quinta-feira, 28 de junho de 2012

Deputado André do Prado repassa R$ 75 mil para aquisição de uma van para transportes de pacientes de Arujá



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 A população de Arujá poderá contar com mais um veículo na área da saúde. A aquisição é fruto de emenda do deputado estadual André do Prado, que atendeu solicitação do vereador Abelzinho Larini (PR) e garantiu uma verba de R$ 75 mil para aquisição de uma van para o transporte de pacientes, que precisam ser atendidos tanto em Arujá quanto em serviços de referência em outros municípios, com segurança e conforto, dando continuidade às ações de qualidade de atendimento na saúde.


Segundo André do Prado, o veículo dará mais agilidade ao atendimento prestado na saúde em Arujá. “Esse é um importante investimento, que vai garantir um atendimento mais rápido aos arujaenses. Sou comprometido com a cidade e a minha prioridade é manter a qualidade do atendimento na área da saúde”, disse André do Prado ao destacar que atendeu a demanda do vereador, para continuar melhorando o setor da saúde na cidade.


Enaltecendo a iniciativa de André do Prado, o prefeito de Arujá, Abel Larini (PR), afirmou durante assinatura do convênio no Palácio dos Bandeirantes, na última sexta-feira (22), que a aquisição do veículo será fundamental para dar agilidade ao serviço e oferecer um atendimento de qualidade à população local.


“Só temos a agradecer este investimento. O deputado André do Prado é um político que trabalha pensando na melhoria da qualidade de vida da população do Alto Tietê, por isso, vem trabalhando constantemente por Arujá, ajudando a liberar recursos e intermediando reuniões com secretários estaduais para concretizar obras e, com isso, sendo um representante do município”, afirmou o prefeito Abel Larini. 


 - Deputado André do Prado, prefeito Abel Larini e governador Alckmin, durante assinatura de convênio no Palácio dos Bandeirantes 


