Ações
Estudo contra o EIA/Rima da Queiroz Galvão ficará pronto em 45 dias
Larissa Almeida
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Amilson Ribeiro
Os impactos ambientais que o Lixão vai causar na região devem ser usados como argumento
A conclusão do estudo que a Falcão Bauer, empresa contratada pela Prefeitura de Mogi das Cruzes, está fazendo para contestar o aterro sanitário que a empresa Queiroz Galvão quer instalar no distrito do Taboão deverá ficar pronto em até 45 dias, segundo o prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (DEM).
A contra-análise foi assegurada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente, que concedeu à administração municipal a chance de se manifestar tecnicamente no processo de licenciamento ambiental do aterro. A empresa Falcão Bauer foi contratada em março para elaborar o estudo técnico, que mostrará a inviabilidade de se ter um empreendimento como este no município.
O estudo foi um dos motivos para que a audiência pública de apresentação do Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) do aterro da Queiroz Galvão, que estava marcada para o dia 21 de junho, fosse adiada por 90 dias, sendo que a previsão é de que a audiência ocorra depois do dia 20 de setembro.
Com essa prorrogação da audiência, aprovada pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema), no dia 25 do mês passado, a Prefeitura já tinha afirmado que o foco de trabalho seria o arquivamento do processo de licenciamento do aterro, que pode ser conseguido com o estudo que está sendo elaborado pela Falcão Bauer.
Nesta reunião do Consema, o chefe de Gabinete da Prefeitura de Mogi, Sérgio Marrano, falou aos conselheiros como assistente técnico da Associação Paulista dos Municípios (APM), sobre o novo estudo e da certeza absoluta de que esta análise vai sepultar o processo de licenciamento por uma série de situações que vão aparecer tanto na parte técnica e ambiental quanto na parte jurídica.
Taboão
Além dos impactos ambientais, um dos argumentos que deve-rão ser usados nesta contra-análise será o fato de o Taboão ser uma área industrial, com potencial para atrair mais empresas, que podem gerar emprego e renda na região.
A contra-análise foi assegurada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente, que concedeu à administração municipal a chance de se manifestar tecnicamente no processo de licenciamento ambiental do aterro. A empresa Falcão Bauer foi contratada em março para elaborar o estudo técnico, que mostrará a inviabilidade de se ter um empreendimento como este no município.
O estudo foi um dos motivos para que a audiência pública de apresentação do Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) do aterro da Queiroz Galvão, que estava marcada para o dia 21 de junho, fosse adiada por 90 dias, sendo que a previsão é de que a audiência ocorra depois do dia 20 de setembro.
Com essa prorrogação da audiência, aprovada pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema), no dia 25 do mês passado, a Prefeitura já tinha afirmado que o foco de trabalho seria o arquivamento do processo de licenciamento do aterro, que pode ser conseguido com o estudo que está sendo elaborado pela Falcão Bauer.
Nesta reunião do Consema, o chefe de Gabinete da Prefeitura de Mogi, Sérgio Marrano, falou aos conselheiros como assistente técnico da Associação Paulista dos Municípios (APM), sobre o novo estudo e da certeza absoluta de que esta análise vai sepultar o processo de licenciamento por uma série de situações que vão aparecer tanto na parte técnica e ambiental quanto na parte jurídica.
Taboão
Além dos impactos ambientais, um dos argumentos que deve-rão ser usados nesta contra-análise será o fato de o Taboão ser uma área industrial, com potencial para atrair mais empresas, que podem gerar emprego e renda na região.
Fonte:Mogi News
