sábado, 12 de novembro de 2011

Alfredo Casella e João Pedro arantem união pela Apae

Os dirigentes da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Mogi das Cruzes, Alfredo Casella e João Pedro de Miranda, vieram juntos à redação deste jornal, ontem pela manhã, com o objetivo, segundo eles, de afastar os rumores que davam conta de um racha interno na entidade e o possível lançamento de uma chapa de oposição à atual diretoria. "Somos todos discípulos do Ricardo Strazzi e, sem importar com cargos, vamos continuar trabalhando juntos, da mesma forma, sem qualquer divisão", garantiram os dois, deixando claro que haverá chapa única, que será encabeçada pelo atual presidente Alfredo Casella, na eleição para a diretoria da Apae, que acontecerá no próximo dia 5 de dezembro. "Não existe divisão e nós estamos aqui para mostrar isso", afirmou Casella, preocupado com a repercussão causada pela notícia sobre a movimentação de dirigentes para lançar uma chapa de oposição liderada por João Pedro. Este, por sua vez, admitiu que "um dia" ainda pretende ser presidente da Apae de Mogi, mas que "tudo tem sua hora". Avô de uma garotinha, portadora de Síndrome de Down, João Pedro e sua família estão intimamente ligados ao trabalho da Apae na Cidade, já há algum tempo. Por isso, deseja vir a ter oportunidade de dirigir a entidade. Mas garante que não será agora, garantiu ele, ao posar para fotos ao lado da Casella, mostrando que não haverá divisão na Apae na futura eleição.


Caçapava


Os ex-soldados da turma de 1960 do 6º Regimento de Infantaria do Exército, com sede em Caçapava, irão se reencontrar pela décima primeira vez, no próximo dia 19, na Associação Cultural e Esportiva do Bunkyo, na Porteira Preta. Contatos para o evento: Kenzo Neguishi (4725-1195), Satoshi (4724-8274) e José João Mossri (9408-0490).




Jabuti


O Centro Educacional Jabuti (Ceja), com sede em Mogi das Cruzes, foi declarado de Utilidade Pública Federal. O decreto foi assinado no início desta semana pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, e possibilitará à instituição receber apoio do Governo Federal para seu trabalho.




Vereador – 1


O médico Otto Flores de Rezende gostou tanto de sua rápida passagem pela Câmara, que já está em campanha para voltar, em definitivo, nas eleições do próximo ano. "A Câmara está precisando de gente nova para estimular o pessoal que já está lá", disse ele, que apresentou quatro projetos, quando lá esteve. Alguns: exigência de alimentos para diabéticos na merenda; de canudinhos envelopados em bares e restaurantes e de álcool gel em estabelecimentos que trabalhem com alimentação.




Vereador – 2


Um projeto do suplente vereador Otto Rezende poderá criar polêmica, quando vier a ser discutido e votado na Câmara. É o que dispõe sobre a criação do chamado "Correio Escolar", que prevê a colocação de caixas de correspondência nas escolas para que os alunos pudessem denunciar casos de bullying e drogas nos estabelecimentos. O que vai criar discussão: a proposta prevê que a cada semana, a Polícia Militar recolha os bilhetes para possíveis providências.


Fonte:O Diário de Mogi

O IMPÉRIO PARECE QUE AINDA NÃO ACABOU NO TABOÃO ATENÇÃO AUTORIDADES

MOGI NEWS

Cidade
Não ao aterro!
Lerário põe capangas para tomar conta da área do Lixão no Taboão
Segurança surgiu, entrou em um carro e, ostensivamente, pegou uma arma de fogo e a colocou na cintura
Divulgação


Extração de areia provoca degradação ambiental em vários pontos do distrito do Taboão, onde empreiteira também pretende instalar um aterro para receber lixo
Zeloso, o latifundiário Raul Lerário mantém ao menos dois seguranças para tomar conta da área que ele liberou para a empreiteira Queiroz Galvão para a implantação do aterro sanitário regional no distrito do Taboão, em Mogi das Cruzes. Nesta semana, o Mogi News esteve no local para a produção de fotos e constatou que o "pessoal" de Lerário, ao contrário do patrão (que preza pela discrição), não tem problema algum em se apresentar aos visitantes. 
A equipe do jornal e de uma empresa especializada na produção de imagens áreas parou ao lado da igreja católica da estrada Aparecida (chamada pelos moradores de estrada da Aparecidinha). Nesse local, de um lado fica o terreno reservado ao projeto da Queiroz Galvão. Do outro lado da estrada funciona um enorme porto de areia que é comandado por Lerário. 
Assim que os carros da reportagem encostaram diante da igreja e o equipamento fotográfico começou a ser utilizado, um segurança surgiu, entrou em um carro preto que estava parado na frente da igreja e, ostensivamente, pegou uma arma de fogo que estava no interior do carro e a colocou na cintura. Em seguida, ele quis saber da reportagem o que estava acontecendo. Ao ser informado sobre a produção das imagens para a reportagem, esse segurança, armado com uma pistola ponto 40, semelhante à usada pelos policiais militares), não criou empecilhos, mas argumentou que estava ali para impedir invasões na propriedade de Lerário. 
O outro segurança que estava no local, aparentemente desarmado, confirmou que o porto de areia que fica no lado outro lado da rua é explorado por Raul Lerário. A reportagem deixou os contatos do jornal com o segurança com pedido para que Lerário retornasse ao contato. 
Desde a última sexta-feira, o Mogi News tenta falar com Lerário sobre sua decisão de liberar dois milhões de metros quadrados para implantação do aterro e também sobre os danos ambientais gerados pela extração mineral. O jornal também pediu uma posição da Fiesp, onde Lerário é diretor-adjunto de Meio Ambiente. A Fiesp não se pronunciou. No Alto Tietê, a regional da federação das indústrias também não falou com a reportagem.


O jornal também acionou a rádio Princesa de Pindamonhangaba, que pertence a parentes de Raul Lerário. Ninguém se manifestou. O empresário, na única vez que atendeu a reportagem, limitou-se a dizer que nada tinha a declarar.


Fonte:Gustavo Ferreira Ferreira

É AGORA PAULO SKAF? VAMOS AJUDAR MOGI OU VAMOS AJUDAR A DEGRADAÇÃO.

