domingo, 26 de junho de 2011

Histórias do ex-prefeito Waldemar Costa Filho (V)

A fama de durão sempre foi cultivada por Waldemar Costa Filho que dela fazia uso sempre que era acossado por algum eleitor ou adversário político. Não foi à-toa que, ao ser criticado por um aumento abusivo de impostos pelo advogado Rubens Nogueira Magalhães, seu afilhado de casamento e depois ferrenho opositor, Waldemar não titubeou: num anúncio que ocupou toda a primeira página deste jornal, respondeu às críticas e ainda desafiou o desafeto para um duelo, deixando para o oponente a escolha das armas. O duelo, é claro, nunca aconteceu e em seu quarto e último mandato, Waldemar e Magalhães se reconciliaram, a ponto de o advogado assumir a Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego. A fama de Waldemar se devia, em parte, a um enorme revólver calibre 38, que estava ora na cintura, ora dentro de uma pasta do tipo 007, sempre repousada sobre a mesa, em seu gabinete. O leitor Odair Cardoso, hoje esmerado cozinheiro, mas que foi fotógrafo de profissão, lembra que ao retratar a solenidade de inauguração do Ginásio de Esportes da família Vidal, em César de Souza, acabou esbarrando, inadvertidamente, no "cabo quadrado" de algo que estava na cintura de Waldemar, justo na hora do descerramento da placa do evento. Na época, o jovem Odair tremeu. Achou que levaria uma reprimenda pública. Waldemar, vendo seu desespero, disse ao apavorado fotógrafo: "Calma, calma... isso não é para você". Novamente, Joel Avelino Ribeiro, volta a contar outra passagem vivida por ele e Waldemar, durante campanha política, no salão de um condomínio, no Rodeio. Muitos queriam questionar o candidato, mas um moço todo delicado e cheio de trejeitos, tentava monopolizar a reunião, não dando chances a outras pessoas fazerem perguntas. "Já meio irritado, Waldemar desabotoou o paletó, ameaçou colocar a mão na cintura e chamou a atenção do moçoilo. Foi então que todos notaram em sua cintura o enorme ‘tresoitão’ que, com certeza, não era de brinquedo. Dali em diante, a reunião fluiu na mais absoluta harmonia e, naquela noite, ninguém mais viu o afoito rapazola", diverte-se Joel, ao lembrar a história.




Beija-mão


Amanhã, às 8 horas em ponto, o prefeito em exercício José Antonio Cuco Pereira (PSDB) começa a despachar em seu novo gabinete, onde receberá os amigos para os inevitáveis cumprimentos.







Civilidade


O atento Eduardo dos Santos sugere à Prefeitura que coloque um aviso nos bancos da Praça Norival Tavares para que os freqüentadores do local utilizem os assentos dos bancos para se sentar. O alerta seria redundante, se a maioria não se sentasse nos encostos e usasse os assentos para colocar os pés. Mera questão de educação.







White Hall - 1


Aberta recentemente nos Jardins, ponto nobilíssim da Capital, a White Hall, de vestidos para festas e noivas, ganhou destaque especial na coluna Blue Chip, do jornalista Rodrigo Uchoa, no "Valor", a mais importante publicação diária de economia do País. Lá peças para madrinhas de casamento têm preços variando entre R$ 2 mil e R$ 8mil; já os vestidos de noivas chegam a custar R$ 33 mil.







White Hall - 2


A nova loja, que já atende à demanda pelas roupas à la Kate Middleton, a esposa do príncipe William, que vêm ditando moda entre as noivas atuais, pertence a Lívia Colucci e Alana Cordeiro. As duas têm formação na área da moda e são filhas do diretor regional de Mogi do Ciesp, Milton Sobrosa.

Fonte:O Diário de Mogi

Sarney dribla demandas de base

 
PODER Em alguns casos Sarney consegue influir na escolha de um nome mesmo sem o conhecer


BRASÍLIA


Espécie de nomeador-geral da República, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), paira acima da briga diária e quase insana dos partidos aliados para garantir nas estatais e no segundo e terceiro escalões do governo um lugar a seus afilhados. Sozinho, Sarney garantiu mais nomeações do que a maioria dos partidos envolvidos na disputa.


