domingo, 10 de julho de 2011

Social:Wilson Toledo

fotos: Paula Moura

O início da vida a dois
Sempre bem-vindos em sociedade e ótimas companhias, Penha e Henrique Borenstein circularam entre os mais de 460 convidados do casamento de Isabela Lunardi Câmara e Fabrício Pereira Pinto. E não foi apenas o tradicional casal mogiano que não passou despercebido durante a boda, celebrada na Igreja Presbiteriana de Formosa, em Mogi das Cruzes. Tanto é verdade que, hoje, compartilho mais algumas fotos da troca de alianças entre a filha do advogado Olavo Aparecido D Arruda Câmara e sua Maria Aparecida e do querido casal de Ferraz de Vasconcelos Luiza Carlos e Maria Aparecida Pinto. Algumas imagens, inclusive, foram garantidas momentos após o tão sonhado "sim" da advogada e do engenheiro, na festa que os recém-casados ofereceram no Salão Social do Clube de Campo de Mogi das Cruzes, sob os acordes da assessora de eventos Fernanda Valente. E olha que, quem compareceu surpreendeu-se, pois tudo por lá estava impecável, a começar pelo menu, by Buffet Sushi Nomura.

Meire e Wagner Ojima comparecem à boda

Os queridos Alcídes e Eloísa Spitti

Marco e Regina Zatsuga circulam pelo Salão Social do Clube de Campo de Mogi das Cruzes

Cida e José Maria Marangoni não passam despercebidos

Oliveiro Vaz e Cristina Lunardi prestigiam a festa

O click especial de Marilei Schiavi e Rafael Soares

O vereador Nabil Nahi Safiti e a mulher, Marilda

Emília Letícia Rodrigues e o marido, Flávio Isaías Rodrigues

Ainda por lá, Poliana e Yasmin Moraes




Na telinha 
A cobertura da "2ª Uma Noite em Hollywood - A Calçada da Fama", já está no ar pelo "Mix Mogi News". O programa da TV Mogi News pode ser conferido nos canais 3 e 10 de Net hoje, às 8h30, às 17 horas e às 23h30, amanhã, às 7h30, às 11 horas e às 23h30; na terça-feira, às 8h30, às 10h30, às 16h30 e às 20 horas; na quarta, às 7 e às 9 horas e às 17h30; e na quinta-feira, às 2 e às 8 horas e às 19h30. Assista também no www.tvmoginews.com.br
fotos: Fernanda Geggus

Sabor oriental
Instalado há nove anos no distrito de Brás Cubas, o Noborisushi, do querido Nelson Shoiti Irei, oferece uma grande variedade de pratos típicos da terra do sol nascente e ótimas opções para saborear nestes dias mais frios. Por lá, é possível apreciar legumes refogados no capricho (com direito a um tempero que só o restaurante mogiano tem), peixe assado (atum branco e anchova), yakissoba, sukiyaki, frango xadrez, guioza, harumaki, tempurá e deliciosos temakis - de diversos sabores e cores. Além do requintado cardápio, o endereço gastronômico tem como cartão de visitas a sua estrutura, que abriga três aconchegantes ambientes: na parte superior, o salão de eventos; no térreo, o espaço que atende os clientes ao método à la carte; e o ozashiki, uma sala VIP coberta de tatame que até nos faz pensar que estamos no Japão, de tão bem decorada e charmosa que é. Com o pequeno Carlos Eduardo Kanashiro à tira-colo, Ricardo Kanashiro e Thaisa Yamasaki esticaram até o estabelecimento noite dessas. Se o leitor ficou com água na boca, fica o convite. O Noborisushi funciona de terça-feira a domingo, das 11h30 
às 15 horas e das 18h30 às 23 horas

Rafael Toscano e Bianca Amabis apreciam o cardápio oriental

Danielly Mello Freire e Marcelo Arruda

Os simpáticos Alfredo Oye e Jéssica Maehara

Fábio Moraes Prado e Thamiris Cristina Guarinho Silva

Anotada, ainda, a presença de Rosemeire e Roberto Mello Freire

Cláudio Roberto divide a cena com Roberta Moretti
Aniversariantes
Antônio Lino da Silva, José Salvarani Júnior, Maria Carolina Cagno Ferreira, Marisa 
Bráulio Costa e Nabil Francisco de Moraes. 


Amanhã
Aquio Nagoshi Mantoku, Carlos Eduardo do Amaral Gennari, Edson José Andreucci, Maria Inez Monagatti e Araújo, Nélson Hiroshi Fujita, Oscarlina Anwender e Sônia Michi Konno Hiroyama.
Divulgação

Futuro profissional
A Escola Técnica Mogiana (ETM) está oferecendo 30% 
de desconto para quem se matricular até dia 31 de julho em um dos seus 13 cursos, entre técnicos e profissionalizantes, como Estética, Radiologia e Farmácia. Contato: 4727-7782.
Divulgação

Festival de fondue


Não deixe de experimentar os foundues do Encontro Restaurante, em Mogi das Cruzes. Tem de frango, de queijo com pimenta verde, de quatro queijos e o de chocolate com frutas. A cumbuca sai a partir de R$ 39. Contato: 4796-4577.


