sexta-feira, 6 de abril de 2012

Ao meu amigo irmão Tuca Guerra e Família



O homem desenvolve normalmente suas maiores capacidades quando convive com outras pessoas;
e é exatamente o que a Bíblia que dizer:´´Não é bom que o homem esteja só.´´


Deus abençoe grandemente a sua familía.


Forte abraço do amigo irmão, Luizinho da Vila.
                                                 

Assistência Social Trabalho de Junji beneficia entidades assistenciais



DSC00359.JPG
Atendendo indicações do deputado, governo do Estado libera R$ 800 mil a 13 filantrópicas de sete cidades para aquisições de veículos, equipamentos e mobiliários

Em atendimento a indicações do deputado federal Junji Abe (PSD-SP), o governo estadual autorizou a liberação de recursos financeiros para 13 entidades de assistência social, localizadas em sete cidades. Ao todo, serão destinados R$ 800 mil a instituições que funcionam em Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Arujá, Suzano, Bertioga e Potim.
“A princípio, eram 11 entidades contempladas com o total de R$ 600 mil. Felizmente, o Estado acolheu nosso pedido e elevou os repasses em R$ 200 mil, permitindo o atendimento a mais duas”, explicou o parlamentar. Em todos os casos, as verbas destinam-se a aquisições de veículos, equipamentos e mobiliários, de acordo com as necessidades das organizações.
A movimentação de Junji para beneficiar as instituições começou no início do ano passado, antes de sua posse na Câmara Federal, quando ele se reuniu com dirigentes das organizações que prestam atendimento aos portadores de necessidades especiais, Terceira Idade, moradores de rua, famílias carentes e pacientes com diagnóstico de câncer, doenças neurológicas, esclerose múltipla e portadores do HIV, entre outros segmentos sociais.
Do repasse autorizado pelo Estado, R$ 250 mil contemplam quatro Apae’s – Associações de País e Amigos dos Excepcionais. A unidade mogiana receberá R$ 100 mil para compra de um micro-ônibus e de equipamentos destinados a serviços especializados no tratamento de portadores de necessidades especiais.
Em Arujá, Poá e Bertioga, estão as outras Apae’s beneficiadas com R$ 50 mil, cada uma. A primeira utilizará os recursos para adquirir a aparelhagem necessária à instalação de uma oficina de costura. Já a unidade poaense empregará a verba na compra de mobiliários e equipamentos para melhorar os serviços prestados aos excepcionais.
Segundo Junji, o processo de repasse está bem adiantado. Boa parte das entidades já formalizou convênio com a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social, fase que antecede o depósito dos valores. Outras tiveram acesso à verba e estão adquirindo os bens. Há algumas que até já colocaram os equipamentos em operação. É o caso da Apae de Bertioga que comprou  13 computadores, uma máquina para xerocópias e mobiliário para o refeitório – oito mesas e 32 cadeiras, além de dois equipamentos destinados a gerar renda para a instituição.
Em Mogi, estão
Outras cinco instituições de Mogi receberão aporte financeiro que totaliza R$ 300 mil. O Tradef – Trabalho de Apoio ao Deficiente será beneficiado com recursos para compra de veículo. Voltado ao atendimento da Terceira Idade, o Instituto Pró+Vida São Sebastião pretende adquirir automóvel e mobiliário. Já o Gatem – Associação Alto Tietê de Portadores de Doenças Neurológicas, Autoimunes e Esclerose Múltipla irá dotar suas instalações com mobiliário e equipamento para tratamento fisioterápico de pessoas com esclerose múltipla.
A unidade mogiana do Cecam – Centro de Convivência e Apoio ao Paciente com Câncer terá recursos para garantir o transporte dos assistidos e agilizar os serviços administrativos, com a aquisição de um carro. O Núcleo Aprendiz do Futuro investirá a verba na compra de equipamentos e mobiliário.
Em Suzano, está o Instituto Beneficente Viva a Vida, que utilizará R$ 50 mil para aquisição de equipamentos destinados ao atendimento de pessoas carentes, portadoras de HIV e seus familiares. Em Ferraz de Vasconcelos, cada uma das entidades beneficiadas receberá igual quantia. O Serviço Promocional Nossa Senhora Aparecida empregará os recursos para equipar melhor os Centros de Juventude e de Educação Infantil, enquanto a Betel – Obra Filantrópica e Missionária de Assistência Social comprará um veículo para transporte de moradores de rua.
Localizada no município de Potim, no Vale do Paraíba, a ONG – Organização Não Governamental Orienta Vida será contemplada com repasse de R$ 100 mil para aquisição de equipamentos. Fundada há mais de 12 anos, a entidade capacita mulheres para o desenvolvimento de bordados e peças de artesanato com o objetivo de garantir a elas uma fonte de geração de renda.
Ao assinalar a importância da atuação dessas entidades assistenciais, o deputado elogiou a sensibilidade do governador Geraldo Alckmin (PSDB) para seus pedidos. Junji observou que as instituições precisam de mais recursos para atender o grande número de pessoas que procuram ajuda. Porém, completou ele, as limitações orçamentárias do Estado não permitem repasses à altura das necessidades. “Todas prestam indispensáveis serviços à sociedade, contribuindo para reduzir as desigualdades e amenizar as carências do poder público em variados setores”