Fonte:Clarissa Johara   
    

Homenagem Junji evoca grande legado dos imigrantes



DSC01225.JPGEm sessão solene pelos 104 anos da Imigração Japonesa no Brasil, deputado emociona plateia ao pregar que os valores morais são a principal herança a ser transmitida às gerações futuras 
A melhor forma de honrar a perfeita simbiose estabelecida entre dois povos tão diferentes, de lugares opostos no planeta, “é preservar e repassar às gerações futuras a altivez dos valores morais que são a grande herança deixada pelos imigrantes japoneses no País”, segundo o deputado federal Junji Abe (PSD-SP). “Este é o principal legado para a construção de um mundo melhor, mais justo e mais humano”, definiu, emocionando a plateia da Sessão Solene em homenagem aos 104 anos da Imigração Japonesa no Brasil, realizada na Câmara Federal.
  Filho e neto de imigrantes japoneses, Junji contou que, desde a infância, recebeu dos seus ancestrais a missão de “amar este País, de todo coração, ajudar o povo em tudo o que for possível e fazer mais pelo Brasil que os próprios brasileiros”. É o ensinamento que traduz gratidão à Nação que acolheu tantas famílias vindas do outro lado do mundo. Ao mesmo tempo, prosseguiu o parlamentar, demonstra o afeto por esta gente alegre, hospitaleira e carinhosa que passou por cima de todas as diferenças, não viu barreiras culturais e nem de idioma para interagir e estabelecer os laços que se consolidaram sob a linguagem universal da amizade.
“Mais do que palavras na mente da criança que fui, são princípios gravados na alma do homem que sou”, filosofou Junji, referindo-se aos ensinamentos transmitidos pelos seus ancestrais. Como descendentes de japoneses, alertou, “recebemos um legado cultural e espiritual que não tem preço” e precisa ser perpetuado.
Junji contou que, quando criança, ficava chateado com as brincadeiras dos amiguinhos que insistiam em se referir a ele como ‘japonês garantido no’. “Mais tarde, percebi que a expressão não era pejorativa. Sintetizava os conceitos de credibilidade, respeito e seriedade formados pelo povo brasileiro a respeito dos nipônicos”.
Graças à determinação dos ancestrais na missão de instrumentalizar comportamento dos descendentes no cotidiano, apontou Junji, “fomos preparados para ser patriotas, cidadãos dignos, cumpridores dos deveres”. Para exemplificar, citou a recente tragédia do vazamento radioativo na usina nuclear de Fukushima, quando o mundo assistiu, perplexo, à devoção de aproximadamente 100 homens, entre técnicos e voluntários, que decidiram correr risco de morte para salvar milhares de vidas. 
A Língua Japonesa acolhe expressões de profundo significado, que traduzem bem a formação cultural do povo nipônico e funcionam como bússola para nortear a postura do ser humano no lar e na sociedade. Ao fazer esta observação, Junji citou algumas expressões em japonês e seus respectivos significados.
Gaman (suportar, resistir), omêwaku (não incomodar),  mootainai (não desperdiçar), seikaku (pontualidade), yakussoku (compromisso), shinyô (credibilidade), doriyôku-ka (trabalhador), okaguessama (dar graças – a Deus ou a alguém), kenson (humildade) e gambarimashou (unidos avante) são algumas das expressões. De acordo com Junji, “interpretadas com a força das ações que representam, demonstram hábitos que precisamos difundir, honrando nossos ancestrais e tornando melhor e mais promissor o futuro dos nossos descendentes”.  
O contexto reforça a necessidade de cultivar a rica herança de valores morais dos ancestrais dentro de casa, como recomendou o deputado. “É no lar que começa o processo de formação do cidadão, daquilo que ele classifica como certo e errado, de suas crenças e filosofia de vida”. Junji elogiou o empenho das entidades nipo-brasileiras que se desdobram para manter vivas tradições e manifestações culturais japonesas.
Mão dupla
Vice-presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Japão, o deputado federal Junji Abe assinalou o histórico de colaboração mútua que marca os dois países ao longo destes 104 anos desde a chegada dos primeiros imigrantes japoneses ao País. Dirigindo-se ao embaixador do Japão no Brasil, Akira Miwa, ele pediu que a autoridade levasse ao País do Sol Nascente a profunda gratidão do agronegócio nacional pelos financiamentos e tecnologias responsáveis por avanços sem precedentes, como o desbravamento do cerrado brasileiro e, por meio da Jica – Agência Japonesa de Cooperação Internacional, a autossuficiência na produção de maçãs.
Ainda expressando gratidão, Junji lembrou dos megafinanciamentos concedidos pelo governo japonês para a despoluição do Rio Tietê e da Baía da Guanabara, assim como o impulso à produção siderúrgica na Usiminas que contribuiu com o avanço tecnológico da Siderbras, elevando a qualidade do ferro, aço e derivados, insumos para a indústria nacional.
Como a cooperação é uma via de mão dupla, assinalou o deputado, “o Japão prescinde do Brasil que vem respondendo presente” como fornecedor de minérios e de produtos agrícolas como soja, café, algodão, suco de laranja, carne bovina e aves. Logo, completou ele, os japoneses também importarão etanol brasileiro para substituir as perigosas usinas nucleares.
As palavras de Junji tocaram fundo o público da cerimônia que também contou com homenagens prestadas a destacados representantes da comunidade nipo-brasileira. Além do embaixador, receberam  honrarias Massami Uyeda, ministro do STJ – Superior Tribunal de Justiça; Eduardo Mizumoto, Mitsutoshi Akimoto, Hatiro Shimomoto e Takumi Shimada.
Também participaram da solenidade, realizada nesta terça-feira (26/06/2012), o presidente do Grupo Parlamentar Brasil Japão, Luiz Nishimori (PSDB-PR), e os vice-presidentes Keiko Ota (PSB-SP) e Hidekazu Takayama (PSC-PR), além dos presidentes Akinori Sonoda, das Associações de Províncias do Japão no Brasil; Akira Fukano, da Fundação do Japão em São Paulo; Augusto Sakamoto, da Associação Totigue Kenjin do Brasil; Satoshi Murosawa, da Jica; Tatsuo Matsunaga, do Bunkyo de Brasília; e Célia Maria, da Associação de Ikebanas em Brasília; da coordenadora do Comitê de Gestão Socioambiental da Ecocâmara, Janice Silveira; do diretor geral da Câmara dos Deputados, Rogério Ventura; e do ex-presidente do Bunkyo de Brasília, Yukio Matsunaga, entre outras autoridades.


