segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Líbio que mora em Goiânia aguarda na embaixada a queda de Kadhafi

Segundo Sadik Giamal, ele só deixa Brasília quando a guerra na Líbia acabar.
Ele já faz planos de voltar ao seu país, levando a esposa e os filhos.



 Líbio Sadik Giamal mora em Goiânia há 25 anos (Foto: Arquivo pessoal)
Líbio Sadik Giamal mora em Goiânia há 25 anos
(Foto: Arquivo pessoal)
“Só saio daqui quando Kadhafi sair do poder”, garante o cidadão líbio Sadik Giamal, de 53 anos, que há 25 anos mora em Goiânia e está acampado na embaixada da Líbia, em Brasília (DF), desde a última sexta-feira (19).
Ele faz parte do grupo de brasileiros que protestam em Brasília contra o governo de Muamar Kadhafi na Líbia. Em entrevista ao G1, na tarde desta segunda-feira (22), Sadik Giamal afirmou que a data do retorno para casa é incerta, já que ele está determinado a permanecer no local até a confirmação da queda do regime de Kadhafi. "Pode ser amanhã, semana que vem, no outro mês", ressalta.
Sadik Giamal nasceu em Misrata, capital financeira do país, uma das mais destruídas em função da guerra. Ele fugiu da Líbia para morar em Goiânia, em 1987, onde se casou com a goiana Vilma Carvalho e teve dois filhos, hoje estudantes. De acordo com ele, o principal motivo da mudança foi não concordar com o regime autoritário de Kadhafi, que há 42 anos controla o país.
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Para Sadik, o sentimento que descreve a tensão que ele sempre presenciou em seu país é o medo. "Eu sentia medo, não sabia se ía morrer. A gente ficava no meio da guerra. Era medo, só medo", conta o líbio.
Sadik lembra que um dos piores momentos vividos por ele enquanto ainda morava na Líbia, aos 18 anos, foi não poder ver a mãe. "Eu morava na capital Trípoli, para trabalhar, e minha mãe morava em Misrata. Eu não podia ver minha mãe. O exército de Kadhafi estava na rua. Não tinha como ir."
Em Goiânia, Sadik trabalhou como comerciante, à frente de uma padaria. Há alguns anos, vendeu o comércio e, em 2010, após ser encontrado por um dos irmãos pela internet, retornou à Líbia para trabalhar.
A esposa de Sadik, Vilma Carvalho, relata como foram os meses longe do marido: "No começo, a gente falava com ele normalmente, mas depois que a guerra começou nunca mais conseguimos ligar. Eu ligava para o chefe dele, em Portugal, e ele ligava para o 'Dik' (apelido de Sadik Giamal) na Líbia para pegar notícias para a gente. Quando ele ligava, nós ficávamos muito preocupados porque escutávamos o bombardeio no fundo".
Trabalho voluntário
Depois de ficar quase dez meses na Líbia, Sadik Giamal chegou a Goiânia no dia 7 de julho de 2011. Ele foi voluntário durante o período em que esteve em seu país e ajudou nos hospitais e na distribuição de comida para os que se envolveram na guerra.
O irmão mais velho morreu e os outros três são guerrilheiros. O pai dele, segundo Vilma, morreu no último dia 8, por falta de assitência médica - uma das consequências da guerra. Agora, a esperança de Sadik é que Muammar Kadhafi pague pelos crimes que cometeu e pelas mortes que causou.
Sonho de retorno
"É um sonho realizado. É um momento histórico. Quando isso acabar eu quero ficar com minha família. Vou voltar à Líbia para ver meus parentes. Vou refazer a vida", planeja Sadik esperançoso. Sadik revela ainda o sonho de levar os filhos para conhecer a Líbia: "Se Deus quiser, vou levá-los para conhecerem a avó. Eles só conhecem um tio, que veio aqui em 2008."
"O que o meu marido está sentindo é inimaginável, não dá nem para descrever. Ele esperava por isso há muitos anos", emociona-se Vilma.
O grupo de líbios agora acompanha de longe o desenrolar dos fatos e aguarda com a bandeira do Conselho Nacional de Transição - liderado pela oposição a Khadafi – hasteada em frente à embaixada.


Fonte:G1.com

Médica será avaliada por secretaria após fixar seringas em muro


Sindicância pode ser aberta, diz direção do hospital onde a mulher trabalha.
Responsável pelo condomínio informou que seringas foram retiradas.


A Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou nesta segunda-feira (22), por meio de nota, que a médica responsável por fixar seringas na grade de casa e escrever em um cartaz “Muro com sangue HIV positivo – não pule”, será encaminhada para avaliação clínica quando retornar às atividades no Hospital Regional do Paranoá.
Segundo a Secretaria de Saúde, a médica está em abono anual e retorna às atividades nesta terça-feira (23). De acordo com a Lei 1.303, o servidor tem direito a cinco dias de abono ao ano, quando não tiver mais de cinco faltas injustificadas no período de um ano.
A direção do Hospital Regional do Paranoá  informou que, caso a servidora tenha se apropriado de material que pertence à secretaria, será aberto um processo de sindicância para apurar os fatos.
A situação extrapola a capacidade do condomínio de notificá-la. É um assunto mais amplo, é uma ameaça à sociedade. Se uma pessoa portadora [do vírus HIV] vir uma coisa dessa no muro de uma casa, se torna algo constrangedor, é discriminatório"
Vera Barbieri, síndica do condomínio em que mora a médica
O Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF) afirmou, também por meio de nota, que irá apurar a ação da médica. Segundo o CRM, a médica poderá receber penalidade que pode ir desde a advertência à cassação do exercício profissional. O conselho adiantou que a atitude da médica apresentou indícios de infração ao Código de Ética Médica.
Para o presidente do CRM-DF, Iran Augusto Cardoso, se a ortopedista retirou as seringas do hospital, ela adquiriu inapropriadamente o material. Segundo Cardoso, ao expor as seringas, a médica colocou em risco a saúde dos moradores vizinhos.
A síndica do condomínio RK, Vera Barbieri, contou que as seringas foram retiradas da grade da casa da médica no sábado (20) à noite. No entanto, o cartaz que informa “Muro com sangue HIV positivo – não pule” continua no local. Ainda segundo a síndica, a médica teria colocado o material na grade na quinta-feira (18).
Vera afirmou que a Vigilância Sanitária foi acionada ainda no sábado, mas disse que não poderia fazer nada em relação ao assunto. Nesta segunda-feira, a Vigilância Sanitária solicitou que a síndica encaminhasse o nome completo da médica, para que ela possa ser responsabilizada.
Cartaz colado em grade de casa do condomínio RK, em Sobradinho, avisa sobre seringas que teriam sangue com HIV (Foto: Reprodução/TV Globo)
Cartaz colado em grade de casa do condomínio
RK, em Sobradinho, avisa sobre seringas que
teriam sangue com HIV
(Foto: Reprodução/TV Globo)
“Estamos agindo em termos administrativos. A Vigilância Sanitária disse que, para a conclusão dos encaminhamentos necessários ao caso, precisamos repassar os dados”, contou.
A síndica ainda informou que a médica foi notificada pelo condomínio no sábado e deverá pagar multa de R$ 180. “A moradora tem cinco dias para corrigir os problemas. Caso contrário, a multa poderá subir”, explicou Vera.
“A situação extrapola a capacidade do condomínio de notificá-la. É um assunto mais amplo, é uma ameaça à sociedade. Se uma pessoa portadora [do vírus HIV] vir uma coisa dessa no muro de uma casa, se torna algo constrangedor, é discriminatório”, completou a síndica.


Fonte:G1.com

Ministério da Saúde amplia tratamento para crianças com aids


 As crianças que vivem com aids no Brasil vão poder contar com novos tratamentos a partir da próxima semana. O Ministério da Saúde incluiu no esquema terapêutico de crianças e adolescentes o primeiro antirretroviral (ARV) incorporado ao SUS exclusivamente para esses pacientes, o tipranavir. A droga entra como opção mais confortável de medicação de 3ª linha, ou seja, moderna e indicada para vírus resistentes – a 1ª linha é composta por medicamentos mais usuais e utilizados em tratamentos iniciais. O tipranavir é também o primeiro medicamento de resgate, que auxilia quando não há resposta ao tratamento ou falha na terapia, adotado no país que poderá ser utilizado por menores de 6 anos de idade.


“Além de ampliar a qualidade de vida dessa população e proporcionar melhor adesão ao tratamento contra a doença, a medida atualiza o consenso pediátrico atual”, destaca o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Dirceu Greco. Farão parte das recomendações outras duas formulações (fosamprenavir solução oral e darunavir pediátrico). Em combinação com o ritonavir solução oral, estes medicamentos são potencializados e inibem a replicação do HIV, ajudando a reduzir a infecção das células saudáveis do organismo.


Até então, o esquema de resgate terapêutico de 3ª linha era feito com ARV indicados para adultos e utilizados por crianças como medida excepcional. Os menores de 5 anos e de baixo peso só tinham a opção do inibidor de protease (lopinavir/ritonavir), utilizado quando ocorria falha terapêutica com os medicamentos prescritos no tratamento inicial. Com uma formulação mais moderna, cada dose do fosamprenavir, por exemplo, representa ¼ do volume da dose do amprenavir, que será substituído.