Fonte: Jornalista Mel Tominaga

Homenagem a Waldemar Costa Filho



A denominação da Rodovia Mogi-Dutra (SP-88) volta ao noticiário, após uma indicação feita pelo deputado estadual André do Prado (PR) na Assembleia Legislativa. Em projeto de lei, o parlamentar sugere uma mudança na designação atual para homenagear o prefeito Waldemar Costa Filho[1924-2001], que no passado abriu com recursos municipais os cerca de 13 quilômetros que ligam a Cidade às Rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna.


Antes disso, os mogianos tinham como acesso à Capital a Rodovia SP-66, a antiga São Paulo-Rio. Na primeira administração, o prefeito fez aquilo que muitos duvidaram: determinou a abertura do caminho, que depois seria asfaltado e assumido pelo Governo do Estado – situação semelhante se repetiria com a construção da Rodovia Mogi-Bertioga. Eram outros tempos.


O ato de Costa Filho na década de 70, quando o modelo de industrialização do Estado começava a se fortalecer, reduziu o tempo de viagem entre Mogi das Cruzes e a Capital. E foi determinante para a atração de empresas e um grande salto da economia mogiana, obtida com a facilidade do escoamento da produção agrícola no eixo Rio-São Paulo.


Em outras oportunidades, este jornal sempre defendeu a homenagem ao ex-prefeito, que apenas dá nome ao viaduto de acesso à Rodovia Ayrton Senna. Desde 96, a Mogi-Dutra chama-se Pedro Eroles.


A proposta de André do Prado é manter o nome do empresário do setor de transportes no trecho da rodovia entre os quilômetros 32 e 38,3, em Arujá. O restante do acesso, entre a Ayrton Senna e Mogi, passaria a se chamar Prefeito Waldemar Costa Filho.


Essa seria uma justa homenagem. E não feriria suscetibilidades, já que parte do trajeto continuaria se chamando Pedro Eroles.


Onze anos após a morte de Waldemar Costa Filho, o prefeito Marco Bertaiolli escolheu o nome dele para o Hospital de Braz Cubas, em construção. O que é importante, mais ainda pouco face ao que representou o prefeito que por quatro vezes respondeu pelo Poder Executivo. Agora, será fundamental o trabalho dos deputados mogianos para se conseguir a mudança.


