domingo, 10 de abril de 2011

O deputado André do Prado abriu seu escritório em frente ao do deputado federal Valdemar Costa Neto

Balança






O deputado André do Prado, que abriu seu escritório em frente ao do deputado federal Valdemar Costa Neto,
na Rua Coronel Souza Franco, em Mogi ,diz que o superintendente do DER,Clodoaldi Pelissioni,lhe deu garantia de estar ``muito interessado``na volta da balança fixa para a Mogi - Guararema.
Os dois conversaram recentemente sobre o assunto e Pelissioni lhe disse que deseja o retorno do equipamento,
para conter o excesso de peso dos caminhões.


Fonte:O Diário de Mogi

Primeira vitória de mogianos contra o excesso de multas aplicadas pelo radar

Primeira vitória
O movimento deflagrado por centenas de mogianos contra o excesso de multas aplicadas pelo radar inteligente instalado no quilômetro 58,6 da Rodovia Mogi-Bertioga obtém a primeira vitória com o encerramento do inquérito aberto pelo Ministério Público de Mogi das Cruzes.
O promotor Fernando Paschoal Lupo concluiu que o equipamento operado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) está funcionando de maneira ilegal, como já defendiam os condutores autuados repetidas vezes no final do ano passado. Muitos, já receberam as notificações de suspensão das carteiras de habilitação por causa das infrações.
O promotor irá solicitar o cancelamento das multas ao superintendente do DER, Clodoaldo Pelissioni, em uma audiência convocada para os próximos dias.
Caso o Governo do Estado mantenha o mesmo posicionamento adotado até aqui, contrário à suspensão das infrações, Fernando Lupo ingressará com uma ação civil pública contra o órgão.
Desde as primeiras notícias sobre o excesso das multas, motoristas, prefeito, deputados, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), enfim, buscaram junto à direção do DER esse caminho, o do diálogo, para mostrar os argumentos de quem mora naquela região e se sentiu lesado com todo o processo de implantação deste radar. Mas, não foram ouvidos.
A irregularidade confirmada pelo MP já havia sido levantada pelo movimento – a sinalização inadequada em uma via urbana, caso do trecho da Rodovia Mogi-Dutra, onde foi instalado o equipamento, atualmente desativado após ser alvo de um incêndio criminoso.
Não se trata, aqui, em absoluto, em ser contra a manutenção do equipamento de aferição da velocidade, um mal necessário frente aos milhares de motoristas imprudentes que circulam pelas estradas brasileiras.
Mas de prezar pela transparência. Além da questão envolvendo a sinalização destacada agora pelo MP, com base em respostas dadas pelo próprio DER, o processo de implantação do radar, sem as claras informações aos moradores e usuários sobre o funcionamento dele, sempre foi questionado por este jornal.
O que esperamos, agora, é novamente o bom-senso do Governo do Estado. Se irregularidades estão sendo apontadas, o melhor seria se chegar a uma solução para esse conflito, o mais rápido possível.
Pendências judiciais costumam se arrastar por anos, como bem sabemos. Muitos motoristas já estão sendo penalizados com a suspensão dos documentos, e a perda de seus veículos, caso daqueles que possuem dezenas de multas.
De resto, o posicionamento da Promotoria reforça a importância da mobilização popular: sem o estardalhaço contra o excesso de multas, as dúvidas sobre o radar dificilmente seriam apuradas.

