domingo, 11 de março de 2012

Biritiba Mirim Briga em praça acaba com uma pessoa morta


Quatro jovens e um homem se desentenderam; um rapaz foi esfaqueado na praça da Igreja Matriz, na área central, após um bate-boca no local
Leandro Dilon
De Biritiba Mirim
Divulgação

Praça da Matriz foi o local onde começou a confusão e a briga que acabou com um rapaz morto
Uma briga entre quatro jovens e um homem anteontem no centro da pacata Biritiba Mirim terminou com a morte de Cristopher Wesley Santos, de 19 anos. Além dele, outros dois rapazes ficaram feridos e estão internados no hospital da cidade. O acusado de esfaquear as vítimas é o ajudante Alexandre Ferreira de Souza, que está preso na delegacia do município. Este é um dos poucos casos de homicídio registrado em Biritiba nos últimos anos, o que elevou o nome da cidade ao posto de ser considerada uma das mais seguras da região do Alto Tietê.


No entanto, a calmaria que as pessoas costumam encontrar no município não ocorreu anteontem à noite. Segundo a polícia, quatro jovens se desentenderam com Souza, por volta das 23 horas, na praça da Igreja, no centro. O homem foi seguido pelo grupo, que teria feito ameaças. Diante disso, o ajudante entrou na casa onde mora e saiu, minutos depois, com uma faca na mão. Houve bate boca e agressões, até que o homem desferiu facadas nos rapazes.


Cristopher recebeu um corte na barriga, enquanto outros dois homens sofreram apenas pequenos cortes. Eles foram socorridos e levados para o hospital, mas Cristopher não resistiu e morreu. A Polícia Militar foi acionada e deteve o agressor, que prestou depoimento antes de ser colocado na carceragem. Nos próximos dias, ele deverá ser transferido para uma cadeia em Mogi das Cruzes.


O caso foi registrado pelo delegado Francisco Del Poente como homicídio na delegacia de Biritiba Mirim. Os envolvidos responderão ainda por rixa. A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar melhor o ocorrido, já que o motivo da briga entre os envolvidos ainda não foi descoberta.


Ontem de manhã, por exemplo, funcionário da prefeitura limpava a sujeira deixada por jovens na noite anterior na praça central da cidade. Entre os muitos objetos encontrados era possível visualizar muitas garrafas de bebidas deixadas no local.


Fonte:Mogi News

Kojima tem irmãos e sobrinhos que enfrentaram dificuldades


Jorge Moraes

Onze de março de 2011. Tarde fria do inverno japonês e madrugada quente de verão no Brasil. No Japão, o relógio marcava 14h46 e por aqui, muitos dormiam para enfrentar um novo dia de trabalho. Apesar da distância entre os dois países, um acontecimento marcou para sempre a história dos dois países e do resto do mundo. Um tsunami gerado por um dos mais violentos terremotos registrados (9 graus na escala Richter) atingiu o Nordeste do Japão, provocando uma das maiores catástrofes da história.


A usina de Fukushima, uma das regiões mais afetadas pelos abalos sísmicos e tsunami, perdeu três dos seis reatores nucleares, ocorrendo um desastre nuclear. Foram mais de 20 mil vítimas, entre mortos e desaparecidos. No Brasil, as notícias da tragédia chegaram nas primeiras horas da manhã daquela sexta-feira, causando apreensão e preocupação de mogianos que tinham parentes no Japão, mas que não conseguiam comunicação porque muitos telefones e energia elétrica haviam sido cortados.


Hoje, um ano depois, a preocupação de muitos mogianos ainda continua. Não apenas com o estado dos familiares que decidiram permanecer lá, mas também com a situação das vítimas, dos desabrigados, de como colaborar para a reconstrução das cidades afetadas. Segundo a tradutora Therezinha Manigami Terutika, biritibana, mas há 15 anos morando em Shizuoka, a 600 quilômetros do epicentro do terremoto, a reconstrução do Japão tem sido lenta nesses últimos doze meses e a falta de condições e de infraestruturas adequadas dificultam a vida dos sobreviventes.


