dos perigos que a via oferece. "Falam que andam na contramão por conta da segurança. Quando aconteceu aquela situação (de derrubar os ciclistas), eles nem contestaram porque sabiam que estavam errados. A ciclovia pode evitar esse tipo de acidente", afirma o vendedor. 

Fonte:Diário de Suzano

Secretaria Estadual de Habitação espera entregar 1.142 títulos de propriedades na região

Ao todo, 117 títulos foram entregues no primeiro semestre desse ano, o que equivale a 11,5% do objetivo da pasta
Por da Região26 OUT 2019 - 18h33

Cidade de Poá foi a que teve mais entrega de títulos de propriedade na região, com 77
Foto: Sabrina Silva/DS


A Secretaria Estadual de Habitação espera entregar 1.142 títulos de propriedade no Alto Tietê durante o ano de 2019, por meio do programa Casa Paulista e da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU).

Ao todo, 117 títulos foram entregues no primeiro semestre desse ano, o que equivale a 11,5% do objetivo da pasta. Restam 1.025 a serem entregues na região no segundo semestre. 

A cidade de Poá foi a que teve mais entrega de títulos de propriedade na região, com 77. Outras 40 famílias receberam os títulos em Arujá. Ambas foram as únicas cidades citadas pela pasta que tiveram imóveis regularizados no primeiro semestre de 2019.

A ideia é beneficiar mais 1.025 famílias, que estão distribuídas nas cidades de Arujá, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá e Suzano.

Moradias em Suzano

No primeiro semestre de 2019, a Secretaria Estadual de Habitação entregou 500 apartamentos na cidade de Suzano. No ano de 2018, o número total de entregas foi de 2.642. Isso representa que apenas 19% do número total de moradias entregues no ano passado foram entregues nesse ano.

No total, 22.231 moradias foram entregues em todo o Alto Tietê em 2018, sendo 394 em Arujá, 10 em Biritiba-Mirim, 4.295 em Ferraz de Vasconcelos, 190 em Guararema, 7.665 em Itaquaquecetuba, 6.002 em Mogi das Cruzes, 769 em Poá, 263 em Santa Isabel e 2.642 em Suzano, além de 01 carta de crédito para compra de imóvel entregue a uma família em Salesópolis.

Fonte:Diário de Suzano

MANIFESTAÇÃO: Protesto contra instalação de pedágio na Mogi Dutra interrompe trânsito na rodovia

9 horas atrás3 min. - Tempo de leitura
Avatar
Fabio Palodette
Compartilhe!

Carreata contra medida anunciada pela Artesp congestionou a Mogi Dutra na manhã deste sábado. (Foto: Fábio Palodette)
A rodovia Mogi Dutra (SP088) ficou congestionada no sentido Mogi das Cruzes, por volta das 10h40 deste sábado (26), durante a carreata contrária à proposta da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) de instalar um pedágio no quilômetro 45 na via. O ato, segundo os organizadores, reuniu mais de 100 carros e cerca de 350 moradores dos condomínios Aruã, Brisas e EcoPark, e de bairros da divisa do município, como Piatã e Taboão. Em reflexo, o trânsito ficou congestionado por cerca de 30 minutos. O ato foi comunicado e acompanhado por sete equipes da Polícia Rodoviária, espalhadas em pontos estratégicos da via.



“Essa é apenas a primeira manifestação de muitas que estão por vir. Vamos continuar lutando até barrar completamente essa ideia”, afirmou Paulo Boccuzi, morador do condomínio Aruã e um dos lideres do movimento Pedágio Não.

Segundo ele, o pedágio afetará cerca de 50 mil pessoas que moram em bairros da divisa e utilizam a rodovia para realizar ações essenciais, como ir ao trabalho. “Afinal nós moramos em Mogi, muitas pessoas passam pela rodovia até quatro vezes por dia. A medida iria nos impactar diretamente, assim como a economia da cidade. Pois acho que muitos de nós prefeririam ir até Arujá ou Suzano para seus afazeres”, defende Boccuzi.