Mel Tominaga
Jornalista 

Exército deixa complexo do Alemão




Após quase dois anos, Exército deixa os complexos da Penha e do Alemão / Foto Divulgação



Com um efetivo de 500 homens, a Polícia Militar do Rio de Janeiro assumiu nesta quinta-feira (28) as últimas áreas dos complexos da Penha e do Alemão, zona norte da cidade, que desde novembro de 2010 estavam sob controle da Força de Pacificação do Exército.
Embora já tivessem deixado outras áreas dos dois complexos de favelas, as tropas do Exército ainda patrulhavam as comunidades da Vila Cruzeiro e Parque Proletário.
Desde o início da madrugada, a movimentação no local era grande devido à presença de soldados da cavalaria da Força de Pacificação e veículos blindados que deram garantia de segurança durante a passagem de comando. A mudança foi tranqüila e nenhum tiro foi ouvido.
A partir das 5h da manhã, os policiais dos batalhões de Operações Especiais, de Polícia de Choque, de Operação com Cães e do Grupamento Aeromarítimo da PM entraram nas duas favelas e ocuparam ruas e vielas, fazendo um trabalho de busca a armas e drogas. Os militares também tentaram cumprir 15 mandados de prisão. Um homem de 40 anos com prisão decretada foi preso na ação.
Durante a operação, o relações públicas da PM, coronel Frederico Caldas, destacou a importância da Força de Pacificação do Exército para o processo de implementação das unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) na região.
“A ação mais importante desta substituição decorre da integração entre o Exército e a PM. O Exército repassou informações importantes para a gente, especialmente na tentativa de identificar os esconderijos de drogas e armas”, afirmou.
Sobre a prisão dos policiais da UPP da Mangueira, denunciados por suposta extorsão a um traficante local, Frederico Caldas disse que os militares serão investigados e, se comprovada a denúncia, os militares serão punidos. Para ele, os desvios de condutas de alguns policiais das unidades pacificadoras não abalam a imagem das UPPs junto à sociedade.
“As respostas que a Polícia Militar vem dando em situações semelhantes é de absoluta intolerância. Hoje, as pesquisas apontam que todas as comunidades querem ter UPP”, ressaltou.
Mesmo com a aparente tranqüilidade, alguns moradores olhavam os militares de forma desconfiada. Além disso, a maioria ainda adota a lei do silêncio e evita falar e opinar sobre a pacificação nos dois complexos de favelas.
A Polícia Militar aproveitou a operação para colocar em teste dois novos blindados que a secretaria estadual de Segurança pretende comprar para uso do Bope. São veículos mais leves e com mais mobilidade dentro dos becos e vias estreitas das favelas. Apelidado pelos policiais de Caveirinha, o modelo é utilizado pelo Exército israelense. (Agência Brasil)


Fonte:O Diário de Mogi



Agnelo nega relação com Cachoeira




Escutas da Polícia Federal apontarem suposta ligação entre ele e integrantes do grupo de Cachoeira / Foto Divulgação


