segunda-feira, 2 de maio de 2011

Helicóptero com cantor Marrone cai no interior de SP, diz PM

Helicóptero com cantor Marrone cai no interior de SP, diz PM


DE SÃO PAULO
Um helicóptero modelo Esquilo, com três pessoas a bordo, caiu por volta das 14h45 desta segunda-feira em São José do Rio Preto (438 km de São Paulo). Um dos passageiros é o cantor Marrone, da dupla sertaneja Bruno e Marrone, segundo a Polícia Militar.
AgNews
Marrone, da dupla Bruno e Marrone
Marrone, da dupla Bruno e Marrone
O capitão da PM Marcos Vinícius Baracho, comandante da base do Águia na cidade, afirmou que as três vítimas foram socorridas conscientes e encaminhadas ao Hospital de Base.
Segundo o capitão, o piloto do helicóptero teve o pé esquerdo decepado e Bruno não estava no voo.
Baracho afirma que o motor do helicóptero perdeu potência logo após decolar do aeroporto e caiu no recinto de exposições do município.
O local foi isolado e uma equipe do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) de São Paulo foi acionada para investigar o acidente.

Fonte:Folha.com

Polícia apreende 60 kg de nova droga

Polícia apreende 60 kg de nova droga

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DA ENVIADA ESPECIAL A RIO BRANCO (AC)
DE SÃO PAULO

O Denarc (departamento de narcóticos), da Polícia Civil de SP, apreendeu neste ano cerca de 60 kg do oxi, um novo tipo de droga feita com a pasta base de cocaína em forma de pedra oxidada, mais barata e mais letal do que o crack, com traficantes que atuam na região da cracolândia, centro da capital.
Segundo o delegado Reinaldo Correa, a droga é facilmente confundida com o crack e, justamente por isso, hoje, os policiais do Denarc têm recebido treinamento para distinguir uma da outra.
"O oxi, quando queimado, deixa um resíduo de óleo. O crack não. Muitas vezes se apreende oxi e por ser uma droga ainda desconhecida, se pensa que é crack", afirma Correa.
A matéria-prima do oxi são folhas secas do arbusto Erythroxylum coca, cultivado na Bolívia, Peru e Colômbia. No preparo, os traficantes utilizam ácidos, querosene e oxidantes (daí o nome), que "empedram" a pasta base.
Além da capital, a polícia paulista também já apreendeu oxi em Santos, no litoral do Estado. Em São Paulo, a pedra de oxi chega a ser vendida por R$ 2.
O oxi já está se espalhando na Amazônia. No Acre, que faz fronteira com os países produtores, Peru e Bolívia, a droga é conhecida desde a década de 1980.
Nos últimos anos, porém, os usuários passaram a fumar o oxi em cachimbos como os usados com crack -antes, a droga era diluída e misturada à maconha.
Em 2005, pesquisa do Ministério da Saúde e da Aredacre (Associação Acreana de Redução de Dano) deu o alerta sobre a disseminação do oxi no Estado.
CIRCULAÇÃO LIVRE
Por dois dias, a Folha esteve em Rio Branco e encontrou traficantes oferecendo a pedra de oxi por R$ 5. O movimento de pessoas fumando a droga nas ruas é restrito. Há, no entanto, jovens de classe média entre elas.
Nos últimos dois anos, a Polícia Federal do Acre apreendeu 1,4 tonelada da droga. De acordo com o delegado Maurício Moscardi, a droga entra por cidades de fronteira como Brasiléia (com a Bolívia) e Cruzeiro do Sul (com o Peru).
ÍNDIOS
A Polícia Civil do Amazonas diz que o oxi chegou à região há menos de dois anos. Indígenas estão sendo usados por traficantes como "mulas" para transportar pequenas quantidades da droga que serão vendidas.
No mês passado, uma índia foi presa com 600 gramas de oxi em Humaitá (AM).
Profissionais de saúde atuam nas ruas de Manaus e Belém atrás de usuários de oxi. "Saímos à procura deles para evitar que se chegue a "oxilândias'", diz a psicóloga Ane Louise Michetti, que participa de ação do Ministério da Saúde com usuários.