A força de Sarney é tamanha que em alguns casos ele consegue influir na escolha de um nome mesmo sem o conhecer. Foi o que aconteceu com a indicação de Eurides Mescolotto para a presidência da Eletrosul. Ex-marido da ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais), o nome de Mescolotto só foi confirmado na direção da estatal, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), depois de Ideli recorrer à ajuda de Sarney.


Agora, transcorridos quase seis meses de governo de Dilma Rousseff, o ex-marido de Ideli continua firme na direção da Eletrosul, apesar da pressão pela troca originada no PT, partido da presidente e de Mescolotto.


O nome sugerido para o lugar foi o do ex-deputado Cláudio Vignatti (PT-SC). Mas Dilma não se comoveu e manteve Mescolotto. Vignatti acabou nomeado para a Secretaria de Relações Institucionais, como sub do então ministro Luiz Sérgio que, há menos de vinte dias, foi para o Ministério da Pesca e cedeu o lugar para Ideli Salvatti.


Na semana passada, o PMDB foi a Ideli pedir que fossem nomeados 48 nomes indicados ao governo ainda em janeiro. Deixou a reunião com a promessa de que os pleitos serão atendidos dentro das possibilidades, porque as vagas são poucas.


O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), entregou uma nova lista de afilhados para a ministra. Cid argumentou que era a mesma do início do governo, mas tomara o cuidado de levá-la novamente a Ideli porque talvez o ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil) a tivesse perdido.


Pois Sarney, sem enfrentar fila, nomeou no início da semana para o Conselho Consultivo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) os jornalistas Fernando Cesar Mesquita, diretor de Comunicação do Senado, e Virgínia Galvez, responsável pela expansão da rede de TVs do Senado.


Fernando Cesar disse que Sarney garantiu as nomeações porque os dois precisam fazer contato frequente com a Anatel, por causa do projeto de criação de uma rede de emissoras da TV do Senado. Disse que o cargo não tem remuneração e que o Senado tem direito a duas indicações, assim como a Câmara.


De acordo com a assessoria de Sarney, o presidente do Senado aparece como responsável por muitas nomeações porque ele costuma ser procurado pelas bancadas dos partidos e pelos governadores para interceder por alguém. Desse modo, acaba se tornando o grande nomeador na República.


O fato é que dos seis ministros do PMDB, Sarney garantiu dois. Primeiro, Edison Lobão para o Ministério de Minas e Energia, durante o governo de Lula. Lobão foi reaproveitado por Dilma para a mesma função. Em segundo lugar, Sarney pôs o deputado Pedro Novais (MA) no Turismo, atendendo também a pedido da bancada do PMDB na Câmara.


A influência de Sarney no setor elétrico é tanta que alguns políticos afirmam que o sistema Eletrobrás é administrado por um consórcio: Dilma/Sarney. A assessoria do presidente do Senado, no entanto, afirma que Sarney perdeu espaço, porque seu maior afilhado - José Antonio Muniz, presidente da Eletrobrás durante o governo de Lula - deu lugar a José da Costa Carvalho, apoiado pelo PT. Mas Sarney garantiu na presidência de Furnas o afilhado Flávio Decat.


A mão de Sarney está em estatais como a Transpetro, na direção de agências reguladoras, como a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e a Anatel, no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), na Petrobrás, na Eletronorte, no Banco da Amazônia e na Caixa Econômica Federal, entre outros.


A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de proibir o nepotismo nos órgãos públicos atingiu o clã Sarney. Pelo menos sete membros da família passaram pelo Senado nos últimos 20 anos e, por causa do STF, tiveram de ser afastados.