                                        MOGI NEWS 
                                                Cidade


                                        Diretor ambiental
Fiesp/Ciesp evita falar sobre Raul Lerário
Fiesp local evitou durante toda a tarde de quinta e também ontem responder aos questionamentos a respeito da degradação ambiental
Bras Santos
Da reportagem local
Divulgação


Lerário é diretor-adjunto de Meio Ambiente do sistema Fiesp/Ciesp. Em Mogi, é acusado de degradar área no Taboão com mineradoras
Para uma entidade que tem um presidente moderno e "sem papas na língua", como é o caso da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (sistema Fiesp/Ciesp), comandada pelo empresário Paulo Skaf, deve ser muito difícil defender a posição do dono de terras e minerador Raul Ardito Lerário em sua diretoria de Meio Ambiente. Talvez seja por esse motivo que o diretor regional da Fiesp e do Ciesp em Mogi das Cruzes, Werner Stripecke, evitou durante toda a tarde de quinta e também ontem responder aos questionamentos do Mogi News a respeito da degradação ambiental causada pelas empresas ligadas a Raul Lerário instaladas no distrito industrial do Taboão. 
O diretor, na quinta, mandou sua assessoria dizer que passou toda a tarde em reuniões e que por esse motivo não poderia se manifestar. No final da manhã, o jornal solicitou um posicionamento oficial da regional da Fiesp em Mogi sobre as atividades desenvolvidas por Lerário no distrito industrial da cidade e pediu também informações sobre eventuais planos de recuperação ambiental das áreas degradadas apresentadas à Fiesp da cidade por Lerário, que é diretor-adjunto de Meio Ambiente da poderosa e influente federação das indústrias. Lerário ocupa esse cargo desde que Paulo Skaf assumiu o comando da entidade, em meados da década passada. O jornal cobrou ainda a posição da Fiesp em Mogi sobre a firme decisão de Lerário em reservar dois milhões de metros quadrados de sua propriedade para a instalação do aterro regional da Queiroz Galvão, projeto mais rejeitado por lideranças políticas e da sociedade civil em toda a história do Alto Tietê. 
No fim da tarde de quinta-feira, a assessoria disse que Werner continuaria participando de reuniões externas na sexta-feira e que só deverá retornar no fim de semana. Nos próximos dias, a reportagem continuará pedindo uma posição oficial da regional da Fiesp para esses assuntos. 


Lá em cima
Na semana passada, o Mogi News acionou a Assessoria de Imprensa de Paulo Skaf para saber a posição da Fiesp estadual sobre os estragos produzidos pelas empresas de Lerário no Taboão. A assessoria respondeu que Lerário, e não a entidade da qual ele é diretor-adjunto de Meio Ambiente, deveria fornecer as devidas explicações. Lerário disse na quarta-feira: "Não tenho nada a declarar".


Fonte:Gustavo Ferreira Ferreira

A NOSSA HISTÓRIA NÃO PODE MUDAR E VIRAR UM MEGALIXÃO VAMOS LUTAR.

MOGI NEWS
Historiador aponta danos culturais do aterro em Mogi
Jorge Moraes


Identificamos quatro situações que poderão afetar de forma decisiva aspectos importantes da história e da cultura de Mogi. O projeto acarretará dano patrimonial, pois inevitavelmente causará a desvalorização das propriedades agrícolas na região que circunda a área do empreendimento. Dezenas de famílias sofrerão prejuízos".
No aspecto cultural, avaliamos que os agricultores sofrerão um impacto psicológico por causa da perda de suas referências. Como, por exemplo, promover a festa do caqui bem ao lado de um aterro sanitário".
Mário S. de Moraes
Historiador
O professor e historiador de Mogi das Cruzes, Mário Sérgio de Moraes, apresentou ontem ao jornal um relatório complementar ao estudo elaborado pela empresa Falcão Bauer sobre os danos potenciais do aterro sanitário que a empreiteira Queiroz Galvão quer implantar no distrito industrial do Taboão. 
Mário Sérgio tratou dos impactos que o empreendimento poderá causar ao patrimônio cultural e histórico da cidade. A Queiroz pretende instalar seu depósito de lixo em um terreno cedido pelo minerador Raul Ardito Lerário. "Identificamos quatro situações que poderão afetar de forma decisiva aspectos importantes da história e da cultura de Mogi. O projeto acarretará dano patrimonial, pois inevitavelmente causará a desvalorização das propriedades agrícolas na região que circunda a área do empreendimento. Dezenas de famílias sofrerão prejuízos", destacou o historiador. 
Também ocorrerão danos culturais, históricos e à cidadania: "No aspecto cultural, avaliamos que os agricultores sofrerão um impacto psicológico por causa da perda de suas referências. Como, por exemplo, promover a festa do caqui bem ao lado de um aterro sanitário", ressaltou o professor. 
"Em relação à cidadania, temos de reforçar que a construção desse aterro é ilegal. De acordo com a lei número 12.305/2010, da Política Nacional de Resíduos Sólidos, as experiências de higiene ambiental têm de ser compartilhadas pelos principais atores domiciliares e industriais, o que não ocorre, pois a população de Mogi tem um abaixo-assinado com 27 mil nomes e já se posicionou contra esse projeto. Por fim, o dano histórico será caracterizado com o desrespeito ao artigo 216 da Constituição Federal. Esse artigo afirma constituir patrimônio cultural os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto", completou Mário Sérgio.




Sociedade
O historiador disse que o estudo sobre os impactos culturais e históricos com relação ao empreendimento da construtora Queiroz Galvão representa mais uma contribuição da sociedade civil na luta contra a instalação do depósito de lixo no Taboão. 
"Esse levantamento que estou apresentando é um complemento à análise do EIA-Rima do aterro feita pelo grupo Falcão Bauer por encomenda da Prefeitura de Mogi. O estudo da Falcão Bauer teve um perfil mais técnico, como não deveria deixar de ter. O nosso trabalho analisou questões relacionadas ao nosso patrimônio histórico e cultural, que poderá ser comprometido caso esse projeto seja implantado", arrematou. (B.S.)


Fonte:Gustavo Ferreira Ferreira

A PAJOAN REALMENTE NÃO CUMPRE AS EXIGÊNCIAS DA LEI E AINDA QUER DEGRADAR MAIS.



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ODIÁRIO DE MOGI
Estação deve agilizar coleta de lixo
DANILO SANS
A estação de transbordo que deve agilizar a coleta e destinação do lixo doméstico da Cidade está prevista para começar a operar em janeiro, na Estrada da Volta Fria, em Braz Cubas. Segundo o secretário municipal de Serviços Urbanos, Nilmar de Cássia Ferreira, a CS Brasil, responsável pelo serviço em Mogi, já dispõe das carretas para levar os resíduos coletados por 20 caminhões até o Aterro Anaconda, em Santa Isabel.


Hoje, os veículos que recolhem o lixo doméstico em Mogi precisam se desIlocar até o aterro para fazer o despejo. Com a estação, eles só irão até a Volta Fria, onde o lixo será transferido a uma das carretas, que então fará este transporte. "Cada uma tem capacidade equivalente a cinco ou seis caminhões, o que vai fazer com que eles voltem rapidamente às ruas", adianta o secretário.


De acordo com Nilmar, a exigência da estação de transbordo veio antes da interdição do aterro da Pajoan, em Itaquaquecetuba, que recebia lixo da Cidade. "A distância entre Itaquá e Santa Isabel é praticamente a mesma, o objetivo é mesmo agilizar", diz. Sem poder fazer esta transferência, os caminhões perdem o tempo de deslocamento até outra cidade e, ao chegarem aos lixões, ainda precisam esperar para o descarregamento.


Segundo Nilmar, a medida vai diminuir o tempo que o lixo fica nas calçadas, já que o caminhão poderá recolhê-lo e voltar ao mesmo trecho mais rapidamente.