Fonte:Folha.com

Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá têm novo julgamento marcado

Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá têm novo julgamento marcado

Publicação: 01/05/2011 06:13 Atualização: 01/05/2011 06:16
São Paulo — Depois de três anos encarcerado em regime fechado de prisão, o casal Alexandre Nardoni, 33 anos, e Ana Carolina Jatobá, 29, mantém a esperança de ter a pena anulada na próxima terça-feira. Os dois são acusados de asfixiar e jogar pela janela Isabella Nardoni na noite de 29 de março de 2008. Depois de amanhã, três desembargadores vão se reunir na 4ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo para julgar o requerimento que pode resultar na anulação da pena de 31 anos imposta para ele e de 29, para ela. Os desembargadores podem ainda decidir por uma redução da pena ou mesmo deixar tudo do jeito que está.

Alexandre era pai de Isabella e Ana Carolina, madrasta. Segundo os advogados de defesa, os dois presidiários merecem um novo júri popular porque o primeiro teria uma série de erros técnicos. Um deles, apontado com o principal, refere-se à participação da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, no julgamento. Como ela constituiu advogada, passou a ser parte interessada no processo e, por isso, estaria impedida de atuar no processo como testemunha. Apesar de não constar da argumentação oficial, os advogados do casal argumentam que o depoimento emocionado da mãe e a sua presença na plateia foram decisivos para a condenação de Alexandre e Jatobá, uma vez que inexistem provas irrefutáveis contra os dois.
Ana Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni estão presos em Tremembé e trabalham nos presídios para reduzir a pena (Werther Santana/AE - 7/5/08)
Ana Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni estão presos em Tremembé e trabalham nos presídios para reduzir a pena
Segundo o advogado Marcelo Raffaini, que defende os interesses dos Nardonis, os réus merecem ainda um novo júri porque os direitos de defesa, no primeiro julgamento, foram cerceados. “Até hoje não tivemos acesso a documentos e laudos de perícias feitas pelo Instituto Médico Legal (IML)”, reclama Raffaini. Quanto à participação da mãe de Isabella no primeiro julgamento, o advogado argumenta que uma pessoa não pode exercer funções tão antagônicas no processo, como parte interessada e testemunha.

O julgamento do recurso não terá a presença do emblemático promotor Francisco Cembranelli, que atraiu para si os holofotes do caso desde a abertura do inquérito ao julgamento que selou a condenação do casal. Desta vez, ele será substituído pela procuradora Sandra Jardim, que atua na segunda instância e tem postura mais discreta. A mãe de Isabella será representada pela advogada Cristina Christo Leite, a mesma que atuou no Tribunal do Júri. “Não acreditamos na anulação do primeiro julgamento nem mesmo na redução da pena por causa da falta de elementos (…) Mas essas hipóteses não estão descartadas”, pondera a advogada. Cristina Christo disse ainda que não vai se manifestar na terça-feira. Só vai assistir ao trabalho dos desembargadores.

Vida no presídio
Alexandre e Ana Carolina estão em penitenciárias no município de Tremembé, a 140km de São Paulo. Ambos estão adaptados à rotina no presídio e trabalham para reduzir a pena. Ele atua na lavanderia, enquanto a madrasta de Isabella conseguiu colocação na cozinha. Na cadeia, Ana Carolina virou evangélica e faz pregações nos momentos em que está em grupo. Ela tem recebido visitas esporádicas do pai, Alexandre Jatobá. Já o pai de Isabella recebe visitas de familiares e advogados com mais frequência.