Fonte:O Diário de Mogi

Marina pede para sair do PV

Sem conseguir promover mudanças no comando do Partido Verde, a candidata que conquistou 19,5 milhões de votos deixará o partido nesta semana
MARIANA SANCHES
Adriano Machado e Léo Pinheiro
RACHA VERDE 
As brigas entre Marina e José Luiz Penna (ao lado), que controla o PV há mais de dez anos, começaram na campanha eleitoral e não pararam desde então 
Marina Silva, a mulher de saúde frágil que aprendeu a ler aos 16 anos e quase virou freira, sonha em ser presidente do Brasil. Acriana do vilarejo de Breu Velho, pobre e filha de seringueiros, Marina entrou na política em 1985, aos 27 anos, por influência do ambientalista Chico Mendes, com quem fundou o PT no Estado. A militância em favor dos seringueiros a levou rapidamente à Câmara de Vereadores de Rio Branco e, em seguida, à Assembleia do Acre. Em 1994, aos 36 anos, tornou-se a senadora mais jovem da história do país. Sempre com a causa verde na ponta de sua afiada retórica, em 2003 Marina virou ministra do Meio Ambiente do governo Lula – e começou a cobiçar a Presidência da República. No PT, porém, suas chances de disputar o cargo seriam nulas.


Em nome da utopia, Marina fez uma escolha pragmática. Convidada a ser candidata à Presidência, aceitou filiar-se ao Partido Verde, o PV, uma pequena legenda identificada não apenas com a agenda ambientalista – mas também com propostas liberais, como a legalização da maconha e do aborto. Marina, que se convertera à religião evangélica em 1997, ignorou as latentes tensões entre suas convicções religiosas e as posições liberais da plataforma verde. Apesar do bom desempenho na campanha presidencial do ano passado, não deu certo. Dois anos e 19,5 milhões de votos depois, Marina decidiu: deixará o PV. O anúncio ocorrerá nesta semana.


A união entre Marina e o PV começou com promessas e terminou em desilusões. Desilusões produzidas, sobretudo, ao sabor das inevitáveis divergências de uma campanha eleitoral. Marina e o PV, especialmente por meio de seu presidente, José Luiz Penna, discordaram em quase tudo nas eleições. Aos poucos, sua campanha separou-se da estrutura do partido. Os problemas começaram na arrecadação de dinheiro. O vice da chapa, o empresário e fundador da Natura, Guilherme Leal, centralizou os trabalhos de coleta de recursos. Os tradicionais arrecadadores do PV se incomodaram com a resistência de Leal aos métodos tradicionais – e heterodoxos – de financiamento de campanhas no Brasil, do qual o partido nunca foi exceção. Um dos dirigentes do PV conta como anedota o dia em que Marina mandou devolver uma mala de dinheiro “não contabilizado”, em linguajar delubiano, ao empresário paulista que o havia enviado.


O segundo ponto de atrito entre Marina e o PV deu-se em razão da entrada de líderes evangélicos na organização política da campanha. Pastores da Assembleia de Deus, igreja de Marina, influenciavam decisivamente na elaboração da agenda da candidata. A força deles no comando da campanha não casava com o perfil histórico do PV. Se em sua plataforma e em seu discurso o PV era favorável à legalização da maconha, do aborto e do casamento gay, era uma clara incoerência que sua candidata à Presidência se colocasse contra essas posições. O PV temia perder o eleitorado urbano, moderno, descolado. As lideranças evangélicas argumentavam que isso não seria um problema e prometiam trazer 40 milhões de votos para a candidata, caso a campanha se voltasse aos eleitores evangélicos. 
Marina quer criar um partido para concorrer novamente à Presidência nas eleições de 2014
Era tão difícil conciliar a dualidade entre os evangélicos de Marina e os liberais do PV que, até o meio da campanha, Marina cumpria duas agendas: uma política, com as tradicionais visitas a prefeitos e comícios, e outra religiosa, que incluía reuniões em igrejas com pastores. Marina sofria pressão dos evangélicos para que não visitasse terreiros de umbanda e candomblé. Na pré-campanha, ela aquiesceu. Em seguida, porém, a candidata foi convencida a gastar menos tempo com os eventos religiosos – e mais em busca de votos.


