quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A FORÇA DA COMUNIDADE EXIGINDO O CUMPRIMENTO DA LEI EM RESPEITO AO MEIO AMBIENTE

Editorial - DIÁRIO DO ALTO TIETÊ


Matéria publicada em 18/11/11
Olho Vivo
Cibelli Marthos
Triagem
O terreno do empresário José Cardoso Filho, o Zé Cardoso, na avenida Senador Roberto Simonsen, em Suzano, foi inspecionado pela Cetesb no dia 4. Segundo o órgão, a triagem da terra, exigida na última visita ao local, está sendo feita por dez pessoas.




Atrasado
Quanto à planta planialtimétrica solicitada pelo órgão em outubro, e da qual Zé Cardoso afirmou à reportagem do DAT não ter conhecimento, a Cetesb informou que a "Mineradora Caravelas protocolou no último dia 8 um levantamento topográfico".




Em análise
Segundo o órgão, "o documento, a princípio, corresponde ao tipo de informação que havia sido solicitada". A Cetesb informou ainda que o levantamento está sendo analisado pelo setor técnico da agência ambiental. O descarte de terra no local está embargado no momento.


Fonte:Gustavo Ferreira Ferreira

VAMOS MOBILIZAR SUZANO E ITAQUÁ RUMO AO SEGUNDO TURNO

DIÁRIO DO ALTO TIETÊ

Suzano

Matéria publicada em 18/11/11
POLÍTICA
Partidos se mobilizam por 2º turno em 2012
Jamile Santana
Da Redação
Definir como será a campanha de mobilização política para conseguir realizar o segundo turno nas eleições municipais de 2012 em Suzano e Itaquaquecetuba. Este é o objetivo da reunião marcada para hoje às 20 horas no diretório municipal do PSB, no Parque Maria Helena, em Suzano, onde políticos, advogados e representantes da sociedade civil vão decidir de que forma vão atrair os novos eleitores, para aumentar o eleitorado nestas duas cidades. 
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para a cidade ter a possibilidade de ter segundo turno, é necessário obter mais de 200 mil eleitores inscritos. Atualmente, Mogi das Cruzes é a única da região que conta com esta possibilidade, já que seu eleitorado é de 268.193 pessoas. 
Em Itaquaquecetuba, que possui 191.095, será necessário conseguir, pelo menos, 8.905 novos eleitores. Já em Suzano o desafio será maior: a cidade precisa de pelo menos 13.643. Para conseguir essa elevação, o grupo pretende mobilizar os jovens a partir de 16 anos, que possuem voto facultativo. "Também vamos atrás das pessoas que moram em regiões de divisa", explicou o advogado Gustavo Ferreira (PR), um dos organizadores da mobilização. 
Segundo o Censo Demográfico 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 19.392 jovens entre 15 e 17 anos se enquadram neste perfil de voto em Itaquaquecetuba, e 14.384 em Suzano.

Fonte:Gustavo Ferreira Ferreira

VAMOS LUTAR PELO MEIO AMBIENTE DE MOGI NÃO SER MAIS DEGRADADO É FORA LIXÃO.

MOGI NEWS


Cidade


Matéria publicada em 18/11/11
Não ao Lixão
Movimento critica a decisão do Estado de liberar audiência pública
Grupo contra o Lixão pretende retomar ações para também pressionar o secretário estadual Bruno Covas
Bras Santos
Da reportagem local
Daniel Carvalho


Movimento promete novos protestos como enterro simbólico do secretário estadual Bruno Covas
Representantes do Movimento Aterro Não reagiram com críticas às informações da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, divulgadas na edição de ontem do Mogi News, de que a Queiroz Galvão já pode solicitar, na secretaria e no Conselho Estadual do Meio Ambiente, data para a realização da audiência pública para a apresentação do projeto do aterro sanitário que a empreiteira quer instalar no Taboão. 
A secretaria, comandada por Bruno Covas, informou também que o relatório elaborado pela empresa Falcão Bauer, com vários argumentos técnicos contra a implantação do Lixão, foi anexado ao processo de licenciamento e que o parecer da Companhia Ambiental (Cetesb) sobre o documento só deve sair após a realização da audiência pública. Essa audiência chegou a ser marcada para julho desse ano, mas a Prefeitura de Mogi conseguiu suspendê-la por 90 dias (completados anteontem) exatamente para que a Secretaria Ambiental fizesse a análise e apresentasse um parecer para o estudo da Falcão Bauer. A administração do prefeito Marco Bertaiolli (PSD) esperava que, após a análise do documento, a Secretaria do Meio Ambiente decidisse pelo arquivamento em definitivo do licenciamento, o que sepultaria de vez a audiência. 
O advogado e ativista ambiental Gustavo Ferreira lembrou que o secretário Covas empenhou sua palavra ao prefeito de Mogi: "O secretário de Meio Ambiente se comprometeu em apresentar um parecer após a análise do relatório da Falcão Bauer e isso deve acontecer antes da audiência pública", argumentou Ferreira. 
"O estudo é bastante limitado e não contemplou aspectos importantes, como o risco que o aterro poderá causar à aviação. Já esperava que esse relatório não seria suficiente para arquivar o licenciamento ou barrar a audiência pública. Por outro lado, o nosso movimento está preparando um relatório mais consistente, que será usado no momento em que a cidade efetivamente tiver de barrar esse empreendimento", completou o advogado. 
Ele não descartou a possibilidade de voltar a promover enterros simbólicos de Bruno Covas como forma de forçar o Estado a manter a palavra 
Os ativistas Mário Berti e Silvio Marques também prometeram agitar. "O secretário deu a palavra de que o documento receberia um parecer antes da audiência pública. E o governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse à Imprensa que Mogi não terá um aterro", lembrou Berti. De acordo com Marques, a Secretaria Ambiental não poderá voltar atrás com a palavra dada sob pena de ter a imparcialidade e a isenção questionadas pela sociedade mogiana.


Fonte:  Gustavo Ferreira Ferreira

A PALAVRA DO SENHOR BRUNO COVAS TEM QUE SER CUMPRIDA - É LIXÃO NÃO EM MOGI.