Por meio da assessoria de imprensa, a CS Brasil diz que é cedo para falar em prazos, já que ainda depende da licença ambiental da área junto à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Ela não descarta a possibilidade da estação de transferência de resíduos entrar em atividade em janeiro, conforme prazo dado pelo secretário Nilmar, mas também não confirma a data. A empresa também diz que o trabalho será realizado por meio de oito carretas, que ficarão responsáveis pelo transporte do lixo até o aterro de Santa Isabel.


Pajoan


O aterro da Pajoan, em Itaquá, está interditado desde maio deste ano, pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente, após um deslizamento de lixo que cobriu parte da Estrada do Ribeiro, na cidade.


A Cetesb já descartou a possibilidade do local voltar a receber resíduos. Segundo o órgão, é consenso técnico que a área ocupada já estava com sua capacidade para recebimento e disposição de lixo em fase final de esgotamento antes mesmo de ocorrer o deslizamento. A Cetesb ainda garante que vem exigindo da Pajoan a recuperação da área, sendo que em agosto deste ano, a empresa apresentou um projeto de remediação para este fim, que foi aprovado. O prazo para que a recuperação seja feito é março de 2012.


Desde o último dia 25 de abril, data do deslizamento dos resíduos, a Cetesb já aplicou à Pajoan sete autos de infração e oito multas, que somam R$ 603.822,35, por conta de descumprimento de exigências técnicas estabelecidas.


Fonte:Gustavo Ferreira Ferreira  

Juiz de 1.º grau pode tirar conselheiro do TCE, diz MP AE

A Justiça de primeira instância tem competência legal para decretar afastamento liminar de conselheiro de contas. Esta é a conclusão do Ministério Público que, em ação civil, acusa o conselheiro Eduardo Bittencourt Carvalho, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), por improbidade administrativa e enriquecimento ilícito. A ação pede o imediato desligamento de Bittencourt dos quadros do TCE, até sua condenação à perda do cargo.
Promotores e procuradores de Justiça são unânimes. Eles consideram que a deposição cautelar do conselheiro pela via do primeiro grau judicial encontra guarida em decisão anterior do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Há três anos, a corte rechaçou reclamação de Bittencourt que atribuiu à promotoria usurpação de competência do STJ.
A ação contra o conselheiro requer duas medidas cautelares - bloqueio de bens e ativos e sua saída do TCE. O caso foi distribuído para a 1.ª Vara da Fazenda Pública da Capital. A juíza Marcia Helena Bosch examina cuidadosamente os argumentos do Ministério Público Estadual, distribuídos em 140 volumes.
Os autos contêm extratos bancários que os Estados Unidos enviaram e que confirmam movimentação financeira em nome de offshores constituídas por Bittencourt nas Ilhas Virgens Britânicas, paraíso fiscal do Caribe.
A investigação revela que o conselheiro, com vencimentos mensais de R$ 30 mil, amealhou de 1995 a 2009 a soma de R$ 50 milhões. O Ministério Público destaca que em outubro de 2008 o STJ já apreciou e julgou improcedente a reclamação do conselheiro, que pedia o deslocamento do inquérito para Brasília.
A investida de Bittencourt malogrou. O STJ concluiu que a prerrogativa de foro "está adstrita à persecução criminal e não se estende à investigação por eventuais atos de improbidade".
Relatora, a ministra Laurita Vaz asseverou que não merecia amparo "a insurgência do reclamante (Bittencourt) contra o encaminhamento de pedido de quebra de sigilo bancário deduzido pelo Ministério Público Estadual ao Departamento de Justiça americano".
A ministra anotou que "não há nenhum empecilho à determinação de quebra de sigilo de dados bancários para a apuração de eventual ato de improbidade, o que pode ser feito pela autoridade administrativa, bem como pelo Ministério Público."
Além da decisão taxativa do STJ naquele feito, observa o Ministério Público, já existe precedente no mesmo Foro da Fazenda da Capital - uma juíza bloqueou os bens e ordenou a quebra do sigilo de Robson Marinho, também conselheiro do TCE paulista, sob suspeita de corrupção.
A defesa de Bittencourt, no entanto, tenta convencer a juíza Marcia Bosch de que a competência para o processamento e julgamento da ação é do STJ e pede a ela que não dê liminar à ação do Ministério Público. A defesa alega "flagrante nulidade das provas no inquérito civil obtidas por meio de quebra de sigilo bancário sem a devida autorização judicial". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fonte:Gustavo ferreira ferreira

Relatório aponta falhas em lixão

Júlia Guimarães
O aterro sanitário da empreiteira Queiroz Galvão exigiria, caso aprovado, um alto número de caminhões para transporte do lixo e do chorume gerado pelo processo natural de decomposição do maciço. O projeto demanda a utilização de 480 viagens, contando os trajetos de ida e volta, a cada 24 horas. Isso significa um caminhão passando a cada três minutos, em média, pelas estradas do Distrito Industrial do Taboão. Os cálculos são do engenheiro civil Orlando Pozzani Junior, que é membro do movimento popular "Aterro Não!" e preparou um relatório de 10 páginas que aponta 38 falhas e questionamentos técnicos no EIA/Rima apresentado pela empreiteira à Secretaria de Meio Ambiente do Estado. O documento deverá integrar um relatório mais amplo, que vem sendo preparado pela sociedade civil contra o lixão.


Orlando Pozzani destaca que o projeto da Queiroz Galvão não dá indicações claras sobre a possível instalação de uma Estação de Tratamento de Chorume (ETC), ponto que, segundo o engenheiro, também é questionado pelo Município no relatório elaborado pela empresa Falcão Bauer. Na página 97 do EIA/Rima, a empreiteira ainda afirma que o chorume produzido pelo empreendimento será tratado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Pozzani pondera que, neste sentido, o material teria de ser levado para a ETE de Suzano, em uma medida que demandaria a utilização de caminhões tanque, já que não há redes coletoras ligando o Taboão à estação de tratamento do município vizinho.


O EIA/Rima da Queiroz Galvão indica que, no pico do funcionamento, o aterro deverá produzir 15,68 litros de chorume por segundo. Segundo Pozzani, o volume vai representar 1.356 milhão de litros a cada 24 horas. O engenheiro explica que cada caminhão tanque tem capacidade de transportar 15 mil litros do material, sendo, portanto, necessário o uso de 90 unidades. Considerando-se os percursos de ida e volta, o resultado seria um total de 180 viagens diárias. Ainda para Pozzani, este transporte deverá ser feito pela Rodovia Ayrton Senna até a divisa do Município de Itaquaquecetuba, de onde os veículos seguiriam para Suzano. "Em minha opinião, essa operação seria totalmente inviável. Mas, a Queiroz Galvão afirma ter a anuência da Sabesp para recebimento do chorume, embora também não tenha apresentado um documento que comprove isso".


Os transtornos ainda incluem, obviamente, o transporte das 1.100 toneladas de lixo que a Queiroz Galvão pretende coletar na Região diariamente. Orlando Pozzani explica que esse volume deverá exigir o uso de aproximadamente 300 viagens, contando o percurso de ida e volta. "O documento apresentado pela Queiroz Galvão não indica quais seriam os impactos de vizinhança desse transporte intenso de material. Sem dúvida, os reflexos serão negativos".