"Nas cidades mais próximas de Fukushima, a economia ainda está em dificuldades. Muitos produtores rurais e pescadores não conseguem comercializar seus produtos por conta do receio de consumidores da radiação, e têm de recorrer a outros setores de trabalho para não passar fome. Contudo, há um fator positivo que é a solidariedade. Muitos Estados produzem mais e enviam o excesso dos alimentos ou até doação de dinheiro para estas regiões. Os japoneses estão se ajudando. Eu mesma estou pensando em ser voluntária", conta. 
Segundo ela, entre abril e setembro passado, houve racionamento de energia em todo país. "Era feito um rodízio entre as províncias e Estados, mesmo nas regiões que não foram afetadas, para garantir abastecimento em todo o país. A colaboração foi tanta que, hoje, todos conseguem conviver bem", diz. 
Therezinha diz que recebe muitas ligações de brasileiros em busca de notícias de parentes. 
Em Fukushima 
O aposentado Tomoshiro Kojima, de 78 anos, morador da Ponte Grande, tem dois irmãos, além de sobrinhos, que enfrentaram dificuldades de sustento durante o ano passado já que residem em Fukushima, local da tragédia. "Eles trabalham com gado leiteiro e ficaram sem vender nada por meses. Aliás, por conta do risco de radiação, eles tiveram de jogar fora tudo o que era produzido. Foram tempos difíceis, mas parece que agora as coisas estão melhorando", relata ele, informando que frequentemente os parentes são submetidos a exames médicos para confirmar que não tiveram sido afetados pela radiação da usina nucelar. "Até agora, está tudo bem", afirma. 
Voluntariado
Jacqueline Komura, 23, filha do vereador Pedro Komura, embarcou para o Japão uma semana depois da tragédia. Ela foi para Tenri, na província de Nara, para estudar tenrikyo (religião japonesa que prega o Youkigurashi (Vida Plena de Alegria e Felicidade).Em conversa com o pai, ela relatou o anseio de ser voluntária e ajudar os desabrigados. Destacou a garra do povo japonês em reconstruir as cidades. "Há muita coisa pronta e muito a ser feito. E ela quer colaborar de alguma forma. Isto me deixa feliz", diz o vereador.


Fonte:Mogi News

Nova lei


Limpeza de terrenos sujos sofrerá atraso
Prefeitura ainda vai contratar a empresa que fará o serviço. Depois, a conta vai para o dono da área
Jamile Santana
Da Reportagem Local
Erick Paiatto

Terrenos e calçadas com mato alto deverão ser limpos pela empresa que ainda será contratada
A Prefeitura de Mogi das Cruzes deve publicar nos próximos dias o edital de contratação da empresa que fará a limpeza dos terrenos e manutenção das calçadas no município. A prestação do serviço, no entanto, não poderá atender todas as áreas do município, já que alguns terrenos são cercados por muros e portões, o que impede a entrada dos profissionais que executam a limpeza. A previsão é de que o serviço comece após 90 dias da abertura da licitação. 
De acordo com o secretário municipal de Gestão, Marcos Regueiro, a iniciativa pioneira na cidade exigiu um processo cuidadoso na elaboração do edital. "Neste momento, o edital está sendo revisto pela Procuradoria Jurídica da Prefeitura, numa das últimas etapas antes da abertura da licitação. Foi preciso pesquisar bastante porque, na prática, a administração municipal vai entrar em um imóvel particular. É claro que isso também só será feito em terrenos onde há acesso. Aqueles que têm muros e portões, totalmente fechados, não poderão receber o serviço da Prefeitura", explicou. 
Na prática, a administração municipal vai limpar os terrenos que precisam ser capinados, cujos donos já foram notificados e não executaram o serviço. A manutenção de calçadas também está prevista. Depois, o dono da área será cobrado pela Prefeitura. 
A mudança na relação de prestação de serviço entre administração pública e cidadão foi possível através da Lei 45/2011, que deu à Prefeitura mais autonomia. Pela lei anterior, a 4.630, de 1997, a administração não tinha este direito, sobrando apenas ferramentas como notificar e multar. 
A lei que mais gerou receita aos cofres públicos em 2011 foi a que regulamenta a limpeza e capinação dos terrenos. Foram 1.919 notificações a proprietários mogianos, ou seja, avisos de que o terreno precisava ser limpo. Destes, 317 acabaram multados, já que não atenderam à determinação da lei. Cada autuação é de R$ 4.342,40. A soma das autuações de 2011 resultou no recolhimento de R$ 1.467.963,60, o valor mais alto em comparação às demais leis fiscalizadas no período.