Na última, Antônio Nardoni, pai de Alexandre, levou roupas e livros. Alexandre e Ana Carolina recebem visitas mensais dos dois filhos pequenos, que já foram desligados de duas escolas por causa do estigma do sobrenome. A prisão do casal causou um racha na harmonia familiar que não foi solucionado até hoje. Motivo: sem dinheiro, a família Jatobá não vem ajudando a pagar as despesas com os advogados. Uma conta feita por alto e que foi motivo de discussão familiar aponta que os parentes da madrasta devem R$ 150 mil de honorários.


"Até hoje, não tivemos acesso a documentos e laudos de perícias feitas pelo Instituto Médico Legal
Marcelo Raffaini, advogado do casal

"Não acreditamos na anulação do primeiro julgamento nem mesmo na redução da pena por causa da falta de elementos (…) Mas essas hipóteses não estão descartadas
Cristina Christo Leite, advogada de Ana Carolina Oliveira

Fruto de um assalto
Em um dos documentos entregues à Justiça, os advogados dos Nardoni pedem um novo julgamento alegando que o casal é inocente. Os defensores ainda batem na tecla de que Isabella teria sido morta por um assaltante que havia entrado escondido no apartamento ou até mesmo que a queda seria decorrente de um acidente doméstico.

Caso virou referência

A primeira notícia foi de que uma criança de 5 anos havia caído da janela do 6º andar de um prédio de classe média em São Paulo, na noite do domingo, 29 de março de 2008. No dia seguinte, falava-se que um ladrão invadira o apartamento dos Nardoni para roubar e, ao se deparar com a criança, teria a arremessado. A versão não se sustentou por um dia e, na sequência, o Brasil passou a acompanhar uma história que envolvia trama policial, ciúmes e morte.

Alexandre foi casado com Ana Carolina Oliveira e os dois tiveram Isabella. Assim que a criança nasceu, na versão da acusação, Alexandre se separou para se casar com Ana Carolina Jatobá. Num ataque de raiva e ciúmes da ex-mulher de Alexandre, Ana Carolina teria asfixiado Isabella e o pai se encarregou de jogá-la pela janela para simular a queda. Os advogados alegam inocência, mas o Tribunal do Júri não se convenceu, condenou o pai a 31 anos de prisão e a madrasta a 29.

O casal foi condenado, em março do ano passado, por homicídio triplamente qualificado e por fraude processual — pois eles teriam alterado a cena do crime. Alexandre e Ana Carolina saíram do fórum direto para o presídio.

O pronunciamento da sentença foi veiculado ao vivo por todas as emissoras de rádio e televisão que operam no Brasil, com repercussão internacional. Hoje, o caso é considerado referência na história da Justiça brasileira porque não se tem, até o momento, uma prova irrefutável de que o casal, de fato, matou Isabella. Apenas evidências e um trabalho de perícia feio pelo Polícia Científica de São Paulo, apontado como referência no mundo todo.

Fonte:Correio Braziliense

Estudante foragida após assassinato do pai em MG curte praia no Sudeste


Estudante foragida após assassinato do pai em MG curte praia no Sudeste

Vídeo obtido pelo 'Fantástico' mostra suspeita em barzinho à beira-mar.
Para a polícia, ela também teria envolvimento em tráfico de crianças.

