Furto de armas:
Lideranças criticam falta de segurança em Fórum
Willian Almeida
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Jorge Moraes
Lordello: Integração
A invasão e o furto de 82 armas do Fórum de Mogi das Cruzes na madrugada de domingo - o número foi confirmado ontem pelo delegado Marcos Batalha, do 1° DP, no Parque Monte Líbano -, repercutiram negativamente na cidade e evidenciaram a falta de segurança na unidade. O crime foi condenado pelas pessoas ouvidas pelo Mogi News.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Mogi, Marco Soares Júnior, lamentou o retorno das armas à criminalidade em plena campanha pelo desarmamento. Já o especialista em segurança Jorge Lordello acredita que a alternativa é a integração de segurança armada com o uso de tecnologia.
Na sessão de ontem da Câmara de Mogi, a Comissão Permanente de Transportes e Segurança Pública aprovou uma moção pedindo ao diretor do Fórum, Célio de Almeida Mello, que as armas não fiquem mais na unidade. O objetivo é que elas sejam levadas ao Fórum apenas quando forem solicitadas e que permaneçam em local com segurança adequada.
"Sugerimos que se guardem as armas em local que tenha gente armada, haja vista a fragilidade da segurança do Fórum que ficou marcada com esse acontecimento", afirmou o presidente da Comissão, Expedito Ubiratan Tobias (PR).
O advogado Paulo Passos comentou sobre a importância que as armas têm para os processos em andamento. "São provas importantes que devem ser utilizadas quando necessário. É preciso que se coloque ali alguém para dar segurança", disse.
Para Lordello, a integração na segurança é a melhor saída. "Não é a primeira vez que vemos invasão em Fóruns. Costumamos orientar que o processo de segurança tenha um misto de recursos humanos juntamente com a segurança eletrônica", destacou.
"É lamentável termos a sede do Poder Judiciário da nossa cidade como objeto de furto. Aquele que deveria melhor guardar esses instrumentos e, especialmente em tempos de campanha de desarmamento, não teve condições de mantê-las no abrigo da forma necessária", afirmou Soares.
O prefeito Marco Bertaiolli (DEM) afirmou que o aumento da segurança no local deve ser feito pelo Estado.
Batalha, delegado responsável pela investigação, disse não ter ainda nenhuma pista dos autores do furto ou sobre paradeiro das armas, em sua maioria pistolas e revólver. Segundo a reportagem apurou, apenas os armamentos foram furtados. Em um primeiro levantamento, não foi constatada a subtração de nenhum processo ou outro objeto de valor para o órgão. (Colaborou Deize Batinga).
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Mogi, Marco Soares Júnior, lamentou o retorno das armas à criminalidade em plena campanha pelo desarmamento. Já o especialista em segurança Jorge Lordello acredita que a alternativa é a integração de segurança armada com o uso de tecnologia.
Na sessão de ontem da Câmara de Mogi, a Comissão Permanente de Transportes e Segurança Pública aprovou uma moção pedindo ao diretor do Fórum, Célio de Almeida Mello, que as armas não fiquem mais na unidade. O objetivo é que elas sejam levadas ao Fórum apenas quando forem solicitadas e que permaneçam em local com segurança adequada.
"Sugerimos que se guardem as armas em local que tenha gente armada, haja vista a fragilidade da segurança do Fórum que ficou marcada com esse acontecimento", afirmou o presidente da Comissão, Expedito Ubiratan Tobias (PR).
O advogado Paulo Passos comentou sobre a importância que as armas têm para os processos em andamento. "São provas importantes que devem ser utilizadas quando necessário. É preciso que se coloque ali alguém para dar segurança", disse.
Para Lordello, a integração na segurança é a melhor saída. "Não é a primeira vez que vemos invasão em Fóruns. Costumamos orientar que o processo de segurança tenha um misto de recursos humanos juntamente com a segurança eletrônica", destacou.
"É lamentável termos a sede do Poder Judiciário da nossa cidade como objeto de furto. Aquele que deveria melhor guardar esses instrumentos e, especialmente em tempos de campanha de desarmamento, não teve condições de mantê-las no abrigo da forma necessária", afirmou Soares.
O prefeito Marco Bertaiolli (DEM) afirmou que o aumento da segurança no local deve ser feito pelo Estado.
Batalha, delegado responsável pela investigação, disse não ter ainda nenhuma pista dos autores do furto ou sobre paradeiro das armas, em sua maioria pistolas e revólver. Segundo a reportagem apurou, apenas os armamentos foram furtados. Em um primeiro levantamento, não foi constatada a subtração de nenhum processo ou outro objeto de valor para o órgão. (Colaborou Deize Batinga).
Fonte:Mogi News