 PROTESTO Usando nariz de palhaço e carregando faixas e cartazes, manifestantes se posicionaram contra o plano da Artesp. (Foto: Fábio Palodette)
“A notícia do estudo sobre o pedágio nos pegou de surpresa. Eu, minha esposa e meus filhos passamos pela rodovia todos os dias, não tenho condições de pagar e já estamos considerando nos mudar”, disse o morador do condomínio Brisas, Márcio Luiz Lázaro da Rocha. “Muitas pessoas vão ser prejudicadas, por isso, vamos continuar protestando sem perder o ritmo”, prometeu.


A carreata percorreu um trajeto de aproximadamente 20 quilômetros na ida e volta da Mogi-Dutra. A concentração começou às 9 horas, no posto de combustível Quality Aruã, na estrada da Pedreira. Foram distribuídos panfletos, adesivos e até narizes de palhaços, em um gesto simbólico contra a medida. Os organizadores utilizaram um megafone para sistematizar os participantes.



A fila de veículos seguiu em ritmo lento em direção à Mogi das Cruzes. Quando alcançou o Km 45, os carros que estavam a frente interromperam, por cerca de 10 minutos, o trânsito nas três faixas da rodovia. Após isso, os veículos se concentraram em duas pistas, deixando uma livre para o trânsito dos demais condutores.

Já a volta foi mais tranquila e os motoristas se concentraram no estacionamento da Casa do Queijo, também no km 45. O trânsito na via não foi interrompido. Os manifestantes ergueram faixas e placas contra o pedágio.

Aos gritos de “pedágio Não” os manifestantes permaneceram no local por cerca de 30 minutos. O ato foi encerrado às 12 horas, sem grandes complicações e intervenções da Polícia Rodoviária. Os motoristas se dispersaram de forma fracionada para não gerar transtornos na rodovia.

A proposta de instalar uma praça de pedágio na Mogi Dutra foi anunciada na última segunda-feira, durante a primeira audiência pública realizada pela Artesp para discutir o pacote de lote de concessão das rodovias do Litoral Norte. Também foi anunciado que a Mogi-Bertioga será duplicado apenas em um trecho de 7,8 km em território mogiano. Os projetos provocaram indignação de moradores e lideranças políticas da cidade.

Fonte:O Diário de Mogi

ORIENTAÇÃO: Ruas centrais de Mogi das Cruzes fecham durante Marcha para Jesus

19 horas atrás2 min. - Tempo de leitura
Natan Lira
Compartilhe!

ITINERÁRIO Participantes seguirão pela passagem subterrânea da Olegário Paiva rumo ao Mogilar. (Foto: arquivo)
Milhares de pessoas deverão participar, na tarde deste sábado, da edição 2019 da Marcha para Jesus. O evento percorrerá algumas das principais ruas e avenidas de Mogi das Cruzes e os motoristas que necessitarem passar pela região central deverão estar atentos.

A concentração para o evento começa ao meio-dia, na praça da Bíblia. As interdições no trânsito da região estão previstas para serem feitas pelas equipes da Secretaria Municipal de Transportes por volta das 14h.

A Marcha para Jesus passará pela rua Tenente Manoel Alves dos Anjos, avenida Voluntário Fernando Pinheiro Franco, rua Senador Dantas, rua Doutor Correa, rua Otto Unger, rua Dom Antônio Cândido de Alvarenga, avenida Vereador Narciso Yague Guimarães, rua Olegário Paiva, passagem subterrânea Engenheiro Osvaldo Crespo de Abreu e avenida Prefeito Carlos Ferreira Lopes, até chegar ao espaço Pró-Hiper.

Durante todo o percurso, agentes municipais de trânsito acompanharão a movimentação dos fiéis. As vias serão interditadas durante a passagem da Marcha e liberadas na sequência. A orientação da Secretaria Municipal de Transportes é que os motoristas evitem as vias durante o evento.

Transporte Coletivo

Os ônibus que passam pela praça da Bíblia terão o itinerário alterado durante o período de interdição do local para a concentração da Marcha para Jesus. Os veículos utilizarão as ruas Santana e Ipiranga, voltando ao itinerário normal.

A Secretaria Municipal de Transportes deixará disponível orientação nos pontos de parada existentes nas proximidades.