A estudante de direito suspeita de ter planejado o assassinato do próprio pai, em Minas Gerais, foi filmada em uma praia do litoral do Espírito Santo. As imagens gravadas pelo celular e obtidas com exclusividade pelo "Fantástico" mostram Érika Passarelli sentada em um barzinho à beira-mar na Praia Grande, no município de Fundão, durante o feriado da Semana Santa, na segunda quinzena de abril. Ela é considerada foragida pela polícia.
Segundo a investigação, com a morte do pai, Érika pretendia resgatar um prêmio de seguro de vida no valor de R$ 1,2 milhão. No crime, teria contado com a ajuda do namorado e de outro homem, que estão presos. Nas imagens gravadas, ela aparece com os cabelos compridos, visual diferente do divulgado pela polícia mineira.
A suposta mentora do assassinato tem 29 anos e pode estar envolvida também com aliciamento de menores. Nesta semana, a polícia recebeu a denúncia de que Érika faria parte de uma quadrilha que traficava crianças para o exterior.
De acordo com o delegado chefe da Divisão de Crimes Contra a Vida, Wagner Pinto, ela tem uma capacidade muito grande de envolver outras pessoas. “Pegava crianças na periferia, crianças de mães mais carentes, montava documentação e vendia essas crianças pro exterior”, disse o delegado Wagner Pinto.
Mário José Teixeira Filho, o pai de Érika, foi assassinado em agosto do ano passado com três tiros na cabeça, dentro do carro na BR-356, na Região Central de Minas. O crime aconteceu dias depois de ele ter feito quatro seguros de vida. De acordo com a investigação, a jovem teria chegado a combinar com o pai a simulação da morte dele para receber o seguro milionário, mas o plano foi abandonado. A filha então planejou o homicídio, segundo a polícia.
Pai e mãe tinham denúncias de estelionato
Outras imagens gravadas também em abril deste ano mostram a estudante fazendo compras. Ela gostava de esbanjar luxo e, para ostentar joias e roupas de grife, teria enganado muitos comerciantes. O vídeo é da câmera de segurança de uma loja. Segundo uma testemunha, a mulher foragida da polícia parecia uma compradora acima de qualquer suspeita. “Fez muitas compras durante o dia... o carro tava abarrotado. O tempo todo se mostrando como uma pessoa muito rica”, falou.
Cheques sem fundo e até cópia de cheques eram usados, segundo o chefe do Departamento de Investigações de Crime contra o Patrimônio, delegado Islande Batista. “A falsificação era grosseira. Ela xerocopiava as folhas de cheque do próprio talão dela, preenchia, assinava e fazia compras no comércio em geral na cidade de Belo Horizonte”, falou o delegado.
Durante a investigação, a polícia descobriu uma série de outros crimes envolvendo toda a família dela. O pai e a mãe dela praticavam golpes há pelo menos 15 anos, como estelionato, formação de quadrilha e falsidade ideológica. “A forma que a filha agia tem extrema semelhança com o que os pais praticavam os crimes”, afirmou o delegado Islande Batista. A mãe de Érika, Mara Lúcia Passareli, também estaria foragida
A polícia acredita que Érika tenha encomendado o assassinato do pai a dois homens: o namorado dela, Paulo Ricardo de Oliveira Ferraz, e o pai dele, o cabo da Polícia Militar, Santos das Graças Ferraz.
“É uma coisa que choca. Hoje nós vivenciamos um país onde crimes bárbaros cada vez mais ocorrem e não justifica tudo por causa de uma ganância, por causa de dinheiro”, falou o promotor Cristiano Gonzaga Gomes.
O Ministério Público deve oferecer denúncia contra a Érika e os outros dois suspeitos nesta segunda-feira (2).
Fonte: G1.COM