Fonte:Mogi News

Social: Silene da Cunha Pinto

                                            CIRCUITO

     Terezinha e José Carlos Miller da Silveira




      Augusto e Sonia Girotto      



Beto Silveira, Gláucia Ribeiro, Lolo Silveira e José Roberto Diniz
10.jul.2011
Comemoração especialíssima


José Carlos Miller da Silveira, o Tuta, comemorou os seus bem vividos 80 anos, durante uma gostosa festa articulada pelos filhos Beto, Sonia e Lolo, no bonito espaço da Led, na semana passada. Ao lado da mulher Terezinha, ele foi cercado pelo carinho de toda a família e dos amigos de longa data, em noite das mais agradáveis. Na coluna de hoje, alguns flashes desta comemoração especialíssima


Nova Loja


A partir do próximo dia 29, o Mogi Shopping passa a contar com a nova loja da Contém 1g, que abre suas portas sob o comando de Sabrina Medeiros, para criar, ensinar a usar e comercializar maquiagens surpreendentes. Neste novo espaço, as consumidoras terão à disposição a consultoria de vendedoras, maquiadoras profissionais e especialistas em beleza feminina.




 Na Praça


Na Praça Oswaldo Cruz, a cantora mogiana Aline Chiaradia e o Trio de Chorões se apresentam às 16 horas dentro da programação do Festival de Inverno.


Cerejeira


Organizada pela Associação Cultural Suzanense, com apoio da Prefeitura de Suzano, será encerrada hoje a 26ª Festa da Cerejeira - Sakura Matsuri, realizada na Associação Cultural Suzanense (Bunkyo), com shows e comidas típicas.




 Na Gyotoku


A Gyotoku reúne amigos, fornecedores, parceiros, familiares e funcionários no próximo dia 16 em sua tradicional festa julina. O animado arraial com comidas típicas, gincanas e quadrilha será montado em uma área da fábrica, localizada na Rua Baruel, em Suzano.


Fonte:O Diário de Mogi

Histórias do ex-prefeito Waldemar Costa Filho (VII)


O arquiteto Paulo Sérgio Pinhal escreve para contar a história por ele testemunhada no gabinete de Waldemar Costa Filho, já na década de 80: "Em um determinado dia da semana, ele atendia à população. Entravam de seis em seis pessoas e, na frente de todos, ele perguntava o que cada um queria. Era a forma de evitar que pedissem coisas que a lei proibia. Estava eu lá, entre os seis e o vereador da época, Edson Camillo, que tinha a missão de defender uma senhora aposentada, dona de uma única propriedade de esquina e que não tinha recursos para pagar o asfalto comunitário. O vereador usou todos os argumentos chamando para o bom senso do prefeito, mostrando documentos e articulando as dificuldades para o tal pagamento, quando o prefeito Waldemar, cortando o vereador, disparou:


‘Vereador, se a pessoa está precisando, por que o senhor mesmo não paga do seu bolso!?’.


‘Mas prefeito, eu não tenho esse dinheiro para pagar’, retrucou o vereador.


‘Não se preocupe vereador, eu lhe empresto o dinheiro e depois você me paga.’


Assistimos àquela cena e, com certeza, metade dos que lá estavam esperando desistiu de pedir alguma coisa a mais. Já o vereador saiu frustrado por não ter conseguido solucionar o problema da aposentada. Até hoje não sei se foi jogo de cena, ou se de fato a senhora aposentada pagou pelo asfalto", relembra Pinhal.


Negócios – 1


O megaempresário Fumio Horii irá transformar em dois condomínios horizontais o terreno com 7.200 m², de sua propriedade, localizado entre as ruas Francisco Assis Monteiro de Castro e De Colores, na Vila Oliveira. O amplo espaço abriga a casa onde já moraram o ex-prefeito Manoel Bezerra de Melo e o deputado federal Valdemar Costa Neto, além do próprio Horii.


Negócios – 2


Um dos condomínios, de elevado padrão, terá seis unidades de 350 m² cada uma e o outro terá 20, com 150 m² cada. Serão casas de excelente qualidade e, dentro dos próximos dias, já será possível saber quem irá executar a obra, mas já se sabe que as vendas ficarão por conta da Andreucci Imóveis, já que o corretor Roberto Escobar é pessoa de confiança do empresário.