Marcha para Jesus

O tema da Marcha para Jesus 2019 é “O Senhor é a nossa Bandeira”. No espaço do Pró-Hiper, será realizada uma programação de shows. Entre os artistas que se apresentarão estão Ministério Zoe Dance, Templo Soul, Ao Cubo, Rodrigo Luzap, Banda Apogeu, Adriano Senna, Natan Tchaker & Ministério IBB, Maurício Dias, Armagedom, Aline Sabino, Marcus Fernando, Jonathan Weslley e Edy Lucas.

Fonte:O Diário de Mogi

RELIGIÃO: Marcha para Jesus de Mogi das Cruzes pede paz para a cidade

8 horas atrás2 min. - Tempo de leitura
Avatar
Heitor Herruso
Compartilhe!

Evento reuniu milhares de fiéis pelas ruas centrais de Mogi das Cruzes. (Foto: Elton Ishikawa)
Respeito, fé, paz e esperança foram algumas das palavras mais proferidas durante a 19ª edição da Marcha para Jesus, neste sábado (26), no Centro da cidade. O cortejo que saiu às 15 horas da Praça da Bíblia e cortou diversas ruas, culminando em atrações musicais gospel de renome nacional no espaço Pró-Hiper, reuniu milhares de pessoas de todas as idades, com o objetivo de “trazer paz à Mogi”.

Foi o presidente do Conselho de Pastores de Mogi das Cruzes (Copomc), pastor José Miraídes da Penha, 58, quem contou a O Diário qual era missão do evento, sob o tema “O Senhor é a nossa Bandeira”. “Todos tem bandeiras políticas e sexuais, e a nossa continua sendo a de Jesus. Mas respeitamos todas as outras, e a marcha não tem cor religiosa. Todas as religiões são bem-vindas, afinal queremos trazer a paz, alegria e esperança para a cidade”.

Exemplo da diversidade na marcha deste ano é presença do Tiro de Guerra, que pela primeira vez levou aproximadamente 40 soldados para o percurso que cortou as ruas Tenente Manoel Alves dos Anjos, avenida Voluntário Fernando Pinheiro Franco, rua Senador Dantas, rua Doutor Correa, rua Otto Unger, rua Dom Antônio Cândido de Alvarenga, avenida Vereador Narciso Yague Guimarães, rua Olegário Paiva e passagem subterrânea Engenheiro Osvaldo Crespo de Abreu, com destino à avenida Prefeito Carlos Ferreira Lopes, onde as atividades terminaram na faixa das 22 horas.

Entre músicas, louvores e mensagens de paz e afeto, os dizeres “Mogi das Bençãos” foram repetidos muitas vezes ainda durante a concentração na praça da Bíblia, inclusive pelo prefeito Marcus Melo (PSDB), que demonstrou “muita alegria” e aproveitou para “reafirmar o compromisso com todas as igrejas e religiões”.

Frases como esta arrancaram aplausos de representantes de diferentes gerações, como as amigas Natasha de Souza, 26 e Júlia Pereira, 14, que afirmaram que participar da marcha “significa tudo”. Esse sentimento talvez seja reflexo dos ensinamentos dos mais experientes, como Manoel Marcelino, 78, que é natural de João Pessoa, na Paraíba, e considera importante “sempre estar disponível para Jesus”, ou ainda Renata Cristina, 39, cujo foco era “agradecer pela saúde, pelo alimento e por estar viva”.

Fonte:O Diário de Mogi

Itaquá: Zona Azul começa a funcionar a partir do dia 4 de novembro

Segundo a prefeitura, 39 ruas do centro e dos bairros Vila Virgínia e Vila Zeferina terão 700 vagas para o serviço
Foto: Osvaldo Birke/AIPMI


