Sepultamento:
A despedida a Alfredo Campolino
O presidente da Amac e proprietário do escritório Contamec foi enterrado ontem no cemitério São Salvador
Jamile Santana
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Guilherme Bertti
O corpo do mogiano "de coração", que participava de ações filantrópicas, foi enterrado ontem sob olhares tristes de amigos e familiares
O corpo do contador e advogado Alfredo Campolino dos Santos Filho, de 74 anos, foi sepultado ontem no cemitério São Salvador. Ele morreu na manhã da última sexta-feira de falência múltipla de órgãos em decorrência de um câncer no intestino que se espalhou pelo fígado, ossos e pulmão. Amigos, funcionários e parentes prestaram as suas últimas homenagens ao proprietário da Contamec e presidente da Associação Mogiana de Ações para Cidadania (Amac), que gerencia a unidade mogiana do Bom Prato.
Campolino estava internado no Hospital AC Camargo, na capital, lutando contra a doença que o acompanhava há um ano e oito meses. O contador era considerado um homem forte e otimista pelos amigos e parentes. "Até nos últimos dias dele no hospital, já muito debilitado, ele ainda falava que iria sair dessa. Era um homem que gostava muito de viver", disse a filha Priscila Campolino. Ela e os irmãos Pedro Roberto e Patrícia Campolino, são frutos do primeiro casamento do contador com Izabel Campos, com quem viveu por 28 anos. O advogado deixa ainda as filhas Ermínia e Emily Campolino, do casamento de 20 anos com Celucéia de Souza. Sua última companheira foi Patrícia Lemes, de 34 anos, gerente da Amac, da qual era presidente.
"Aprendi muita coisa com o meu pai. Como sou o único filho homem, acabamos muito próximos e dividimos paixões, como o amor pela aviação, que ele me ensinou desde pequeno", disse Pedro, referindo-se à época em que seu pai era diretor do Aeroclube de Biritiba Mirim.
Paulistano de família humilde, Campolino veio para Mogi quando comprou um imóvel no centro da cidade. Era um antigo escritório de contabilidade que estava prestes a fechar. Lá, abriu seu próprio negócio que, depois de estruturado, recebeu o nome de Contamec, hoje tradicional na cidade.
O sepultamento reuniu autoridades de Mogi das Cruzes, como o diretor do Semae, Marcus Melo, o ex-secretário municipal de Finanças, Aroldo da Costa Saraiva, e o vereador Olímpio Osamu Tomiyama (PTB).
Campolino estava internado no Hospital AC Camargo, na capital, lutando contra a doença que o acompanhava há um ano e oito meses. O contador era considerado um homem forte e otimista pelos amigos e parentes. "Até nos últimos dias dele no hospital, já muito debilitado, ele ainda falava que iria sair dessa. Era um homem que gostava muito de viver", disse a filha Priscila Campolino. Ela e os irmãos Pedro Roberto e Patrícia Campolino, são frutos do primeiro casamento do contador com Izabel Campos, com quem viveu por 28 anos. O advogado deixa ainda as filhas Ermínia e Emily Campolino, do casamento de 20 anos com Celucéia de Souza. Sua última companheira foi Patrícia Lemes, de 34 anos, gerente da Amac, da qual era presidente.
"Aprendi muita coisa com o meu pai. Como sou o único filho homem, acabamos muito próximos e dividimos paixões, como o amor pela aviação, que ele me ensinou desde pequeno", disse Pedro, referindo-se à época em que seu pai era diretor do Aeroclube de Biritiba Mirim.
Paulistano de família humilde, Campolino veio para Mogi quando comprou um imóvel no centro da cidade. Era um antigo escritório de contabilidade que estava prestes a fechar. Lá, abriu seu próprio negócio que, depois de estruturado, recebeu o nome de Contamec, hoje tradicional na cidade.
O sepultamento reuniu autoridades de Mogi das Cruzes, como o diretor do Semae, Marcus Melo, o ex-secretário municipal de Finanças, Aroldo da Costa Saraiva, e o vereador Olímpio Osamu Tomiyama (PTB).
Fonte:Mogi News
