De toda região
Unidade da AACD de Mogi poderá atender até 400 pacientes por mês
No total, 40 pessoas serão contratadas para trabalhar na entidade e a Prefeitura pagará o salário dos profissionais
Jamile Santana
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Maurício Sumiya
Após a solenidade de lançamento da pedra fundamental, as equipes começaram os trabalhos de alvenaria no prédio da entidade que deverá ficar pronto até outubro
A unidade da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) começou a ser construída ontem em Mogi e terá capacidade para atender 400 pacientes por mês. A partir de outubro, será transferido para o município o atendimento dos 16 mogianos em tratamento na capital, além dos 325 pacientes do Alto Tietê que estão na fila de espera. Foi o que garantiu o presidente voluntário da AACD, Eduardo de Almeida Carneiro, durante a cerimônia de lançamento da pedra fundamental da unidade. Mogi das Cruzes foi contemplada com a associação em novembro do ano passado. O prédio da entidade terá 5 mil metros quadrados divididos em 33 salas de atendimento no bairro do Rodeio. A previsão é de que a unidade seja inaugurada na próxima edição do Teleton.
"A fila de espera de mogianos e moradores do Alto Tietê será zerada. O que teremos que começar aqui é um processo de triagem dos pacientes que vão surgir", explicou Carneiro. Este trabalho funcionará em três etapas: primeiro o paciente com deficiência dá entrada na unidade. O médico irá avaliar o diagnóstico e caso exista a necessidade do tratamento feito pela AACD, ele entra em uma fila.
A nova unidade será contemplada com equipamentos de última tecnologia que são usados na oficina de fabricação de órteses (dispositivo externo aplicado ao corpo para modificar as funções ortopédicas do paciente) e próteses de São Paulo. "A AACD local terá um scanner de leitura óptica do corpo que dá as medidas corretas para fabricação das próteses. No início, a cidade fará apenas as medições e os equipamentos continuarão a ser confeccionados na capital", fala o presidente.
O prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (DEM) explicou que as cidades da região que quiserem encaminhar seus pacientes para tratamento na unidade mogiana, devem colaborar com a enviando uma subvenção mensal. "É o mesmo que acontece com outras entidades", explicou.
Contratações
Cerca 40 pessoas devem ser contratadas para trabalhar na AACD. Apenas um funcionário será cedido pela associação e ocupará o cargo de diretor clínico da unidade. O quadro de funcionários deverá ser mantido pela administração municipal. A previsão de gasto só ficará pronta após a entrega da unidade.
"A fila de espera de mogianos e moradores do Alto Tietê será zerada. O que teremos que começar aqui é um processo de triagem dos pacientes que vão surgir", explicou Carneiro. Este trabalho funcionará em três etapas: primeiro o paciente com deficiência dá entrada na unidade. O médico irá avaliar o diagnóstico e caso exista a necessidade do tratamento feito pela AACD, ele entra em uma fila.
A nova unidade será contemplada com equipamentos de última tecnologia que são usados na oficina de fabricação de órteses (dispositivo externo aplicado ao corpo para modificar as funções ortopédicas do paciente) e próteses de São Paulo. "A AACD local terá um scanner de leitura óptica do corpo que dá as medidas corretas para fabricação das próteses. No início, a cidade fará apenas as medições e os equipamentos continuarão a ser confeccionados na capital", fala o presidente.
O prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (DEM) explicou que as cidades da região que quiserem encaminhar seus pacientes para tratamento na unidade mogiana, devem colaborar com a enviando uma subvenção mensal. "É o mesmo que acontece com outras entidades", explicou.
Contratações
Cerca 40 pessoas devem ser contratadas para trabalhar na AACD. Apenas um funcionário será cedido pela associação e ocupará o cargo de diretor clínico da unidade. O quadro de funcionários deverá ser mantido pela administração municipal. A previsão de gasto só ficará pronta após a entrega da unidade.
Fonte:Mogi News