Ao todo, o Ministério da Saúde oferece 13 drogas para crianças que desenvolveram a doença. Atualmente existem no Brasil 4.006 menores de 13 anos em tratamento, sendo que 186 deles estão utilizando medicamentos de 3ª linha. O orçamento para o acesso universal aos antirretrovirais no Brasil é da ordem de R$ 846,7 milhões e o investimento brasileiro em ARV para crianças é de R$ 9,7 milhões.


ORIENTAÇÃO


Médicos e farmacêuticos de Unidade de Dispensação de Medicamentos (UDM) dos serviços de saúde especializados em HIV/aids receberam nota técnica sobre os novos ARV. O documento traz informações de prazos de armazenamento e realização de testes de genotipagem para verificar a resistência do HIV e indicações de uso desses medicamentos no Brasil, para que o médico prescreva a melhor combinação de antirretrovirais para o paciente.


No texto, os médicos também são alertados a repassar aos pais e cuidadores de crianças com aids informações sobre como administrar as doses dos remédios. O frasco do ritonavir pode durar de três a seis meses e o curto período de validade (6 meses) se dá em decorrência da própria formulação do medicamento. Por esta razão, os usuários são orientados a retornar com o frasco do medicamento a cada consulta e retirada do ritonavir na UDM, para melhor controle do produto. A precaução é para evitar que a criança tome medicamento vencido.


http://www.dci.com.br/index.asp


Munição dá certeza de envolvimento de PMs em morte de juíza, diz coronel


Segundo jornal 'O Dia', balas pertencem a lote distribuído a 3 unidades da PM
O Coronel Mário Sérgio Duarte, comandante da Polícia Militar no Rio, afirmou nesta segunda-feira (22) que policiais militares participaram do assassinato da juíza Patrícia Acioli. "Esta notícia que nos chega de que munições utilizadas no crime pertecem a um lote da polícia militar nos dão a certeza de que houve a participação dos policiais militares, ainda que não na execução da juíza, mas no mínimo da preparação do crime ou alguma de suas fases," disse em entrevista à Globo News.


Segundo o jornal "O Dia" desta segunda, as balas usadas na morte da juíza pertencem a um lote de 10 mil projéteis vendido pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) à PM e teriam sido distribuídas para três unidades da PM, entre elas, o 7º BPM (São Gonçalo).


A juíza foi morta com 21 tiros no dia 12 de agosto, quando chegava em sua casa, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Ela trabalhava na 4º Vara Criminal de São Gonçalo, local onde fica um dos batalhões que teriam recebido a munição.


"Nós já trabalhávamos desde o primeiro momento com a hipótese, desde o início, da participação de policiais militares no crime, não estou falando exatamente da execução, do homicídio com a participação dos policiais no momento da execução da juíza," disse Mário Sérgio.


“O desvio da munição pode ter ocorrido não necessariamente do paiol, mas pode ter sido desviado pelo policial que recebeu aquela munição para uso”, disse o comandante. As informações são do G1.

Mogianos.... ALERTA: Tentativa de Assalto



Mogianos....


ALERTA: Tentativa de Assalto
Informo aos colaboradores que ao transitarem pela Rua David Bobrow, paralela a lateral da Indústria Placo, em direção ao viaduto da Avenida Henrique Peres sentido Braz Cubas, que atentem no trajeto ida/volta para qualquer tipo de movimentação estranha no período noturno até de manhã, onde vem ocorrendo várias situações de tentativas de assalto e algumas delas com êxito.
Os autores/meliantes dessas ocorrências, quando da vítima potencial estar transitando a pé, são abordadas próximo a subida do viaduto em frente ao núcleo habitacional que se formou ali no terreno.
Quando da vítima potencial estar transitando com veículo, os meliantes atiraram pedras contra o mesmo, onde o condutor no impulso de querer verificar o que aconteceu, estaciona seu carro e dá margem para êxito à ação do bandido.
Por se tratar de infratores menores de 18 anos e pela nova medida/política adotada por nossa Secretaria de Segurança do Estado de São Paulo, esses adolescentes são detidos e libertos após denúncia/Boletim de Ocorrência quando lavrado. Enfim, como não compete a nós legislar e sim cumprir as Leis, vamos nos ater em agir com prevenção.
Sem mais,


(encaminhado pelo responsável pela segurança de uma das empresas visinhas à Sercon)




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Com número 55, PSD de Kassab vai pedir hoje registro ao TSE



Com número 55, PSD de Kassab vai pedir hoje registro do partido ao TSE
Aliados do prefeito dizem ter 539 mil assinaturas; partido surge com 44 deputados e 2 senadores e 2 governadores


Diego Zanchetta - O Estado de S.Paulo
Com o número 55, o pedido de registro para o Partido Social Democrático (PSD) será protocolado hoje no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelos aliados do prefeito Gilberto Kassab, presidente da sigla. O secretário-geral da comissão provisória do PSD, Saulo Queiroz, afirmou ontem que o partido conseguiu 539 mil assinaturas, 47 mil a mais que o mínimo de 492 mil exigido para a obtenção do registro.