Mogilar


Enquanto permanecem engavetados na Prefeitura de Mogi dois projetos elaborados por moradores do Mogilar para drenagem de córregos que passam pelas Ruas Casarejos e Avenida Prefeito Carlos Ferreira Lopes, o Município continua arcando com custos das constantes manutenção das ruas afetadas pela umidade dos cursos de água. "Ela não permite a fixação asfáltica e a via fica cheia de relevos e retalhada de reparos, não suportando o tráfego de caminhões e ônibus", afirma o líder comunitário José Arraes.


Dnit


Em meio a toda polêmica provocada pelas denúncias envolvendo órgãos ligados ao Ministério dos Transportes, um outro mogiano tem sido personagem de reportagens de jornais brasilienses. O ex-presidente do União FC, Frederico Augusto de Oliveira Dias, o Fred, que ganhou status de assessor de Controle Processual do Dnit, mesmo não constando no organograma funcional do órgão, foi indicado pelo deputado Costa Neto para selecionar contratos e convênios e encaminhar processos ao diretor geral, a quem é ligado. Virou figura importante na estratégia de ação do PR junto ao Ministério.


Fonte:O Diário de Mogi

PAC rende mais de 10 mil ações

SÃO PAULO


O governo federal bem que tentou blindar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para evitar atrasos no cronograma, mas não contou com milhares de processos judiciais no meio do caminho. Desde 2007, quando foi lançado como bandeira política do governo Lula e da atual presidente Dilma Rousseff, o programa acumula 10.619 ações judiciais e administrativas, segundo a Advocacia Geral da União (AGU).


Pelos dados do último balanço, divulgado no fim do ano passado, o PAC inclui cerca de 13 mil empreendimentos em várias áreas, como transportes, energia, saneamento básico, urbanismo e habitação. Na média, isso significaria dizer que as ações representam 80% dos projetos. Mas, na prática, algumas obras mais polêmicas somam dezenas de processos enquanto outras estão livres da enxurrada de questionamentos.


A maioria das ações envolve processos de desapropriação de áreas para a construção dos empreendimentos. Até junho, a briga entre proprietários de terras e governo somava 4.493 processos judiciais. "A fase de desapropriação é muito complicada. Os valores são sempre questionados", afirma o presidente do Sindicato da Arquitetura e da Engenharia (Sinaenco), José Alberto Viol.


Um exemplo famoso das dificuldades de desapropriação é a ferrovia Transnordestina, de 1.728 km, da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Nesse caso, o processo de discussão com os proprietários ficou sob responsabilidade dos Estados do Ceará, Pernambuco e Piauí. O caso foi tão complicado que atrasou em mais de um ano o cronograma da obra, prevista para ser concluída no ano passado.


A lista de questionamentos em relação aos projetos do PAC, no entanto, vai além das desapropriações. Inclui denúncias de irregularidades, disputas entre empresas que participam das licitações das obras e inconsistências nos editais de licitação. Envolve ainda questões ligadas aos impactos que o projeto causará ao meio ambiente e ao processo de licenciamento ambiental.


É o caso da ampliação e reforma do Aeroporto Internacional de Confins, em Minas Gerais, cujas obras foram suspensas a pedido do Ministério Público Federal. Em abril, a Justiça decidiu que o projeto apenas poderá ser iniciado quando a Infraero esclarecer todas as dúvidas ou fizer um estudo de impacto ambiental. Outros aeroportos estão parados por decisão judicial. O de Vitória teve as obras suspensas por determinação do Tribunal de Contas da União por causa de denúncia de superfaturamento.


Do ano passado até agora, esse tipo de questionamento, seja do Tribunal ou do Ministério Público, só aumentou. No período, o PAC ganhou 2.213 ações - crescimento de 26%. Nos dois primeiros anos do PAC, os questionamentos somavam 900 ações. De lá pra cá, os processos cresceram dez vezes.


Fonte:O Diário de Mogi

Brasil precisa alfabetizar 3,5 mi

RIO DE JANEIRO


Com 13,9 milhões de jovens, adultos e idosos que não sabem ler nem escrever - ou 9,6% da população de 15 anos ou mais, segundo o Censo 2010 -, o Brasil terá de dobrar o ritmo de queda do analfabetismo para cumprir a meta assumida perante a ONU de chegar à taxa de 6,7% em 2015.


Levada em conta a projeção do IBGE de que a população nessa faixa etária será de 154,9 milhões, o País deveria chegar a 2015 com 10,4 milhões de analfabetos. Em números absolutos, seria uma redução de 3,5 milhões em apenas cinco anos.


Entre 2000 e 2010, no entanto, o total de analfabetos caiu 2,3 milhões. Se o País repetir esse desempenho, a meta prometida pelo governo há 11 anos, durante conferência da Unesco, só será alcançada em 2020.


Uma das principais dificuldades na redução das taxas é que os piores índices de analfabetismo entre adultos estão concentrados na população idosa, de 60 anos ou mais, que tem grande dificuldade de aprendizado.