Ribeirão Parateí


Caso a Queiroz Galvão construa uma estação de tratamento, o volume de caminhões poderia ser reduzido pela metade. Porém, neste caso, os impactos ambientais também seriam expressivos. O projeto da empreiteira prevê o despejo do material tratado diretamente no Ribeirão Parateí. Pozzani explica que o próprio EIA/Rima informa que o recurso hídrico tem grau baixo de poluição de pequeno fluxo de água. "O rio tem pouca água e deverá receber um volume muito grande do material. Isso terá reflexo na bacia do Paraíba, que é um rio que faz divisa com vários Estados. E é justamente por este motivo que o movimento quer pedir e intervenção do Governo Federal nesta questão".


Fonte:O Diário de Mogi

Região quer prevenir enchentes

CENA COMUM Durante o período de chuvas, pontos como a Praça das Bandeiras, sofre com inundações


Mariana Leal
Com a aproximação do período de chuvas, o Alto Tietê se organiza para colocar em prática o Plano Verão 2012, já no início do próximo mês. Cidades como Mogi das Cruzes, Suzano, Itaquaquecetuba e Guararema, que sofrem com as águas principalmente de janeiro a março, começam a monitorar áreas de risco de inundação e deslizamento de terra, preparar espaços para receber desabrigados e a finalizar os serviços de limpeza de rios e córregos. A expectativa é que estas medidas minimizem o impacto à população.


Como de praxe, a Defesa Civil de Mogi permanecerá em estado de alerta e fará o monitoramento de áreas como Favela do Cisne, Ponte Grande, Estrada do Rio Acima e Nova Jundiapeba (por causa do Rio Jundiaí). Já Vila Oroxó, Residencial Itapeti, Botujuru e Piatã I são monitorados por causa do risco iminente de deslizamento.


De acordo com o coordenador do departamento, major Valdir de Oliveira, a partir de 1 de dezembro, equipes ficarão de plantão e receberão boletins meteorológicos diariamente. "Guardas municipais, agentes de trânsito e da Defesa Civil permanecerão em alerta. Eles irão verificar formações de precipitação e comunicarão a central, na Prefeitura. Ficaremos de olho, principalmente no Rio Negro, que é nosso termômetro. Se as águas chegam a 30 centímetros da ponte, na Praça das Bandeiras, acionamos a sirene e já nos deslocamos a outros pontos, que podem também estar sofrendo", conta.


Oliveira acrescenta que, tão logo acabem os Jogos Abertos, a Defesa Civil se reunirá com órgão da Cidade para apresentar o plano. "Temos certa a participação das secretarias de Esportes, disponibilizando o Ginásio Municipal às famílias desabrigadas, e da Educação, com as escolas e a merenda que servirá de alimento. Mas precisamos de mais ajuda e este encontro servirá para estipularmos os lugares que serão abrigo, além de outros pontos", explica.


Em Suzano, o Plano Verão foi apresentado nesta semana e também entra em operação a partir de 1 de dezembro. As estratégias se concentram mais em ações preventivas a serem adotadas e também nos parâmetros para atuação em casos de emergência, por meio de uma campanha de comunicação com orientações sobre o que ocorre quando se joga lixo nas ruas, o que fazer em situações de risco de desmoronamento e enchentes, entre outras abordagens. Além disso, uma equipe da Prefeitura fará visitas aos bairros mais afetados, orientando a população e auxiliando no que for necessário. À ação soma-se os serviços de limpeza e manutenção de bocas-de-lobo; desassoreamento de valas, rios e córregos de responsabilidade do Município, além de investimentos em educação e orientações.


Guararema, que sofreu com as chuvas em 2010 e deixou 80 famílias desabrigadas, realizou obras de prevenção, como a construção de acesso alternativo na entrada da Cidade, taludamento e estabilização de encostas, construção de galerias de águas pluviais e muros de arrimos em áreas atingidas pela chuva em 2010. A expectativa é que as águas castiguem menos desta vez.


No início deste ano, quando a situação das enchentes era mais crítica, a Prefeitura de Itaquaquecetuba realizou uma ação conjunta entre secretarias dirigida aos moradores atingidos pelas chuvas. A força tarefa contou com um diagnóstico sobre as necessidades emergenciais.


Segundo o secretário municipal de Serviços Urbanos, Joaquim Gonçalves da Silva, o ideal é que fossem providenciadas a limpeza e aprofundamento da calha do Rio Tietê  e  remoção das famílias das vias irregulares. No entanto, ele diz que ambas medidas não podem ser adotadas somente pela Administração Municipal, por causa das restrições orçamentárias do município, mas são compromissos do Governo do Estado, que se dispôs a executá-las em breve.


Fonte:O Diário de Mogi

Irmãs são mortas na Vila Oliveira

violência Renata, 21 anos, e Roberta, 16, foram mortas a facadas na noite de ontem; o pai delas, Nelson Yoshifusa, ficou em estado de choque


MOGI DAS CRUZES


Alexandre Barreira


As irmãs Renata de Cássia Yoshifusa, de 21 anos, e Roberta Yuri Yoshifusa, de 16, foram brutalmente assassinadas no início da noite de ontem, na casa em que moravam na Rua Mariana Najar, na Vila Oliveira.


Segundo o relato feito por um funcionário da família, o pintor conhecido como Júnior, três homens teriam invadido a residência para assaltar e entraram em luta corporal com as meninas e ele, que teve ferimentos nos braços e no abdome.


O delegado Francisco Del Poente, que auxiliou nas investigações iniciais do crime, destacou que as meninas foram mortas com vários golpes de instrumento cortante, principalmente na região do pescoço. A perícia encontrou duas facas próximas dos corpos das vítimas, uma delas quebrada.


De acordo com as investigações preliminares, o homem que estava na casa no momento do crime, o pintor Júnior, que tem o apelido de "Tartaruga", disse que três homens entraram na casa e tentaram abusar das meninas. Ele teria tentado impedir a ação dos criminosos, mas também foi ferido. De acordo com relato feito aos policiais, ele teria se refugiado no banheiro da casa e ligado para a Polícia. "Não podemos descartar nenhuma hipótese. Ele (Júnior) já está fora de perigo e com calma vamos voltar a ouvi-lo. O que dá para adiantar é que ele mesmo não sustenta muito esta versão de que três homens teriam entrado na casa", afirmou Del Poente.


Em depoimento preliminar ao delegado momentos depois do crime, o pai das meninas, o comerciante Nelson Yoshifusa, teria dito que há 15 dias ele e as filhas estariam recebendo ameaças por telefone de uma pessoa conhecida como Ricardo e que teria tido um relacionamento com a Renata. "Esta versão também será avaliada. Precisamos descobrir quem é esta pessoa", disse Del Poente.


O pai e a mãe das meninas, Rita, chegaram à residência minutos após o crime. A mãe precisou ser levada com urgência para o hospital em estado de choque. O pai recebeu atendimento médico ainda no local e depois foi levado ao hospital. Os dois ficaram extremamente abalados com a crueldade do crime contra as filhas.


