sábado, 9 de abril de 2011


A Frente Parlamentar do Alto Tietê composta pelos deputados estaduais André do Prado (PR), Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS), Estevam Galvão de Oliveira (DEM), Heroílma Soares Tavares (PTB), José Cândido (PT) e o representante de Guarulhos, Alencar Santana (PT), deve colocar na pauta de discussões as falhas na segurança das escolas, denunciadas pela população e autoridades de Mogi das Cruzes, em virtude do massacre ocorrido, anteontem, na Escola Municipal Tasso da Silveira, no Bairro de Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Segundo Prado, a ideia é levantar informações sobre o assunto e, futuramente, exigir ações do Governo do Estado para que este tipo de crime não se repita. "Estamos, ainda, estarrecidos com o que aconteceu na escola do Rio de Janeiro e nos perguntamos como é que um ser humano pode fazer uma barbaridade dessas. A facilidade com que o assassino entrou no estabelecimento de ensino nos serve de alerta e é nossa intenção debater o tema e cobrar um posicionamento do Estado quanto a providências para melhorar a segurança nas escolas", salientou o deputado.
Ele disse, ainda, que na próxima terça-feira, às 9 horas, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) estará em Arujá para o lançamento de uma obra de esgotamento sanitário da Companhia de Abastecimento do Estado de São Paulo (Sabesp) e que, na ocasião, os deputados poderão abordar a questão da segurança. "É claro que não vamos a fundo neste assunto durante o evento, mas pretendo conversar com ele e explicar que queremos fazer este trabalho, em longo prazo, visando minimizar as falhas dos estabelecimentos de ensino, apontadas pela sociedade", explicou o deputado.
Repercussão
O caso do Rio não sai das rodinhas de conversa dos alunos da Cidade, segundo o professor Rafael Puertas de Miranda, 30 anos, que leciona nas redes estadual e particular de ensino. Ele conta, ainda, que já viveu situações de potencial risco em unidade educacionais.
"Ficamos todos chocados com a tragédia da escola do Rio e as conversas dos alunos são só sobre isso. A gente não imagina que uma coisa dessas possa acontecer, mesmo porque não era um tipo de crime que ocorria no País. Porém, já vivi algumas situações em que estranhos entraram nos colégios, sem critério algum. Em 2007, um rapaz chegou a ter acesso às escolas da Cidade dizendo que seria membro da ONG WWF, dedicada à preservação da natureza. Ele entrava nas salas de aula e distribuía sementes para que os alunos plantassem. Como eu tinha amigos nessa ONG, comecei a desconfiar. O que ele queria, na verdade, era fazer uma mala direta dos estudantes porque pedia o telefone do pai e da mãe, a hora que o pai trabalhava e não se sabia o destino dessas informações. Acabei fazendo uma denúncia, por escrito, à Diretoria de Ensino de Mogi, e ele não voltou mais", comentou o professor.