Zoan azuk
O sistema de estacionamento rotativo, conhecido como Zona Azul, começa a funcionar no dia 4 de novembro em Itaquaquecetuba. Ao todo serão aproximadamente 700 vagas distribuídas em 39 ruas do centro e dos bairros Vila Virgínia e Vila Zeferina.
O sistema de pagamento oferece opções via parquímetro, aplicativo Digipare para smartphones nas lojas oficiais, pontos fixos de venda como comércios e a sede da empresa, SMS, via telefone 0800-941-3444, site (digipare.com.br) e cartão pré-pago.
Os valores estabelecidos são de R$ 1 para 30 minutos, R$ 2 para uma hora, R$ 3 para uma hora e meia e R$ 4 para duas horas. Também haverá o "aviso de pós-uso" para pagamento de R$ 4 até duas horas após o vencimento da hora final e o "aviso de irregularidade" com o valor de R$ 20 para o pagamento em até três dias úteis. Caso não seja regularizado no prazo será aplicada multa de R$ 195,30 e mais cinco pontos na CNH.
Estão sujeitos a penalidades aqueles que estacionarem sem ter adquirido o tíquete eletrônico, quem ocupar mais de uma vaga demarcada e ultrapassar o período máximo de duas horas no mesmo local.
De acordo com o secretário de Transportes, Rosinaldo Castro, o sistema irá organizar o trânsito da cidade. "Esse sistema de Zona Azul será bom para os motoristas e para o comércio da cidade, gerando opções de estacionamento em locais que hoje ficam praticamente ocupados o dia inteiro por um carro", comentou Castro.
Na terça-feira passada começaram a ser instalados os parquímetros e também foram concluídas as pinturas das vagas, além das placas de identificação. O horário de funcionamento será de segunda a sexta-feira das 9 às 18 horas e aos sábados das 9 às 13 horas.
A administração e a empresa concessionária irão divulgar durante as próximas duas semanas material impresso e nas redes sociais explicando e orientando sobre o funcionamento da zona azul. 
Vias que vão receber Zona Azul
Av. Emancipação
Rua Capitão José Leite
Rua Sebastião Ferreira dos Santos
Praça Padre João Álvares
Rua Vicente Leporace
Rua Amaury Ribeiro
Rua MMDC
Rua Benedito Fernandes Cruz
Rua Oscar Ferreira dos Santos
Rua João Vagnotti
Rua Rosa Deliberato
Rua Pedro Américo
Rua Padre Anchieta
Rua Dom Pedro II
Rua Manoel Garcia
Rua Maria Barbosa de Araújo
Rua José Bonifácio
Rua Guilhermina M. da Conceição
Rua Benedito Barbosa Rocha
Rua Ver. Benedito Marcos Ribeiro
Rua Cônego Matheus Deriske
Rua Guilherme Almeida
Rua Brigadeiro José V. Faria Lima
Rua Vênus
Rua Oscar Ferreira dos Santos
Avenida Ítalo Adami
Av. Ver. João Fernandes da Silva
Av. Ver. José Barbosa de Araújo
Av. Uberaba
Rua Uberlândia
Rua Caxambu
Rua Araxá
Rua Evangelho Quadrangular
Av. Ver. Maurício Braz
Rua Juiz de Fora
Rua Itajubá
Av. Brasil
Rua Araguari
Rua Diamantina

Fonte:Mogi News

Contra o pedágio: Moradores fazem protesto na SP-88

Os moradores dos condomínios Aruã, Brisas e EcoPark, e dos bairros Jardim Margarida, Jardim Piatã e Novo Horizonte, organizaram ontem um protesto pacífico contra a instalação da praça de pedágio, no km 45 da rodovia Mogi-Dutra (SP-88)
Foto: Mariana Acioli

Protesto também passou perto da entrada do Aruã
Os moradores dos condomínios Aruã, Brisas e EcoPark, e dos bairros Jardim Margarida, Jardim Piatã e Novo Horizonte, organizaram ontem um protesto pacífico contra a instalação da praça de pedágio, no km 45 da rodovia Mogi-Dutra (SP-88). A carreata se concentrou na faixa do meio e, segundo os organizadores, cerca 200 carros participaram da ação.
O presidente da Associação dos Moradores do Aruã, Luiz Bonora, afirmou que entrará com um pedido na Justiça contra a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).
A manifestação começou às 9h30, no posto de gasolina em frente ao condomínio Aruã. Com cartazes e nariz de palhaço, os moradores gritaram que são contra a implementação do pedágio. A carreata, até a entrada de Mogi das Cruzes, na altura da estátua do Homem de Lata (no bairro Ponte Grande), levou cerca de uma hora, com tráfego lento, e recebeu apoio das Polícias Militar e Rodoviária. O encerramento da mobilização foi no km 45 da SP-88, em frente à Casa do Queijo, onde os motoristas permaneceram por aproximadamente dez minutos.
Para o vereador Mauro Araújo (MDB), que participou da manifestação, o pedágio na principal porta de entrada da cidade é um erro. "Se o governo Estadual quer fazer obras de melhoria na Mogi-Bertioga, o Estado inteiro deve pagar, e não somente Mogi das Cruzes. Colocar pedágio nessa região é penalizar os mogianos".
*Texto supervisionado pelo editor.