Fonte:O Diário de Mogi

Ajuda



Junji quer melhorar atendimento nos postos
Por indicação do deputado federal mogiano, Junji Abe (PSD), o governo estadual irá destinar R$ 200 mil para mobiliário e equipamento do Hospital Municipal de Poá. Por meio de emendas do deputado ao orçamento federal, outras 22 cidades paulistas serão contempladas com verbas entre R$ 150 mil e R$ 200 mil, entre elas, Biritiba Mirim, Salesópolis, Santa Isabel, Guararema e Salesópolis, no Alto Tietê.

Fonte: O Diário de Mogi

Moradores cobram acostamento



Risco Sem acostamento, pedestres utilizam o leito da estrada
FERNANDO PIOVEZAM
A Avenida Kaoru Hiramatsu, no Bairro do Adashi, continua a render reclamações dos mogianos que a utilizam com frequência. Dentre as principais queixas dos moradores, a ausência de um acostamento nessa via pública é a mais recorrente.


Davi José de Souza acompanha as ações realizadas pela Secretaria Municipal de Serviços Urbanos na via e as considera insuficientes. Segundo ele, a avenida está muito perigosa e nada é feito para aumentar a segurança dos pedestres e motoristas. "Há uma creche por lá e as mães, todos os dias, levam as crianças pra lá e se arriscam a andar pela avenida porque não há acostamento; Há muito mato, o que as impede de trafegar normalmente e em segurança", protesta o morador.


Em nota, o secretário de Serviços Urbanos, Nilmar de Cássia Ferreira, explicou que um acostamento não é a melhor opção para a Kaoru Hiramatsu. "A melhoria da avenida faz parte do planejamento da Prefeitura. Inclusive, é importante citar que o acostamento não é considerado a medida mais eficaz para melhorar a segurança do pedestre. A melhor solução é a regularização das calçadas por parte dos proprietários dos imóveis. Mas, para isso, é necessário que a Prefeitura implante guias e sarjetas em toda a extensão da via. Ainda não há prazo definido para realização dessa obra"


A Secretaria complementa que, enquanto o projeto não é realizado, são realizados serviços periódicos de limpeza na região, como a capinação.


Fonte:O Diário de Mogi

PSDB avalia chapa puro sangue


SÃO PAULO

A possibilidade de o PSDB em São Paulo apostar numa chapa puro sangue nessas eleições para a Prefeitura de São Paulo começa a ganhar força nos bastidores da legenda. Encabeçado pelo ex-governador José Serra, que venceu as prévias do partido, o posto de vice vem sendo cogitado por alguns dos partidos que apoiam o tucano neste pleito, como o PSD e o DEM, mas a tese de uma chapa composta apenas pelo PSDB pode vingar porque agregaria um nome da chamada nova geração da sigla nessa disputa, manteria a hegemonia da legenda e seria estratégica para as eleições gerais de 2014, caso o ex-governador decida alçar voos mais altos, como a disputa pela Presidência da República, se vencer essas eleições municipais.


Caso vingue a tese da chapa puro sangue, um dos nomes mais cotados é o do secretário do Meio Ambiente, Bruno Covas. O nome do secretário tem apoio irrestrito do Palácio dos Bandeirantes. Além da simpatia do governador Geraldo Alckmin, o secretário abriu mão das prévias partidárias em prol da unidade do partido e do pré-candidato José Serra.


Além disso, Bruno representa a nova geração do PSDB, tem bom trânsito com a juventude e traria para a disputa um sobrenome de peso, de um dos maiores líderes tucanos e que ainda tem força em boa parte do eleitorado paulista, em razão dos bons resultados de sua gestão, o falecido governador Mário Covas.


Outro nome da sigla que também vem sendo cogitado é o do ex-secretário da Cultura Andrea Matarazzo, muito ligado ao próprio Serra e que também abriu mão das prévias em prol do ex-governador. Se a chapa puro sangue sair e Bruno Covas não for o escolhido, Matarazzo é a opção mais forte, até porque já deixou a secretaria para atuar como um dos coordenadores da campanha do PSDB na Capital.