A empregada da casa, Marlene Pereira da Silva, disse ao delegado que deixou a casa por volta das 18 horas e ficaram na residência Roberta, que estaria dormindo, o pintor Júnior e uma terceira pessoa, o zelador da piscina, conhecido apenas como Nelson, que teria aproximadamente 60 anos. "Todos são de confiança da família, convivem com eles há muito tempo. Não acredito que tenham feito algo a elas. Há quatro anos que trabalho aqui e eles sempre se deram bem com os patrões", afirmou Marlene.


A Polícia vai abrir duas linhas de investigação: a primeira de duplo homicídio qualificado e a segunda de latrocínio (roubo seguido de morte). "Não há indícios de arrombamento na residência, mas não podemos descartar nenhum tipo de informação", definiu Del Poente.


Fonte:O Diário de Mogi

Publicidade Central Business vence o Prêmio Recall 2011

Na 11ª edição da premiação, agência de publicidade se destaca e leva seis troféus, conquistando dois principais prêmios: filme e anúncio
Divulgação

Rafael Bracco, Alexandre Jiraya, Marcos Marcenari e Ezequias Castilho, da Central Business, com o publicitário Stalimir Vieira, jurado
A noite de 4 de novembro, sexta-feira, foi de festa para a Central Business Comunicação. Seu time subiu seis vezes ao pódio durante a 11ª edição do Prêmio Recall de Criação Publicitária, que acontece todos os anos e pretende fomentar o mercado do marketing nas cidades do interior do Estado de São Paulo. Mais uma vez, o município de Ribeirão Preto recepcionou o tão esperado evento.


O primeiro ouro comemorado foi na categoria Internet com uma hotpage criada para a ação da Hora do Planeta, assinada pela Central Business e Tboom, que também festejaram o ouro com esse mesmo material na categoria Filmes. Na sequência, a equipe da Central recebeu o bronze com o filme ATI Sofá, criado para a Prefeitura de Mogi das Cruzes.


O terceiro troféu dourado veio com o anúncio Descarte de Medicamentos (peixe), criado para a Prefeitura de Itatiba, também agraciada com o segundo lugar na categoria Anúncio, com o material Descarte de Medicamente (jacaré). No total, a edição do Prêmio Recall deste ano recebeu a inscrição de 429 peças de 57 agências.


"Esses resultados são frutos de muito planejamento, muito trabalho, muita inspiração, muita dedicação, muita transpiração e principalmente muita paixão. O reconhecimento do mercado é importante, faz parte do jogo. Mas o essencial mesmo é atender às necessidades dos clientes, agregando ainda mais valor ao seu negócio e entregando resultados cada vez melhores", declara Antonio Carlos Urbano Andari, o Tunico, sócio-diretor da Central Business, que continua: "Com essa equação, conseguimos fazer com que os clientes, a equipe e o mercado se sintam cada vez mais desafiados e motivados".


No mercado desde 1996, a Central Business Comunicação é reconhecida pela sua capacidade de manter relacionamentos duradouros - a Helbor e a Julio Simões, por exemplo, são clientes desde 1997 -, pois alinha criatividade com as expectativas do cliente. Segundo o Ibope Monitor, entre mais de mil agências, a CB permanece no ranking das 100 melhores do País há mais de oito anos. 
Sua sede, localizada na dinâmica Avenida Paulista, 475, 2º andar, bem em frente ao Metrô Brigadeiro, tem mais de 900 metros quadrados e conta com infraestrutura contemporânea e eficaz, que atende os departamentos de atendimento, planejamento, criação, mídia, produção, btl, administração, núcleo legal e diretoria. Em Mogi das Cruzes, a agência fixou endereço no Helbor Tower, o comercial mais moderno da região, na rua Princesa Isabel de Bragança, 235, centro, 6º andar. 


Agência
Vale destacar a Tboom, agência do grupo na área digital. Criada em 2008, a empresa antecipa tendências, apostando na interatividade, na ação de guerrilha, de marketing viral, de móbile marketing, de mídias sociais e novas mídias. Tboom é sinônimo de inovação e tecnologia.


Fonte:Mogi News

Habitação Mogi Flex será lançado em dezembro

Empreendimento terá dois e três dormitórios, ambos com suíte e terraço, além de área de lazer completa
Jorge Moraes

Imagem em perspectiva artística do condomínio Mogi Flex
Em uma das regiões mais nobres e desejadas de Mogi, a Cury Construtora está construindo o Mogi Flex, um condomínio planejado para ter quatro torres de apartamentos com dois e três dormitórios, ambos com suíte e terraço, em um espaço com lazer completo, que inclui pista de caminhada, redário, brinquedoteca, além de outros benefícios, como churrasqueira, fitness, espaço zen e horta.


O lançamento será nas primeiras semanas de dezembro. Atuando no mercado desde 1962, a Cury Construtora desenvolve edifícios comerciais, residenciais, condomínios de casas e conjuntos habitacionais com qualidade certificada pelo ISO-9001/2001, além de deter o nível A (máximo) do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade na Habitação (PBQP-H). Estes fatores garantem confiança e credibilidade dos seus produtos.


O Mogi Flex terá quatro torres, com 16 andares cada (seis apartamentos por torre) e área privativa de 64 e 70 metros quadrados. A localização privilegiada é um dos destaques do empreendimento. Porém, os benefícios e comodidades que o condomínio dispõe vão agradar a todos os gostos. Ele terá piscina (uma específica para crianças), espaço Gourmet, playground, praça de jogos, praça do pomar, quadra poliesportiva, salão de festas adulto, salão de jogos e streetball.


As opções foram planejadas para agradar toda a família. Para as crianças, pensando no seu desenvolvimento educacional, o empreendimento virá equipado com brinquedoteca, mas sem esquecer dos espaços de lazer como playground e piscina infantil.


Para os adeptos à vida saudável, a pista de caminhada, o espaço zen, a horta e a praça do pomar vão agradar. Estas áreas também serão muito apreciadas pelos idosos. 
Já aqueles que apreciam atividades esportivas, contarão com quadra, o streetball e o fitness. E, na hora do descanso, o redário será um espaço muito concorrido e relaxante. 
Para a Cury , o maior reconhecimento está na satisfação de seus clientes e na realização do sonho de milhares de pessoas que valorizam o rigor na escolha dos endereços, do alto padrão de construção, da perfeição do acabamento e do restrito cumprimento dos prazos, princípios que fazem da Cury, cada vez mais, a construtora da sua casa.


