domingo, 27 de novembro de 2011

Saúde Alckmin promete AME para janeiro

Governador afirmou que a unidade contará com 23 especialidades e ajudará a desafogar os postos de saúde
Cibelli Marthos
De Santa Isabel
Erick Paiatto

Investimentos na AME de Mogi foram de R$ 3,5 milhões, sendo R$ 1,5 de contrapartida do município e o restante bancado pelo Estado
O Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Mogi das Cruzes será entregue em janeiro de 2012. A confirmação foi dada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) durante visita à Santa Isabel realizada ontem para liberação de R$ 20 milhões destinados às obras para tratamento de esgoto. Segundo ele, a inauguração do equipamento é prioridade no momento e que para o funcionamento está faltando apenas a aquisição de alguns equipamentos. 
O prazo dado pelo tucano em julho para abertura da unidade era de 90 dias, já que a contratação de uma Organização Social para gerenciar o ambulatório ainda não estava concluída. "Agora já está definida a organização. Acho que a gestão será feita pela Escola Paulista de Medicina. Os últimos equipamentos estão sendo comprados. O AME de Mogi é nossa prioridade neste momento e entrará em funcionamento no mês de janeiro", reforçou
Segundo o tucano, o ambulatório garantirá a rede básica de saúde maior resolutividade. "Essa unidade será completa, moderna, com mais de 23 especialidades e beneficiará não só o atendimento em Mogi, mas em toda a região", acrescentou. Alckmin afirmou a inauguração do AME ajudará no atendimento primário prestado nos postos de saúde e no atendimento terciário. "Muitos pacientes que buscam atendimento nos hospitais poderão ter seus problemas resolvidos no ambulatório e com isso as internações hospitalares devem ser reduzidas", explicou. Mogi conquistou uma unidade do AME depois de uma série de negociações com o governo estadual. O investimento total foi de R$ 3,5 milhões, sendo R$ 1,5 milhão de contrapartida da administração municipal.


O governador comentou também sobre a segurança no Fórum de Mogi após o roubo de armas guardadas nas instalações do prédio. Segundo ele, se for necessário, será reforçado o policiamento por parte da Polícia Militar. "Já conversamos com o Tribunal de Justiça do Estado e as armas ficarão apenas nos batalhões da PM. O roubo de documentos que aconteceu é outro caso. Se houver necessidades vamos pedir um reforço policial", acrescentou.


Fonte:Mogi News