Matarazzo poderá também disputar uma vaga na Câmara dos Vereadores. Seu nome, contudo, não tem o apoio integral do Palácio dos Bandeirantes, como tem o nome de Bruno Covas. O neto de Mário Covas também está com o registro eleitoral em dia para integrar a eventual chapa puro sangue tucana, isso porque transferiu seu domicílio eleitoral de Santos para a Capital, no ano passado, por sugestão do governador Geraldo Alckmin, que antes da entrada de Serra no pleito, pensava em lançá-lo como candidato à Prefeitura de São Paulo.


Fonte:O Diário de Mogi

Parquímetros


O motorista que passa pela área central de Mogi das Cruzes e precisa estacionar o seu carro tem de rezar muito antes de sair de casa. Primeiro, para ver se consegue parar num quarteirão do centro onde os parquímetros estejam com sistema e em perfeito estado de funcionamento. 
Osvaldo Birke

Hora Park
Depois, se caso nenhuma máquina estiver operando, ele precisa rezar de novo para encontrar no próximo quarteirão uma que esteja funcionando. Se não consegue da segunda vez, as chances ficam cada vez menores. Aí ele vai precisar rodar, rodar, até encontrar uma máquina que esteja funcionando para que possa pegar o tíquete e colocar no carro. E tudo isso sem levar multa antes deste percurso todo. 


Fonte:Mogi News

De volta


Divulgação

O ex-prefeito de Ferraz de Vasconcelos, José Carlos Fernandes Chacon, o Zé Biruta, pré-candidato a prefeito pelo PPS, agendou uma coletiva com a Imprensa no próximo dia 11, às 10 horas. Ele falará sobre a situação dele em relação à Lei Ficha Limpa. A entrevista será dada no escritório político, na rua Jácomo Zanchetta, 271, sala 7, em frente ao Ginásio Municipal de Esportes Marcílio Guerra.


Fonte:Mogi News

Mapa da rede

Jorge Moraes

O Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) está contratando uma empresa para fazer o recadastramento técnico das redes de água e de todo o sistema de abastecimento e de esgotamento sanitário do município. Será criado um banco de dados com todas as informações por meio do sistema de informação geográfica e de um cadastro técnico.
Custo
O serviço terá custo de R$ 1,3 milhão e prazo contratual de 18 meses para ser concluído. O diretor-adjunto do Semae, Dirceu Lorena de Meira, disse que a empresa contratada fará o mapeamento das redes em todo o município. 
Demanda maior
Segundo ele, com o crescimento da cidade e com a instalação de novas redes (Comgás, Bandeirante, Telefônica) é importante que o poder público tenha um mapa detalhado das tubulações de água e esgoto com o objetivo de acelerar a prestação dos serviços e aumentar a segurança das ações.


Rompimento
Até o ano passado, era muito comum acontecer de alguma obra da Comgás, por exemplo, perfurar a rede de água, causando enormes prejuízos e rompendo, inclusive, adutoras. Com este mapeamento será mais difícil problemas assim ocorrerem.


Monitoramento
A empresa NI Mix Tecnologia foi a vencedora do pregão aberto pelo Semae para a prestação de serviços de rastreamento e monitoramento de veículos 24 horas por dia com o fornecimento de equipamentos. Segundo a própria autarquia, o objetivo é ter um controle maior sobre a frota para que os atendimentos e deslocamentos, em casos de urgência, também sejam mais rápidos. 