Fonte:Diário de Mogi

Frente retoma luta contra lixão

Parlamentar contra o Lixão, sob responsabilidade do deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS), no dia 9 do próximo mês, será acompanhada de um grande evento contra o projeto de instalação do aterro sanitário no Taboão, proposto pela empresa Queiroz Galvão. As lideranças, segundo o deputado, vem se articulando para evitar a implantação do empreendimento.
Um exemplo é o relançamento do movimento "Xô, Lixão!", no último dia 7, com a presença de grupos da Cidade. Para Gondim, um dos grandes desafios deste século é a destinação adequada dos resíduos produzidos pela população e empresas. Trata-se um investimento alto, com utilização de tecnologia de ponta e alguns países já apresentam projetos, como o Japão, Alemanha, Itália e outros. "O retorno é o benefício da população", avalia. No Brasil, nenhum Estado ainda se propôs a implantar uma usina de geração de energia.
O senhor está reativando os trabalhos da Frente Parlamentar contra o Lixão?
A retomada da Frente, que surgiu em 2007, é constitucional e faremos o lançamento oficial com um ato público em Mogi, no dia 9 do próximo mês. Será um evento grande, antecedendo o ato em São Paulo, para que possamos já iniciar alguns movimentos. No momento, estamos esperando apenas a adesão de alguns parlamentares.
Como é a composição desta Frente e de que forma ela está organizada?
Estamos esperando a adesão da Heroilma Tavares (PTB), de Itaquaquecetuba, e do André do Prado (PR), de Guararema, mas da Região Alto Tietê tem outros deputados envolvidos nesta questão do lixão. Ao todo, são 25, todos comprometidos com o objetivo da Frente e eles conhecem o problema. Alguns são de regiões próximas, como os parlamentares do Vale do Paraíba. Para instalação da Frente se exige uma composição com 20 deputados, no mínimo.
Qual o objetivo inicial do grupo?
Neste momento, vamos levantar todos os contras e podemos citar os mais evidentes, que são a contaminação da água, porque o Distrito é cortado pelo Rio Paraíba do Sul, os perigos decorrentes da presença de aves, como urubus, já que a área é de contorno para aviões, a contaminação do solo. Isso também pode atrapalhar o nosso desenvolvimento econômico. As empresas ameaçam ir embora da Cidade. A GM já se manifestou neste sentido. Estamos colocando em risco nosso pólo industrial, além da população que reside nesta área. Para resumir, vamos trabalhar nesta questão do lixão, porque a população mogiana não quer isso.

Como está hoje a questão do aterro sanitário?
Inicialmente, o projeto previa atender 40 municípios, mas hoje já se fala em prestar serviços somente para Mogi e Região do Alto Tietê.
Qual a importância desta mudança?
Dá a ideia de alívio ao problema e isso faz com que algumas opiniões mudem de lado e se tornem favoráveis à implantação do lixão. E algumas opiniões podem ter grande influência nesta questão.
Qual a posição do governador Geraldo Alckmin e do secretário estadual do Meio Ambiente Bruno Covas?
Recentemente, o governador foi questionado sobre o assunto e se mostrou favorável ao combate da Cidade ao aterro sanitário, mas não tinha um aprofundamento sobre o assunto e temos mostrado que isso é importante. Já o secretário afirmou que sua atuação se baseará na legislação e, por isso mesmo, foi marcada a audiência pública. Vamos lançar mão do contra EIA-Rima (Estudo de Impacto Ambiental-Relatório de Impacto Ambiental), que é um documento técnico que contesta os estudos ambientais apresentados pela empresa.
Como será a atuação da Frente diante da audiência pública, marcada para o próximo dia 21 de junho?
Seria melhor que não houvesse a audiência, mas vamos fazer aquele levantamento dos contras e mostrar que ter um lixão na Cidade é inviável. Inclusive, fizemos o relançamento do movimento, o "Xô, Lixão!", ontem (anteontem), no diretório do partido, com grupos da Cidade, em que apresentamos 23 motivos para ser contra o aterro.
Qual a força que a empresa Queiroz Galvão tem?
É uma empresa grande e rica, ou seja, uma força oculta financeira. Está nas mãos de uma família poderosa e, no fundo, a gente nem sabe se não tem capital estrangeiro.
O que a Cidade pode fazer para contribuir com a não implantação do aterro?
A população deve lutar, se manifestar contrária a essa ideia e participar de movimentos que já existem na Cidade, como o "Aterro, Não!" Não se pode ficar esperando apenas a atuação dos políticos.
O destino do resíduo sólido é hoje um desafio?
Este é um dos desafios deste século e os governantes sabem disso, mas, lamentavelmente, não querem investir nesta questão, com reciclagem adequada e este é o primeiro princípio sobre o assunto. O segundo é transformar o lixo em energia e o governador sabe disso. Estive nos EUA, em 2007, e vimos a questão do uso do lixo, com trabalhos de reciclagem, queimada e transformação em adubo. É um investimento caro, mas o primeiro município brasileiro que tiver esta iniciativa de implantar uma usina de geração de energia se tornará modelo para o País. Por exemplo, Nova Iorque compacta o lixo orgânico e envia à Baltimore, que o transforma em adubo. Cada lugar hoje busca alternativas e já existem estudos no Japão, Dinamarca, Alemanha, Itália e outros. O tratamento deste lixo é tão eficiente que as empresas ficam no centro das cidades, sem prejudicar a população. O melhor retorno deste investimento é a qualidade de vida do cidadão.