Fonte:Mogi News

Concessão: Estado apresenta futuras mudanças na malha viária

Artesp divulgou as obras que propõe para melhorar o trânsito rumo ao litoral; trecho urbano será afetado
Foto: Amilson Ribeiro


Obras têm previsão para iniciar em 2 anos e fazem parte da concessão das rodovias
A consulta pública do lote de concessão de rodovias paulistas que dão acesso ao litoral está disponível no site da Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp) desde a noite da última sexta-feira, com detalhes dos pontos específicos que sofrerão grandes mudanças nos próximos anos.
O que certamente chama mais atenção é a construção de sete "travessias, viadutos ou pontes" (como sugere o edital da concessão) em regiões urbanas de Mogi das Cruzes, como por exemplo, na descida da avenida Japão, onde atualmente está localizado o supermercado Alabarce, sobrepondo a avenida Henrique Peres. Ainda nas redondezas, a avenida Henrique Peres também sofrerá outra grande intervenção, já que o departamento estadual planeja criar uma ligação da avenida com a rua Santa Dionizia, no Jardim Universo.
Obras de tal magnitude também poderão ser observadas em outros trechos da cidade, como por exemplo no cruzamento entre a avenida Valentina Mello Freire Borenstein com a rua David Bobrow, na qual haverá um dispositivo de interligação entre as vias, com o intuito de fortalecer a Rota do Sol, como almeja a Artesp.
Dispositivos de acesso nas interligações entre as avenidas David Bobrow e Henrique Peres e entre as avenidas Joaquim Pereira de Carvalho no acesso a avenida Valentina Mello Freire Borenstein também estão previstos. Vale ressaltar que, de acordo com o cronograma do Artesp, essas últimas intervenções citadas devem começar apenas em 2024.
Mogi-Dutra
No trecho da Mogi-Dutra haverá a implantação de dois dispositivos chamados de trombeta, quando há desnível na pista para rotatórias, instaladas nos quilômetros 32 e 48,2. Na Mogi-Bertioga, o sistema instalado para acesso será no estilo diamante, nos quilômetros 57,6; 60,5 e 62,9, que devem ser implantadas a partir de 2027.
Trecho de serra
Além da já anunciada duplicação da estrada do Evangelho Pleno, conhecida como estrada do Pavan - em um trecho de 1,4 quilômetros - e do trecho de 6,4 quilômetros da Mogi-Bertioga, entre Taiaçupeba e Biritiba Ussú, a Artesp também revelou as adequações e instalação do sistema multifaixas do quilômetro 56,9 ao 63, da rodovia, que deve ser realizada a partir de 2026.
Ponte Rio Guacá
Na semana passada, a Artesp detalhou como serão as obras na ponte do rio Guacá, na rodovia Mogi-Bertioga. Na última sexta-feira, o departamento indicou que tais obras devem começar apenas em 2023.
Acostamento
Estão previstos 22,3 quilômetros de acostamento na Mogi-Bertioga, partindo do quilômetro 98,1 ao 75,8, sentido litoral paulista, a serem desenvolvidos a partir de 2026.
Passarelas
Ao todo, serão dez passarelas instaladas em Mogi, sendo que três destas, na Mogi-Bertioga, já possuem locais exatos: km 59,8; km 60,3 e km 68,3, com obras programadas para começar em 2026. As outras sete travessias do tipo ainda não possuem local determinado em edital, mas serão construídas na Rota do Sol, a partir de 2024.
Rampas
Em resumo, três grandes caixas de brita (área adjacente às pistas) serão instaladas no trecho de serra da Mogi-Bertioga, com previsão de instalação a partir de 2023.

Fonte:Mogi News