Fonte:O Diário de Mogi

Dilma próxima de dois ministros



Dilma próxima de dois ministros


BRASÍLIA
O núcleo de confiança formado pela presidente Dilma Rousseff nos primeiros meses de governo é pequeno. Constitui-se de duas pessoas: os ministros Antonio Palocci (Casa Civil) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). Este, quando não está no Palácio do Planalto com a presidente, despacha a cerca de um quilômetro de distância, na ponta da Esplanada dos Ministérios. Palocci fica mais próximo fisicamente, um andar acima do de Dilma, no próprio Palácio.
Ao contrário do ex-presidente Lula, que tinha uma meia dúzia de ministros assessores, congregados no chamado "núcleo duro", com Dilma todo assunto de governo começa com ela e acaba nos dois ministros.
A Palocci a presidente delegou a função de ajudá-la a montar o ministério e o segundo e terceiro escalões, além de ficar de olho nos rumos da economia e do funcionamento do próprio governo Pimentel, embora seja ministro de área técnica, tem uma agenda dilatada de conversas com Dilma, da vagarosa decisão sobre a compra de caças para a Aeronáutica ao noticiário do dia nos jornais, passando pela queda constante do dólar e a necessidade de tirar um pouco mais de proveito das relações comerciais com a China. Eles foram amigos de militância clandestina na esquerda durante a ditadura militar.
Num segundo círculo de proximidade com Dilma estão os ministros Alexandre Padilha (Saúde), Alfredo Nascimento (Transportes), Antonio Patriota (Relações Exteriores), Edison Lobão (Minas e Energia) e Helena Chagas (Comunicação Social).
Padilha encontra-se com a presidente quase toda semana. Dilma tem mostrado especial predileção pelos problemas da pasta, tanto é que quase todos os seus programas de rádio trataram da saúde. Lobão costuma cumprir à risca as orientações da presidente na área de Minas e Energia.
Com Alfredo Nascimento ela desenvolveu uma amizade que vem dos tempos em que os dois foram ministros de Lula, ele nos mesmos Transportes, ela na Casa Civil. Dilma já comentou que Nascimento cuida de uma área problemática, fonte de muitos escândalos no passado, evitando que proliferem no presente. Quanto a Patriota, ela passou a ouvi-lo sobre política externa e tomou agrado pela defesa que faz do respeito aos direitos humanos.


Fonte:O Diário de Mogi

Grupo faz ‘enterro’ de vereadores

Grupo faz ‘enterro’ de vereadores

REPÚDIO Lideranças realizaram ontem o enterro simbólico dos vereadores mogianos, no Largo do Rosário

SABRINA PACCA
Ontem, no Largo do Rosário, manifestantes do Movimento "Aterro, Não!" fizeram um enterro simbólico de sacos de lixo, que representavam alguns vereadores mogianos que defendem ou estão em cima do muro sobre a questão do lixão, além de faixas criticando a postura do secretário de Estado do Meio Ambiente, Bruno Covas, que autorizou a marcação de uma audiência pública para que a construtora Queiroz Galvão possa apresentar à sociedade o projeto do aterro que, a todo custo, quer implantar no Distrito Industrial do Taboão.
De acordo com um dos líderes do Movimento, o presidente da Organização Não-Governamental Guerrilheiros do Itapeti, Mário Berti Filho, o "enterro" deve acontecer, novamente, em outros locais. "Queremos mobilizar a população nesta luta contra o lixão. Nossa ideia é mostrar a todo mundo quem são os vereadores que apóiam a Queiroz Galvão", justificou Berti, salientando que uma das faixas traz inscrições em japonês e faz alusão à informação, não confirmada, de que a audiência será realizada na sede do Bunkyo de Mogi das Cruzes. "O texto diz que o Bunkyo não pode ser usado para estragar o nosso solo sagrado e fértil", comentou Berti, lembrando que os manifestantes devem comparecer ao Akimatsuri para entregar panfletos.
Já para o presidente da Associação de Moradores do Taboão, Silvio Marques, o secretário Covas também deve ser responsabilizado pelo retorno das negociações para a implantação do aterro em Mogi. "Ele tinha dado um prazo para a Prefeitura se manifestar contrária ao aterro, mas não cumpriu e autorizou a audiência pública que foi marcada para junho", apontou Marques. A próxima manifestação do grupo será na sexta-feira que vem, às 10 horas, quando o Movimento levará o "enterro" para a Prefeitura e sairá em cortejo até a Câmara Municipal.