Fonte:O Diário de Mogi



A retomada da Frente Parlamentar contra o Lixão, sob responsabilidade do deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS), no dia 9 do próximo mês, será acompanhada de um grande evento contra o projeto de instalação do aterro sanitário no Taboão, proposto pela empresa Queiroz Galvão. As lideranças, segundo o deputado, vem se articulando para evitar a implantação do empreendimento.
Um exemplo é o relançamento do movimento "Xô, Lixão!", no último dia 7, com a presença de grupos da Cidade. Para Gondim, um dos grandes desafios deste século é a destinação adequada dos resíduos produzidos pela população e empresas. Trata-se um investimento alto, com utilização de tecnologia de ponta e alguns países já apresentam projetos, como o Japão, Alemanha, Itália e outros. "O retorno é o benefício da população", avalia. No Brasil, nenhum Estado ainda se propôs a implantar uma usina de geração de energia.
O senhor está reativando os trabalhos da Frente Parlamentar contra o Lixão?
A retomada da Frente, que surgiu em 2007, é constitucional e faremos o lançamento oficial com um ato público em Mogi, no dia 9 do próximo mês. Será um evento grande, antecedendo o ato em São Paulo, para que possamos já iniciar alguns movimentos. No momento, estamos esperando apenas a adesão de alguns parlamentares.
Como é a composição desta Frente e de que forma ela está organizada?
Estamos esperando a adesão da Heroilma Tavares (PTB), de Itaquaquecetuba, e do André do Prado (PR), de Guararema, mas da Região Alto Tietê tem outros deputados envolvidos nesta questão do lixão. Ao todo, são 25, todos comprometidos com o objetivo da Frente e eles conhecem o problema. Alguns são de regiões próximas, como os parlamentares do Vale do Paraíba. Para instalação da Frente se exige uma composição com 20 deputados, no mínimo.
Qual o objetivo inicial do grupo?
Neste momento, vamos levantar todos os contras e podemos citar os mais evidentes, que são a contaminação da água, porque o Distrito é cortado pelo Rio Paraíba do Sul, os perigos decorrentes da presença de aves, como urubus, já que a área é de contorno para aviões, a contaminação do solo. Isso também pode atrapalhar o nosso desenvolvimento econômico. As empresas ameaçam ir embora da Cidade. A GM já se manifestou neste sentido. Estamos colocando em risco nosso pólo industrial, além da população que reside nesta área. Para resumir, vamos trabalhar nesta questão do lixão, porque a população mogiana não quer isso.