DIÁRIO DO ALTO TIETÊ


Mogi


Matéria publicada em 18/11/11
Movimento promete mais ações contra audiência
Representantes não gostaram do Estado abrir espaço para a Queiroz Galvão pedir nova data
Bras Santos
Da Redação
Daniel Carvalho


Movimento: Entidade reclama do tratamento dado pelo secretário Bruno Covas ao documento da Prefeitura
Representantes do Movimento Aterro Não reagiram com críticas às informações da Secretaria Estadual do Meio Ambiente divulgadas na edição de ontem do Diario do Alto Tietê. Por meio da assessoria de imprensa, a pasta do secretário Bruno Covas, explicou que Queiroz Galvão já pode solicitar (no Conselho Estadual do Meio Ambiente, Consema) a data para a realização da audiência pública de apresentação do projeto do aterro sanitário que a empreiteira quer instalar no distrito industrial do Taboão. A secretaria comandada por Covas informou também que o relatório elaborado pelo grupo Falcão Bauer (com vários argumentos técnicos contra a implantação do depósito de lixo) foi anexado ao processo de licenciamento do aterro e que o parecer da Companhia Ambiental (Cetesb) sobre o documento (encomendado pela prefeitura a Falcão Bauer por R$ 79 mil) só deverá acontecer após a realização da audiência pública. 
Essa audiência chegou a ser marcada para setembro desse ano, mas a prefeitura de Mogi conseguiu suspendê-lo por 90 dias (completados anteontem) exatamente para que a Secretaria Ambiental fizesse a análise e apresentasse um parecer para o estudo da Falcão Bauer. 
A administração do prefeito Marco Bertaiolli (PSD) esperava que, após a análise do documento de R$ 79 mil, a Secretaria do Meio Ambiente decidisse pelo arquivamento em definitivo do licenciamento o que sepultaria de uma vez por todas a audiência. 
O advogado e ativista ambiental, Gustavo Ferreira, lembrou que o secretário Covas empenhou sua palavra ao prefeito de Mogi: "O secretário de Meio Ambiente se comprometeu em apresentar um parecer após a análise do relatório da Falcão Bauer e isso deve acontecer antes da audiência pública", argumentou Ferreira. Apesar disso, ele não reclamou da decisão da Secretaria Ambiental de "apenas" juntar o relatório da Falcão Bauer a papelada que trata do processo de licenciamento do aterro. 
"O estudo é bastante limitado e não contemplou aspectos importantes, como o risco que o aterro poderá causar à aviação. Já esperava que esse relatório não seria suficiente para arquivar o licenciamento ou barrar a audiência pública. Por outro lado o nosso movimento está preparando um relatório mais consistente que será usado no momento em que a cidade efetivamente tiver de barrar esse empreendimento", completou o advogado. 
Ele não descartou a possibilidade de voltar a promover enterros de Bruno Covas, como forma de forçar o Estado a manter a palavra.


O ativista Mario Berti também prometeu se movimentar contra a postura da Secretaria. "O secretário deu a palavra que o município receberia um parecer antes da audiência pública. E o governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse à imprensa que Mogi não terá um aterro", lembrou Berti


Fonte:Gustavo Ferreira Ferreira

RESPEITO AO MEIO AMBIENTE E UNIÃO DE TODAS AS FORÇAS DO BEM É MOGI SEM LIXÃO.

MOGI NEWS


Cidade


Matéria publicada em 18/11/11
Não ao Lixão
Diretor do Ciesp reprova degradação ambiental
Daniel Carvalho


Werner: apoio aos mogianos na luta contra o Lixão
O diretor regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e representante da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (por meio do Departamento de Ação Regional -Depar), Werner Stripecke, respondeu ontem aos questionamentos do pelo Mogi News sobre os danos ambientais causados no distrito industrial do Taboão pelas empresas de mineração ligadas ao empresário Raul Lerário, que é diretor-adjunto de Meio Ambiente da Fiesp em São Paulo. Lerário cedeu à empreiteira Queiroz Galvão uma área com dois milhões de metros quadrados para a implantação de um aterro sanitário regional, rechaçado pela população de Mogi.


"A direção do Ciesp Alto Tietê deixa claro, mais uma vez, que está irmanada com Mogi das Cruzes no movimento ´Aterro, Não!´. A entidade também não aprova qualquer forma de degradação ambiental e entende que quaisquer aspectos relacionados a esse assunto devem ser encaminhados às autoridades competentes nas emissões das licenças e nas fiscalizações", disse o diretor regional, por meio da Assessoria de Imprensa. Ainda de acordo com a assessoria, o novo diretor do Ciesp na região não pode se manifestar em nome da Fiesp e por esse motivo o comando da federação das indústrias na capital seria a entidade mais indicada para falar da contraditória situação de Lerário, que, ao mesmo tempo, é diretor de Meio Ambiente da Fiesp e promove a degradação ambiental na região do Taboão. 


São Paulo
A direção da Fiesp na capital já havia sido procurada pelo jornal. A Assessoria de Imprensa do presidente do sistema Fiesp/Ciesp, Paulo Skaf, informou apenas que Raul Lerário, e não a entidade, deveria se manifestar. Em rápida conversa por telefone na semana passada, Lerário se recusou a falar dos danos ambientais e das ações para a recuperação das áreas degradadas no Taboão: "Não tenho nada a declarar", disse o empresário. (B.S.)


Fonte:Gustavo Ferreira Ferreira

A POPULAÇÃO ESTÁ CADA VEZ UNIDA - FORA LIXÃO - MOGI QUER MAIS SAÚDE

ODIÁRIO DE MOGI


17.nov.2011 Redação
Estudo terá análise após audiência




Local Relatório sobre instalação de aterro sanitário no Taboão foi anexado ao processo de licenciamento
Júlia Guimarães




A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) não deverá emitir um parecer específico sobre o relatório elaborado pela empresa Falcão Bauer contra o aterro sanitário que a empreiteira Queiroz Galvão insiste em instalar em Mogi das Cruzes. O documento será apreciado de forma geral, como parte integrante do processo de licenciamento, apenas após a realização das audiências públicas.As informações foram enviadas ontem à Redação de


O Diário, por meio de nota da Assessoria de Imprensa. O cenário traçado pelo corpo técnico da Cetesb deixa o futuro do processo nas mãos do secretário Bruno Covas, que havia prometido uma resposta ao pedido do Município de arquivamento definitivo do processo. O prazo se esgotou na última terça-feira, mas o prefeito Marco Bertaiolli (PSD) ainda confia que Covas manterá sua palavra e que o relatório será analisado.


A nota encaminhada a


O Diário afirma que a Cetesb vai "agregar estudos, pareceres, resultados de audiências públicas, para fechar seu parecer técnico referente ao pedido de Licença Prévia (LP) do empreendimento e, em seguida, o submeterá à apreciação do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema)". O texto ainda faz referência à recente decisão do Tribunal de Justiça, que determinou o prosseguimento do processo, e afirma que o licenciamento "vai continuar normalmente em razão de não haver mais nenhum impedimento judicial". Este mesmo argumento vem sendo utilizado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente para manter a realização das audiências públicas sobre o projeto da empreiteira.


Na prática, a nota enviada pela Cetesb informa que o relatório da Falcão Bauer foi anexado ao processo de licenciamento, mas não receberá um parecer específico. O documento, que indicou uma série de vícios e omissões no processo, deverá contar apenas como mais um item a ser avaliado pela Cetesb no momento da análise do pedido de emissão da licença prévia do empreendimento, o que ocorrerá apenas após as audiências. As informações contrariam o posicionamento dado ao prefeito Marco Bertaiolli (PSD) pelo secretário Bruno Covas, durante reunião realizada em agosto deste ano, de que a Cidade receberia um posicionamento sobre o relatório em 90 dias. O prazo, que se esgotou na terça-feira, não foi cumprido. Bertaiolli voltou a afirmar ontem que confia no posicionamento do secretário Bruno Covas.