Fonte:Mogi News



Não ao Lixão Historiador aponta danos culturais do aterro em Mogi

Jorge Moraes

Identificamos quatro situações que poderão afetar de forma decisiva aspectos importantes da história e da cultura de Mogi. O projeto acarretará dano patrimonial, pois inevitavelmente causará a desvalorização das propriedades agrícolas na região que circunda a área do empreendimento. Dezenas de famílias sofrerão prejuízos".
No aspecto cultural, avaliamos que os agricultores sofrerão um impacto psicológico por causa da perda de suas referências. Como, por exemplo, promover a festa do caqui bem ao lado de um aterro sanitário".
Mário S. de Moraes
Historiador
O professor e historiador de Mogi das Cruzes, Mário Sérgio de Moraes, apresentou ontem ao jornal um relatório complementar ao estudo elaborado pela empresa Falcão Bauer sobre os danos potenciais do aterro sanitário que a empreiteira Queiroz Galvão quer implantar no distrito industrial do Taboão. 
Mário Sérgio tratou dos impactos que o empreendimento poderá causar ao patrimônio cultural e histórico da cidade. A Queiroz pretende instalar seu depósito de lixo em um terreno cedido pelo minerador Raul Ardito Lerário. "Identificamos quatro situações que poderão afetar de forma decisiva aspectos importantes da história e da cultura de Mogi. O projeto acarretará dano patrimonial, pois inevitavelmente causará a desvalorização das propriedades agrícolas na região que circunda a área do empreendimento. Dezenas de famílias sofrerão prejuízos", destacou o historiador. 
Também ocorrerão danos culturais, históricos e à cidadania: "No aspecto cultural, avaliamos que os agricultores sofrerão um impacto psicológico por causa da perda de suas referências. Como, por exemplo, promover a festa do caqui bem ao lado de um aterro sanitário", ressaltou o professor. 
"Em relação à cidadania, temos de reforçar que a construção desse aterro é ilegal. De acordo com a lei número 12.305/2010, da Política Nacional de Resíduos Sólidos, as experiências de higiene ambiental têm de ser compartilhadas pelos principais atores domiciliares e industriais, o que não ocorre, pois a população de Mogi tem um abaixo-assinado com 27 mil nomes e já se posicionou contra esse projeto. Por fim, o dano histórico será caracterizado com o desrespeito ao artigo 216 da Constituição Federal. Esse artigo afirma constituir patrimônio cultural os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto", completou Mário Sérgio.




Sociedade
O historiador disse que o estudo sobre os impactos culturais e históricos com relação ao empreendimento da construtora Queiroz Galvão representa mais uma contribuição da sociedade civil na luta contra a instalação do depósito de lixo no Taboão. 
"Esse levantamento que estou apresentando é um complemento à análise do EIA-Rima do aterro feita pelo grupo Falcão Bauer por encomenda da Prefeitura de Mogi. O estudo da Falcão Bauer teve um perfil mais técnico, como não deveria deixar de ter. O nosso trabalho analisou questões relacionadas ao nosso patrimônio histórico e cultural, que poderá ser comprometido caso esse projeto seja implantado", arrematou. (B.S.)


Fonte:Mogi News

Polêmica Vereadores afirmam: vão manter o veto do prefeito à Lei do Silêncio

A decisão de Marco Bertaiolli de conservar a legislação sem alterações deverá ser votada na próxima quarta-feira
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho

Araújo: "Veto será mantido"
O veto da Prefeitura às mudanças na forma como a Lei do Silêncio seria fiscalizada em Mogi das Cruzes, propostas pelo vereador Protássio Ribeiro Nogueira (PSD), deverá ser mantido pelos parlamentares.


A decisão do prefeito Marco Bertaiolli (PSD) em conservar a legislação sem alterações deverá ser votada na próxima quarta-feira.


A modificação proposta por Nogueira estabelecia que a medição do som alto deixaria de ser realizada no local da origem do barulho e passaria a ocorrer no ponto onde ocorreu a denúncia.


Na tarde de ontem, o presidente da Câmara Municipal, Mauro Araújo (PMDB), afirmou que a manutenção do veto foi tomada após reuniões com técnicos da Prefeitura.


"Realizamos diversos encontros que serviu para que entendêssemos os motivos que levaram ao posicionamento do Executivo", afirmou.


"As adaptações poderão até ser feitas, mas precisarão de um estudo mais aprofundado e, caso se mostre viável, serão concretizadas", afirmou o presidente da Câmara.


"Acredito que veto deveria ter sido dado durante a tramitação do projeto e não após a aprovação na Câmara, mas entendemos as razões e ele será mantido", frisou.


O vereador autor do projeto resumiu o seu posicionamento sobre o veto do prefeito com um "não quero entrar em conflito com ninguém".


"A mudança na lei existe desde 2010, por meio de uma proposta do vereador Nabil (Nahi Safiti, do PSD), mas a fiscalização voltou a ser como definia o texto original e o que eu apresentei foi apenas uma emenda para que ela voltasse a formatação do Nabil", justificou.


"Estão me colocando como vilão nessa história e apenas tentei mudar uma lei que havia sido alterada. Espero apenas que ela lei funcione e não prejudique ninguém", salientou.


Ao relembrar 2010, Nogueira destaca que mudanças semelhantes às propostas feitas por ele foram sancionadas pela Prefeitura em 2010. Na ocasião, a emenda foi apresentada pelo vereador Safiti. 
O texto voltou ao formato original no começo deste ano, após a consolidação de algumas leis, entre elas a do silêncio, realizada pela administração municipal e aprovada na Câmara.




Adaptação 
Safiti afirmou em entrevista que a adaptação sugerida por ele no ano passado "teve o respaldo da equipe de fiscalização e dos donos de estabelecimentos comerciais afetados diretamente pela legislação".


No entanto, mesmo tendo sido o autor das alterações em 2010, Safiti afirmou ser a favor do veto. "A nova formatação ficou em vigor durante um ano e se mostrou ineficaz", disse.


Representantes das associações de moradores favoráveis ao veto pressionaram os parlamentares a manter a proibição. Eles conseguiram o objetivo.


Fonte:Mogi News

Presidência da Câmara PR deverá apoiar a candidatura de Bibo para a presidência da Câmara

Decisão será anunciada em reunião que ocorrerá na sede do partido em Mogi na próxima quarta-feira à noite
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho

Bibo: apoio do partido
O Partido da República (PR) deverá apoiar a candidatura do vereador republicano Rubens Benedito Fernandes, o Bibo, para a presidência da Câmara Municipal. Com a decisão, que será anunciada em reunião na sede do partido na próxima quarta-feira, às 19 horas, o parlamentar, provavelmente, comandará o Legislativo no último ano desta legislatura. Isso porque, além de largar na corrida presidencial já com os quatro votos dos representantes da sigla na Câmara (Expedito Ubiratan Tobias, Vera Lúcia Nogueira Rainho Prado, Odete Rodrigues Alves de Sousa, além do próprio), Bibo conta com o apoio declarado dos dois vereadores do PMDB, Mauro Araújo e Geraldo Tomaz Augusto. 
Olímpio Osamu Tomiyama (PSC), Osvaldo Ferreira dos Santos (PPS) e Francisco Moacir Bezerra de Melo Filho (PSB), o Chico Bezerra, também deverão optar pela candidatura do republicano para presidir o Legislativo.


Bibo está na disputa da presidência com Nabil Nahi Safiti (PSD), que mesmo não se declarando candidato, trabalha nos bastidores em busca de adesões. Contudo, caso Safiti confirme que entrará no embate pelo comando do Legislativo, e o quadro que se apresenta seja confirmado, ele terá que trabalhar duro até a sessão do dia 13, quando a mesa diretiva será definida. Os próprios colegas de legenda, Carlos Evaristo da Silva e Protássio Ribeiro Nogueira, devem escolher Bibo. 
Questionado novamente na tarde de ontem, Safiti, que comandou o Legislativo em 2009, afirma que "nunca se declarou na disputa" e que só "irá falar sobre eleições da mesa diretiva no final deste mês". 
Se as previsões se concretizarem, Bibo terá a confirmação que ao menos 11 parlamentares sustentarão seu mandato. Assim, Safiti deverá desistir da candidatura, que, segundo ele, nunca chegará a existir oficialmente. 