Fonte:O Diário de Mogi

Dilma busca mostrar pulso forte

Dilma busca mostrar pulso forte

efeméride Ao completar 100 dias de governo, Dilma joga duro com aliados, centrais e empresários
BRASÍLIA
A presidente Dilma Rousseff completa 100 dias no gabinete do terceiro andar do Planalto sem dar margem a dúvidas sobre a capacidade de controlar o próprio governo. Com palavras ríspidas em conversas reservadas e gestos sutis em público, ela aproveitou a "lua de mel" e a força de governante em início de mandato para enquadrar aliados, centrais sindicais e empresários e bloquear personalismos.
Num lance duplo, Dilma chegou ao centésimo dia do governo da primeira mulher presidente do País reforçando seu poder político e impondo a imagem de gestora. O pragmatismo, cultivado em um revezamento nos papéis de "técnica" e "articuladora", serviu para tentar esconder o fato de que, à semelhança dos antecessores, seu governo distribui cargos com o mesmo viés fisiológico de sempre porém sem embaraço - e essa distribuição está longe do fim.
Logo após ser eleita na esteira da popularidade do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e indicar nomes fortes para o ministério como Antonio Palocci, Dilma deixou claro, em entrevista em novembro, que não aceitaria a fama de "rainha da Inglaterra". "Quando há o sol bem violento que atinge a cidade, sou a favor de sombra. Mas quanto às demais sombras, não acho que sejam compatíveis", disse ela sobre a hipótese de ter outros líderes no seu encalço.
Foi a relação de Dilma com Lula, no entanto, o que ganhou destaque nas análises sobre a presidente que não conseguiu ser chamada de "presidenta" fora do círculo de subordinados. Ela causou estranheza em assessores que passaram pelo governo anterior ao silenciar diante da tese da blogosfera de que os elogios recebidos eram uma forma de seus opositores tentarem desconstruir a imagem de Lula.
"A segurança de que está sendo leal ao antecessor permite que a presidente se mantenha afastada desse debate", avaliou um ministro próximo dos dois. O desprezo de Dilma pelas insinuações e a decisão de impor uma marca de governo ficou evidente na visita, mês passado, do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Brasil. Ela convidou ex-presidentes para o almoço no Itamaraty, entre eles o tucano Fernando Henrique Cardoso, alvo contumaz dos ataques de Lula.
Enquanto silenciou diante da suposta desconstrução do mito Lula, Dilma executou antigos sonhos do ex-chefe, como a degola de Roger Agnelli do comando da Vale, uma aposta numa área sensível do mercado. A companhia agora é chefiada por Murilo Ferreira, um simpatizante.

Fonte:O Diário de Mogi

Assédio

Divulgação/ Adriano Vaccari


Assédio
Fontes dignas de crédito confirmam nota dada pela coluna na última quinta-feira que reproduziu notícia publicada pelo Jornal da Tarde sobre o assédio do DEM nacional e do governador Geraldo Alckmin (PSDB) para que o deputado federal Junji Abe permaneça no DEM e desista com isso de ingressar como fundador do PSD, o novo partido a ser criado sob a batuta do prefeito da capital, Gilberto Kassab.


Tridente democrata
Para convencer Junji a abrir mão de compor o partido de Kassab e do prefeito Marco Bertaiolli, Alckmin, impulsionado pelo "diabinho" e presidente "demo" José Agripino Maia, teriam incentivado uma proposta irrecusável ao deputado: o cargo de secretário de Estado da Agricultura, à disposição do DEM, será dado a Junji, se ele ficar no partido.




A mão de Estevam
Há quem reforce que o deputado estadual Estevam Galvão de Oliveira, que resistiu às tentações lançadas por Kassab e permaneceu no DEM, teria um dedo e outra mão inteira na história. Amigo de Junji há muitos anos, Estevam, que é líder do partido na Assembleia Legislativa e um dos articuladores do governo Alckmin, teria dado a ideia e estaria empenhado em convencer o parlamentar federal a realizar um dos sonhos de sua extensa e produtiva vida política.




Brilho nos olhos
"Os olhinhos do Junji sempre brilharam quando ele sonhava com o comando da Secretaria de Estado da Agricultura", revelou um amigo do deputado, que durante muitos anos esteve a seu lado em campanhas, legislaturas e administrações. Ex-presidente do Sindicato Rural de Mogi das Cruzes, com forte base eleitoral entre os agricultores, a proposta seria tentadora demais para Junji recusar, avalia quem o conhece bem.




Temperatura máxima
Clima pesado nos estúdios da Rádio Metropolitana na última quinta-feira, no debate dos "Meninos da Marilei". O advogado Paulo Passos e o professor de História Nabil Francisco de Moraes subiram demais o tom e tiveram de ser apartados por este jornalista e pelo advogado Dirceu do Valle.