Fonte:Mogi News

Educação em Casa Pais devem prestar atenção aos sinais de agressividade


Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Erick Paiatto

Psicóloga dá dicas sobre comportamentos agressivos nos filhos
Os constantes casos que chegam à tona sobre os acidentes envolvendo crianças e adolescente tem chamado a atenção de pais. O comportamento rebelde dos jovens e a falta de limites parecem ser mais comuns. Para especialistas, a predisposição genética e principalmente o meio ambiente, influenciam no comportamento dos adolescentes e os condicionam a cometer ações indiscriminadas. Os pais devem ficar atentos ao comportamento das crianças e em casos mais graves, buscar ajuda médica e psicológica para saber lidar com os filhos.


Um dos casos mais recentes de acidente envolvendo um adolescente foi registrado em Bertioga, no último dia 18 de fevereiro, quando um garoto de 13 anos dirigiu um jet sky que atropelou e matou a menina, Grazielly de Almeida Lames, de 3 anos na praia de Guaratuba. Agora, a equipe do advogado de defesa da família da garota, José Beraldo, pediu que a Polícia Civil solicite um relatório sobre o comportamento do jovem para o condomínio de luxo onde ele mora. 
O Mogi News ouviu a psicóloga Marjori Lotufo para traçar um perfil dos jovens que apresentam rebeldia ou comportamentos "sem limites". "A geração que está nascendo, está mais inteligente e os pais não estão sabendo lidar com ela. Está sendo um confronto de duas culturas, aonde o pai e a mãe vem de uma educação mais agressiva e punitiva. Hoje os pais querem oferecer aquilo que não tiveram, usam as coisas materiais como forma de substituir a presença paterna, por causa da ausência durante o dia", explicou.


A psicóloga esclareceu que a cabeça de uma criança funciona como uma esponja que absorve tudo a sua volta, tanto as coisas boas, quanto as ruins. Ela afirmou que o meio ambiente é um dos principais responsáveis por formar o caráter e o comportamento dos filhos. "A criança vai bater em todo mundo, vai ser agressiva ou rebelde. Isso é resultado, muitas vezes de tudo o que ela absorveu. A maneira estressada e de rebeldia é para chamar atenção", acrescentou.


Sobre o acidente envolvendo o adolescente que dirigia o jet ski, Marjori afirmou que um adolescente de 13 anos não tem a capacidade cognitiva para compreender o que ocorreu de fato. Segundo ela, ele tem consciência do que fez, mas sua reação dependerá da influência dos adultos. "Este trauma será para as duas famílias. Este garoto ficará marcado para sempre por matar uma criança sem ter a intenção, ele pode sofrer ainda um transtorno pós-traumático", observou. Marjori avaliou ainda que o relatório sobre o comportamento do jovem deve ser realizado por profissionais especializados. 


Fonte:Mogi News

Creches Prefeitura faz nova triagem de vagas


O nome da criança é repassado para a creche, que entrará em contato com a mãe para efetivar a inscrição
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho

Maria Geny: ajuste fino
Para preencher o total de vagas remanescentes para as creches da cidade, a Secretaria Municipal de Educação dará início amanhã à segunda fase do processo de triagem das famílias que se inscreveram na segunda chamada para as oportunidades ainda existentes. Até o momento, 420 das 879 vagas foram preenchidas. O balanço pode sofrer alterações, uma vez que as mães precisam confirmar a matrícula indo até a creche. 
O nome da criança é repassado para a unidade educacional que entrará em contato com as mães para efetivar a inscrição. Os pais devem aguardar que as escolas ou creches entrem em contato por telefone. Com base nos dados repassados na sexta-feira, ainda estão em aberto 459 oportunidades.


Na segunda etapa que entrará em vigor, o critério de seleção passa a dar prioridade para o endereço do trabalho da mãe. Na primeira fase, a análise principal era o local onde a família morava. A menor renda per capita e crianças em situação de vulnerabilidade social também são informações avaliadas no momento da triagem.


Segundo a secretária municipal de Educação, Maria Geny Borges Ávila Horle, até o fim da semana que vem todas as matrículas deverão estar preenchidas. Ela explicou que, caso o número total de oportunidades não seja alcançado nesta segunda fase de seleção, ainda haverá a realização de uma terceira e última etapa de seleção.


