Mogi perde R$ 800 mil com faltas
SÁB, 27 DE JUNHO DE 2015 00:00
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Ao apresentar números do Hospital de Braz Cubas, Marco Bertaiolli destacou a necessidade de conter as faltas a consultas mensais / Foto: Jonny Ueda
Oitocentos mil reais por mês. Esse é o prejuízo estimado pela Secretaria Municipal de Saúde em decorrência das faltas de pacientes nas consultas agendadas e dos exames laboratoriais cujos resultados não são retirados. A redução do índice de absenteísmo, que hoje varia de 20% a 25%, é um dos desafios da área da saúde que o Município ainda enfrenta, inclusive no Hospital Municipal Prefeito Waldemar Costa Filho, que completa um ano de funcionamento na próxima terça-feira, com a marca de 220 mil atendimentos realizados. Ontem, o prefeito Marco Bertaiolli (PSD) apresentou um balanço da atuação do hospital neste primeiro ano e falou dos problemas gerados pelas faltas.
“Continuamos a desperdiçar de 20% a 25% das consultas marcadas simplesmente porque os pacientes marcam e não comparecem. Agora tem um outro número que é de chorar. Dos 110 mil exames que são feitos no Laboratório Municipal, que é do Albert Einstein, 20% deles não são retirados. O paciente não retorna para buscar”, lamentou o prefeito, ao ressaltar que o combate ao absenteísmo é uma luta de conscientização que Mogi tem de fazer. “Chegamos ao refinamento de mandar SMS para o celular do paciente que tem um horário marcado para não deixá-lo perder a consulta. Olha que ponto a saúde está de avanço e evolução. A saúde pública de Mogi tem muito o que melhorar, e esse é o nosso trabalho, mas comparada ao oferecido por outros municípios, do porte de Mogi, a nossa é uma das melhores do Brasil hoje”, acredita Bertaiolli.
Por mês, a rede pública municipal realiza cerca de 100 mil atendimentos. A média de faltas é de sete mil consultas, o que soma um prejuízo da ordem de R$ 700 mil. No Laboratório de Exames, 20% dos resultados não são retirados pelos pacientes, o que representa um prejuízo de R$ 100 mil, totalizando R$ 800 mil ao todo. “Desperdiça o exame e deixa passar a oportunidade de um diagnóstico mais rápido”, observa o secretário municipal de Saúde, Marcello Cusatis. “Além disso, no caso das consultas, esse paciente que falta depois acaba indo procurar o pronto-atendimento”, acrescenta, ao citar como motivos das faltas o esquecimento e o descaso com a saúde. (Mara Flôres).
Fonte:O Diário de Mogi
sábado, 27 de junho de 2015
Alckmin assegura que obra depende de ‘raspa do tacho’
Alckmin assegura que obra depende de ‘raspa do tacho’
SÁB, 27 DE JUNHO DE 2015 00:00
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Governador Geraldo Alckmin inaugurou o Trecho Leste do Rodoanel Mário Covas, ontem, em Itaquaquecetuba / Foto: Edson Martins
Tão esperada pela população do Alto Tietê, a duplicação do trecho final da Mogi-Dutra, até Arujá, dependerá da “raspa do fundo do tacho”, segundo admitiu, ontem (26), o governador Geraldo Alckmin (PSDB). Sem recursos, não há previsão para que a obra seja iniciada.
“Estamos fechando a engenharia financeira porque não tem pedágio ali, não é[estrada] concessionada. Ou seja, usa o tesouro do Estado e estamos raspando o fundo do tacho para ver se conseguimos começar a obra”, explicou o tucano.
Segundo projeto do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) há previsão da duplicação da pista do km 32 ao km 39; melhorias na sinalização; implantação de dois viadutos no km 32,3 e km 32,9 e a implantação de passarelas nos kms 33,5, 35,23, 35,2, 37,97 e 38,8. O orçamento previsto é de R$ 149 milhões. (Sabrina Pacca)
Fonte:O Diário de Mogi
SÁB, 27 DE JUNHO DE 2015 00:00
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Governador Geraldo Alckmin inaugurou o Trecho Leste do Rodoanel Mário Covas, ontem, em Itaquaquecetuba / Foto: Edson Martins
Tão esperada pela população do Alto Tietê, a duplicação do trecho final da Mogi-Dutra, até Arujá, dependerá da “raspa do fundo do tacho”, segundo admitiu, ontem (26), o governador Geraldo Alckmin (PSDB). Sem recursos, não há previsão para que a obra seja iniciada.
“Estamos fechando a engenharia financeira porque não tem pedágio ali, não é[estrada] concessionada. Ou seja, usa o tesouro do Estado e estamos raspando o fundo do tacho para ver se conseguimos começar a obra”, explicou o tucano.