Ao longo da campanha, Marina não abdicou dos jejuns religiosos que costuma fazer pelo menos uma vez por mês. Alguns próceres do PV consideram os jejuns uma irresponsabilidade de Marina, em função de sua instável saúde – ainda jovem, ela foi contaminada por metais pesados e acometida por graves doenças, como malária e hepatite. Em entrevista a ÉPOCA, há um mês, ela se irritou diante de uma pergunta sobre esse tipo de crítica. “A minha vida espiritual é assim desde que me entendo por gente. Se um critério para ser do PV é abandonar minha vida espiritual, então já sei pelo que vou optar. Vivo a minha fé e visitar igrejas faz parte da minha fé. Sou missionária da Assembleia de Deus”, disse Marina.


O terceiro motivo para o desgaste entre Marina e o PV foi político. Apesar de ter rompido com o PT, Marina mantém uma relação ambígua com o ex-presidente Lula. Suas recusas em criticar Lula publicamente durante a campanha provocaram estremecimentos entre a candidata e Guilherme Leal. Leal é simpático ao PSDB e doou dinheiro para a campanha do tucano Geraldo Alckmin à Presidência, em 2006. Por outro lado, Marina contrariou aliados ex-petistas quando decidiu não usar uma campanha em vídeo preparado por seu marqueteiro cujo slogan era “Marina, a verdadeira sucessora de Lula”. “A campanha era maravilhosa, impactante, contava a trajetória de vida dos dois, a proximidade deles”, diz um aliado. Marina mantém sua decisão: “Acho pretensioso, poderia parecer pretensioso (o vídeo). Eu tenho muita consciência do meu tamanho”.


O resultado da eleição confirmou que Marina é, ao menos em votos, a maior terceira via que o país já teve desde a redemocratização. Confirmou, também, que não havia lugar para Marina no PV – e no PV para Marina. “Não houve nenhuma sinalização do PV de que os compromissos com ela serão cumpridos, então não há condições de que ela permaneça filiada”, afirma João Paulo Capobianco, coordenador da campanha de Marina. Ele a acompanhará na desfiliação nesta semana, ao lado de outras lideranças do PV. A saída do partido não significa que Marina desistiu do sonho de ser presidente. Ela pretende criar um partido para se candidatar novamente, em 2014.


Fonte:G1.com

Morre de enfarte ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza

Ele estava em um hotel na cidade de São Roque, no interior paulista, quando passou mal; o velório será realizado neste domingo, na Assembleia Legislativa de São Paulo
26 de junho de 2011 | 2h 33
Leia a notícia
Ricardo Valota, do estadão.com.br
SÃO PAULO - Morreu, aos 65 anos, vítima de enfarte fulminante, no final da noite deste sábado, 25, em São Roque, interior paulista, o ex-ministro da Educação Paulo Renato Souza.
Lindauro Gomes/AE - 13/05/1999
Lindauro Gomes/AE - 13/05/1999
Paulo Renato foi ministro da Educação durante o governo de FHC, entre os anos de 1995 e 2002
Paulo Renato passava o feriado prolongado de Corpus Christi em um hotel da cidade quando começou a se sentir mal. Ele ainda foi encaminhado ao Hospital Unimed, no Jardim Lourdes, mas já teria chegado morto. Segundo seu assessor, o ex-ministro possuía um histórico de problemas cardiacos.
O velório do ex-ministro será realizado neste domingo, 26, na Assembleia Legislativa de São Paulo. O enterro deve ocorrer apenas na segunda-feira, 27, pela manhã para que as filhas de Paulo Renato - uma mora nos EUA e a outra no México - possam estar presentes no enterro do pai.
O secretário estadual da Cultura de São Paulo, Andrea Matarazzo (PSDB), está, junto com familiares, providenciando a documentação necessária para a liberação do corpo, que deve seguir diretamente para a capital paulista. Segundo a assessoria de imprensa do ex-ministro, o governador Geraldo Alckmin já foi informado do falecimento.
Economista, Paulo Renato foi ministro da Educação durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, entre 1º de janeiro de 1995 a 31 de dezembro de 2002. Dentre as suas maiores realizações à frente do ministério da Educação estão o ENEM e o SAEB.
Também ocupou outros cargos públicos e executivos no Brasil e no exterior, incluindo o de gerente de Operações do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Washington, o de secretário da Educação do Estado de São Paulo, entre 1984 e 1986, no governo Franco Montoro, e o de reitor da Universidade Estadual de Campinas, entre 1987 e 1991, durante o governo de Orestes Quércia.
Fonte:O Estado de S.Paulo


Filho de repórter da Globo não é de FHC, revela DNA

MÔNICA BERGAMO
COLUNISTA DA FOLHA


Dois testes de DNA, feitos em São Paulo e em Nova York, revelaram que Tomás Dutra Schmidt, filho da jornalista Miriam Dutra, da TV Globo, não é filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.