Apesar de iniciativas como o Alfabetização Solidária, do governo Fernando Henrique Cardoso, e o Brasil Alfabetizado, iniciado no governo Luiz Inácio Lula da Silva e mantido no governo Dilma Rousseff, a alfabetização de adultos e especialmente de idosos avança em ritmo lento.


Um em cada quatro brasileiros de 60 anos ou mais (26,6%) não sabe ler nem escrever. Em 2000, a taxa era de 35%. Em 1991, chegava a 44,2%.


"O Brasil terá de fazer um esforço grande para chegar à meta fixada com a Unesco. São os rincões do Norte e do Nordeste que mais contribuem para a taxa entre os adultos", explica Mozart Neves Ramos, ex-secretário de Educação de Pernambuco e hoje integrante do movimento Todos pela Educação.


Ele ressalta que outro fator que contribui para os altos índices de analfabetismo é um desânimo muito grande da população adulta que mora no campo em voltar à escola para aprender a ler e a escrever. "Para reduzir as taxas, é preciso o empenho direto dos prefeitos, a mobilização nas igrejas, campanhas permanentes nas rádios", diz.


Moradora de Maceió, Quitéria Batista voltou a estudar depois de adulta. "A gente morava na roça, não tinha escola por perto. Quem queria estudar tinha de pegar carona nos caminhões de cana, porque não existia transporte escolar", relata. "Por isso, só vim estudar depois de velha", brinca Quitéria, de 33 anos.




Analfabetismo


Os dados do Censo 2010 indicam melhores resultados na redução do analfabetismo entre as crianças de 10 a 14 anos. A taxa caiu de 7,3% em 2000 para 3,9% em 2010 (redução de 3,4 pontos porcentuais ou 46,5%). No entanto, ainda há 671 mil pessoas nessa faixa etária que não sabem ler nem escrever, quando o ideal é que, no máximo, aos 8 anos as crianças estejam alfabetizadas.


As informações do Censo mostram que, embora ainda pequeno, o número de municípios com 100% de alfabetizados com idades de 10 a 14 anos mais que dobrou em dez anos. E, das 77 cidades com índice zero de analfabetismo nessa faixa de idade, 29 estão no Rio Grande do Sul.


Os resultados positivos do Estado podem ser explicados por circunstâncias históricas, como a colonização europeia acompanhada de escolas religiosas, forte cultura comunitária, oferta adequada de transporte escolar e valorização do ensino por parte das famílias.


Barão, no Vale do Rio Caí, é um exemplo de município gaúcho que não tem analfabetos na faixa dos 10 aos 14 anos. "Os pais percebem que ninguém consegue emprego sem uma instrução razoável", afirma Sérgio Pedro Herbert, secretário municipal de Educação e Cultura.


O município tem 88% de suas famílias nas classes A, B e C e destina 28% de seu orçamento anual de R$ 10,4 milhões para a educação. A rede municipal tem 57 professores, que recebem R$ 830 por 22 horas semanais de aula. O número total de alunos é próximo de 900 e corresponde a menos do que atendem sozinhas algumas escolas de capitais.


O casal Rudinei e Clarice Griebeler estudou até a 5.ª série e quer ver os filhos irem além. "Incentivamos as crianças a estudar para que tenham um futuro melhor que o nosso", diz Clarice. "Não conheço ninguém que não vá à escola", relata Júnior Samuel Griebeler, de 10 anos.


Diretora da Escola Municipal de Ensino Fundamental Senhor do Bom Fim, Solange Kaefer Thomazel, confirma alguns fatores comuns a todas as escolas de Barão que acabam fazendo a diferença. A comunidade é muito ativa - seja para organizar festas, para ajudar a escola ou mandar os filhos às aulas.


Mas os dados do IBGE indicam como é difícil, até mesmo para esses municípios, manter o índice de analfabetismo zerado. De 33, apenas 8 cidades que tinham todas as crianças alfabetizadas em 2000 se mantiveram na lista dez anos depois.


Presidente do Instituto do Trabalho e Sociedade do Rio de Janeiro (Iets), o professor e pesquisador Simon Schwartzman diz que "o analfabetismo extremo está ficando para trás. O tema agora é a qualidade da alfabetização, é o aluno entender o que lê".


Fonte:O Diário de Mogi

Alto Tietê totaliza 630 mil negros

Alexandre Barreira


A população total dos 10 municípios do Alto Tietê é de 1,4 milhão de pessoas, de acordo com o Censo Demográfico 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado no início deste mês. Os dados apontam que 43,7% deste total, ou seja, 630 mil pessoas, são negras - o IBGE considera que pessoas pretas e pardas fazem parte do contingente de indivíduos negros no País.