Mesmo com o prazo encerrado, ele declarou que ainda aguarda uma resposta do Estado sobre o relatório da Falcão Bauer. "O secretário combinou comigo que nós teremos essa resposta. Se não tivermos agora, se tivermos no ano que vem, desde que seja favorável a Mogi, não tem problema nenhum. Temos que aguardar a posição da Secretaria diante do relatório apresentado. É esta a palavra do secretário e é isso que nós vamos aguardar".


Fonte:Gustavo Ferreira Ferreira

VITÓRIA DA UNIÃO PELO RESPEITO AO POVO DE SUZANO E AO MEIO AMBIENTE

DIÁRIO DE SUZANO


Material da operação "bota fora" será descarregado em Itaquaquecetuba


Diário de Suzano ed.: 9050 - 17 de novembro de 2011




O despejo de terra decorrente das ampliações do Aeroporto de Guarulhos deixará de ocorrer em Suzano e irá para a cidade de Itaquaquecetuba. O motivo da mudança foram as condições do tráfego e a distância. No trecho que liga a área de descarga em Suzano será feita a restauração das vias.
Após inspeção feita por representantes da empresa de mineração Caravelas e membros do Exército, o trecho que faz ligação com a suposta área de descarrego será avaliado por equipes de topografia da Prefeitura de Suzano e da empresa mineradora. 
Em seguida, será encaminhado à Prefeitura para que seja efetivado ou não a possível licitação. Será contemplada parte da Avenida Brasil e Rua Senador Roberto Simonsen.
Segundo o representante do Exército na cidade, Coronel Osmar Araújo, a recuperação das vias é de suma importância para que o tráfego de caminhões flua bem. Ainda segundo ele, o motivo da mudança do local de despejo de terra foi também financeiro. “A economia é feita principalmente pelo tempo, aproveitamos muito mais despejando em Itaquá do que fazendo um percurso maior até Suzano”, complementa Araújo.
Até que as licenças municipais sejam emitidas e que todo o lixo seja removido do terreno, a empresa não poderá receber novamente nenhum caminhão com terra do aeroporto. 
Até o momento, as movimentações e serviços na área são decorrentes às necessidades de triagem, remoção e destinação do lixo que foi depositado. O prazo de licença para terraplanagem vence dia 20 deste mês, porém, os 30 dias para apresentação da documentação pode se estender além do proposto do Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC).


Fonte:Gustavo Ferreira Ferreira

A UNIÃO DO POVO DE MOGI E DE SUAS AUTORIDADES PELO MELHOR MEIO AMBIENTE

MOGI NEWS


Cidade


Matéria publicada em 17/11/11
Degradação ambiental
Comissão da Câmara vai cobrar a Cetesb sobre mineradoras de Lerário
Empresário cedeu cerca de dois milhões de metros quadrados para a implantação do aterro da Queiroz Galvão
Brás Santos
Da reportagem local
Maurício Sumiya


Degradação ambiental em áreas do distrito do Taboão vem se acentuando com atuação de empresas de extração de areia
A Comissão Permanente de Meio Ambiente da Câmara de Mogi das Cruzes pretende se movimentar em relação à degradação que as empresas de mineração (entre elas as do empresário Raul Ardito Lerário, que também cedeu cerca de dois milhões de metros quadrados para a implantação do aterro da Queiroz Galvão) estão causando no Taboão. 
A comissão, que também cuida de questões relacionadas ao urbanismo, obras e habitação no município, prometeu agir. O seu presidente, o engenheiro Jolindo Rennó Costa (PSDB), disse ontem ao jornal que pretende solicitar à regional de Mogi da Agência Ambiental (Cetesb) informações detalhadas sobre a atuação das empresas de mineração e os danos ambientais causados por essa atividade no distrito, que é considerado pela Prefeitura como fundamental para o desenvolvimento econômico da cidade. 
"Em nome da comissão, vamos encaminhar ofício para a Cetesb com pedido de informações sobre a atuação das mineradoras. Vamos aproveitar também para saber da Cetesb que tipo de licença foi solicitada e concedida às empresas ou ao Exército para o despejo de terra (retirada das obras de ampliação do aeroporto de Guarulhos) no distrito do Taboão", argumentou Rennó Costa. 
Ele não descartou a possibilidade de convocar o gerente regional da Cetesb, Edson Santos, para prestar esclarecimentos no Legislativo. O presidente da comissão de Meio Ambiente alertou ainda para a necessidade de a prefeitura de Mogi elaborar um Plano Diretor específico para o distrito do Taboão. Rennó observou que, se a área é tão importante para crescimento da cidade (como dizem lideranças políticas e da sociedade civil), é fundamental que o poder público e toda a população saiba quais são os problemas (e as possíveis soluções) e, principalmente, as vocações da região. 
O vereador comentou que a elaboração desse plano poderá ser solicitada ao prefeito Marco Bertaiolli (PSD) como parte de uma ação para recuperação das áreas degradadas e a preservação do distrito. 
No fim da tarde de ontem, a Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Mogi informou que a Secretaria Municipal de Segurança não emitiu nenhuma autorização para o despejo de terra no distrito do Taboão. E, por esse motivo, a operação seria irregular. Não foi revelado, entretanto, se o transporte de terra seria imediatamente proibido ou não pelo setor de fiscalização da Prefeitura.


Fonte:Gustavo Ferreira Ferreira

A BATALHA DO BEM COM O MAL CONTINUA. E CADA VEZ MOGI MAIS UNIDA.

MOGI NEWS


Mogi


Matéria publicada em 17/11/11
Aterro
Audiência do lixão da Queiroz Galvão já pode ser agendada
Basta que a empreiteira solicite uma data à Secretaria de Estado do Meio Ambiente para que evento ocorra
Bras Santos
De Mogi
Mauricio Sumiya


Taboão: Empreiteira quer instalar lixão no distrito industrial
A Secretaria do Estado do Meio Ambiente informou ontem que a audiência pública para apresentação do Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) do aterro sanitário que a empreiteira Queiroz Galvão quer instalar no distrito do Taboão, em Mogi das Cruzes, será marcada assim que a empreendedora ou mesmo um órgão público requisitar uma data no Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema).


A audiência, que chegou a ser marcada para setembro último, foi suspensa pelo secretário estadual Bruno Covas a pedido da Prefeitura de Mogi após a entrega do relatório elaborado pelo grupo Falcão Bauer (contratada pela prefeitura por R$ 79 mil) com argumentos técnicos que inviabilizariam a implantação do aterro de lixo.


A Secretaria Ambiental esclareceu que o documento de mais de 70 páginas recebeu tratamento protocolar e foi anexado ao processo de licenciamento do empreendimento. O parecer oficial da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) só será dado depois da audiência pública, segundo a assessoria de imprensa do secretário estadual Bruno Covas. O setor de comunicação não informou textualmente se o documento da Falcão Bauer já foi integralmente analisado, mas ressaltou que ele não está influenciando no andamento do processo de licenciamento e nem servirá de empecilho para a realização da audiência pública. 