Segundo projeto do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) há previsão da duplicação da pista do km 32 ao km 39; melhorias na sinalização; implantação de dois viadutos no km 32,3 e km 32,9 e a implantação de passarelas nos kms 33,5, 35,23, 35,2, 37,97 e 38,8. O orçamento previsto é de R$ 149 milhões. (Sabrina Pacca)
Fonte:O Diário de Mogi
Crosp combate venda de aparelhos falsos
Crosp combate venda de aparelhos falsos
SEX, 26 DE JUNHO DE 2015 12:12
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Presidente do Conselho, Caaudio Miyake afirma que o problema é antigo, mas que precisa de atenção contínua / Foto: Arquivo
Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) realiza uma campanha para combater o uso inadvertido de aparelhos ortodônticos para fins estéticos, de origem duvidosa, sem o devido acompanhamento profissional, principalmente por jovens que desconhecem os riscos desta prática. “O problema não é novo, mas requer nossa atenção e ações de forma contínua”, afirma o vereador e presidente da entidade, Claudio Miyake (PSDB).
O tema principal da campanha é “a moda passa, o prejuízo fica”. Jornais da capital e do interior do Estado de São Paulo, TV (nos trens do Metrô e terminais de ônibus), veículos online (inclusive canais de vídeo), relógios de rua e rádios trazem a mensagem. “É fundamental que os cirurgiões-dentistas, as escolas e os profissionais de saúde em geral também transfiram aos jovens informações sobre os riscos de uso de aparelhos ortodônticos estéticos sem o acompanhamento de um profissional da Odontologia habilitado para essa especialidade”, diz Miyake.
A perda de dentes, perda óssea, retração de gengiva, alergias e outros males irreversíveis podem ser causados, comprometendo seriamente, e em muitos casos, definitivamente, a saúde das pessoas. O problemanão se restringe aos aparelhos.
Ciente de que esse comércio livre facilita a atividade irregular, a entidade trabalha junto aos governos – na esfera municipal, estadual e federal – para que sejam adotadas medidas capazes de reverter o quadro. “A campanha é mais um reforço, pois o problema é recorrente e preocupante”. Com a campanha, o Crosp deseja enfatizar, também, a necessidade da manutenção periódica do aparelho ortodôntico, por profissional habilitado e inscrito no Conselho Regional de Odontologia de seu estado.
Artefatos como fios de vassoura, supercola, fios trançados inadequadamente para “personalizar” os aparelhos ortodônticos são alguns dos relatos que a entidade tem recebidos dos cirurgiões-dentistas e profissionais de saúde bucal. São “produtos” sem garantias de biossegurança e podem produzir efeitos tóxicos e mesmo infecções relacionadas à contaminação do material e/ou método de colocação.
Fonte:O Diário de Mogi
SEX, 26 DE JUNHO DE 2015 12:12
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Presidente do Conselho, Caaudio Miyake afirma que o problema é antigo, mas que precisa de atenção contínua / Foto: Arquivo
Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) realiza uma campanha para combater o uso inadvertido de aparelhos ortodônticos para fins estéticos, de origem duvidosa, sem o devido acompanhamento profissional, principalmente por jovens que desconhecem os riscos desta prática. “O problema não é novo, mas requer nossa atenção e ações de forma contínua”, afirma o vereador e presidente da entidade, Claudio Miyake (PSDB).
O tema principal da campanha é “a moda passa, o prejuízo fica”. Jornais da capital e do interior do Estado de São Paulo, TV (nos trens do Metrô e terminais de ônibus), veículos online (inclusive canais de vídeo), relógios de rua e rádios trazem a mensagem. “É fundamental que os cirurgiões-dentistas, as escolas e os profissionais de saúde em geral também transfiram aos jovens informações sobre os riscos de uso de aparelhos ortodônticos estéticos sem o acompanhamento de um profissional da Odontologia habilitado para essa especialidade”, diz Miyake.
A perda de dentes, perda óssea, retração de gengiva, alergias e outros males irreversíveis podem ser causados, comprometendo seriamente, e em muitos casos, definitivamente, a saúde das pessoas. O problemanão se restringe aos aparelhos.
Ciente de que esse comércio livre facilita a atividade irregular, a entidade trabalha junto aos governos – na esfera municipal, estadual e federal – para que sejam adotadas medidas capazes de reverter o quadro. “A campanha é mais um reforço, pois o problema é recorrente e preocupante”. Com a campanha, o Crosp deseja enfatizar, também, a necessidade da manutenção periódica do aparelho ortodôntico, por profissional habilitado e inscrito no Conselho Regional de Odontologia de seu estado.