Os municípios do Alto Tietê que contam com o maior índice percentual de pessoas negras em sua população, segundo o Censo 2010, são Itaquaquecetuba, que tem 181.253 negros, o que corresponde a 56,33% da população total do município, que é de 321.770 habitantes; e Ferraz de Vasconcelos, com 86.475 negros - a quarta colocada no número geral -, mas em termos de representatividade, indica 51,38% do total de 168.306 habitantes.


Mogi das Cruzes conta com uma população negra formada por 133.434 pessoas, o que representa 34,41% da população total do Município, que é de 387.779 habitantes.


A cidade que tem a menor população negra no Alto Tietê, conforme pesquisa do IBGE, é Salesópolis, com 2.961 pessoas, representando 18,94% da população total.


O município com o maior número de negros em São Paulo, de acordo com o IBGE, é Iporanga, com 74% do total de habitantes (4.299), o que representa 3.181 pessoas.




Economia


Segundo dados oficiais do IBGE, este grande número de pessoas negras nestes municípios está associado diretamente à pobreza. Em uma segunda pesquisa do órgão, Itaquaquecetuba apresenta o maior índice percentual de domicílios com renda mensal per capita de até um quarto (1/4) do salário mínimo, o que corresponde a R$ 127,50. A pesquisa indica que 6,64% dos domicílios de Itaquá se encaixam neste perfil. A cidade ocupa a 54ª colocação em todo o Estado de São Paulo, que é liderado por Itapirapuã Paulista, no extremo oeste do território estadual, com 22,35% do domicílios que convivem com uma renda familiar baixíssima.


Ferraz de Vasconcelos está em segundo lugar na Região do Alto Tietê neste quesito, com 4,88% dos domicílios, nos quais a renda per capita está na faixa dos R$ 127,50 mensais.


Mogi das Cruzes ocupa a sexta posição regional, com 4,04% de domicílios com renda per capita de ¼ do salário mínimo por mês.


No outro extremo da tabela, a ligação entre pobreza e o alto número da população negra é mais real. Dos municípios considerados pobres do Alto Tietê, Itaquaquecetuba é o que tem a menor participação na pesquisa que aponta as classes de rendimento mensal domiciliar per capita de cinco ou mais salários mínimos, que parte de R$ 2,5 mil mensais. O índice da cidade comandada pelo prefeito Armando Tavares Filho, o Armando da Farmácia (PR), é de 0,81%. Ferraz de Vasconcelos, do prefeito Jorge Abissamra (PSB), vem logo em seguida, com apenas 0,78% de domicílios cuja a renda per capita é igual ou superior a cinco salários mínimos.


Mogi das Cruzes, neste segmento da pesquisa, pode ser considerada uma das mais ricas da Região, com índice de 5,87% de domicílios nos quais a renda familiar per capita ultrapassa os cinco salários mínimos, de acordo com o levantamento do IBGE.


A cidade com maior representatividade nesta faixa de renda em todo o Estado de São Paulo é Santana do Parnaíba, com 19,12% de seus domicílios com renda per capita acima dos R$ 2,5 mil, seguida de perto por São Caetano, com 18,14%.


Fonte:O Diário de Mogi

Deputados irão cobrar mais leitos

A Frente Parlamentar do Alto Tietê irá cobrar um posicionamento da Secretaria de Estado da Saúde sobre a falta de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em Mogi das Cruzes e Região. Ontem, o deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS) informou que, no ano passado, o ex-secretário da Pasta, Luiz Roberto Barradas Barata (já falecido), havia se comprometido a implantar mais 10 leitos deste tipo no Hospital Luzia de Pinho Melo, que atende pelo Sistema Único de Saúde. No entanto, segundo Gondim, com a mudança de secretário, não houve avanço nesta questão.


"Vou cobrar uma posição do secretário de Estado da Saúde, Giovanni Guido Cerri, porque este aumento de leitos de UTI no Luzia, sendo cinco para a cardiologia e cinco para a neurologia, já estava certo e acabou não acontecendo. Além disso, a Frente Parlamentar está fazendo um trabalho para conquistar vagas de Unidade de Terapia Intensiva na Região. Só para se ter uma ideia de como precisamos deste investimento, as cidades do Alto Tietê são cercadas por diversas rodovias e o número de acidentes, consequentemente, é grande, o que faz aumentar a utilização de vagas de UTI", exemplificou Gondim.


O deputado, que também é médico, explicou, ainda, os motivos pelos quais as Unidades de Terapia Intensiva são tão importantes. "Quando alguém precisa ser internado na UTI significa que seu estado de saúde é grave e o quanto antes ele conseguir um leito, maiores as chances de sobreviver. Essa história do Governo do Estado montar uma central para conseguir vagas de UTI em outras cidades, caso não haja no município em que o paciente se encontra, não é correta porque pode demorar e acabar prejudicando o doente", salientou o deputado.