"Vai indo, que eu não vou"
Tudo começou quando Passos e Valle revelaram que Nabil e petistas que formam o diretório municipal do partido convidaram o ex-vereador Austelino Ferreira Mattos para se filiar à legenda, garantindo a ele livre acesso, mas depois, a portas fechadas, mudaram de ideia e vetaram a entrada do ex-parlamentar.
Divulgação


Acabou em café
No fim do programa, Marilei teve de pedir os comerciais para tentar acalmar o bate-boca. Passos e Nabil, um ao lado do outro, discutiram sem trégua. A audiência bateu no teto. Minutos depois, os dois, mesmo timidamente, fizeram as pazes. Embora não tenha acabado em pizza, terminou em cafezinho no Átrium Café, logo ali na esquina.
Adriano Vaccari


Multiplicação
Milagres também acontecem: o vereador Jolindo Rennó Costa (PSDB) resolveu pagar pão de queijo para seus colegas Pedro Komura (PSDB) e Osvaldo do Mercado Real (PPS), no intervalo de uma vistoria de obra, na última semana. Mas olhou bem para os dois: era somente um pãozinho para cada um deles.
Adriano Vaccari


Cena de cinema
Na mesma vistoria, Osvaldo do Mercado compôs uma cena insólita com o também vereador Geraldo Tomás Augusto (PMDB), o Geraldão, que testou o solo, enquanto Osvaldo analisava a qualidade do cascalho depositado numa via.
Adriano Vaccari


Birke premiado
O repórter fotográfico Osvaldo Birke, 35 anos, do Grupo Mogi News, é um dos 57 profissionais que tiveram seus trabalhos expostos na "FotoRetrospectiva 2010: 6ª mostra anual de Fotojornalismo", promovida pela Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos no Estado de São Paulo (Arfoc - SP).


Raio de foto
Birke, que concorreu com 105 fotógrafos de todo o Estado de São Paulo, garantiu sua presença na exposição por conta da foto intitulada "Relâmpago na queimada", feita durante uma pauta do jornal, na Vila Suissa. "Cheguei a um lugar onde dava para visualizar a queimada. Uma tempestade estava chegando. Usei a varanda de uma casa para poder ter uma visão melhor. Depois de ter garantido algumas fotos, queria a imagem de um raio sobre a queimada. Tirei várias fotos até conseguir a que desejava", detalhou.




Em Sampa
A mostra FotoRetrospectiva 2010 está na Galeria do Conjunto Nacional até 27 de abril, de terça a sábado das 7 às 22 horas, na avenida Paulista, 2073, Cerqueira César, São Paulo. A entrada é gratuita.

Fonte:Mogi News

Prefeitos da região consideram o novo governo federal positivo

Prefeitos da região consideram o novo governo federal positivo
Administradores do Alto Tietê acreditam que a presidente Dilma Rousseff está fazendo uma boa administração
Jamile Santana
Da Reportagem Local
Adriano Vaccari
Bertaiolli: "Eu acredito que a Dilma tem feito um bom trabalho"
Mogi das Cruzes se beneficia de investimentos federais. E é por isso que o relacionamento entre a administração municipal e a presidente Dilma Rousseff (PT) deve estar afinado, apesar das diferenças políticas partidárias. É o que defende o prefeito de Mogi das Cruzes, Marco Aurélio Bertaiolli (DEM), que elege a economia brasileira como a principal preocupação do governo federal nestes primeiros cem dias de administração. A cidade espera verbas para a construção de viadutos e para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que já foram aprovadas pelo Ministério das Cidades.
"Acredito que a Dilma tem feito um bom trabalho, mas precisamos estar atentos à economia, com a queda do dólar, que, se por um lado é bom, porque aumenta as importações, por outro, é ruim, porque há prejuízos à exportação, podendo assim comprometer a balança comercial. Há uma incerteza com relação à inflação e os cortes no Orçamento também são preocupantes", avaliou o prefeito. Independentemente da bandeira política carregada por Dilma, para o prefeito, é preciso manter o bom relacionamento e o acesso ao governo federal, porque o município depende de investimentos.
"Temos de torcer e nos esforçar para que o governo federal vá bem, porque temos inúmeras parcerias, como a construção dos viadutos e as obras do PAC. Temos a certeza de que, tanto a presidente Dilma quanto toda a sua equipe não promoverão grandes mudanças que possam comprometer o desenvolvimento econômico e social do País", disse.

Quem também partilha desta opinião é o diretor-regional da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp), Milton Sobrosa. "Em termos de governo, não há muitos elementos para se fazer uma crítica. A Dilma é mais técnica. Eu acredito que ela vai manter o controle, principalmente, sobre a economia".