Confiança
Na manhã de ontem, o prefeito Marco Bertaiolli (PSD) manifestou a sua confiança nas informações prestadas recentemente pelo secretário Bruno Covas: de que Mogi poderia receber até o final de 2011 um parecer oficial da Secretaria do Meio Ambiente sobre o documento elaborado pela Falcão Bauer.




Queiroz Galvão
O DAT encaminhou e-mail à assessoria de imprensa da empreiteira Queiroz Galvão com perguntas sobre a marcação de uma nova data para a audiência pública. Até o fechamento dessa edição a assessoria não se manifestou.

Fonte: Gustavo Ferreira Ferreira

Bueiros ecológicos são testados em São Paulo

Após os recentes dias de chuva do atual período de primavera-verão, a Prefeitura Municipal de São Paulo realizou a primeira manutenção dos Ecco Filtros, um novo sistema utilizado para coleta de resíduos sólidos urbanos, que está sendo testado em bueiros do Bairro de Pinheiros, na Zona Oeste da Capital. Implantados pela empresa Ecco Sustentável, os filtros compõem-se de caixas semelhantes a engradados, com perfurações nas laterais e nos fundos, que são instaladas junto a bueiros ou a bocas-de- lobo, sob as calçadas, para receber as águas pluviais das vias públicas. O objetivo das caixas é dar passagem à água das chuvas e reter toda espécie de detrito que seja conduzido até os bueiros, como papéis, folhas e pequenos galhos de árvores, garrafas pet, pontas de cigarros e outros tipos de entulhos que acabam por entupir as redes de água. O idealizador do projeto e diretor da Ecco Filtros, Carlos Chiaradia, garante que o sistema atualmente adotado na maioria das cidades, Mogi inclusive, torna extremamente caro o sistema de limpeza desses locais, além de ser ineficiente e gerador de entupimentos, mau cheiro, doenças para população e dificuldades para a gestão, sem contar a poluição de rios e córregos. Chiaradia está prevendo a implantação em cada equipamento de um dispositivo que avisará uma central quando o bueiro atingir 80% de sua capacidade. Um trabalho que chegava a demorar meia hora, se não ocorressem complicações, como entupimentos, passou a ser feito em cinco minutos. Só em São Paulo, cada subprefeitura tem, em média 15 mil bueiros e bocas-de-lobo para administrar, com gasto médio de R$ 150 mil. Em todo o País há três tipos comuns de bueiros: caixa com grelha, boca-de-lobo e sistema combinado.


E os guardas?


O retorno de Bertioga antecipado para a manhã do feriado chuvoso logo provocou congestionamentos nos trechos mais movimentados da Avenida Perimetral, entre a Mogi-Bertioga e Braz Cubas. Mais uma vez, a fiscalização não apareceu e o trânsito que poderia fluir mais rapidamente acabou emperrado. Como em outros feriados.




Aeroporto


A visita de diretores da Anac e da Secretaria de Aviação Civil ao Taboão, em Mogi, poderia ser um importante passo para colocar a Cidade na rota do terceiro aeroporto metropolitano da Capital. Desafio para os deputados federais do Alo Tietê, que pouco ou nada fizeram em favor do pleito do Município pelo empreendimento, capaz de modificar positivamente o futuro de todo o Alto Tietê.


Candidato


O engenheiro Orlando Pozzani é um dos mais cotados para voltar a concorrer ao cargo de presidente da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Mogi, na eleição para diretoria, em dezembro, que irá suceder a atual, comandada por Nelson Bettoi Batalha Neto.


Cidadania


Amanhã, na Câmara Municipal, será a vez de o empresário paulistano Jaime da Silva Oliveira, proprietário da Destaque Fiat, receber o título de Cidadão Mogiano. O grupo empresarial comandado por ele na Cidade há 18 anos oferece 400 empregos diretos e outros 100 indiretos.


Fonte:O Diário de Mogi






Estudo terá análise após audiência

Local Relatório sobre instalação de aterro sanitário no Taboão foi anexado ao processo de licenciamento
Júlia Guimarães
A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) não deverá emitir um parecer específico sobre o relatório elaborado pela empresa Falcão Bauer contra o aterro sanitário que a empreiteira Queiroz Galvão insiste em instalar em Mogi das Cruzes. O documento será apreciado de forma geral, como parte integrante do processo de licenciamento, apenas após a realização das audiências públicas.As informações foram enviadas ontem à Redação de O Diário, por meio de nota da Assessoria de Imprensa. O cenário traçado pelo corpo técnico da Cetesb deixa o futuro do processo nas mãos do secretário Bruno Covas, que havia prometido uma resposta ao pedido do Município de arquivamento definitivo do processo. O prazo se esgotou na última terça-feira, mas o prefeito Marco Bertaiolli (PSD) ainda confia que Covas manterá sua palavra e que o relatório será analisado.


A nota encaminhada a O Diário afirma que a Cetesb vai "agregar estudos, pareceres, resultados de audiências públicas, para fechar seu parecer técnico referente ao pedido de Licença Prévia (LP) do empreendimento e, em seguida, o submeterá à apreciação do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema)". O texto ainda faz referência à recente decisão do Tribunal de Justiça, que determinou o prosseguimento do processo, e afirma que o licenciamento "vai continuar normalmente em razão de não haver mais nenhum impedimento judicial". Este mesmo argumento vem sendo utilizado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente para manter a realização das audiências públicas sobre o projeto da empreiteira.


Na prática, a nota enviada pela Cetesb informa que o relatório da Falcão Bauer foi anexado ao processo de licenciamento, mas não receberá um parecer específico. O documento, que indicou uma série de vícios e omissões no processo, deverá contar apenas como mais um item a ser avaliado pela Cetesb no momento da análise do pedido de emissão da licença prévia do empreendimento, o que ocorrerá apenas após as audiências. As informações contrariam o posicionamento dado ao prefeito Marco Bertaiolli (PSD) pelo secretário Bruno Covas, durante reunião realizada em agosto deste ano, de que a Cidade receberia um posicionamento sobre o relatório em 90 dias. O prazo, que se esgotou na terça-feira, não foi cumprido. Bertaiolli voltou a afirmar ontem que confia no posicionamento do secretário Bruno Covas.


Mesmo com o prazo encerrado, ele declarou que ainda aguarda uma resposta do Estado sobre o relatório da Falcão Bauer. "O secretário combinou comigo que nós teremos essa resposta. Se não tivermos agora, se tivermos no ano que vem, desde que seja favorável a Mogi, não tem problema nenhum. Temos que aguardar a posição da Secretaria diante do relatório apresentado. É esta a palavra do secretário e é isso que nós vamos aguardar".