Fonte:Mogi News

Levantamento Mais de 36 mil imóveis estão vagos


Segundo o IBGE, apenas em Mogi das Cruzes, 10.646 imóveis estão desocupados por diversos motivos
Delcimar Ferreira
Da Região
Ferraz: Em muitos casos, moradias inacabadas acabam sendo alvo de invasões de famílias sem-teto

A questão da moradia no Brasil é uma situação social sempre conflitante, pois ainda existem diversos terrenos sendo subutilizados e que poderiam ser destinados para a construção de casas, sobretudo para famílias de baixa renda. Por outro lado, existem diversos imóveis prontos, mas totalmente abandonados e que poderiam compor uma política habitacional dos municípios. Nas cidades do Alto Tietê, a situação não é diferente. 
Segundo dados mais recentes do Censo Demográfico de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem 36.465 imóveis vagos, ou seja, sem qualquer morador dentro. Isso ocorre pelos mais diversos motivos, seja pela falta de conclusão de obras de conjuntos residenciais do governo, seja por despejo no caso de atraso no pagamento do aluguel, seja por desapropriações que tramitam anos na Justiça, enfim, para cada caso há uma particularidade.


Ainda de acordo com o IBGE, existem 44,8 mil pessoas que vivem em áreas inadequadas, consideradas aglomerados urbanos, ou mais popularmente como favelas. Nestes locais, muitas vezes, não há infraestrutura adequada, como rede de água e esgoto. A energia elétrica é obtida clandestinamente e em geral são áreas ocupadas irregularmente. Com tantos imóveis nestas condições seria possível acelerar a redução do déficit habitacional, por exemplo, que tem uma taxa de crescimento média de 3% ao ano.


A situação dos imóveis abandonados já foi até pior há mais de dez anos. Quando o Censo de 2000 foi realizado no País, verificou-se que existiam 44.196 habitações nestas condições. Isto significa dizer que em uma década houve uma queda de 17,5% no total de imóveis sem qualquer morador.


A queda mais significativa neste período foi em Poá, quando no ano 2000 foi registrada a existência de pouco mais de 3,2 mil residências vagas, agora em 2010, quando foi realizado o último levantamento demográfico pelo IBGE, eram pouco mais de 1,8 mil, uma queda de 44%. Em Santa Isabel e Biritiba Mirim a situação é inversa, pois neste intervalo de dez anos houve um acréscimo médio de 30% de imóveis sem ocupação em cada município.


Fonte:Mogi News

Não ao Lixão Parecer técnico com falhas sobre aterro chega à Cetesb


Parecer traz questionamentos para serem esclarecidos pelos órgãos ambientais do Estado
Clayton Castellany
Da Reportagem Local
Divulgação

População de Mogi das Cruzes não aceita instalação de aterro sanitário; pareceres tentam mostrar falhas do projeto do Lixão
A Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Mogi das Cruzes (Aeamc) protocolou nesta semana um parecer técnico a respeito do Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima) do "Projeto de Aterro Sanitário - Centre", o Lixão, que a construtora Queiroz Galvão pretende implantar no distrito do Taboão, em Mogi das Cruzes. Elaborado após minucioso estudo do processo de licenciamento ambiental, o parecer aponta falhas e questionamentos que precisam ser esclarecidos pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Cetesb.


"O objetivo deste parecer é apresentar algumas questões críticas, levantadas pela Aeamc e parceiros, referentes ao processo de licenciamento ambiental. Este estudo não pretende investigar a fundo os itens, mas ressaltar pontos a serem analisados pela Cetesb, bem como garantir à sociedade que tais dúvidas sejam avaliadas e esclarecidas pelo poder público", explicou o engenheiro Orlando Pozzani Júnior, presidente da Aeamc e autor do parecer, que teve a colaboração do também engenheiro Marcelo Luiz Manna de Souza Melo e do professor Mário Sérgio de Moraes
O documento, com 18 páginas, levanta questões centrais, como a apresentação de um novo estudo ambiental pela empresa em 2010, o que inviabilizaria o projeto: "Inicialmente, cabe-se destacar que, a princípio, o ´Relatório de Atualização e Complementação da Avaliação Ambiental Centres/2010´, apresentado pelo empreendedor, trata-se de um trabalho que alterou substancialmente o EIA-Rima apresentado em 2005, sendo praticamente outro projeto, não se justificando como complementar".