Obama confirma morte de Osama bin Laden

Obama confirma morte de Osama bin Laden

Líder da Al-Qaeda foi eliminado em operação conjunta dos EUA e Paquistão.
Ele estava em um esconderijo nos arredores de Islamabad.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou em pronunciamento na TV na madrugada desta segunda-feira (2) a morte de Osama bin Laden, líder da Al-Qaeda.
De acordo com Obama, a morte foi consequência de uma ação de inteligência do Exército americano em parceria com o Paquistão que localizou o terrorista durante a semana passada.
Neste domingo, um pequeno grupo de soldados americanos conseguiu eliminá-lo em um esconderijo nos arredores de Islamabad. Houve troca de tiros, mas, segundo Obama, nenhum militar americano ficou ferido na operação e cuidados foram tomados para que nenhum civil fosse ferido.
Segundo o presidente, o corpo do terrorista estaria em poder das autoridades dos EUA.
Enquanto Obama fazia seu pronunciamento, dezenas de norte-americanos cercavam a Casa Branca comemorando a morte do terrorista.
A morte de Bin Laden já havia sido divulgada pela rede de TV CNN e confirmada por três fontes norte-americanas e também foi reproduzida pela agência de notícias Reuters.
Em frente à Casa Branca, em Washington, multidão comemora o anúncio da morte de Osama bin Laden.  (Foto: AP)Em frente à Casa Branca, em Washington, multidão comemora o anúncio da morte de Osama bin Laden. (Foto: AP)
Procurado há pelo menos dez anos pelos EUA, Bin Laden é considerado o mentor intelectual dos atentados de 11 de Setembro de 2001, que derrubou as Torres Gêmeas em Nova York e deixou cerca de 3.000 mortos.
O terrorista também é conhecido por ataques a alvos norte-americanos na África e no Oriente Médio na década de 1990.
Osama Bin Laden (Foto: AP)Osama Bin Laden (Foto: AP)
Após os atentados em NY, ele tornou-se o homem mais procurado do mundo, com uma recompensa de US$ 25 milhões por sua cabeça. Desde então, ele passou a ser buscado por dezenas de milhares de soldados dos Estados Unidos e do Paquistão.
Nesse período, Bin Laden reaparecia episodicamente em gravações de áudio e vídeo ao longo dos anos, alto, magro, sempre usando barba.
Bin Laden nasceu na Arábia Saudita em 1957, em uma família de mais de 50 irmãos. Ele era filho do magnata da construção Mohamed bin Laden. Seu primeiro casamento foi com uma prima síria aos 17 anos. Acredita-se que ele tenha tido 23 filhos com ao menos cinco esposas.
Bin Laden utilizou sua fortuna para financiar o Jihad (guerra santa) contra os soviéticos e depois contra os americanos. Em 1973, entrou em contato com grupos islamitas. Após a invasão soviética do Afeganistão em 1979, viajou para este país para combater os invasores com o apoio da CIA, a Agência Central de Inteligência americana. Sua organização, Al-Qaeda ("A Base"), foi fundada em 1988, ou seja um ano antes da retirada soviética do Afeganistão.
Em 1989 voltou à Arábia Saudita. Após o estouro da guerra do Golfo em 1991, ele criticou a família real por ter autorizado o desdobramento de soldados americanos em território saudita, o que o fez ser declarado persona non grata no país.
Instalou-se então no Sudão, onde os serviços americanos de inteligência o acusaram de financiar campos de treinamento de terroristas. Em 1994, foi definitivamente privado da nacionalidade saudita.
Em 1996 o Sudão, submetido à pressões americanas e da ONU, pediu a Bin Laden que fosse embora do país. Ele foi então para o Afeganistão, onde fez funcionar uma dezena de campos de treinamento e lançou apelos contra os Estados Unidos.
A ação mais espetacular que lhe foi atribuída antes do dia 11 de setembro foi um ataque contra as embaixadas americanas na Tanzânia e no Quênia, no dia 7 de agosto de 1998, que causou 224 mortos e milhares de feridos.
Em 1999, ele foi incluído na lista da Birô Federal de Investigações americano (FBI) entre as dez pessoas mais procuradas do mundo.
Bin Laden também foi acusado de ter ordenado o ataque contra o navio americano "USS Cole" no Iêmen, que fez 17 mortos em outubro de 2000.
Os Estados Unidos, que o acusam de ter planejado desde o Afeganistão os ataques suicidas de Nova York, Washington e Pensilvânia do dia 11 de setembro, deram início a uma perseguição depois de, em 23 de setembro, as autoridades americanas ofereceram 25 milhões de dólares por qualquer informação que permitisse capturá-lo.
Financiado pelos Estados Unidos, ele lutou ao lado de rebeldes contra tropas soviéticas no Afeganistão nos anos 80, o que acabou levando à criação da Al-Qaeda.
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  • Fonte:G1.com