Pacto
Se o PR for mesmo o partido escolhido para comandar o Legislativo mogiano em 2011, o acordo selado no começo da legislatura entre os então três maiores partidos da Câmara será cumprido. Na ocasião, PR, PSDB e DEM (que posteriormente perdeu os três vereadores para o PSD) estabeleceram que parlamentares destas legendas se alternariam na presidência.


No primeiro ano, Safiti, na época ainda no DEM, foi o escolhido. No segundo, Araújo comandou o grupo. Pelo pacto, o PR viria na sequência, mas ele abriu mão do direito, o que, consequentemente, deu origem a uma acirrada disputa entre os dois últimos ex-presidentes, só decidida no sorteio. 
Agora, o partido volta a cobiçar o posto. E, diferentemente do início da legislatura, quando tinha o mesmo número de representantes que o DEM e o PSDB, ostenta hoje a maior bancada com quatro parlamentares, seguido pelo PSD com três; o PSDB possui apenas dois.


Fonte:Mogi News

Não ao aterro! Lerário põe capangas para tomar conta da área do Lixão no Taboão

Segurança surgiu, entrou em um carro e, ostensivamente, pegou uma arma de fogo e a colocou na cintura
Divulgação

Extração de areia provoca degradação ambiental em vários pontos do distrito do Taboão, onde empreiteira também pretende instalar um aterro para receber lixo
Zeloso, o latifundiário Raul Lerário mantém ao menos dois seguranças para tomar conta da área que ele liberou para a empreiteira Queiroz Galvão para a implantação do aterro sanitário regional no distrito do Taboão, em Mogi das Cruzes. Nesta semana, o Mogi News esteve no local para a produção de fotos e constatou que o "pessoal" de Lerário, ao contrário do patrão (que preza pela discrição), não tem problema algum em se apresentar aos visitantes. 
A equipe do jornal e de uma empresa especializada na produção de imagens áreas parou ao lado da igreja católica da estrada Aparecida (chamada pelos moradores de estrada da Aparecidinha). Nesse local, de um lado fica o terreno reservado ao projeto da Queiroz Galvão. Do outro lado da estrada funciona um enorme porto de areia que é comandado por Lerário. 
Assim que os carros da reportagem encostaram diante da igreja e o equipamento fotográfico começou a ser utilizado, um segurança surgiu, entrou em um carro preto que estava parado na frente da igreja e, ostensivamente, pegou uma arma de fogo que estava no interior do carro e a colocou na cintura. Em seguida, ele quis saber da reportagem o que estava acontecendo. Ao ser informado sobre a produção das imagens para a reportagem, esse segurança, armado com uma pistola ponto 40, semelhante à usada pelos policiais militares), não criou empecilhos, mas argumentou que estava ali para impedir invasões na propriedade de Lerário. 
O outro segurança que estava no local, aparentemente desarmado, confirmou que o porto de areia que fica no lado outro lado da rua é explorado por Raul Lerário. A reportagem deixou os contatos do jornal com o segurança com pedido para que Lerário retornasse ao contato. 
Desde a última sexta-feira, o Mogi News tenta falar com Lerário sobre sua decisão de liberar dois milhões de metros quadrados para implantação do aterro e também sobre os danos ambientais gerados pela extração mineral. O jornal também pediu uma posição da Fiesp, onde Lerário é diretor-adjunto de Meio Ambiente. A Fiesp não se pronunciou. No Alto Tietê, a regional da federação das indústrias também não falou com a reportagem.


O jornal também acionou a rádio Princesa de Pindamonhangaba, que pertence a parentes de Raul Lerário. Ninguém se manifestou. O empresário, na única vez que atendeu a reportagem, limitou-se a dizer que nada tinha a declarar.


Fonte:Mogi News

no taboão Programa federal pode viabilizar aeroporto

Em resposta ao deputado Junji Abe (PSD), ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil diz que empreendimento depende de apoio do Estado
Maurício Sumiya

Junji prometeu trabalhar junto ao governo estadual para garantir o empreendimento na cidade
A implantação do terceiro aeroporto do estado de São Paulo, em Mogi das Cruzes, pode ser inserida no Programa Federal de Auxílio a Aeroportos (Profaa) para o próximo ano, desde que devidamente justificada e apoiada pelo governo estadual. A informação foi transmitida ao deputado federal Junji Abe (PSD) pelo ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, em resposta a um requerimento do parlamentar.


Com o objetivo de conseguir ajuda do Estado para o empreendimento, Junji fará gestões junto ao Executivo paulista. Isso porque a aplicação de recursos financeiros do Profaa precisa ocorrer por meio de convênios celebrados entre os governos estaduais e a SAC, da Presidência da República. "Acredito que nós, parlamentares da Região do Alto Tietê, possamos somar esforços para sensibilizar os órgãos do Estado e o próprio governador Geraldo Alckmin (PSDB) a concordarem com a implantação do aeroporto em Mogi, uma iniciativa de extrema importância econômica e social", avaliou Junji.


Mogi possui duas áreas com capacidade para receber o empreendimento. Uma com 16 e outra com 10 milhões de metros quadrados, ambas localizadas no distrito do Taboão.


O documento encaminhado pelo ministro Wagner Bittencourt ao deputado esclarece que a Secretaria destina recursos públicos para ampliação da infraestrutura aeroportuária brasileira com base em estudos. A definição da melhor carteira de investimentos considera "premissas como o desenvolvimento econômico da macrorregião, o potencial turístico ou a falta de acessibilidade a certas localidades". 
A SAC não dispõe de estudos preliminares para instalação do aeroporto em Mogi, mas sugere que seja verificada a existência de análise disso junto ao Departamento Aeroportuário do Estado de São Paulo (Daesp) e assinala a possibilidade de viabilizar o empreendimento por meio do Profaa no próximo ano. 


Fonte:Mogi News

Expansão

Noemia Alves (Interina)
Daniel Carvalho



A direção da Kimberly-Clark decidiu investir pesado nas unidades do Alto Tietê. São R$ 100 milhões a serem empenhados pela companhia até o fim deste ano. Mais de R$ 50 milhões irão somente para a expansão da unidade de Suzano, além de aquisição de novos maquinários para Mogi das Cruzes. As obras para ampliação da planta suzanense estão aceleradas.






Empregos 
A projeção da empresa é de gerar 200 novos postos de trabalho, entre engenheiros, assistente materiais, auditores da qualidade, operadores de empilhadeira e produção. O projeto de expansão, a ser concluído no ano que vem, tem como foco principal o aumento de produção de absorventes íntimos e fraldas descartáveis. 
Divulgação



Emprega Mogi
Por falar em emprego, está marcada para o dia 6 de dezembro a inauguração da nova sede do Emprega Mogi dentro do Terminal Estudantes. O horário da solenidade ainda não foi definido, mas o secretário do Emprego e Relações de Trabalho, Davi Zaia, já confirmou presença.