"Se for necessário, funcionárias da Secretaria de Educação do município ligarão para cada mãe que inscreveu os filhos na segunda chamada e indicarão algumas unidades, mesmo não sendo aquelas próximas da casa ou do trabalho", explicou Maria Geny. "Este é o ajuste fino que o prefeito (Marco Bertaiolli, do PSD) tanto fala", destacou a secretária. 
A Prefeitura de Mogi colocou em prática um grande investimento na ampliação do atendimento à educação infantil. O resultado, até o momento, foi o atendimento a 3,6 mil crianças em diversos bairros. Outras 11 creches estão em construção e deverão ser inauguradas até agosto deste ano, beneficiando mais de 1,7 mil crianças.


Com o pacote de expansão de creches, cresceu o atendimento à educação infantil em Mogi e pela primeira vez a cidade teve um maior número de vagas em aberto do que crianças aguardando na lista de espera. Para preenchê-las, foi aberta uma segunda chamada de inscrições. Em apenas uma semana, 1.457 famílias foram inscritas.


Fonte:Mogi News

Assistência Social Fórum quer república para jovens carentes


Serviço da Assistência Social já existente em cidades com menor porte que Mogi prepara o jovem para a vida após ele completar os 18 anos
Noemia Alves
Da Reportagem Local
Erick Paiatto

Integrantes do Fórum Municipal da Criança e Adolescente se reuniram na Câmara de Mogi para discutir a criação de uma república
Integrantes do Fórum Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente ameaçam recorrer à Justiça para garantir que o poder público implante um centro de atendimento social aos adolescentes carentes. O grupo, formado em sua maioria por integrantes da sociedade civil como psicólogas, assistentes sociais, advogadas além de conselheiras tutelares reivindica a implantação de uma "república", um serviço de alta complexidade da Assistência Social que prepara o jovem para via independente, após completar 18 anos e de ter passado vários anos e uma casa abrigo. Atualmente, segundo levantamento feito por representantes dos conselhos tutelares da cidade, existem 26 adolescentes distribuídos em cinco abrigos que estão nessas condições. "Muita gente pode pensar que não, mas trata-se de algo muito preocupante. Os abrigos ficam por muitos anos com crianças e adolescentes, que ao completarem 18 anos, têm de ser obrigados a seguir o próprio rumo, sem eira nem beira, isto é, sem qualquer tipo de preparo ou orientação para se autossustentar. Existem políticas e equipamentos para atender esses adolescentes, em outras cidades bem menores que Mogi e com demanda bem menor", destacou uma das integrantes do grupo, a psicóloga e ex-presidente do Conselho Tutelar de Mogi das Cruzes, Mônica Marques dos Santos. 
Ontem, ela e outras dez mulheres e homens, que participam do grupo de discussão em redes sociais da Internet se encontraram, pela segunda vez no ano, na Câmara Municipal para traçar estratégias a fim de pressionar o poder público a investir neste e outros serviços para o bem-estar da criança e do adolescente. Mônica citou o caso ocorrido no município, de um adolescente que se tornou um morador de rua porque saiu de um abrigo ao completar 18 anos, e não tinha para onde ir.


A decisão unânime do grupo de recorrer à Defensoria Pública decorre, segundo as integrantes, da falta de ação do Conselho Municipal de Defesa da Criança e Adolescente (CMDCA). "Por pelo menos três vezes tentamos inserir o tema, em pauta das reuniões do conselho para que o problema fosse levado ao prefeito (Marco Bertaiolli - PSD). A mais recente, no mês passado, o pedido foi encaminhado de um ofício pedindo urgência na discussão. Nada foi dedicido. Agora não nos resta outra alternativa que solicitar novamente esta discussão no CMDCA, mas também à Defensoria Pública e Ministério Público para que, se necessário, ingressem contra uma ação contra administração municipal para se posicionar sobre o assunto´, relata a advogada Hebe Amaral. Representantes do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente estiveram na Câmara ontem, mas não se manifestaram sobre este assunto. 
Outra discussão colocada na pauta de ontem foi a necessidade de serviços, no município, de assistência às crianças e adolescentes dependentes de álcool e drogas, o chamado CAPS-AD. "Hoje, o município ´exporta´ os casos mais graves. Isto é, pagam para tratamento e internação em clínicas de outros municípios e que não têm um acompanhamento de parentes ou dos Conselhos Tutelares. Isso não pode continuar assim", reforça Mônica Marques.