Como está hoje a questão do aterro sanitário?
Inicialmente, o projeto previa atender 40 municípios, mas hoje já se fala em prestar serviços somente para Mogi e Região do Alto Tietê.
Qual a importância desta mudança?
Dá a ideia de alívio ao problema e isso faz com que algumas opiniões mudem de lado e se tornem favoráveis à implantação do lixão. E algumas opiniões podem ter grande influência nesta questão.
Qual a posição do governador Geraldo Alckmin e do secretário estadual do Meio Ambiente Bruno Covas?
Recentemente, o governador foi questionado sobre o assunto e se mostrou favorável ao combate da Cidade ao aterro sanitário, mas não tinha um aprofundamento sobre o assunto e temos mostrado que isso é importante. Já o secretário afirmou que sua atuação se baseará na legislação e, por isso mesmo, foi marcada a audiência pública. Vamos lançar mão do contra EIA-Rima (Estudo de Impacto Ambiental-Relatório de Impacto Ambiental), que é um documento técnico que contesta os estudos ambientais apresentados pela empresa.
Como será a atuação da Frente diante da audiência pública, marcada para o próximo dia 21 de junho?
Seria melhor que não houvesse a audiência, mas vamos fazer aquele levantamento dos contras e mostrar que ter um lixão na Cidade é inviável. Inclusive, fizemos o relançamento do movimento, o "Xô, Lixão!", ontem (anteontem), no diretório do partido, com grupos da Cidade, em que apresentamos 23 motivos para ser contra o aterro.
Qual a força que a empresa Queiroz Galvão tem?
É uma empresa grande e rica, ou seja, uma força oculta financeira. Está nas mãos de uma família poderosa e, no fundo, a gente nem sabe se não tem capital estrangeiro.
O que a Cidade pode fazer para contribuir com a não implantação do aterro?
A população deve lutar, se manifestar contrária a essa ideia e participar de movimentos que já existem na Cidade, como o "Aterro, Não!" Não se pode ficar esperando apenas a atuação dos políticos.
O destino do resíduo sólido é hoje um desafio?
Este é um dos desafios deste século e os governantes sabem disso, mas, lamentavelmente, não querem investir nesta questão, com reciclagem adequada e este é o primeiro princípio sobre o assunto. O segundo é transformar o lixo em energia e o governador sabe disso. Estive nos EUA, em 2007, e vimos a questão do uso do lixo, com trabalhos de reciclagem, queimada e transformação em adubo. É um investimento caro, mas o primeiro município brasileiro que tiver esta iniciativa de implantar uma usina de geração de energia se tornará modelo para o País. Por exemplo, Nova Iorque compacta o lixo orgânico e envia à Baltimore, que o transforma em adubo. Cada lugar hoje busca alternativas e já existem estudos no Japão, Dinamarca, Alemanha, Itália e outros. O tratamento deste lixo é tão eficiente que as empresas ficam no centro das cidades, sem prejudicar a população. O melhor retorno deste investimento é a qualidade de vida do cidadão.


Fonte:O Diário de MogiA retomada da Frente Parlamentar contra o Lixão, sob responsabilidade do deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS), no dia 9 do próximo mês, será acompanhada de um grande evento contra o projeto de instalação do aterro sanitário no Taboão, proposto pela empresa Queiroz Galvão. As lideranças, segundo o deputado, vem se articulando para evitar a implantação do empreendimento.
Um exemplo é o relançamento do movimento "Xô, Lixão!", no último dia 7, com a presença de grupos da Cidade. Para Gondim, um dos grandes desafios deste século é a destinação adequada dos resíduos produzidos pela população e empresas. Trata-se um investimento alto, com utilização de tecnologia de ponta e alguns países já apresentam projetos, como o Japão, Alemanha, Itália e outros. "O retorno é o benefício da população", avalia. No Brasil, nenhum Estado ainda se propôs a implantar uma usina de geração de energia.
O senhor está reativando os trabalhos da Frente Parlamentar contra o Lixão?
A retomada da Frente, que surgiu em 2007, é constitucional e faremos o lançamento oficial com um ato público em Mogi, no dia 9 do próximo mês. Será um evento grande, antecedendo o ato em São Paulo, para que possamos já iniciar alguns movimentos. No momento, estamos esperando apenas a adesão de alguns parlamentares.
Como é a composição desta Frente e de que forma ela está organizada?
Estamos esperando a adesão da Heroilma Tavares (PTB), de Itaquaquecetuba, e do André do Prado (PR), de Guararema, mas da Região Alto Tietê tem outros deputados envolvidos nesta questão do lixão. Ao todo, são 25, todos comprometidos com o objetivo da Frente e eles conhecem o problema. Alguns são de regiões próximas, como os parlamentares do Vale do Paraíba. Para instalação da Frente se exige uma composição com 20 deputados, no mínimo.
Qual o objetivo inicial do grupo?
Neste momento, vamos levantar todos os contras e podemos citar os mais evidentes, que são a contaminação da água, porque o Distrito é cortado pelo Rio Paraíba do Sul, os perigos decorrentes da presença de aves, como urubus, já que a área é de contorno para aviões, a contaminação do solo. Isso também pode atrapalhar o nosso desenvolvimento econômico. As empresas ameaçam ir embora da Cidade. A GM já se manifestou neste sentido. Estamos colocando em risco nosso pólo industrial, além da população que reside nesta área. Para resumir, vamos trabalhar nesta questão do lixão, porque a população mogiana não quer isso.