Fonte:O Diário de Mogi

PDT desmente a versão de Lupi

BRASÍLIA
Desmentido quatro vezes pelos fatos - e ontem por seu próprio partido, o PDT -, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, não apresentou à presidente Dilma Rousseff provas materiais sobre o custo e pagamento do voo ao lado de um empresário dono de ONG que mantém convênios com a pasta que comanda e começou a ser abandonado por correligionários. O presidente interino do PDT, André Figueiredo (CE), aconselhou o ministro a deixar o cargo.
O Planalto aguarda novas versões que o ministro apresentará hoje, em depoimento ao Congresso, para avaliar quando ele será substituído.
Uma das versões de Lupi foi implodida pelo próprio PDT. O ministro dissera que o voo com o empresário Adair Meira, da ONG Pró-Cerrado, com negócios suspeitos com o Trabalho, fora pago pelo PDT do Maranhão. Mas o orçamento da viagem do ministro não está na prestação de contas do PDT maranhense.
O presidente estadual da partido, Igor Lago, negou que o diretório regional tivesse dinheiro em caixa para bancar o aluguel de aeronave e disse que o partido quer apenas "ajudar a esclarecer todos os fatos". Com a prestação de contas do partido em mãos, Igor Lago afirmou que o PDT maranhense não tem responsabilidade pelo aluguel de qualquer aeronave para deslocamento do ministro no Maranhão.
"Ontem mesmo recebi a declaração de contas, que está registrada no Tribunal (de Contas do Estado). Não consta nada sobre transporte aéreo, o diretório regional não arcou com esta despesa", disse. E emendou: "O PDT não tem condições financeiras para arcar com os custos de uma viagem dessas. Portanto, PDT não pagou os voos utilizados pelo ministro".
A presidente Dilma Rousseff, em encontro com o ministro na manhã de ontem, exigiu que ele apresentasse "provas materiais" do pagamento do voo providenciado pelo empresário dono de ONG com negócios milionários e suspeitos com o Ministério do Trabalho.
Apesar do desmentido do próprio PDT, o ministro saiu do Planalto anunciando que "ia atrás da nota", se referindo à nota fiscal de pagamento do voo, que agora teria de ser do PDT nacional e não mais do regional, como afirmara antes, já que o PDT regional desmentiu que tivesse arcado com a despesa como anunciara Lupi, anteriormente. A ida do ministro ao Senado hoje, onde terá de se explicar e justificar por que mentiu na Câmara sobre o voo e as relações com a ONG, é considerada o teste final para Lupi.
Dez dias depois de estourar o escândalo envolvendo Lupi em irregularidades, a direção do PDT sinalizou oficialmente ontem o abandono do ministro. Integrantes da legenda passaram a defender abertamente a saída de Lupi da pasta. Uma reunião da Executiva Nacional do PDT e das bancadas da Câmara e do Senado marcada para hoje deverá selar o futuro do ministro.
"Como amigo do Lupi, eu sofro muito vendo ele sofrer. É muito doloroso. Como amigo, preferia que ele saísse. Mas isso é uma decisão que o PDT vai tomar de forma institucional", disse o presidente interino do PDT, André Figueiredo (CE). "O partido confia plenamente no ministro Lupi. A única coisa que questionamos é a oportunidade de ele continuar no ministério. É uma questão de discutir a oportunidade", continuou Figueiredo.
Segundo o presidente do PDT, Carlos Lupi vai contar hoje, durante seu depoimento à Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, quem pagou o avião que usou na viagem ao Maranhão, em 2009, arranjado pelo dono na ONG Pró-Cerrado, Adair Meira. A entidade é beneficiada com contratos de R$ 13,9 milhões com a pasta comandada por Lupi. O deputado Weverton Rocha (MA), que estava na viagem com o ministro, não havia apresentado as notas com o pagamento do avião até o início da noite.
Sintomas do acelerado processo de decomposição política do ministro foram detectados ainda ontem, com o surgimento de nomes para sucedê-lo, como os pedetistas Osmar Dias (PR) ou Miro Teixeira (RJ). Ao constatar a falta de apoio do partido, o próprio Lupi cancelou às pressas reunião do diretório, que estava prevista para acontecer sábado.
"Quando se passa muito tempo com o partido sendo noticiado de forma negativa, cresce a insatisfação", observou Figueiredo. "Surgiram novos fatos. Ele (Lupi) precisa dar explicações ao partido", disse o deputado Brizola Neto (RJ).

Fonte:O Diário de Mogi

Rico tem renda 39 vezes maior

PERFIL Para o IBGE, as cidades de porte médio foram as que apresentaram maior incidência de pobreza


RIO
Embora pesquisas apontem quedas sucessivas na desigualdade de renda no Brasil, dados do Censo 2010 divulgados ontem mostram que os 10% mais ricos no País têm renda média mensal 39 vezes maior que a dos 10% mais pobres. Ou seja, um brasileiro que está na faixa mais pobre da população teria que reunir tudo o que ganha (R$ 137,06) durante três anos e três meses para chegar à renda média mensal de um integrante do grupo mais rico (R$ 5.345,22).


Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os 10% mais pobres ganhavam apenas 1,1% do total de rendimentos. Já os 10% mais ricos ficaram com 44,5% do total. Outro recorte revela o rendimento médio no grupo do 1% mais rico: R$ 16.560,92. Os dados valem para a população de 101,8 milhões de brasileiros com 10 anos ou mais de idade e algum tipo de rendimento em 2010.


A renda média mensal apurada foi de R$ 1.202. Levando-se em conta os habitantes de todas as idades, o IBGE calculou a renda média mensal per capita de R$ 668. O Censo indica, porém, que metade da população recebia até R$ 375 por mês, valor inferior ao salário mínimo oficial em 2010 (R$ 510).


O IBGE também mostra que as cidades de porte médio, com população entre 10 mil e 50 mil habitantes, foram as que apresentaram a maior incidência de pobreza. Enquanto a proporção de pessoas que viviam com até R$ 70 de rendimento domiciliar per capita era, em média, de 6,3% no Brasil, nos municípios de 10 mil a 20 mil habitantes esse porcentual era o dobro (13,7%), com metade da população nessas cidades vivendo com até meio salário mínimo per capita.


Já nas cidades com população superior a 500 mil habitantes, menos de 2% recebiam até R$ 70 per capita e cerca de um quatro (25%) vivia com até meio salário mínimo de rendimento domiciliar per capita.


Entre as capitais, segundo o IBGE, manteve-se a tendência de melhores níveis de rendimento domiciliar per capita nas regiões Sul e Sudeste. O maior valor (R$ 1.573) foi registrado em Florianópolis (SC), onde metade da população recebia até R$ 900. Em 17 das 26 capitais, metade da população não recebia até o valor do salário mínimo.


Entre as capitais, a pior situação foi registrada em Macapá: rendimento médio domiciliar per capita de R$ 631, com 50% da população recebendo até R$ 316. A capital do Amapá também ficou com a maior proporção de pessoas com rendimento domiciliar per capita de até R$ 70 (5,5%) e até um quarto de salário mínimo (16,7%).


No Sudeste, o Rio registrou os maiores porcentuais de pessoas nessas condições (1,1% e 4,5%, respectivamente). Os melhores indicadores foram observados em Florianópolis (SC): 0,3% da população com rendimento médio mensal domiciliar de até R$ 70 e 1,3% com até um quarto do salário mínimo.