Em depoimento à CPI do Cachoeira, Claudio Monteiro negou ter relação com suposto esquema do empresário de jogos ilegais Carlos Cachoeira. Segundo a Polícia Federal, ele teria ajudado o grupo do empresário a se infiltrar no governo do Distrito Federal.
Monteiro deixou o cargo de chefe de gabinete do atual governador Agnelo Queiroz (PT-DF) no início de abril, após escutas da Polícia Federal apontarem suposta ligação entre ele e integrantes do grupo de Cachoeira.
"Cadê o rádio? Qual foi a licitação que interfiri? Qual tráfico de influência exerci? Ninguém desse grupo [do Cachoeira] fez parte dos quadros do Distrito Federal", afirmou Monteiro. Apesar de ter apresentado um habeas corpus dando o direito de permanecer em silêncio, Monteiro decidiu responder às questões dos integrante da CPI.
Entre as suspeitas contra ele, está a de ter recebido um rádio Nextel, aparelho que também foi distribuído para outros integrantes do grupo de Cachoeira.
Trechos das gravações também apontam diálogo entre o então diretor da Construtora Delta na região Centro-Oeste, Claudio Abreu, e Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, um dos principais auxiliares de Carlinhos Cachoeira. Nas conversas os dois teriam acertado o pagamento de R$ 20 mil e mais R$ 5 mil mensais para Claudio Monteiro que facilitaria uma indicação do nome de interesse do grupo na direção do Serviço de Limpeza Urbana de Brasília (SLU).
Poucos parlamentares acompanham o depoimento de Monteiro. A sessão é comandada pelo vice-presidente da CPI, deputado Paulo Teixeira (PT-SP).
Também está prevista para o dia de hoje o depoimento de Marcello de Oliveira Lopes, conhecido como Marcelão. Ele foi assessor da Casa Militar do DF. Segundo a polícia, Marcelão teria tentado emplacar um nome indicado pelo empresário Carlos Cachoeira em um cargo no governo do DF.
Na lista de depoentes está ainda João Carlos Feitoza, conhecido como Zunga. Ele é suspeito de ter recebido dinheiro do grupo de Cachoeira. Os dois apresentaram habeas corpus para permanecerem em silêncio. (Folhapress)


Fonte:O Diário de Mogi



Partidos ainda fazem mudanças





A grande expectativa com relação aos prefeituráveis do Município está em torno da candidatura do deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS) / Foto Divulgação


O quadro eleitoral do Município ainda não está totalmente definido para a disputa eleitoral do próximo mês de outubro. Mesmo faltando poucos dias para o fim do prazo das convenções de partidos, que se encerra no próximo dia 30, ainda existem dúvidas com relação aos nomes de alguns candidatos que disputarão a Prefeitura e a definição de coligações.


A grande expectativa com relação aos prefeituráveis do Município está em torno da candidatura do deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS), que só pretende divulgar sua decisão no próximo sábado. Mas, estão ocorrendo também algumas mudanças de última hora na lista de candidatos a vereadores.
Um assunto que movimentou a política ontem foram as mudanças ocorridas na chapa de candidatos do PSC, que é presidido no Município por José Carlos Calderaro. Isso porque uma das candidatas da ala feminina resolveu retirar a candidatura de última hora, provocando uma grande confusão, que já neste caso, o partido tem de eliminar dois homens. A regra é determinada por lei, que exige uma cota de 25% de mulheres na disputa de cada legenda.
O problema agora é quais serão os nomes a serem cortados como candidatos a vereador, já que nenhum deles quer desistir da disputa. Em função desta “saia justa”, a chapa ainda está indefinida e a relação não foi divulgada para publicação. (Silvia Chimello)


Fonte:Mogi News

Mogi terá mais 1,5 mil moradias até o fim do ano




Prefeito Bertaiolli entregou chaves de apartamentos do Conjunto Residencial Jundiapeba V / Foto Divulgação Ney Sarmento