No último mês de maio, um levantamento realizado pelas secretarias municipais de Saúde do Alto Tietê foi apresentado na primeira reunião da Frente Parlamentar em Apoio aos Municípios do Alto Tietê, realizada em Arujá.


O relatório de diagnóstico, que servirá de base para o plano de ação dos deputados estaduais que representam a Região, mostrou que o déficit de leitos hospitalares, tanto gerais, como de UTI, é fator alarmante. Os números apontam a necessidade de cerca de mais 900 leitos gerais (cirúrgico, clínico, obstétrico e pediátrico), com déficit de 52%, e de Unidade de Terapia Intensiva, com déficit de 42%. A falta de leitos de UTI atinge todas as áreas: adulto, pediátrico e neonatal.


Atento às questões colocadas pelos secretários, o deputado André do Prado (PR) enfatizou, na época, que os dados confirmam a realidade sobre a saúde e que iria marcar uma audiência com o secretário Cerri, para apresentar o balanço dos pontos problemáticos.


Dois meses depois, Prado ainda não conseguiu uma brecha na agenda do secretário para comunicar a necessidade dos municípios do Alto Tietê, apesar, segundo sua assessoria, de muita insistência. Então, há 10 dias, ele acabou levando o relatório para o coordenador estadual de regiões de Saúde de São Paulo, Affonso Viviani Júnior, que se comprometeu a estudar, ponto a ponto, as reivindicações dos municípios e encaminhar uma resposta até a semana que vem.


Fonte:O Diário de Mogi
Constrangimento
"Somos guardadores de carro e não flanelinhas"
Guilherme Bertti

Cláudio garante a ordem
O guardador de carros, como gosta de ser chamado, Cláudio Souza de Freitas, de 35 anos, trabalha no estacionamento público da cidade há mais de 26 anos. "Comecei a olhar carros com nove anos. Em determinados momentos da minha vida parei para exercer outras atividades, mas acabo voltando pra cá", disse Freitas. "Não somos flanelinhas ou flanelões. Nossa função é guardar os veículos, o que fazemos muito bem, tanto que há pessoas que deixam a chave no contato para que possamos estacionar da forma correta. Gente atrasada", brincou.


Freitas é o responsável por "coordenar" os guardadores que atuam no estacionamento público. "Para entrar aqui é preciso falar comigo. Não é qualquer um que chega e já vai abordando os motoristas. Preciso ver se ele serve pra coisa", contou. "Nos outros pontos eu não sei como funciona, mas aqui não tem bagunça", garantiu. De moenda em moeda, ele consegue R$ 50 por dia. Os colegas dele também têm este faturamento. "Juntamos tudo e dividimos no final".


Morador da Vila Natal, Freitas é um exemplo da questão social que envolve os flanelões. O trabalho de olhar automóveis se estende de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas. "Sou casado e pai de um filho de 14 anos. Nos finais de semana ajudo minha mulher a limpar túmulos no cemitério São Salvador. Não tenho uma vida fácil, mas graças a Deus vivo bem. Porém, trocaria essas duas atividades por um emprego fixo", frisou.


"Às vezes, a polícia chega e não nos deixa trabalhar. Eles pedem pra gente circular. Tento explicar que ninguém é obrigado a dar nada, mas para evitar confusão acabo saindo, para voltar algumas horas depois", contou.


Ele detalhou como deve ocorrer a abordagem. "Chego e dou um bom dia ou boa tarde e logo em seguida pergunto se posso dar uma olhadinha. Se a pessoas concordar tudo bem, caso contrário, sem problema. No momento em que o motorista volta, chego perto e sem falar nada a pessoa já dá umas moedinhas. Por fim, ajudo a sair", narrou Freitas.




Regulamentação
Outras cidades já desenvolveram projetos que regulamentam a atividade. Em Taubaté, os vereadores discutem, a possibilidade de incluir no cadastro de flanelinhas pessoas que já cumpriram pena, como forma de ressocialização. Entre as mudanças em debate estão a de autorizar que os flanelinhas não atuem nos locais em que há Zona Azul. Eles são identificados por coletes e crachás. 
Já o projeto implantado em Caraguatatuba chega ao ponto de hoje contar com uma Associação de Guardadores de Carro. A associação é frequentemente procurada por empresários que contratam os guardadores para trabalhar durante festas e eventos. A própria Igreja Católica buscou associados para prestar serviços durante festas e teve resultados positivos, a queda no número de roubo de carros. Entidades como o Sebrae ajudam na capacitação dos associados. Para se cadastrar é preciso atender alguns requisitos: morar no município há três anos, ser um chefe de família ou aposentado ou portador de deficiência física. (C.L.)