Como está hoje a questão do aterro sanitário?
Inicialmente, o projeto previa atender 40 municípios, mas hoje já se fala em prestar serviços somente para Mogi e Região do Alto Tietê.
Qual a importância desta mudança?
Dá a ideia de alívio ao problema e isso faz com que algumas opiniões mudem de lado e se tornem favoráveis à implantação do lixão. E algumas opiniões podem ter grande influência nesta questão.
Qual a posição do governador Geraldo Alckmin e do secretário estadual do Meio Ambiente Bruno Covas?
Recentemente, o governador foi questionado sobre o assunto e se mostrou favorável ao combate da Cidade ao aterro sanitário, mas não tinha um aprofundamento sobre o assunto e temos mostrado que isso é importante. Já o secretário afirmou que sua atuação se baseará na legislação e, por isso mesmo, foi marcada a audiência pública. Vamos lançar mão do contra EIA-Rima (Estudo de Impacto Ambiental-Relatório de Impacto Ambiental), que é um documento técnico que contesta os estudos ambientais apresentados pela empresa.
Como será a atuação da Frente diante da audiência pública, marcada para o próximo dia 21 de junho?
Seria melhor que não houvesse a audiência, mas vamos fazer aquele levantamento dos contras e mostrar que ter um lixão na Cidade é inviável. Inclusive, fizemos o relançamento do movimento, o "Xô, Lixão!", ontem (anteontem), no diretório do partido, com grupos da Cidade, em que apresentamos 23 motivos para ser contra o aterro.
Qual a força que a empresa Queiroz Galvão tem?
É uma empresa grande e rica, ou seja, uma força oculta financeira. Está nas mãos de uma família poderosa e, no fundo, a gente nem sabe se não tem capital estrangeiro.
O que a Cidade pode fazer para contribuir com a não implantação do aterro?
A população deve lutar, se manifestar contrária a essa ideia e participar de movimentos que já existem na Cidade, como o "Aterro, Não!" Não se pode ficar esperando apenas a atuação dos políticos.
O destino do resíduo sólido é hoje um desafio?
Este é um dos desafios deste século e os governantes sabem disso, mas, lamentavelmente, não querem investir nesta questão, com reciclagem adequada e este é o primeiro princípio sobre o assunto. O segundo é transformar o lixo em energia e o governador sabe disso. Estive nos EUA, em 2007, e vimos a questão do uso do lixo, com trabalhos de reciclagem, queimada e transformação em adubo. É um investimento caro, mas o primeiro município brasileiro que tiver esta iniciativa de implantar uma usina de geração de energia se tornará modelo para o País. Por exemplo, Nova Iorque compacta o lixo orgânico e envia à Baltimore, que o transforma em adubo. Cada lugar hoje busca alternativas e já existem estudos no Japão, Dinamarca, Alemanha, Itália e outros. O tratamento deste lixo é tão eficiente que as empresas ficam no centro das cidades, sem prejudicar a população. O melhor retorno deste investimento é a qualidade de vida do cidadão.