As 280 famílias contempladas com apartamentos  do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, no Conjunto Residencial Jundiapeba V, receberam ontem as chaves das unidades e poderão se mudar logo após a vistoria e aprovação das moradias pela Caixa Econômica Federal (CEF), o que deverá acontecer nos próximos dias. Com este empreendimento, o projeto do Governo Federal atinge a marca de 1,5 mil unidades entregues apenas em Mogi das Cruzes para famílias com renda de até três salários mínimos. Outras 1,5 mil deverão ser inauguradas até o final deste ano (veja mais no quadro).
Metade das famílias beneficiadas com o Jundiapeba V (139) são provenientes de uma demanda especial de cadastro. Deste total, 94 moram na área do Santo Ângelo, também conhecida como dos Chacareiros; 23 vivem em moradias irregulares na beira do Rio Jundiaí, e sofrem com o risco de inundações; além de 13 idosos e 9 deficientes. Outras 141 famílias são da demanda geral e realizaram o cadastro conforme as regras da CEF. (Danilo Sans)


Fonte:O Diário de Mogi

Número do Tiririca



O palhaço Bubu, que é candidato a vereador pelo PR de Mogi, e vai "herdar" o mesmo número do Tiririca usado nas eleições passadas, ressaltou que o número correto é o 22.222, cinco patinhos na lagoa. Nesta semana, durante a cobertura da convenção do chapa PSD/PSDB e outros partidos, o Mogi News esqueceu de um dois no número.


Fonte:Mogi News

Disque-denúncia



Divulgação
Mais um serviço, o Disque-Denúncia, será criado para motivar os eleitores a denunciar propaganda irregular. O primeiro serviço já ativo é o do Denúncia online do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo, no seguinte endereço: www.tre.sp.gov.br.


Sem corrupção
O segundo serviço será colocado no ar pela Procuradoria-Geral de Justiça em conjunto com a Escola Superior do Ministério Público, a Procuradoria Regional Eleitoral, o Movimento Contra a Corrupção Eleitoral (MCCE) e o Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE).




Abusos eleitorais
O "Disque Denúncia Eleitoral" receberá denúncias da capital e do Interior e vai coletar casos de abusos eleitorais cometidos pelos candidatos, como propaganda eleitoral irregular, captação ilegal de votos, abuso de poder político e econômico nas campanhas e uso indevido da máquina administrativa em prol de determinadas candidaturas, entre outros tipos de irregularidades. 


Ministério Público
Já o PNBE dará suporte financeiro, operacional e físico ao projeto; os atendentes do call center serão capacitados pelo MP. As denúncias feitas serão enviadas ao Ministério Público, analisadas e, se for o caso, enviadas à Justiça Eleitoral para as providências cabíveis. O número do disque-denúncia será disponibilizado no próximo dia 2 de julho.


Fonte:Mogi News

Cálculos



Amilson Ribeiro
Estrategistas de campanha eleitoral já começaram a fazer uma conta nesta última semana de convenções para saber exatamente quanto cada partido deverá ter de votos para fazer uma cadeira na Câmara de Mogi.


Estratégias eleitorais
As contas são altas (o tal do quociente eleitoral), mas que ajudam a definir estratégias para conseguir ser eleito ou buscar a reeleição. Há vereadores, mais astutos, que já têm até programas de computadores para este fim, e assim vão para as ruas com determinado objetivo para que lá em outubro ele seja devidamente alcançado.


Votação alta
Pelos cálculos de bastidores, cada partido terá que fazer de nove a 10 mil votos, no mínimo, para sonhar com uma das 23 cadeiras no Legislativo. 


Fonte:Mogi News

Mogi-Bertioga Justiça volta a cancelar as multas aplicadas por radar




Sentença dá 60 dias, após a notificação, para que o DER cancele a pontuação dos motoristas
Jorge Moraes
Sentença deliberou ainda a devolução dos valores pagos em multas em processos individuais
O juiz da Vara da Fazenda Pública do Fórum de Mogi das Cruzes, Bruno Machado Miano, voltou a cancelar as multas aplicadas pelo radar dedo-duro instalado no km 58,6 da rodovia Mogi-Bertioga, na Vila Moraes, no período compreendido entre 11 de novembro de 2010 e 19 de julho de 2011. O magistrado também decidiu pela exclusão dos pontos nas respectivas Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH) inseridos após as infrações de excesso de velocidade flagradas pelo equipamento. 
De acordo com a sentença, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) tem 60 dias, após a notificação, para cancelar a pontuação no Departamento Estadual de Trânsito (Detran), por meio do sistema Prodesp, sob pena diária de R$ 200 mil.


