Irregularidades:
Vereadores propõem auditoria no Semae
Parlamentares querem que a Prefeitura contrate empresa especializada para analisar todos os contratos firmados na gestão de Edilson Oliveira
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Marcelo Alvarenga CMMC
Os resultados da sindicância que investigaram a autarquia não agradaram vereadores mogianos
As irregularidades cometidas no Serviço Municipal de Águas e Esgoto (Semae) e o resultado das sindicâncias abertas para investigar os problemas na autarquia foram novamente assunto na Câmara Municipal. Durante a sessão de ontem, os vereadores sugeriram que a Prefeitura contrate uma empresa de auditoria para analisar todos os contratos firmados na gestão do ex-diretor-geral Edilson Mota de Oliveira.
A proposta partiu de Olímpio Osamu Tomiyama (PDT). "A sindicância não poderia ir além do trabalho já realizado, por isso, é importante verificar todos os acordos da antiga administração", frisou. "Só depois do resultado da auditoria é que todos poderiam ficar tranquilos", destacou o pedetista, que ganhou o apoio de outros parlamentares.
O vereador Francisco Bezerra de Melo Filho (PSB), o Chico Bezerra, foi o primeiro a retomar a discussão. "É preciso fazer uma análise maior, porque somente três empresas foram analisadas. Esta é uma situação que pode se transformar em uma bomba-relógio dentro do Semae", alertou. "Há outras dezenas de companhias que atuam muito mais tempo na autarquia e seria importante analisar estes contratos", propôs.
O presidente da Comissão Permanente de Serviços Públicos e Semae, o democrata Nabil Nahi Safiti - líder do grupo responsável por representar o Legislativo na sindicância - afirmou que o relatório apresentado está "excelente". "Tudo foi apontado lá, desde o prejuízo total, algo em torno de R$ 1,1 milhão, até as irregularidades, como a troca de notas e produtos", opinou. Ele acredita que caberá ao Ministério Público (MP) ampliar a atuação da sindicância.
"No atual momento, não vejo motivos para iniciar uma Comissão Especial de Inquérito (CEI), mas se alguém chegar com uma denúncia concreta, não terei medo de pedir a abertura de um inquérito", salientou Safiti.
Já o presidente da Câmara, Mauro Araújo (PSDB), avaliou como "preocupante" o relatório com o resultado da sindicância entregue ontem. "Amanhã (hoje), eu e o Nabil vamos nos reunir para, em seguida, manifestar de forma oficial a opinião da Câmara em relação ao documento, mas posso adiantar que me preocupa muito o fato de os réus não terem exercido o direito ao contraditório (oferecer aos acusados condições de ampla defesa no processo)", destacou Araújo.
A proposta partiu de Olímpio Osamu Tomiyama (PDT). "A sindicância não poderia ir além do trabalho já realizado, por isso, é importante verificar todos os acordos da antiga administração", frisou. "Só depois do resultado da auditoria é que todos poderiam ficar tranquilos", destacou o pedetista, que ganhou o apoio de outros parlamentares.
O vereador Francisco Bezerra de Melo Filho (PSB), o Chico Bezerra, foi o primeiro a retomar a discussão. "É preciso fazer uma análise maior, porque somente três empresas foram analisadas. Esta é uma situação que pode se transformar em uma bomba-relógio dentro do Semae", alertou. "Há outras dezenas de companhias que atuam muito mais tempo na autarquia e seria importante analisar estes contratos", propôs.
O presidente da Comissão Permanente de Serviços Públicos e Semae, o democrata Nabil Nahi Safiti - líder do grupo responsável por representar o Legislativo na sindicância - afirmou que o relatório apresentado está "excelente". "Tudo foi apontado lá, desde o prejuízo total, algo em torno de R$ 1,1 milhão, até as irregularidades, como a troca de notas e produtos", opinou. Ele acredita que caberá ao Ministério Público (MP) ampliar a atuação da sindicância.
"No atual momento, não vejo motivos para iniciar uma Comissão Especial de Inquérito (CEI), mas se alguém chegar com uma denúncia concreta, não terei medo de pedir a abertura de um inquérito", salientou Safiti.
Já o presidente da Câmara, Mauro Araújo (PSDB), avaliou como "preocupante" o relatório com o resultado da sindicância entregue ontem. "Amanhã (hoje), eu e o Nabil vamos nos reunir para, em seguida, manifestar de forma oficial a opinião da Câmara em relação ao documento, mas posso adiantar que me preocupa muito o fato de os réus não terem exercido o direito ao contraditório (oferecer aos acusados condições de ampla defesa no processo)", destacou Araújo.
Fonte:Mogi News