Fonte:O Diário de Mogi

Mil motivos para comemorar Thamara Strelec e o noivo,Adolfo Calderon.

Prefeitura deve doar áreas para abrigar Sesi

Prefeitura deve doar áreas para abrigar Sesi
As duas novas unidades serão construídas na Vila Industrial e em César de Souza, em terrenos de 2 mil m²; investimento será de R$ 18 milhões
Willian Almeida
Da Reportagem Local
Maurício Sumiya
Sobrosa: Diretor-regional do Ciesp detalhou ontem os planos para implantar as unidades na cidade
Mogi das Cruzes terá duas novas unidades do Serviço Social da Indústria (Sesi). As escolas serão construídas em áreas de 2 mil metros quadrados cada na Vila Industrial e em César de Souza. O investimento total será de R$ 18 milhões, sendo R$ 9 milhões para cada unidade. As escolas vão atender 1,3 mil alunos já existentes. As construções fazem parte da transformação do Sesi em escolas de período integral e, num primeiro momento, não deverão acarretar novas vagas em Mogi. O anúncio foi feito na manhã de ontem na sede regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp).
As áreas para receber as escolas deverão ser doadas pela Prefeitura. De acordo com o diretor-regional do Ciesp Alto Tietê, Milton Sobrosa, os terrenos podem ser apresentados pela Prefeitura no próximo dia 15. Até pela indefinição sobre a área, ainda não é possível estabelecer um prazo para que as escolas estejam funcionando. O que se estima é que a obra em si leve menos de um ano para ser concluída.

Segundo os dados apresentados ontem, as duas unidades vão atender, juntas, 1,1 mil alunos dos ensinos fundamental e médio, além de 320 no período noturno, que ingressarão na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Com a construção, os alunos passarão a ter disciplinas e atividades em tempo integral.

Concluída a construção das duas novas escolas, o Sesi irá devolver à Prefeitura a área utilizada hoje em regime de comodato. "Tive uma conversa com o prefeito e ficamos de até sexta-feira que vem ter uma definição quanto ao terreno. As escolas da Vila Industrial e de César de Souza são de comodato. A área é da Prefeitura e a gente entra com a administração. A Prefeitura dá a merenda. Com a mudança, o ganho para a Prefeitura é a devolução da área em comodato. Além disso, ela não vai ter mais o investimento com a merenda que tem no atual contrato", explicou Sobrosa.
A necessidade de novas áreas existe pelo fato de as escolas atuais não possuírem espaço para a ampliação necessária para o programa de período integral.


CAT
Além das novas escolas estão em fase final as obras de ampliação do Centro de Atividades (CAT) Nadir Dias de Figueiredo, em Brás Cubas. A unidade vai atender 700 alunos dos ensinos fundamental e médio durante o dia e outros 300 do EJA, à noite. O investimento aplicado é de R$ 6 milhões.

A Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura de Mogi confirmou que existem negociações acerca da doação de áreas, no entanto, destacou que o prefeito Marco Bertaiolli (DEM) se pronunciará em breve sobre o assunto.


Região
Além das novas unidades em Mogi, foram anunciadas também outras escolas nas cidades de Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba, Poá e Suzano. Somados todos os valores, os investimentos do Sesi na região chegarão a R$ 109 milhões. Ferraz, cuja unidade vai ser entregue em junho próximo, é a mais avançada.

Fonte: Mogi News

Sábado quente

Sábado quente
Esse sábado promete ser dos mais agitados. Logo às 10 horas, o prefeito Marco Bertaiolli (DEM) participará da abertura da Festa Akimatsuri, que tem como patrocinadora master a empreiteira Queiroz Galvão, aquela do Lixão. 



Patrocinadores
O evento promovido pela colônia japonesa também é patrocinado pelo deputado Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS) e pelo governo estadual, que estaria predisposto a liberar o aterro que a Queiroz Galvão quer fazer em Mogi.