Fonte:Mogi News

O que fazer? Solução viável é a regularização

Adriano Vaccari

Tobias: tema polêmico
O presidente da Comissão de Transportes e Segurança Pública da Câmara Municipal, Expedito Ubiratan Tobias (PR), e o secretário municipal de Segurança, Eli Nepomuceno, têm avaliações semelhantes sobre como resolver o problema causado pelos flanelões: acham que a solução mais viável seria a regulamentação.


Depois de destacar que não há nenhum projeto ou estudo em andamento, Nepomuceno ressaltou que a "situação é muito delicada", uma vez que há comerciantes, além de muitas outras pessoas, favoráveis à atuação dos guardadores de carro. "Não se trata de uma solução simples. Há componentes sociais envolvidos nesta discussão", afirmou.


Ele também sugeriu que a pessoa que se sentiu constrangida ou extorquida deve entrar em contato com a Polícia Militar. "Já tivemos conversa com o comando da PM para dar um rápido atendimento a esse tipo de denúncia", afirmou.


Tobias define o assunto flanelões como "polêmico". "Acredito que o cadastramento destas pessoas na Prefeitura seria uma forma de monitorar a conduta e, consequentemente, oferecer os benefícios de uma regulamentação", disse o vereador, que também não estuda apresentar um anteprojeto neste sentido. O cadastramento, segundo Tobias, serviria para definir áreas de atuação e horário de trabalho. (C.L.)


Fonte:Mogi News

Canudos Casa para alugar é problema para moradores que deixam Canudos

Aquecimento imobiliário dificulta acesso à moradia por aqueles que precisam deixar as residências devido às obras
Larissa Almeida
Da Reportagem Local
Fotos: Jorge Moraes

Benedita: "Um quarto por R$ 350", reclamou
As famílias que precisam deixar suas casas, por causa das obras de canalização do córrego dos Canudos, no distrito de Brás Cubas, estão encontrando dificuldades em alugar residências, devido ao alto valor dos aluguéis em Mogi. A Prefeitura é a responsável por pagar o aluguel das residências locadas pelas famílias, oferecendo o chamado aluguel solidário, no valor de R$ 540. 
O problema é que algumas pessoas reclamam por não conseguirem arrumar uma casa boa para alugar, pois um imóvel com dois quartos já custa mais que o valor oferecido pela Prefeitura. A dona de casa Benedita Ribeiro, 52, disse que a única casa que encontrou tem apenas um cômodo. "Está muito caro, o cômodo que vou morar, inclusive, não tem lavanderia. É apenas um quarto que custa R$ 350. Uma casa maior é mais que R$ 500", disse. 
A vendedora autônoma Cláudia Cristina Aparecida de Faria, 39, saiu ontem de sua casa, que fica às margens do córrego. 
Ela demorou a alugar um imóvel e agora torce para que sua filha, que está na mesma situação de ter de deixar a residência, encontre uma casa logo. Sua filha, além de estar à procura de uma residência que se encaixe ao aluguel solidário, precisa de um imóvel que fique perto da escola que a neta de Cláudia frequenta. 
Depois de dois meses, o soldador Geraldo Borges, 53, conseguiu alugar um imóvel. "Foi uma dificuldade, porque em Mogi é muito caro alugar casa com um valor de até R$ 540", afirmou Borges. 
O torneiro mecânico Gilvan dos Santos, 66, contou que o imóvel encontrado por ele vai ficar pronto daqui um mês, porque está em reforma e sua única alternativa é esperar a residência ficar pronta, pois as outras opções são mais caras. 
Santos ressaltou ainda que muitos proprietários aproveitam a situação para aumentar o valor do aluguel das casas, já que a procura por imóveis está grande. 


Casas
De acordo com a proprietária de uma imobiliária de Mogi Maria Estela Martins Faria, alugar uma casa simples, com dois dormitórios em um bairro afastado do centro custa, no mínimo, R$ 600. Uma residência com três quartos, o valor é a partir de R$ 900. 
Na região central, o aluguel de uma casa gira em torno de R$ 1,2 mil e R$ 1,5 mil. "Não tem casa boa no valor de R$ 540", esclareceu Maria Estela, que ainda ressaltou que alugar um apartamento também não compensa, porque além do aluguel, tem o valor docondomínio.






Prefeitura 
Segundo a Assessoria de Imprensa da Prefeitura, atualmente 129 famílias recebem o aluguel solidário. O benefício é destinado às pessoas que foram retiradas de áreas de risco pela Prefeitura de Mogi das Cruzes e aguardam a entrega de unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida, tendo em vista que todos foram inscritos no programa. 
O aluguel solidário é um instrumento que auxilia essas famílias enquanto as novas moradias não ficam prontas. Por enquanto, não há previsão de revisão no valor do aluguel solidário.