Entre os problemas apontados estão a possibilidade de contaminação do aquífero subterrâneo e em consequência do ribeirão Taboão, a poluição do ribeirão Parateí, a falta de informações sobre a destinação do chorume, omissão de dados importantes sobre a estrutura do aterro e de testes sobre a segurança real do empreendimento, incluindo de geotecnia. O parecer aponta ainda erros em cálculos apresentados e divergências em números e especificações do projeto. 
O documento inclui ainda uma análise sobre questões sócio-culturais que sofrerão impacto caso o empreendimento seja aprovado: "O objetivo deste estudo é duplo. Em primeiro lugar, complementar, por uma ótica cultural, o estudo técnico fornecido à comunidade mogiana pela consultoria Falcão Bauer no mesmo objetivo: a crítica da construção do aterro sanitário pretendido pela empresa Queiroz Galvão. De outro lado, oferecer uma análise histórica e antropológica a respeito dos prejuízos que advirão nos espaços da cidadania - o direito à dignidade de vida - se caso for instalado em Mogi das Cruzes um mero deposito de resíduos sólidos. Isto quebrará uma história de costumes, cultura, estilo de vida de seus habitantes, itens essenciais a saúde pública", salienta o professor Mário Sérgio.


O estudo será encaminhado pela Cetesb de Mogi à Secretaria do Meio Ambiente e anexado nos próximos dias ao processo que avalia a instalação do aterro sanitário: "Nossa expectativa é de que estes pontos, junto aos demais problemas já levantados, ponham fim em definitivo a este projeto da Queiroz Galvão, ao mesmo tempo em que a cidade, em parceria com a Sabesp, discute opções mais modernas de tratamento de resíduos, com baixo impacto ambiental, geração de energia e outros benefícios", conclui Pozzani.


Fonte:Mogi News

Judiciário Estado recebe área para o Fórum de Brás Cubas


A próxima etapa consiste na elaboração do projeto executivo da obra, com informações precisas sobre a construção do prédio do Judiciário
Noemia Alves
Da Reportagem Local
Jorge Moraes

Agora é oficial: o terreno de 15 mil metros quadrados da avenida Valentina de Mello Freire Borenstein pertence ao governo do Estado e será utilizado para a construção do novo Fórum Distrital de Brás Cubas. Foi publicado no Diário Oficial do Estado o decreto do governador Geraldo Alckmin (PSDB) recebendo o terreno como doação da Prefeitura de Mogi. Trata-se da formalização da parceria entre a administração municipal e a Secretaria de Estado de Cidadania e Justiça para a construção da nova unidade forense na cidade. 
Segundo a Assessoria de Imprensa da Secretaria de Justiça, a próxima etapa é a elaboração do projeto executivo da obra, com informações precisas sobre a construção, número de salas, fluxo de atendimento, o que deve ser concluído em julho deste ano. 
Em seguida, deve ser aberta a concorrência pública para contratação da empresa que ficará responsável pela construção do Fórum. A previsão do governo do Estado é de que a licitação seja concluída até dezembro. 
Com isso, as obras devem ocorrer somente em 2013, sendo que no fim do ano passado, em solenidade na Prefeitura, a secretária Eloísa Arruda havia estabelecido o mês de julho deste ano como o prazo para início das obras do novo Fórum. 
Estimado em R$ 9 milhões, o novo Fórum de Brás Cubas será construído nos moldes da unidade recém-inaugurada em Barretos. No total, terá uma área construída de 3.400 metros quadrados com espaço para expansão futura, se houver necessidade. O tempo de duração da obra será de dez meses após a assinatura da ordem de serviço. 
O novo prédio já será construído com espaço para a instalação de novas varas. Existem hoje no Fórum duas varas com competências cumulativas que englobam processos cíveis, criminais e de família. A implantação de novas varas dependerá da aprovação de projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa. Para a direção da unidade forense, a prioridade é a criação de varas especializadas. A decisão, no entanto, depende do Tribunal de Justiça.


Fonte:Mogi News