No Brasil, os rendimentos médios mensais dos brancos (R$ 1.538) e amarelos (R$ 1.574) se aproximaram do dobro do valor relativo aos grupos de pretos (R$ 834), pardos (R$ 845) ou indígenas (R$ 735). Entre as capitais, destacaram-se Salvador, com brancos ganhando 3,2 vezes mais do que pretos; Recife (3,0) e Belo Horizonte (2,9). Quando analisada a razão entre brancos e pardos, São Paulo apareceu no topo da lista, com brancos ganhando 2,7 vezes mais, seguida por Porto Alegre (2,3).


Os homens recebiam no País em média 42% mais que as mulheres (R$ 1.395, ante R$ 984), e metade deles ganhava até R$ 765, cerca de 50% a mais do que metade das mulheres (até R$ 510). No grupo dos municípios com até 50 mil habitantes, os homens recebiam, em média, 47% a mais que as mulheres: R$ 903 contra R$ 615. Já nos municípios com mais de 500 mil habitantes, os homens recebiam R$ 1.985, em média, e as mulheres, R$ 1.417, uma diferença de cerca de 40%.


Fonte:O Diário de Mogi

Sucessão Bibo deve ser presidente do Legislativo em 2012

 O vereador Rubens Benedito Fernandes, o Bibo, recebeu o apoio do PR e deverá ser o presidente da Câmara Municipal em 2012, último ano da atual legislatura. A decisão de apoiar o republicano foi confirmada na noite de ontem, durante reunião realizada na sede do Diretório Municipal. Toda a bancada - formada por quatro parlamentares, esteve presente. Além de Bibo, formam o grupo: Expedito Tobias, Vera Rainho e Odete Sousa, que deixou o PDT para se filiar ao PR e transformá-lo na sigla com o maior número de representantes na Câmara. 
Bibo tem agora a missão de dialogar com outros parlamentares e buscar um consenso. Apesar de não declarar oficialmente ser candidato, Nabil Safiti (PSD) buscava apoio. A partir da decisão dos republicanos, ele deverá mudar sua posição, uma vez que o "adversário" inicia a campanha para comandar o Legislativo em 2012 com no mínimo nove votos (os quatro do PR, Protássio Nogueira e Carlos Evaristo, ambos do PSD, Mauro Araújo e Geraldo Augusto, do PMDB, e Osvaldo dos Santos (PP). Se o cenário se confirmar, diferentemente do que ocorreu este ano, quando Araújo e Safiti disputaram o cargo, decidido apenas no sorteio, Bibo será aclamado por consenso.


As conversas para as outras funções da mesa diretiva já tiveram início. Jean Lopes (PCdoB) e Odete saem na frente na disputa para a vice-presidência. O comunista pode ser mais um a declarar apoio antecipado ao republicano. Geraldão deve ser primeiro secretário. (C.L.)


Fonte:Mogi News

Silêncio Veto à mudança em lei é aprovado

Marcelo Alvarenga/CMMC

Mauro Araújo se reuniu com os colegas numa sala fechada
Por dez votos a cinco, o veto do prefeito Marco Bertaiolli (PSD) à proposta de mudança de como a fiscalização da Lei do Silêncio passaria a ser feita na cidade foi aprovado na Câmara Municipal, durante a sessão de ontem. Com a decisão, a aferição do volume do som continua a ser feita no local que emite o barulho e não no ponto de onde partiu a denúncia, como propôs o vereador Protássio Ribeiro Nogueira (PSD).


Nabil Nahi Safiti (PSD), Emília Rodrigues (PT do B), Expedito Ubiratan Tobias (PR), Francisco Bezerra de Melo Filho (PSB), Jean Lopes (PC do B), Jolindo Rennó Costa (PSDB), Odete Sousa (PR), Olímpio Tomiyama (PSC), Pedro Komura (PSDB) e Rubens Fernandes (PR) votaram a favor da manutenção do veto.


O autor do projeto, além de Geraldo Tomaz Augusto (PMDB), o presidente da Câmara, Mauro Araújo (PMDB), Carlos Evaristo da Silva (PSD) e Osvaldo Ferreira dos Santos (PP) se posicionaram contra a decisão de barrar a alteração na lei. 
A análise do veto causou polêmica durante a sessão, que teve duração recorde de quase três horas. Ela chegou a ser suspensa pelo presidente do Legislativo por 20 minutos, após o pedido de vista feito por Tomiyama. "Sugiro que o senhor retire esta solicitação, porque conversei com o prefeito e não quero dar detalhes aqui, mas é melhor o senhor retirar", ameaçou Araújo, antes de suspender a sessão para uma rápida reunião em uma sala com a porta fechada. A Imprensa não pôde acompanhar. Na volta, Tomiyama acatou a sugestão do colega vereador: "Diante do seu pedido, retiro a solicitação", disse.


O primeiro a comentar a decisão do chefe do Executivo foi Nogueira. Ele levou uma série de autuações realizadas no período de 2004 a 2007, quando a lei definia que a fiscalização deveria ocorrer no local de onde partiu a denúncia, como ele propunha. "As justificativas para o veto apresentadas pela Prefeitura são absurdas. Dizer que a mudança vai transformar a legislação inócua e que ela seria inconstitucional não condiz com a verdade", destacou. (C.L.)


Fonte:Mogi News

Ruas ruins Buracos aumentam com as chuvas

Via Perimetral e avenida Francisco Ferreira Lopes já dão sinais de problemas e preocupam os motoristas
Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho

Motoristas se queixam de danos aos veículos nas ruas de Mogi
O motorista que trafega pelas ruas de Mogi já notou o aumento no número de buracos pela extensão das vias. A época de chuva faz com que esse problema atinja boa parte da cidade. A via Perimetral e a avenida Francisco Ferreira Lopes, em Brás Cubas, já dão sinais de problemas e preocupam motoristas.


Na avenida Francisco Ferreira Lopes, na altura do número 1.416, existe um buraco que prejudica os motoristas que seguem sentido Jundiapeba. Tem cerca de 40 centímetros de circunferência e, segundo relatos de motoristas, surgiu há poucos dias. Um cavalete foi colocado no local para alertar as pessoas. "Existem muitos buracos e eles se tornam perigosos. Por enquanto, dá para atravessar por aqui, mas se continuar a aumentar, vai prejudicar o trânsito e causar acidentes", argumentou o motorista Milton Sanu, de 55 anos.


O mecânico Allan Aparecido Rodrigues, 28, ressaltou que os buracos causam danos aos veículos. "Os buracos quebram os amortecedores e outras peças do carro. Moro na avenida Japão é lá o problema com buracos é grande. A Prefeitura recapeia o asfalto, mas não adianta. Não demora muito tempo e logo eles reaparecem", contou.