O prefeito de Itaquaquecetuba, Armando Tavares Filho, o Armando da Farmácia (PR), aprovou os primeiros dias do governo Dilma. "Ela está dando continuidade a diversos projetos do Lula (ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva) e para nós que compomos uma cidade que necessita de grandes investimentos, isso é essencial. Vamos elaborar mais projetos e enviá-los ao Ministério das Cidades para conseguir mais recursos. E toda essa mobilização fica mais fácil quando o governo federal está alinhado politicamente com o municipal. Acredito que Dilma fará um bom governo", opinou.

Fonte:Mogi News

Damásio sinaliza plano para criação de um Parque Tecnológico em Mogi

Damásio sinaliza plano para criação de um Parque Tecnológico em Mogi
Maurício Sumiya

Damásio: Valorização
O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Marcos Damásio, confirmou que a Prefeitura tem interesse de sediar um Parque Tecnológico, que tem o objetivo de aproveitar as pesquisas científicas para criação de empresas de alta tecnologia. Há quatro meses, ele esteve reunido com o gerente da Incubadora Tecnológica de Empresas (Intec) de Mogi, Bruno Barattino, e discutiu o assunto. "Nesta época, o Barattino esteve na secretaria junto com outra pessoa para tratarmos disso. Aproveitei para pedir a eles um projeto para que eu pudesse apresentar ao prefeito. O parque mais próximo de Mogi está em São José dos Campos", comenta.
Damásio declarou que a instalação de um Parque Tecnológico dará um estatuto melhor à cidade e região, porque poderia auxiliar no fomento de novas empresas. Entretanto, avalia que esta iniciativa deve contar com a participação do governo do Estado. "O governado Alckmin é apaixonado por isso e seria uma boa oportunidade para tentar esta conquista para Mogi, além disso, o secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia é o vice-governador, Guilherme Afif Domingos, amigo do prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (DEM)", comenta.


Taboão
Para o secretário, um local que poderia abrigar o Parque Tecnológico seria o distrito de Taboão, que tem disponibilidade de área para construir um imóvel de 100 mil metros quadrados. "No entanto, isso só poderá se tornar possível quando tivermos um projeto e o Estado sinalizar o desejo de fazê-lo, sem isso esta iniciativa torna-se inviável", comenta.
Em São Paulo, existem 30 iniciativas para implantação de parques tecnológicos, sendo que 17 já estão com credenciamento no Sistema Paulista de Parques Tecnológicos. (M.P.)

Fonte:Mogi News

Povo quer melhoria na saúde

Povo quer melhoria na saúde
Jorge Moraes
Éder: "Está surpreendendo"
Proposta de reajuste significativo no salário mínimo, mais investimento em saúde e segurança são os pedidos da população no balanço dos cem dias de governo de Dilma Rousseff (PT). Votantes ou não na primeira mulher a se tornar presidente da República do Brasil, eles avaliam o governo como "surpreendente", levando em conta os primeiros dias, mas ponderam que, nestes três meses, poucas ações voltadas para o povo foram desenvolvidas.

Para o pedreiro Jair dos Santos, de 44 anos, a administração está muito parecida com a do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Não votei na Dilma e também não percebi grandes feitos. Para mim, nos primeiros dias de governo, a Dilma ficou na média, precisa melhorar mais. Nós precisamos de mais investimentos na área da saúde. Só ouvi falar do lançamento do programa de combate ao câncer do colo do útero, mas acho que o Sistema Único de Saúde (SUS) como um todo necessita de investimento".
A enfermeira de idosos Márcia Cristina Ramos dos Santos, 45, destacou que falta aumentar o salário mínimo. "Houve este reajuste no início do ano, mas, por conta de acordos políticos e pela própria situação das finanças federais, não é possível dizer que estamos contentes com esse aumento. Você vai ao supermercado e tudo é muito caro. Temos de fazer milagre com o salário".

O mecânico Éder Gilson Paraná, 49, votou em Dilma e disse que, até agora, não se arrependeu. "Acho que ela está surpreendendo a todos com o seu jeito mais reservado. Acredito que, quando ela colocar as coisas em ordem, vai desenvolver bons projetos para o Brasil", disse.

Já o empresário Amilton Leite, 50, resumiu a sensação que tem em relação à administração de Dilma. "Para mim, Dilma só viajou e cuidou da imagem do País em relação ao mercado internacional. Aqui, ainda sofremos com a violência, o Brasil não está preparado para receber a Copa do Mundo e a saúde é uma calamidade. Algo já deveria ter sido pelo menos anunciado". (J.S.)

Fonte:Mogi News