Juntos e misturados
Representantes da Queiroz Galvão, da Prefeitura, da Câmara (que tem vereadores contra e a favor do projeto), o prefeito e deputados. Todos estarão juntos nessa manhã. 
Divulgação


Enterrando Judas 
No largo do Rosário, a partir das 11 horas, o movimento que luta contra a instalação do aterro entrará em ação. Promete "enterrar" vereadores que seriam favoráveis ao empreendimento. O "guerrilheiro" Mario Berti comandará a atividade. "Vamos enterrar seis vereadores traidores", adiantou. 


Protesto
Berti afirmou ainda que no início da noite os integrantes de movimento estarão na entrada do Bunkyo para distribuir folhetos (escritos em português e em japonês) alertando os visitantes sobre os prejuízos do aterro para Mogi.




Os interesses 
Sem papas na língua, o presidente da Câmara, Mauro Araújo (PSDB), reforçou que a maioria no Legislativo é contrária ao aterro e defendeu os colegas.
Daniel Carvalho


Opinião
Araújo disse que o vereador Protássio Nogueira, um dos alvos principais do movimento de combate ao aterro, está sendo muito mal interpretado e ressaltou que cada um tem o direito de ter a sua opinião sobre o projeto.


Deputado infeliz
O presidente aproveitou para "espetar" o deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS), que, na semana passada, cobrou uma posição mais clara do Legislativo na luta contra o aterro. "A fala do deputado foi muito infeliz", avaliou.



Frente Parlamentar 
Araújo lembrou que Gondim ainda não conseguiu resgatar a Frente Parlamentar criada na legislatura passada para lutar na Assembleia Legislativa contra o projeto da Queiroz Galvão. "Criticar é fácil", completou o presidente da Câmara de Mogi.
Divulgação


Sem palavras
A Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura de Mogi informou que o diretor-interino do Semae, Marcos Melo, não se manifestará, ao menos por enquanto, sobre o seu trabalho na autarquia.


Agora não é hora
De acordo com a Coordenadoria de Comunicação, vários veículos de Imprensa tiveram seus pedidos de entrevistas com Marcos Melo negados. A estratégia é tirar o Semae das manchetes e do foco do noticiário.
Divulgação


Enxugando gelo
A Comissão de Obras da Câmara de Mogi tem encontrado muitos problemas em serviços de pavimentação feitos por empresas contratadas da Prefeitura. A questão é que a comissão só vistoria depois que a obra está pronta. E, em alguns casos, está com problemas.


Fiscalização light 
Dificilmente a comissão vistoria as obras na fase de execução e nunca pede detalhes da elaboração do projeto e da licitação. A comissão prefere correr atrás do leite derramado.




Recurso negado
O Tribunal de Contas do Estado negou nessa semana recurso apresentado pelo ex-prefeito de Biritiba Mirim, Roberto Pereira da Silva, o Jacaré, que tenta reverter parecer negativo do tribunal para a contratação de pessoal sem concurso.




"Pegadinha"
Pouca gente reparou, mas o fato é que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) conseguiu aplicar uma "pegadinha" no prefeito Armando Tavares Filho (PR), o Armando da Farmácia, na visita que fez a Itaquá no início da semana.




Bom Prato
Durante o evento para a liberação de verbas do Fumefi, uma moradora cobrou de Alckmin a instalação de um restaurante Bom Prato, que vende refeições por R$ 1. Na hora, o governador disse que Itaquá terá uma unidade do Bom Prato.



Contrapartida 
Ocorre que para instalar o Bom Prato, o governo estadual cobra contrapartida da prefeitura, incluindo a construção ou aluguel de um imóvel. E tudo o que prefeito Armando não quer é gastar dinheiro. Em 2008, ele recusou oferta do governo federal para implantação de um Restaurante Popular no município.

Fonte:Mogi News