Para minimizar o problema, a Secretaria de Serviços Urbanos realiza a Operação Tapa Buracos. "Não existe uma operação especial para combater os buracos que aparecem na época de chuva. É feito um trabalho constante para resolver esses problemas", explicou o secretário municipal Nilmar de Cássia Ferreira. Ele informou que, com o reforço na equipe do Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae), os problemas devem diminuir. "O Semae atualmente está com a equipe recomposta. Isso melhora bastante os problemas com buracos, pois boa parte deles é decorrente de vazamento de esgoto e de trabalho de manutenção da autarquia", explicou. Ferreira informou que, em média, a secretaria leva 23 dias para solucionar problemas apontados pela população. "Esse prazo foi repassado pela Ouvidoria Municipal. Mas existem casos em que esse tempo varia por causa da gravidade do problema", acrescentou.


Fonte:Mogi News

Saúde Samed e associação firmam convênio

Parceria vai proporcionar atendimento médico e odontológico a 3 mil pessoas ligadas a entidade da Polícia Militar
Adriano Vaccari

O Hospital Santana faz parte do Grupo Samed e oferece total infraestrutura aos pacientes
A Samed e a Associação Policial de Assistência à Saúde (Apas) firmaram um convênio que garante atendimen-to médico e odontológico a aproximadamente 3 mil pessoas ligadas à entidade.


O anúncio oficial foi feito pela operadora de saúde na manhã de ontem. Com isso, os profissionais da Polícia Militar poderão contar com toda a estrutura do grupo, que proporciona cobertura estratégica no Alto Tietê e tem ambulatórios próprios de especialidades, o Hospital Santana e o Laboratório de Análises Clínicas Bonelli.


Agora, eles não precisarão mais se deslocar a São Paulo para se submeter a procedimentos de alta complexidade em áreas como neurologia, ortopedia e cirurgias cardíacas, entre outras.


Esse foi o ponto de partida para que a Samed também abrigasse entidades de classe. A expectativa do comando da operadora é de que profissionais de outras categorias também passem a usufruir os serviços oferecidos pela operadora.


Os principais atrativos, de acordo com informações do gestor-executivo Paulo Fascina, são os preços e os prazos de carência. 
"Existem negociações avançadas também com outras entidades, o que demons-tra o incontestável crescimento da empresa, que se consolida cada vez mais pela credibilidade, transparência e qualida-de dos serviços presta-dos, sempre visando ao que existe de mais moderno na área da saúde e com os melhores profissionais", afirmou.




Ampliação
Nos últimos meses, atendendo às expectativas de mercado, a Samed abriu seu leque de clientes, permitindo que pessoas físicas e seus dependentes, além de pequenas e microempresas, adquirissem planos em condições especiais.


Fonte:Mogi News

Degradação ambiental Comissão da Câmara vai cobrar a Cetesb sobre mineradoras de Lerário

Empresário cedeu cerca de dois milhões de metros quadrados para a implantação do aterro da Queiroz Galvão
Brás Santos
Da Reportagem Local
Maurício Sumiya

Degradação ambiental em áreas do distrito do Taboão vem se acentuando com atuação de empresas de extração de areia
A Comissão Permanente de Meio Ambiente da Câmara de Mogi das Cruzes pretende se movimentar em relação à degradação que as empresas de mineração (entre elas as do empresário Raul Ardito Lerário, que também cedeu cerca de dois milhões de metros quadrados para a implantação do aterro da Queiroz Galvão) estão causando no Taboão. 
A comissão, que também cuida de questões relacionadas ao urbanismo, obras e habitação no município, prometeu agir. O seu presidente, o engenheiro Jolindo Rennó Costa (PSDB), disse ontem ao jornal que pretende solicitar à regional de Mogi da Agência Ambiental (Cetesb) informações detalhadas sobre a atuação das empresas de mineração e os danos ambientais causados por essa atividade no distrito, que é considerado pela Prefeitura como fundamental para o desenvolvimento econômico da cidade. 
"Em nome da comissão, vamos encaminhar ofício para a Cetesb com pedido de informações sobre a atuação das mineradoras. Vamos aproveitar também para saber da Cetesb que tipo de licença foi solicitada e concedida às empresas ou ao Exército para o despejo de terra (retirada das obras de ampliação do aeroporto de Guarulhos) no distrito do Taboão", argumentou Rennó Costa. 
Ele não descartou a possibilidade de convocar o gerente regional da Cetesb, Edson Santos, para prestar esclarecimentos no Legislativo. O presidente da comissão de Meio Ambiente alertou ainda para a necessidade de a prefeitura de Mogi elaborar um Plano Diretor específico para o distrito do Taboão. Rennó observou que, se a área é tão importante para crescimento da cidade (como dizem lideranças políticas e da sociedade civil), é fundamental que o poder público e toda a população saiba quais são os problemas (e as possíveis soluções) e, principalmente, as vocações da região. 
O vereador comentou que a elaboração desse plano poderá ser solicitada ao prefeito Marco Bertaiolli (PSD) como parte de uma ação para recuperação das áreas degradadas e a preservação do distrito. 
No fim da tarde de ontem, a Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Mogi informou que a Secretaria Municipal de Segurança não emitiu nenhuma autorização para o despejo de terra no distrito do Taboão. E, por esse motivo, a operação seria irregular. Não foi revelado, entretanto, se o transporte de terra seria imediatamente proibido ou não pelo setor de fiscalização da Prefeitura.


Fonte:Mogi News

Segurança Prefeito: "Reforço na PM é uma prioridade"

Reportagem de destaque do Mogi News ontem revelou diferença entre número de policiais entre Mogi e Suzano; a cidade vizinha tem 200 a mais
Noemia Alves
Da Reportagem Local
José Luis da Conceição

Formatura de policiais realizada neste mês: poucos virão para a região. Comando da PM promete reforço maior a partir de dezembro
O prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (PSD) avalia como prioridade "máxima" o reforço da segurança preventiva em Mogi das Cruzes, em especial o aumento da tropa da Polícia Militar. Ele declarou ontem ter ficado surpreso e preocupado com a informação de que o 17º Batalhão - responsável pelo policiamento ostensivo e preventivo de Mogi, Biritiba Mirim, Guararema e Salesópolis - tem número de policiais inferior ao 32º Batalhão, responsável pelo policiamento de Suzano, Ferraz de Vasconcelos e Poá. São 200 policiais a menos, conforme reportagem publicada ontem pelo Mogi News.


Segundo dados do comando da Polícia Militar que foram fornecidos ao jornal por oficiais da reserva, próximos do comando-geral da corporação, há uma diferença "técnica" entre o 17º BPM e o 32º BPM: apenas 500 atendem a região de Mogi, enquanto cerca de 700 policiais atuam na região de Suzano. Outros 500 policiais, lotados no 35º BPM, atendem a Itaquaquecetuba. 
"A segurança pública sempre foi tida por mim, como administrador municipal, como uma questão prioritária, que necessita de constantes investimentos. O aumento de policiais é um dos assuntos que, por várias vezes, é tema de reuniões com o comando geral da PM. A questão de termos menos policiais em Mogi do que na região de Suzano é também preocupante, já que os últimos índices criminais apontam aumento da criminalidade nesta região", declarou Bertaiolli, durante entrevista coletiva em César de Souza. O prefeito foi visitar a delegação mogiana instalada na escola Guiomar Pinheiro Franco, que disputa os Jogos Abertos do Interior.