A nova legenda diz ter certificado as assinaturas em 22 Estados. No Maranhão, Pará, Amapá, Sergipe e Rio Grande do Sul, os aliados de Kassab não conseguiram assinaturas suficientes. "Não deu tempo de mobilizar as pessoas nesses Estados. Talvez em Sergipe ainda dê tempo até quarta-feira", disse Queiroz. "Juridicamente não existe mais problema algum. O atraso no registro ocorreu pela demora da análise das assinaturas nos cartórios País afora, não foi por causa de ações nos tribunais."


O TSE tem 15 dias para aceitar ou não o registro, e outras siglas, como o DEM, podem contestar o pedido em até três dias. Kassab espera que as filiações comecem na semana de 7 de setembro. Ao todo, o partido deve ter 44 deputados (seis de São Paulo), dois senadores, dois governadores e seis vice-governadores.


Estratégia.Segundo o deputado Guilherme Campos (SP), que será o líder da bancada do PSD na Câmara, a sigla quer ter candidaturas próprias nas principais metrópoles. "Está tudo certo para o registro amanhã (hoje), conseguimos mais de 500 mil assinaturas."


Kassab disse no sábado que o PSD deve disputar sua sucessão com candidatura própria, embora o próprio prefeito tenha incentivado o secretário Eduardo Jorge (PV) a disputar o cargo. "É prematuro falar nisso agora, mas tudo indica que o PSD terá candidatura própria (em São Paulo)", destacou, sem citar nomes.


O prefeito já vinha afirmando que a estratégia do novo partido é conquistar o maior número possível de prefeituras em 2012. Isso fortaleceria a sigla para as disputas à Presidência da República e ao governo de São Paulo em 2014. 


Fonte:O Estado de S.Paulo

Alckmin vê Dilma com maior poder de ''integração''


Alckmin vê Dilma com maior poder de 'integração'
Dias após aproximação entre presidente e tucanos despertar polêmica, governador destaca ''maturidade política'' na colaboração entre Estado e União


Francisco Carlos de Assis - O Estado de S.Paulo
AGÊNCIA ESTADO


As trocas de gentilezas entre a presidente Dilma Rousseff e tucanos como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, despertaram ciúmes tanto no PT como no PSDB, mas não se encerraram nos eventos de quinta e sexta-feira, quando os dois estiveram lado a lado. Em entrevista ao Estado, Alckmin reforçou a disposição de estreitar o relacionamento com o governo federal, no qual vê hoje maior capacidade de integração. "Nós precisamos estar cada vez mais unidos para implementarmos políticas sociais e descentralizadoras", afirmou o tucano.


Apesar de evitar comparações diretas entre a atual gestão e a do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Alckmin não economizou afagos a Dilma: "Eu diria que a presidente Dilma tem uma compreensão maior da importância de se ter uma integração, especialmente nas políticas públicas para a população", disse o governador.


Na quinta-feira, na cerimônia que formalizou a adesão do governo de São Paulo ao programa federal Brasil Sem Miséria, no Palácio dos Bandeirantes, Alckmin chegou a surpreender os próprios tucanos ao elogiar em seu discurso o "patriotismo, a generosidade e o espírito conciliador" de Dilma. Para o PSDB, porém, foi a própria presidente que deu início à distensão com os principais adversários do PT, nas comemorações dos 80 anos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em junho. Na ocasião, ela enviou a FHC uma carta repleta de elogios, atribuindo-lhe as qualidades de "acadêmico inovador", "político habilidoso" e "presidente que contribuiu decisivamente para a consolidação da estabilidade econômica".


Eficiência. Alckmin afirma que essa aproximação política traz benefícios para a população. "A marca característica da federação é a cooperação entre os entes federativos, então nós precisamos estar cada vez mais unidos", argumentou. "Quanto mais o governo federal se aproximar dos Estados, e os Estados se aproximarem dos municípios, mais a população ganha em eficiência."


Alckmin ressaltou já ter mostrado disposição de o Estado colaborar com o governo federal. "Eu disse que, desde o início (da gestão), a disposição de São Paulo era colaborar, porque isso é prova de maturidade política."


E defendeu a relação republicana entre as várias esferas de governo. "Você precisa separar disputas eleitorais, que são necessárias no regime democrático - é importante você ter partidos de oposição ao governo para assegurar a alternância no poder -, mas é preciso também ter o espírito republicano para, em todas as políticas públicas de interesse da população, trabalhar unidos." 


Fonte:O Estado de S.Paulo