Coisas da economia:
Expectativa de inflação
Jacó De Souza
Tenho sido consultado constantemente sobre os índices inflacionários dos últimos meses. Deve-se ressaltar que os números apresentados pelos institutos de pesquisas e pelo governo, refletem o nosso dia a dia, principalmente pelo comportamento de nós, consumidores. Quando se está num processo de negociação salarial, devemos ter a consciência que aumentos irão refletir nos custos das empresas, muito embora devemos ter ao menos a reposição da inflação do período passado.
Se a inflação passada, foi por exemplo de 6% e negociamos uma reposição acima desse índice com o pretexto de alcançar uma conquista real de salários, certamente vamos ter que pagar por isto, pois o repasse dos reajustes acima da inflação vão tornar os custos da empresa maiores, e isto vai refletir no bolso do assalariado.
A conquista por aumentos salariais deve ser feita pela melhora na capacidade produtiva do trabalhador, ou seja, mais qualificação técnica, para o aumento da produtividade e consequentemente melhora nos resultados da empresa que estamos colaborando.
Isto pode parecer uma ideologia capitalista, mas se conquistarmos uma produtividade melhor, poderemos ter resultados significativos nos rendimentos, e vamos observar a economia crescer e se desenvolver para uma melhor qualidade de vida para todos.
A questão do custo de vida se faz presente em todas as economias, até a mais desenvolvida. O nível de salários está preocupando os trabalhadores, pois estamos vivendo um reajuste de preços dos itens básicos da nossa cesta básica, tais como: alimentos, transportes e serviços em geral. Trata-se tão somente de um alinhamento de preços que estavam, de certa forma, mantidos desde a crise internacional de 2008.
O maior problema que enfrentamos ainda é a crise provocada por escândalos políticos que podem sim, influenciar tomadas de decisões na área política. Desejamos que este novo governo consiga controlar as iniciativas das lideranças políticas em conquistar projeção à custas do orçamento público, que é um dinheiro arrecadado de nós contribuintes.
Jacó de Souza
Formado em Ciências Econômicas pela Universidade Braz Cubas. Delegado municipal do Conselho Regional de Economia - SP (Corecon). Perito econômico-financeiro judicial e extrajudicial pelo Sindicato dos Economistas do Estado de São Paulo. Ex-Professor dos cursos de Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e Administração de Empresas junto da UMC e da UBC.
Se a inflação passada, foi por exemplo de 6% e negociamos uma reposição acima desse índice com o pretexto de alcançar uma conquista real de salários, certamente vamos ter que pagar por isto, pois o repasse dos reajustes acima da inflação vão tornar os custos da empresa maiores, e isto vai refletir no bolso do assalariado.
A conquista por aumentos salariais deve ser feita pela melhora na capacidade produtiva do trabalhador, ou seja, mais qualificação técnica, para o aumento da produtividade e consequentemente melhora nos resultados da empresa que estamos colaborando.
Isto pode parecer uma ideologia capitalista, mas se conquistarmos uma produtividade melhor, poderemos ter resultados significativos nos rendimentos, e vamos observar a economia crescer e se desenvolver para uma melhor qualidade de vida para todos.
A questão do custo de vida se faz presente em todas as economias, até a mais desenvolvida. O nível de salários está preocupando os trabalhadores, pois estamos vivendo um reajuste de preços dos itens básicos da nossa cesta básica, tais como: alimentos, transportes e serviços em geral. Trata-se tão somente de um alinhamento de preços que estavam, de certa forma, mantidos desde a crise internacional de 2008.
O maior problema que enfrentamos ainda é a crise provocada por escândalos políticos que podem sim, influenciar tomadas de decisões na área política. Desejamos que este novo governo consiga controlar as iniciativas das lideranças políticas em conquistar projeção à custas do orçamento público, que é um dinheiro arrecadado de nós contribuintes.
Jacó de Souza
Formado em Ciências Econômicas pela Universidade Braz Cubas. Delegado municipal do Conselho Regional de Economia - SP (Corecon). Perito econômico-financeiro judicial e extrajudicial pelo Sindicato dos Economistas do Estado de São Paulo. Ex-Professor dos cursos de Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e Administração de Empresas junto da UMC e da UBC.
Fonte:Mogi News