Artefatos como fios de vassoura, supercola, fios trançados inadequadamente para “personalizar” os aparelhos ortodônticos são alguns dos relatos que a entidade tem recebidos dos cirurgiões-dentistas e profissionais de saúde bucal. São “produtos” sem garantias de biossegurança e podem produzir efeitos tóxicos e mesmo infecções relacionadas à contaminação do material e/ou método de colocação.
Fonte:O Diário de Mogi
Guararema é melhor local para se viver na Região
Guararema é melhor local para se viver na Região
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Guararema tem bons índices de riqueza e escolaridade / Foto: Arquivo
Guararema é a cidade do Alto Tietê com o melhor desempenho no Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS), que avalia a qualidade de vida nos municípios paulistas e fornece subsídios para as políticas públicas, a partir dos indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade. Os dados, referentes ao ano de 2012 e divulgados ontem (25) pela Fundação Seade, mostram que Guararema é a mais bem avaliada nas três áreas entre as 10 cidades da Região. Isoladamente, ela também tem a melhor posição no ranking da riqueza, enquanto Salesópolis tem o melhor índice de longevidade e, Santa Isabel, o de escolaridade.
A metodologia empregada agrupa os municípios em cinco grupos: 1, que reúne aqueles com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade; 2, bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais; 3, baixos níveis de riqueza, mas bons indicadores de longevidade e escolaridade; 4, baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios; 5, índices baixos de riqueza, longevidade e escolaridade.
Os dados de 2012, fruto do trabalho da Fundação Seade em parceria com a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, revelam que a maioria das cidades da Região se divide entre os Grupos 2 e 4. Arujá, Mogi das Cruzes e Suzano estão bem posicionadas quanto à riqueza, mas tem deficiências na longevidade ou na escolaridade. Já Biritiba Mirim, Poá e Salesópolis estão entre aqueles que possuem baixos índices de riqueza e níveis de longevidade e escolaridade também abaixo da média. Salesópolis, no caso, perdeu posições no item longevidade, em razão, entre outras coisas, da mortalidade infantil, mas é a mais bem colocada no ranking estadual entre as cidades da Região.
No Grupo 5, que reúne as piores avaliações e baixos desempenhos nos indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade, estão duas cidades do Alto Tietê: Ferraz de Vasconcelos e Itaquaquecetuba. Em relação a 2010, as duas cidades perderam posições no ranking da riqueza e da longevidade, e subiram alguns pontos na escolaridade, mas os índices permanecem abaixo da média estadual. (Mara Flôres)
Fonte:O Diário de Mogi
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Guararema tem bons índices de riqueza e escolaridade / Foto: Arquivo
Guararema é a cidade do Alto Tietê com o melhor desempenho no Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS), que avalia a qualidade de vida nos municípios paulistas e fornece subsídios para as políticas públicas, a partir dos indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade. Os dados, referentes ao ano de 2012 e divulgados ontem (25) pela Fundação Seade, mostram que Guararema é a mais bem avaliada nas três áreas entre as 10 cidades da Região. Isoladamente, ela também tem a melhor posição no ranking da riqueza, enquanto Salesópolis tem o melhor índice de longevidade e, Santa Isabel, o de escolaridade.
A metodologia empregada agrupa os municípios em cinco grupos: 1, que reúne aqueles com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade; 2, bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais; 3, baixos níveis de riqueza, mas bons indicadores de longevidade e escolaridade; 4, baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios; 5, índices baixos de riqueza, longevidade e escolaridade.
Os dados de 2012, fruto do trabalho da Fundação Seade em parceria com a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, revelam que a maioria das cidades da Região se divide entre os Grupos 2 e 4. Arujá, Mogi das Cruzes e Suzano estão bem posicionadas quanto à riqueza, mas tem deficiências na longevidade ou na escolaridade. Já Biritiba Mirim, Poá e Salesópolis estão entre aqueles que possuem baixos índices de riqueza e níveis de longevidade e escolaridade também abaixo da média. Salesópolis, no caso, perdeu posições no item longevidade, em razão, entre outras coisas, da mortalidade infantil, mas é a mais bem colocada no ranking estadual entre as cidades da Região.
No Grupo 5, que reúne as piores avaliações e baixos desempenhos nos indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade, estão duas cidades do Alto Tietê: Ferraz de Vasconcelos e Itaquaquecetuba. Em relação a 2010, as duas cidades perderam posições no ranking da riqueza e da longevidade, e subiram alguns pontos na escolaridade, mas os índices permanecem abaixo da média estadual. (Mara Flôres)
Fonte:O Diário de Mogi
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