Fonte:Mogi News

Mais de mil dekasseguis retornaram ao Alto Tietê


Daniel Carvalho

Nakayama: "Brasileiros estão voltando, falta trabalho lá"
De acordo com o presidente do Centro Esportivo Bunkyo, Kiyoji Nakayama, mais de mil brasileiros que trabalhavam no Japão retornaram para suas respectivas cidades no Alto Tietê nos últimos 12 meses. Na avaliação dele, o motivo para o regresso, quase que em massa, dos chamados dekasseguis, não foi apenas o terremoto seguido de tsunami que atingiu a encosta Nordeste do Japão, mas sim, o princípio da crise econômica vivenciada no país. 
"O desemprego em alguns setores é alto e onde há trabalho, não existe horas-extras. Para a maioria dos brasileiros, isso não compensa, porque o custo de vida no Japão é muito alto e eles querem fazer um ´pé de meia´ antes de voltar", conta Nakayama. O mogiano Claudio Ikemori, 36 anos, decidiu arriscar a sorte e viajar para o Japão alguns dias depois da tragédia para trabalhar como operador de máquina em uma fábrica de autopeças, na cidade de Nagoya. 
Contudo, após permanecer dez meses no Japão, decidiu retornar a Mogi e ficar com a esposa e os filhos no distrito de Quatinga. 
"No início não tivemos problemas, já que o tsunami afetou uma região muito distante de onde eu estava. Na verdade, era tanto trabalho, mais de 12 horas diárias, que eu mal conseguia acompanhar as notícias na televisão. Contudo, do meio do ano passado para cá, foi implantado um racionamento de energia e também mudança de horários na empresa, que ao fim do mês, o salário já não era tão atrativo. Além de que os contratos com as empreiteiras são de três meses, e que podem ser renovados. Antes era um prazo maior. Então, preferi voltar para ficar com a família e tentar outro trabalho", disse Claudio que já foi trabalhar no Japão, em três oportunidades. 
Dados da embaixada do Brasil no Japão apontam que 254 mil brasileiros vivem no país e há registro de poucos na área afetada, cerca de 17 mil. De Mogi, segundo estimativas do Bunkyo são entre 5 a 6 mil mogianos. (N.A.)


Fonte:Mogi News

Metalúrgico


Divulgação



O novo secretário estadual do Emprego e Relações do Trabalho, Carlos Andreu Ortiz, também diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, é bem conhecido na cidade. 
Porta de fábrica
Ortiz, que foi empossado na última sexta-feira no cargo, pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), já frequentou as portas de fábricas de várias empresas e indústrias metalúrgicas em Mogi durante a campanha salarial, greves e paralisações. 
Militante 
Ortiz é sindicalista há 35 anos e já foi inclusive presidente do Dieese, órgão de pesquisa e estatística de maior credibilidade do País. É também o presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical. 


Fonte:Mogi News

Convites


Divulgação

Os católicos de Mogi e região já estão se movimentando para a posse do bispo dom Airton José dos Santos como arcebispo metropolitano de Campinas no próximo dia 15 de abril.
Campinas
A celebração será realizada na Igreja Nossa Senhora Auxiliadora (rua Baronesa Geraldo de Resende, 330), às 10 horas. Dom Airton tomará posse como o quinto arcebispo de Campinas.


Fonte:Mogi News

Caravana


Daniel Carvalho


A grande expectativa desta semana é com os rumos da discussão envolvendo a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo sobre a situação do Hospital do Câncer Flávio Isaías Rodrigues.


Depoimento
Aproximadamente cem pacientes e amigos vão engrossar a caravana de Mogi para São Paulo para manifestar apoio ao médico na Assembleia. O hospital está até disponibilizando vans para levar jornalistas. 
SUS
O depoimento dele será na terça-feira, a partir das 13h30. O hospital corre o risco de ser descredenciado pelo governo estadual pela suspeita de desvio de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). A unidade atende as redes pública e particular.


Esclarecimentos
A direção do Hospital do Câncer já afirmou que não cometeu qualquer tipo de irregularidade ou fraude ao SUS e ressalta que esta será uma excelente oportunidade para esclarecer a situação aos deputados. O convite foi feito pela própria Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa.


Fonte:Mogi News