Miano seguiu a recomendação do Ministério Público (MP) da cidade que apresentou um posicionamento contrário ao Tribunal de Justiça (TJ) que, em janeiro deste ano, validou as multas e a inserção dos pontos. Esta é a segunda vez que a Justiça de Mogi julga que o radar funcionava de maneira irregular. 
A primeira decisão favorável aos motoristas ocorreu em maio do ano passado, após o MN denunciar o funcionamento ilegal do dedo-duro, que funcionava sem a devida sinalização. A ação civil pública foi movida na época pelo MP. O advogado José Carlos de Souza foi um dos primeiro a alertar sobre os problemas com o equipamento, que multou milhares de motoristas. Ele ficou sem funcionar durante alguns meses até a instalação de placas que indicassem sua existência. 
O juiz mogiano sentenciou, ainda, que o DER "terá que devolver, em processos individuais, os valores das multas de trânsito impostas e indevidamente recolhidas geradas pelo radar, com atualização monetária e juros moratórios legais (1% ao mês) a contar desta sentença". 
No entendimento de Miano, ainda há irregularidades como a inexistência de "radar no outro sentido da via, sendo fato comprovante da mera fonte de arrecadação pleiteada pelo réu". 
O magistrado destaca que "como já houve entendimento contrário em sede recursal (TJ), e que pode ser mantido, evito o sentimento de insegurança jurídica concedendo, já nesta fase, efeito suspensivo a eventual recurso interposto".


"Não se discute, aqui, da necessidade do radar - até porque os estudos encartados aos autos demonstram, à exaustão, que houve sucesso na diminuição dos acidentes naquele trecho, depois da instalação do equipamento no local. A questão controversa é o elemento surpresa, caracterizado pela diminuição dos limites máximos de velocidade, sem prévio aviso, e sem placa visivelmente aposta naquele trecho da estrada", avaliou Miano na sentença.


Fonte:Mogi News

Minha Casa Programa de moradia terá uma nova etapa




A expectativa, segundo a Caixa Econômica Federal, é de que as obras tenham início ainda em julho, com término previsto para o fim de 2013
Daniel Carvalho
Solenidade ontem marcou entrega de mais 280 apartamentos construídos no distrito de Jundiapeba
Representantes da Caixa Economia Federal, a coordenadora municipal de Habitação, Dalciani Felizardo, e o prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (PSD) devem se reunir na semana que vem para a assinatura de contratos para a construção de moradias da segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida. Serão 960 apartamentos voltados para famílias de zero a três salários mínimos, a serem construídos no Conjunto Jefferson da Silva e na Vila Nova Aparecida, em César de Souza, e no Conjunto do Bosque e na Vila Brasileira, no distrito de Brás Cubas.


A expectativa, segundo o superintendente da Caixa, Cristiano Luz, é de que as obras tenham início ainda em julho, com término previsto para o fim de 2013. Bertaiolli, por sua vez, estima que, em razão das 4 mil unidades do programa do governo federal (3 mil moradias construídas na primeira fase para serem entregues até o fim deste ano), o déficit habitacional na cidade, com famílias de baixa renda, seja reduzido em 57%. 
"Atualmente, 20 mil famílias na cidade ainda não têm moradia própria, sendo que de 7 mil a 8 mil são de renda de até três salários. Até junho entregaremos 3 mil habitações e, no futuro, outras 960; pode-se dizer que mais da metade do déficit habitacional, que compreende em sua maioria famílias carentes, estará zerado", disse o prefeito.