Reviravolta
A disputa pela presidência da Câmara Municipal, em 2012, concentrada entre Nabil Nahi Safiti (PSD) e Rubens Benedito Fernandes (PR), o Bibo, nas últimas semanas, teve reviravolta. Nabil, que até então era tido como franco candidato à disputa da presidência da Casa de Leis, como a "pedra no sapato" do PR, declarou ontem ao repórter Cleber Lazo que nunca "oficializou" sua candidatura. Já Bibo, por sua vez, negou à jornalista Cristina Gomes ter "jogado a tolha" e garantiu ser mais candidato do que nunca.


Estratégias
Vereadores próximos aos dois candidatos garantem que tudo não passa de uma mudança de estratégia dos concorrentes em busca dos votos dos "indecisos". Nabil Safiti, por exemplo, deve adotar a política do "come quieto" até o dia 30 deste mês, a fim de angariar votos de vereadores indecisos. A mudança de tática ocorreu após o pedido de "políticos amigos". Já Bibo conta como certa a intervenção do diretório municipal do PR para que vereadores do partido, entre os indecisos, elejam seu nome para comandar a Casa de Leis. 






PR, vice? 
Na próxima semana, a direção municipal do PR reúne a bancada para anunciar seu posicionamento oficial. Se houver intervenção da legenda, obrigando os vereadores a votar em Bibo, a dúvida fica com relação a Odete Sousa, que até então tinha combinado de ser vice na chapa de Nabil e se tornar a primeira vereadora no cargo. A reportagem de Lazo sobre as novidades na disputa pela Câmara estão na página 8 desta edição.


Miyake na Câmara 
O dentista Cláudio Miyake, suplente do PSDB, poderá afastar-se o cargo de diretor da rede básica de Saúde para assumir temporariamente o lugar do vereador Pedro Komura. Segundo apurou a coluna e foi confirmado pelo presidente do diretório municipal do PSDB, o vice-prefeito José Antônio Cuco Pereira, Pedro Komura sairá, em breve, de férias. Resta saber se será próximo do período eleitoral, o que pode mudar, ainda mais, o cenário da sucessão presidencial na Casa de Leis. 


Jogos Abertos 2013
Representantes da Secretaria de Estado de Esporte, Juventude e Lazer propuseram ao prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (PSD) que a cidade seja sede novamente da edição de 2013 da chamada "olimpíada caipira". A boa estrutura das arenas da cidade e o constante atendimento da Prefeitura de Mogi às delegações que disputam os Jogos Abertos chamaram a atenção do governo do Estado, além dos vários elogios dos visitantes.


Copa 2014
O prefeito Marco Bertaiolli disse ter ficado lisonjeado com a proposta e que vai pensar sobre o assunto. "Receber uma proposta como esta já é o indicativo do bom trabalho que estamos realizando e nos deixa ainda mais otimistas em ser escolhidos para ser subsede da Copa de 2014", afirmou o prefeito à coluna. Mogi está entre as 33 cidades visitadas pela Fifa e que podem abrigar seleções durante o torneio mundial.


Basquete 
Diante do bom desempenho de Mogi nesta primeira disputa na elite dos Jogos Abertos, o prefeito Bertaiolli quer "fechar" ainda neste ano mais um patrocinador para a equipe de basquete. A preocupação dele, que assumiu parte das negociações, é com o alto custo das despesas de viagens e hospedagem, entre outros investimentos que os dirigentes da equipe passarão a ter já em janeiro com a Copa Brasil. "É a aposta da Prefeitura para o esporte de alto rendimento", disse Bertaiolli. 
Maurício Sumiya





Ricardo Navajas
Depois de passar pelas diretorias de futebol do Santo André e de Americana, Ricardo Navajas volta ao voleibol. O esportista, que dirigiu o consagrado time de vôlei de Suzano por vários anos e também foi técnico da seleção da Venezuela, agora está em Pindamonhangada, no Vale do Paraíba. Lá, ele promete montar uma equipe de "ponta" no masculino para disputar o campeonato nacional. "Ao menos três craques da seleção juvenil devem ser contratados", disse. Ontem, Najavas esteve no CT Tênis acompanhando a participação de Mogi nos Jogos Abertos.


Fonte:Mogi News

Crime na Vila oliveira Irmãs são mortas em casa

Renata e Roberta Yoshifusa, de 22 e 16 anos respectivamente, foram achadas mortas em casa
Jamile Santana
Da Reportagem Local
Amilson Ribeiro

O crime brutal ocorreu ontem à noite, por volta das 19 horas na casa da família, na Vila Oliveira
Um duplo homicídio chocou os moradores da Vila Oliveira na noite de ontem. Renata de Cássia Yoshifusa, de 22 anos, e a irmã Roberta Yuri Yoshifusa, de 16, foram brutalmente assassinadas a facadas dentro de casa, na rua Mariana Najar. Apesar de haver várias versões, a polícia suspeita que o autor do crime seja o pintor que trabalhava na casa da família, identificado apenas como Júnior, que estava ferido acionou o Serviço Móvel de Urgências e Emergências (Samu). 
Segundo a polícia, as meninas sofreram perfurações pelo corpo, principalmente na área do pescoço. Há evidências de que uma das vítimas tenha sido estuprada. A Polícia Científica encontrou marcas de sangue por toda a casa, indicando que as vítimas entraram em luta corporal com o criminoso. O pai das vítimas foi o primeiro a chegar em casa, por volta das 19 horas, e encontrou as duas filhas mortas e o pintor que trabalhava para a família, conhecido como Tartaruga, ferido. Ele informou que estava trabalhando no quintal quando ouviu um barulho. Ele teria entrado em casa e se deparado com três homens, que já haviam atacado as meninas. O pintor afirmou que lutou com os suspeitos que fugiram, e acionou o Samu. De acordo com a empregada doméstica da família, Marlene Pereira da Silva, quando deixou a casa, por volta das 17h30, a filha mais nova do casal, Roberta, estava dormindo. Além dela, ficaram na casa um senhor de 65 anos identificado como Nelson, que cuida da piscina da família, e o pintor. "O seu Nelson sempre vai embora depois de mim. Os dois são de confiança, não sei o que aconteceu", disse.


Segundo o delegado de Biritiba Mirim, Francisco Del Poente, que assumiu o auxílio nas investigações, já que é vizinho das vítimas, a polícia não descarta a possibilidade da invasão. "Ele é controverso e não sustenta com firmeza a versão que apresentou. O criminoso foi extremamente cruel", destacou. Ainda de acordo com o delegado, o pai das vítimas, Nelson Yoshifusa, informou que as jovens vinham recebendo ameaças e eram assediadas por um homem não identificado pelo telefone. Segundo os peritos, toda a ação durou 45 minutos e duas facas foram encontradas. Renata era estagiária no Fórum de Mogi, auxiliava o juiz da Gióia Perini, e cursava Direito na UBC. A mãe das vítimas, Rita foi levada em estado de choque para o hospital Luzia.


Fonte:Mogi News