Fonte:Mogi News

Obras:Valorização de imóveis pode chegar a 30% com hospital em Brás Cubas

Investimentos no distrito começam a refletir no preço e na escassez de empreendimentos para venda e locação
Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Divulgação

Preço do metro quadrado em Brás Cubas deve ficar mais caro por causa dos investimentos que o distrito vem recebendo
A pedra fundamental do Hospital Municipal Waldemar Costa Filho, no distrito de Brás Cubas, foi lançada há duas semanas e as obras já começaram. No terreno que terá 7.950,10 metros quadrados de área construída, está em processo a implantação do canteiro de obras e o início da terraplanagem que deve ser concluída em 30 dias. A previsão é que em agosto o alicerce seja iniciado. No momento, trabalham no empreendimento 15 operários, mas esse número deve chegar a 200 homens quando a construção estiver em seu auge. As informações são da Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura de Mogi. 
Com esta e outras construções que estão em andamento no distrito a tendência é que os imóveis da área tenham uma valorização em torno de 30%. O grande número de investimentos que estão sendo despejados na região já começa a ter reflexo nos preços dos imóveis tanto para a venda quanto para a locação. A dificuldade de encontrar casas para alugar ou comprar também já começou a ser sentida.


Segundo o delegado municipal do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci) de Mogi das Cruzes, Joaquim Carlos Paixão, a procura por imóveis no bairro está desenfreada. "O preço tanto para venda e locação está alto. Está havendo a falta de imóveis disponíveis na área central. Quem tem, está segurando. A procura que já existia se acelerou depois do lançamento da pedra fundamental do hospital de Brás Cubas", explicou.


A valorização dos imóveis da região deve atrair mais compradores e pessoas interessadas. "A tendência é valorizar todo o bairro, pois ele já tem uma boa estrutura. O preço do metro quadrado deve aumentar também", afirmou o subdelegado regional do Creci do Alto Tietê, Roberto Najar. 
A expectativa é que os imóveis que servem para locação tenham um acréscimo de 10% em seu valor. "Dada à grande procura, os preços estão sendo reajustados. Um imóvel que custava R$ 190 mil agora está R$ 290. Muitas pessoas de fora estão buscando residências aqui. O hospital será um complexo grandioso que atrairá muita atenção, assim como a construção dos viadutos", assegurou Paixão, acrescentando que o contingente de trabalhadores das construções também tem agitado o mercado imobiliário.


Fonte:Mogi News

ACIDENTE: Trem da CPTM bate após falha em cancela

Motorista e passageiro ficaram gravemente feridos após composição atingir o veículo que trafegava pela passagem de nível em Brás Cubas
Leandro Dilon
Da Reportagem Local
Guilherme Bertti

O Fox que era conduzido por Genário Pereira Paches ficou destruído com a colisão
Um acidente envolvendo uma composição da Companhia Paulista de Trens Metropolitano (CPTM) e um carro de passeio terminou com dois homens gravemente feridos na madrugada de ontem no distrito de Brás Cubas. De acordo com relatos de testemunhas à polícia, por volta da meia-noite e meia, um Fox vermelho, de placas DXE 5076, trafegava pela avenida Valentina Mello Freire Borenstein. O motorista percebeu que a cancela da passagem entre os trilhos estava aberta e seguiu com o carro. No entanto, uma composição que vinha da Estação Brás Cubas no sentido centro de Mogi também atravessou a passagem de nível e acertou em cheio o automóvel. Genário Pereira Paches, de 34 anos, e André Luiz Tavares, de 28, que estavam o automóvel, sofreram vários ferimentos, tendo de ser socorridos ao hospital Luzia de Pinho Melo, no Mogilar. Uma terceira pessoa que também estava no carro não sofreu ferimentos. 
Nenhum passageiro do trem ficou ferido e a composição não foi danificada. O caso foi registrado no 2º Distrito Policial de Mogi como lesão corporal. 
Segundo apurou o Mogi News, estava não é a primeira vez que a cancela da passagem da CPTM apresenta problemas técnicos. Aliás, no ano passado, foram feitas matérias de atropelamentos naquela região. 






Falha
Ao Mogi News, Assessoria de Imprensa da CPTM garantiu que a cancela estava funcionando e deixou implícita a possibilidade de falha humana alegando que "quem opera o equipamento é um funcionário (guarda municipal) da Prefeitura. O secretário municipal de Segurança, Eli Nepomuceno, por sua vez descartou essa hipótese. "Fizemos uma avaliação preliminar que comprova falha técnica. Ao sair da estação de Brás Cubas em direção a Mogi o sinal luminoso e sonoro é emitido, antes da cancela deve funcionar. Entretanto, a cancela continuou aberta. Os dois guardas que estavam no local tentaram mover manualmente a cancela manual, mas não houve tempo hábil". 


Hospital 
Até o fechamento desta edição, o estado de saúde de André Luiz Tavares era considerado gravíssimo. Ele sofrera traumatismo craniano e estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital. Já Genário Pereira Paches estava estável.


Fonte:Mogi News