Apesar de envolvido com a competição esportista, da qual participam cerca de 15 mil atletas de 226 cidades em 27 modalidades oficiais, Bertaiolli aguarda um posicionamento do comandante-geral da PM, coronel Álvaro Camilo. "Estivemos reunidos recentemente, em duas oportunidades, justamente para tratar do aumento de efetivo e ficou prometido que o ´claro´ (déficit de efetivo) seria sanado ainda neste ano, com envio de novos policiais: uma quantidade agora, no início dos Jogos Abertos, e outro grupo em dezembro. Vou aguardar esse prazo estabelecido, mas acompanharei de perto essa questão do efetivo de Mogi", destacou Bertaiolli. 
Ainda segundo apurou o Mogi News, na prática, a região de Mogi conta com apenas 350 homens nas ruas, dos quais apenas 74 para atender os municípios de Guararema, Salesópolis e Biritiba. Os 150 restantes são policiais em licença médica, aposentados, remanejados para outros batalhões e até afastados da corporação por desvio de conduta, mas que nunca tiveram as vagas repostas pelo comando da PM. 


Caso Yoshifusa
Outra notícia que casou "preocupação" e "choque" em Bertaiolli foi o assassinato das irmãs Renata e Roberta Yoshifusa, no fim de semana, na casa delas, na Vila Oliveira. O crime cometido de forma brutal teria sido praticado pelo pintor e amigo da família, Antônio Carlos Rodrigues da Silva Júnior. "Foi um crime hediondo, cometido de uma forma brutal, quase que impossível de se prever. Algo que fica para análise de psicólogos e especialistas, mas muito para se refletir e analisar. Uma dor imensa para a família", disse o prefeito.


Fonte:Mogi News

Em alta

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A recepção de Mogi como boa anfitriã dos 75º Jogos Abertos do Interior, que seguem até sábado, dia 19, serviu para deixar em alta e em evidência o secretário municipal de Esportes e Lazer, Nilo Guimarães, e a boa estrutura armada para receber os atletas e os eventos esportivos.


Milton Neves
Até o jornalista Milton Neves, que comanda o Domingo Esportivo, da Rádio Bandeirantes, relembrou, no programa deste final de semana, a trajetória profissional de Nilo como excelente jogador de basquete, além de comentar a competição que está sendo realizada no município. 


Pratas da casa
Durante o programa, Milton Neves também chegou a perguntar sobre a relação do atacante Neymar com a cidade, já que o atleta nasceu em Mogi. Na entrevista, Nilo afirmou que Neymar permaneceu pouco tempo aqui, mas o suficiente para o município se orgulhar do atleta reconhecido mundialmente. Mogi das Cruzes foi lembrada como a cidade que revelou dois talentos: Nilo Guimarães, também mogiano, e o talentoso Neymar. 


Público recorde
Pela estimativa da administração municipal, Mogi recebeu público expressivo de 150 mil pessoas durante o período de uma semana dos Jogos Abertos. A cidade tem 34 arenas, os locais de competições, espalhados pelos vários pontos do município.


Alto nível
Mogi se revelou na modalidade de xadrez com atletas de alto nível, já que disputou com cidades que trouxeram nomes de projeção internacional. Dois cubanos e um russo participaram das competições no município e mesmo assim os mogianos conseguiram vencer e dar um xeque-mate neles.


Exército
Mil e quinhentos: este é o número de servidores municipais de Mogi envolvidos diretamente no atendimento e no trabalho dos Jogos Abertos. São merendeiras, guardas municipais e todo o pessoal de apoio de diversas secretarias. Um verdadeiro batalhão.


Sede de novo
O prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (PSD) tomou como elogio o fato de Mogi ser cogitada para voltar a ser sede dos Jogos Abertos em 2013. Para o ano que vem, a cidade escolhida é Bauru, mas o prazo para as prefeituras se candidatarem para 2013 terminou no último domingo e nenhum município se inscreveu. 


Nova gestão
Nem Mogi se interessou, a princípio, segundo Bertaiolli, por até lá já ter terminado a atual administração municipal. O secretário estadual de Esporte, Lazer e Juventude, Benedito Fernandes, deverá voltar neste sábado a Mogi para a cerimônia de encerramento dos Jogos Abertos. Depois, o prefeito participará em São Paulo de outro encerramento, quando entregará a bandeira dos jogos para a próxima cidade que sediará as competições.


Diplomas
No dia 24 deste mês, outra cerimônia será realizada: a de encerramento dos Abertos. Mas esta será só da Prefeitura, no Cemforpe, para a entrega de diplomas aos atletas e servidores participantes. 
Divulgação





Uso da água
O deputado federal Junji Abe (PSD) vai participar hoje de um encontro, às 17 horas, no Sindicato Rural de Mogi das Cruzes, para discutir sobre a outorga do uso da água. 


Financiamento
A ideia é reunir produtores rurais da região para explicar o processo de obtenção da outorga, que é obrigatória e faz parte dos documentos necessários para requisitar financiamento agrícola. Representantes do sindicato também vão participar da reunião.


Se a moda pega...
A Prefeitura de Sapucaia do Sul, na Região Metropolitana de Porto Alegre, terá de indenizar quatro moradores que tiveram a residência alagada pelo transbordamento do Arroio José Joaquim, em outubro de 2000. Cada morador receberá R$ 10 mil, por danos morais, além do ressarcimento material. O valor é para compensar os prejuízos provocados pelas águas. A decisão é da 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.


Danos morais
Os autores e a municipalidade recorreram da decisão do juiz Rogério Delatorre, que reconheceu os danos materiais e arbitrou o valor dos danos morais em R$ 7 mil para cada morador. O município sustentou que não poderia ser responsabilizado pelos prejuízos, que foram causados pelas fortes chuvas ocorridas naquele ano. E garantiu não ter sido comprovada sua culpa no evento, nem os danos materiais sofridos.


Prevenção das enchentes
O relator do caso, desembargador Leonel Pires Ohlweiler, afirmou que não se pode responsabilizar a administração pública diretamente pela ocorrência de fortes chuvas, com ressalvas. 




Omissão
"No entanto, a responsabilidade do ente público consiste na omissão administrativa quanto à realização das obras necessárias à prevenção, diminuição ou atenuação dos efeitos decorrentes das enchentes de águas públicas, ainda que verificadas fortes e contínuas chuvas", atestou.




Perda
O motorista Oscarlino Pinto, muito conhecido por jornalistas que costumavam encontrar com ele nas pautas, morreu ontem, vítima de complicações renais. O velório foi em Brás Cubas e o enterro no cemitério São Salvador. Ele deixou esposa e filhos. Seu Oscar, como era mais conhecido, fazia hemodiálise já há algum tempo.


Fonte:Mogi News