Ontem, Bertaiolli e a superintendência da Caixa Federal entregaram 280 apartamentos do Conjunto Habitacional Jundiapeba V. A primeira fase do programa do governo federal estabelecia, para Mogi, a construção de 3 mil moradias até o fim deste ano. Até ontem, já foram entregues 1,5 mil unidades - a maioria para famílias em áreas de risco ou conflito social. "Mogi, hoje, praticamente não tem famílias em área de risco. Todas as regiões de encosta, de iminente risco de deslizamento, como Jardim Lair, Oroxó, Residecial Itapeti, assim como áreas de alagamentos, como o Rodeio (Favela do Cisne), já foram desocupadas e as famílias realocadas em moradias do programa Minha Casa, Minha Vida. O mesmo está acontecendo com as mais de 400 famílias das margens do rio Jundiaí e também os agricultores do Santo Ângelo, os chacareiros, que só no empreendimento de hoje (ontem) já foram 100 famílias contempladas", destacou Bertaiolli. 
Ele destacou a necessidade de os mutuários providenciarem a mudança o mais rápido possível para evitar invasões. A operadora de caixa Rosieni Rodrigues Pinho, 36 anos, e o marido dela, Alexsandro Ferreira Pinho, de 38, nem bem receberam as chaves de seu apartamento e já planejam a mudança. "Em 20, ou no mais tardar em 30 dias, já estaremos no nosso apartamento. É só o tempo de organizar a pintura, o piso e os móveis, porque casa nova pede tudo novo", disse Rosieni.


Fonte:Mogi News

Combate ao crime Comandante da PM quer monitorar veículos




Da Reportagem Local
Mayara de Paula

Nassaro: "Tecnologia é essencial para combater roubos"
Para diminuir os roubos e os furtos de veículos na cidade, que entre abril e maio deste ano cresceram 70% e 33%, respectivamente, o comandante do 17º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Silvio Lúcio Franco Nassaro, quer implantar na Central Integrada de Emergências Públicas (Ciemp) um sistema de câmeras em alta resolução para monitorar a frota de veículos em circulação no município. Com isso, carros de outras cidades ou Estados que passarem por Mogi também podem ser monitorados. 
As câmeras podem ser incorporadas às 283 unidades já existentes na Ciemp. O sistema utiliza a tecnologia Optical Character Recognition, em português, Reconhecimento Óptico de Caracteres. A câmera faz a leitura das placas dos veículos, assim como acontece no radar dedo-duro, por exemplo. "Com a utilização desta tecnologia, nós podemos diminuir significativamente esta modalidade de crime porque o cidadão liga para o 190 para passar os dados do carro roubado ou furtado, nos já jogamos isso no sistema e as câmeras da Ciemp começam simultaneamente nos 283 pontos a monitorar, procurando a placa informada pela PM. Assim que encontrada, via rádio, nós já avisamos a viatura mais próxima sobre a localização deste veículo, e os policiais acompanham o carro", explicou o comandante. O sistema também pode identificar se um carro foi utilizado em crime, por exemplo. 
Se o sistema for implantado, será praticamente impossível um carro roubado chegar a sair da cidade. Isto porque as principais ruas e avenidas que ligam o município, além das entradas, já são monitoradas. Para implantar o sistema, o comando contará com a ajuda do poder público, já que o monitoramento é operado pela administração municipal. "Vou conversar com o prefeito e analisar a possibilidade disso ser feito. Na minha opinião, tudo isso a Prefeitura pode fazer, e a Polícia Militar estimula que outros órgãos participem desde esforço". 
Na capital, esse sistema de monitoramento da frota já funciona. A Prefeitura de São Paulo fez o processo licitatório no fim do ano passado para a instalação de 500 câmeras OCR. A compra do produto é contratada por potência da câmera (50 câmeras que lê até 300 carros por minuto), o custo chega a até R$ 124 mil. 
"A tecnologia é essencial para combater o furto e o roubo de veículos. É claro que o policiamento nas áreas onde há o maior número de ocorrências já consegue baixar os índices, mas para ter um resultado mais efetivo, a instalação destes equipamentos é com certeza uma das melhores opções", destacou.


Fonte:Mogi News