Em 2009, FHC reconheceu Tomás como filho num cartório em Madri, na Espanha.


O jovem, que hoje tem 18 anos, pode usar o documento a qualquer momento para colocar o nome do ex-presidente em sua certidão, segundo interlocutores de FHC. A informação sobre os testes foi publicada na coluna Radar, da revista "Veja".


Depois que o documento já estava pronto, os três filhos do tucano com Ruth Cardoso --Paulo Henrique, Beatriz e Luciana-- pediram ao pai que fizesse um exame que comprovasse que Tomás era mesmo filho dele.


O ex-presidente concordou, imaginando com isso colocar fim a qualquer possibilidade de desentendimento entre os irmãos e Tomás.


O primeiro teste foi feito no fim do ano passado, em São Paulo. A saliva de FHC foi recolhida em São Paulo, e a de Tomás, em Washington, nos EUA, onde estuda, por meio do representante do escritório do advogado brasileiro Sergio Bermudes, que cuidou tanto do reconhecimento quanto dos testes feitos.


O primeiro exame deu negativo. FHC decidiu então se encontrar com Tomás em Nova York para um novo teste, que também deu negativo.


Fernando Henrique Cardoso estava disposto a manter a história restrita a seus familiares. De acordo com interlocutores do ex-presidente, ele acha que o exame é uma mera negativa biológica, e não jurídica.


Ele está disposto a manter o reconhecimento de Tomás.


Seus herdeiros, no futuro, poderão questionar a paternidade com base nos testes de DNA.


O ex-presidente não falará nada sobre o assunto, pois entende que diz respeito apenas à sua vida privada.


Fonte:Folha.com

Infraero aprova: projeto para Cumbica

O aguardado projeto do TPS 3, novo terminal de passageiros do aeroporto de Cumbica, está pronto e aprovado pela Infraero, informa reportagem de Morris Kachani publicada na Folha deste domingo (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).


Com 230 mil metros quadrados, terá condição de receber 19 milhões de passageiros ao ano, segundo especialistas, quase dobrando a capacidade atual, de 20,5 milhões (em 2010, estourou o limite e recebeu 26 milhões).


O projeto vencedor da concorrência aparece na nova edição da revista "Monolito", a que a Folha teve acesso.


O planejamento da Infraero prevê a conclusão de 40% da obra no fim de 2013, com investimento de R$ 716,6 milhões. Com isso, o aeroporto ganharia um fluxo adicional de 10 milhões de passageiros antes da Copa-2014. O restante fica para depois.


Leia mais na Folha deste domingo, que já está nas bancas.


Fonte:Folha.com

Estacionamentos: Falta de vagas prejudica comércio na área central

Para lojistas e consumidores, a solução para comportar o fluxo crescente de carros e pedestres seria a transformação de novas vias em calçadões
Bras Santos
Da Reportagem Local
Adriano Vaccari

