segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Polícia Civil do Rio investiga suposto abuso sexual no BBB


16/01/2012 21h16 - Atualizado em 16/01/2012 22h56
Polícia Civil do Rio investiga suposto abuso sexual no BBB
Polícia foi ao Projac nesta segunda-feira para ouvir os envolvidos no caso.
Secretaria de Políticas para as Mulheres pediu 'providências cabíveis' ao MP.
Do G1 RJ
Daniel do BBB (Foto: Divulgação/TV Globo)


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Monique do BBB (Foto: Divulgação/TV Globo)
O participante Daniel (Foto: Divulgação/TV Globo)
A Polícia Civil do Rio informou nesta segunda-feira (16) que foi aberto um registro de ocorrência para investigar as circunstâncias de susposto abuso sexual dentro da casa do reality show "Big Brother Brasil", da TV Globo.
O caso investigado ocorreu no domingo (15). Dois participantes do programa, Daniel e Monique, dormiram na mesma cama em um dos quartos da casa e ficaram sob o edredom. Após a cena ir ao ar, passou a circular na internet a versão de que Monique estava bêbada e que Daniel se aproveitou da estudante.


A participante Monique (Foto: Divulgação/TV Globo)
Segundo a assessoria de imprensa da polícia, equipes da 32ª Delegacia de Polícia (Taquara) foram na tarde desta segunda ao Projac, onde o programa é gravado, para ouvir os envolvidos.
A Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) divulgou que enviou nesta segunda ofício ao Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro solicitando a tomada de “providências cabíveis” no caso. Segundo a secretaria, o ofício foi elaborado com base em demandas encaminhadas por cidadãs de várias cidades brasileiras à Ouvidoria da SPM, pedindo providências.
Daniel é eliminado
No fim da noite desta segunda-feira (16), a Central Globo de Comunicação (CGCom) divulgou nota informando a eliminação de Daniel do Big Brother Brasil (BBB). Veja abaixo a íntegra da nota.
"Daniel foi eliminado do Big Brother Brasil 12 no início da noite desta segunda-feira devido a um grave comportamento inadequado. Após rigorosa avaliação da Rede Globo, iniciada no domingo de manhã, a notícia foi comunicada ao ex-brother. O apresentador da atração, Pedro Bial, anunciará a decisão na edição desta noite".
A 12ª edição do Big Brother Brasil começou na terça-feira (10).
Veja o site do BBB


Fonte:G1.com

Ação na cracolândia já pauta debate eleitoral em São Paulo



Mudança relega a segundo plano assuntos que costumam pautar a disputa, como transportes e habitação
Lucas de Abreu Maia e Bruno Boghossian, de O Estado de S. Paulo
A tentativa coordenada do governo e da Prefeitura de São Paulo de colocar um fim à cracolândia lançou o combate ao crack como primeiro tema da campanha eleitoral na capital paulista. A mudança relega a segundo plano assuntos que costumam pautar a disputa, como transportes e habitação. Desde já, o PT usa os episódios de violência policial para classificar a ação como “mal planejada”, enquanto tucanos e kassabistas apostam no sucesso da operação para usá-la como bandeira política.


Disposto a atacar a operação para emparedar seus principais adversários, o PT escalou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na elaboração de um projeto de combate ao consumo da droga para seu pré-candidato a prefeito, Fernando Haddad.


O objetivo é mostrar, no município, sintonia com o Plano Nacional de Combate ao Crack, proposto durante a campanha nacional de 2010 e recém-lançado pela presidente Dilma Rousseff, com foco pesado no tratamento dos dependentes químicos. Para minar a ação na cracolândia, que poderia ser usada como trunfo pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) e pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD), petistas passaram a criticar os episódios de violência na região.


“A operação se mostrou exclusivamente uma intervenção contra os usuários de crack e com uso apenas de forças policiais”, escreveu o ex-ministro José Dirceu (PT) em seu blog.


O partido, contudo, pode ser obrigado a evitar o assunto, caso se concretize a aliança sugerida pelo PSD ao PT, apesar da resistência dos petistas da capital. A aproximação impediria Haddad de usar a operação para atacar a estratégia do governo tucano.


Causa preocupação no partido a gafe cometida por Haddad ao condenar a ação policial na UUS, em novembro, quando afirmou que “não se pode tratar a USP como se fosse a cracolândia”. Nas semanas seguintes, o ministro disse que não se arrependia da comparação, mas criticou também a falta de atenção aos usuários da droga.


Fonte:O Estado de S.Paulo

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