Secretário municipal explicou que não se trata de um aditivo e sim do reajuste anual de valor de contrato
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Amilson Ribeiro
Fase 1 das obras, executada neste momento, foi orçada, inicialmente, em R$ 30 milhões e a verba saiu do governo federal
As obras de canalização e urbanização do Córrego dos Canudos sofreram reajuste e ficarão R$ 2,8 milhões mais caras. O aumento de 8,3% no valor inicial foi divulgado ontem. Segundo publicação oficial, o acréscimo corresponde "às obras e serviços e elaboração de projetos executivos, urbanização de áreas com ocupação irregular, remoção de famílias, edificação de alojamentos provisórios de apoio à remoção, terraplenagem, macrodrenagem, microdrenagem, interceptores de esgoto, implantação de vias, pavimentação, travessia por método não destrutivo, monitoramento de recalque em via férrea e paisagismo". O documento aponta que este é o quarto aditivo do contrato firmado entre a Prefeitura de Mogi e o Consórcio Novo Canudos.
Por meio da Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura, o secretário municipal de Serviços Urbanos, Nilmar Cássia Ferreira, explicou, em nota, que "não se trata de um aditivo e sim do reajuste anual de valor de contrato, algo normal, assim como, por exemplo, o reajuste anual do aluguel de uma casa". De acordo com Ferreira, o aumento "não implicará em nenhum serviço adicional, nem em qualquer alteração nos trabalhos".
A fase 1 das obras, executada neste momento, foi orçada, inicialmente, em R$ 30 milhões e a verba teve como origem o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 1, do governo federal. Os trabalhos desta etapa já atingiram quase 80% do total.
Assim que estiver terminada esta fase, devem ser iniciadas a segunda e logo em seguida a terceira, que serão custeadas graças à assinatura recente de contratos do PAC 2, no valor de R$ 43,5 milhões, sendo R$ 39,2 milhões do governo federal. A segunda etapa, que ainda não tem data definida para começar (a Prefeitura aguarda o licenciamento ambiental), envolve a canalização e a pavimentação em um trecho de 1,6 km de extensão entre a avenida Japão e o Parque Olímpico, onde nasce o córrego. Já a terceira compreende a regularização do leito do córrego, em um trecho de 1,3 km do rio Tietê até a linha férrea, o que deve garantir efetivamente o combate às enchentes naquela região.
Bloqueios
E a partir da semana que vem, a avenida Francisco Ferreira Lopes deverá ser interditada, na altura da rotatória Spani, em Brás Cubas, em razão do avanço das obras no Canudos. A data de início das interdições e as novas alternativas de desvio a serem seguidas pelos motoristas ainda serão divulgadas, mas os bloqueios serão parciais. A interrupção de tráfego ocorrerá em apenas uma das faixas da avenida.
Secretário municipal explicou que não se trata de um aditivo e sim do reajuste anual de valor de contrato
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Amilson Ribeiro
Fase 1 das obras, executada neste momento, foi orçada, inicialmente, em R$ 30 milhões e a verba saiu do governo federal
As obras de canalização e urbanização do Córrego dos Canudos sofreram reajuste e ficarão R$ 2,8 milhões mais caras. O aumento de 8,3% no valor inicial foi divulgado ontem. Segundo publicação oficial, o acréscimo corresponde "às obras e serviços e elaboração de projetos executivos, urbanização de áreas com ocupação irregular, remoção de famílias, edificação de alojamentos provisórios de apoio à remoção, terraplenagem, macrodrenagem, microdrenagem, interceptores de esgoto, implantação de vias, pavimentação, travessia por método não destrutivo, monitoramento de recalque em via férrea e paisagismo". O documento aponta que este é o quarto aditivo do contrato firmado entre a Prefeitura de Mogi e o Consórcio Novo Canudos.
Por meio da Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura, o secretário municipal de Serviços Urbanos, Nilmar Cássia Ferreira, explicou, em nota, que "não se trata de um aditivo e sim do reajuste anual de valor de contrato, algo normal, assim como, por exemplo, o reajuste anual do aluguel de uma casa". De acordo com Ferreira, o aumento "não implicará em nenhum serviço adicional, nem em qualquer alteração nos trabalhos".
A fase 1 das obras, executada neste momento, foi orçada, inicialmente, em R$ 30 milhões e a verba teve como origem o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 1, do governo federal. Os trabalhos desta etapa já atingiram quase 80% do total.
Assim que estiver terminada esta fase, devem ser iniciadas a segunda e logo em seguida a terceira, que serão custeadas graças à assinatura recente de contratos do PAC 2, no valor de R$ 43,5 milhões, sendo R$ 39,2 milhões do governo federal. A segunda etapa, que ainda não tem data definida para começar (a Prefeitura aguarda o licenciamento ambiental), envolve a canalização e a pavimentação em um trecho de 1,6 km de extensão entre a avenida Japão e o Parque Olímpico, onde nasce o córrego. Já a terceira compreende a regularização do leito do córrego, em um trecho de 1,3 km do rio Tietê até a linha férrea, o que deve garantir efetivamente o combate às enchentes naquela região.
Bloqueios
E a partir da semana que vem, a avenida Francisco Ferreira Lopes deverá ser interditada, na altura da rotatória Spani, em Brás Cubas, em razão do avanço das obras no Canudos. A data de início das interdições e as novas alternativas de desvio a serem seguidas pelos motoristas ainda serão divulgadas, mas os bloqueios serão parciais. A interrupção de tráfego ocorrerá em apenas uma das faixas da avenida.
Fonte:Mogi News