Ruas e avenidas estreitas da área central não comportam mais o volume de carros e pedestres
O centro comercial de Mogi das Cruzes tem mais de 1,7 mil vagas de estacionamento, sendo 1.427 controladas e 350 privadas. Mas essa quantidade de espaços para a parada de carros e motos já não é suficiente para atender a demanda crescente de veículos e de pessoas que circulam pelas principais vias do comércio mogiano. 
Levantamento feito pelo Mogi News nos últimos dias com comerciantes e motoristas revelou que, apesar de todos os esforços da administração municipal (o sistema de Zona Azul foi implantado em 2008 e vem sendo aprimorado pela Prefeitura), o centro comercial da maior cidade do Alto Tietê segue para um colapso. Isso porque as estreitas ruas e avenidas da área central não comportam mais o volume de carros e pedestres. E a solução, conforme apurou a reportagem, será a transformação de outras vias de comércio em calçadões. 
Lojistas, condutores de automóveis e até a Associação Comercial avaliaram que as lideranças políticas e do setor de comércio do município não poderão continuar adiando por muito tempo a adoção de ações mais agressivas para evitar grandes prejuízos aos comerciantes e consumidores. 
De acordo com vários entrevistados, hoje, muitos clientes desistem de transitar e fazer compras no centro (especialmente aos sábados e dias de pagamento) em razão das dificuldades para estacionar (leia mais nesta edição). 
Esses transtornos só tenderão a aumentar caso a Prefeitura, em parceria com os representantes dos comerciantes e de outros setores da sociedade, não encarar o desafio de restringir, nos próximos dois ou três anos, a circulação de carros em vias com maior apelo para o comércio, como é caso da Flaviano de Melo. 


Crescimento
Números e estatísticas sobre o crescimento da população e da quantidade de carros na cidade reforçam de forma inquestionável as avaliações e sugestões de lojistas ouvidos pelo jornal para essa reportagem. Mogi tem atualmente 179.894 carros para 387.779 moradores, o que representa uma proporção de um automóvel para cada dois moradores. 
Outro dado revelador de quanto o centro da cidade está ficando ´entupido´ tem a ver com o crescimento da frota. Em 1997, o município tinha uma frota registrada de 71.346 veículos. Agora, ele soma 179.894, um aumento de 152% ou nada menos que 108.548 a mais em circulação num espaço de 13 anos. 
Por fim, o número de habitantes também cresceu de forma bastante relevante. No ano 2000, segundo o Censo, o município tinha pouco mais de 330,2 mil moradores. Este ano, a cidade conta com mais de 387,7 mil habitantes. O crescimento porcentual da população ultrapassou os 17% em dez anos. 
Em pouco mais de uma década, a cidade ganhou mais de 150 mil carros e mais de 50 mil novos habitantes. O centro comercial continua sendo praticamente o mesmo em termos de acessibilidade para pedestres e veículos. 


Providências
A presidente interina da Associação Comercial de Mogi, Tânia Fukusen Varjão, praticamente sintetizou as avaliações da maioria dos entrevistados. Ela ressaltou os esforços da administração municipal para garantir rotatividade das vagas de estacionamento, mas ressaltou que num futuro bem próximo, a única solução será aumentar os calçadões e afastar um pouco os carros do centro comercial. 
"Temos monitorado essa situação. Hoje, as vagas já não são suficientes e em breve será necessário, com muito critério e bom senso, discutir o aumento das vias com restrição para a circulação de veículos", destacou.


Fonte:Mogi News 
 

Muricy mogiano

Guilherme Bertti/Divulgação
O estilo pragmático de Mauro Araújo na presidência da Câmara, mostrado em diversas oportunidades desde o início do ano passado, fez um de seus colegas compará-lo ao técnico do Santos, Muricy Ramalho. "O Mauro, como o Muricy, trabalha sério, faz o que tem de ser feito, põe todo mundo na linha, não manda recado e é homem de resultado".

Fonte:Mogi News

Dupla dinâmica - I

Fotos: Daniel Carvalho

O PSB (Chico Bezerra), diferentemente de 2008, quando foi oposição ao democrata, deve rezar a cartilha de Bertaiolli à espera de uma coligação que assegure a reeleição de Chico. Tal raciocínio também vale para o PDT (Odete Sousa).


Fonte:Mogi News

Novo concurso

Brincadeira feita pelo prefeito Marco Bertaiolli (DEM) com o prefeito de Guararema, Márcio Alvino de Sousa (PR), na cerimônia de lançamento da pedra fundamental do Hospital de Brás Cubas, na quarta-feira: "Há um concurso público concorridíssimo em Guararema, com 4 mil mulheres inscritas".


Fonte:Mogi News