Canalização:
Obras no córrego dos Canudos atingem 30%
Apesar de alguns atrasos, Prefeitura segue em ritmo acelerado para cumprir o cronograma de serviços e concluir o trabalho até novembro
Larissa Almeida
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Jorge Moraes
Obras preveem a canalização do córrego, a drenagem e a construção de uma nova via às margens do Canudos, em Brás Cubas
A obra de canalização do córrego dos Canudos já está com 30% dos trabalhos concluídos, segundo o secretário de Serviços Urbanos de Mogi, Nilmar de Cássia Ferreira, que afirmou que apesar de alguns atrasos, a canalização do córrego, a drenagem e a construção de uma via nova estarão prontas em novembro.
Para o secretário, a obra representa uma importante melhoria para a população. Além de evitar que enchentes aconteçam durante os períodos de chuva, todo o esgoto despejado no córrego agora é levado para a estação de tratamento da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), em Suzano. "Gosto de ressaltar o fato de que a obra inclui saneamento, uma grande preocupação nossa, que está sendo executada pelo Semae (Serviço Municipal de Águas e Esgotos), por meio dos coletores de esgoto", disse.
Outro benefício citado por Ferreira é a via que vai passar ao lado do córrego e fará a ligação entre as avenidas Francisco Ferreira Lopes e Japão. Posteriormente, a via deverá alcançar até a Perimetral, conforme explicou o secretário, que acredita que o trânsito será desafogado.
"A via que terá 2.200 metros conseguirá, inclusive, valorizar as casas próximas, tanto que já escuto alguns moradores falando a respeito. Além disso, com o movimento que será gerado com o aumento do fluxo de carros e pessoas, atividades comerciais poderão ser desenvolvidas, favorecendo ainda mais o crescimento daquela área", afirmou o secretário.
Remoção
As obras em execução estão orçadas em R$ 30 milhões e, para a segunda etapa do projeto, serão necessários R$ 48 milhões. Segundo informações da Coordenadoria de Habitação, 180 famílias precisarão deixar o local.
De acordo com a coordenadora municipal de Habitação, Dalciani Felizardo, 11 famílias já deixaram suas casas e foram encaminhadas para o aluguel solidário, no qual a Prefeitura paga R$ 540 para alugar uma residência para esses moradores. Desde segunda-feira tiveram início os trabalhos para que mais 49 famílias sejam removidas.
"É importante ressaltar que todos os trabalhos de remoção são acompanhados por assistentes sociais. As famílias recebem todo auxílio, inclusive, temos assistentes que saem com moradores para procurar uma casa para alugar. Além disso, todas essas famílias já estão também inseridas no programa habitacional Minha Casa Minha Vida e, no máximo, até setembro estarão ocupando os apartamentos que estão sendo construídos no Jardim Lair. A solução do aluguel é temporária", contou Dalciani.
A coordenadora municipal de habitação ressaltou que não é uma simples remoção para que a obra seja feita, isso porque essas famílias estavam em áreas invadidas e em moradias que ofereciam risco a elas.
Para o secretário, a obra representa uma importante melhoria para a população. Além de evitar que enchentes aconteçam durante os períodos de chuva, todo o esgoto despejado no córrego agora é levado para a estação de tratamento da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), em Suzano. "Gosto de ressaltar o fato de que a obra inclui saneamento, uma grande preocupação nossa, que está sendo executada pelo Semae (Serviço Municipal de Águas e Esgotos), por meio dos coletores de esgoto", disse.
Outro benefício citado por Ferreira é a via que vai passar ao lado do córrego e fará a ligação entre as avenidas Francisco Ferreira Lopes e Japão. Posteriormente, a via deverá alcançar até a Perimetral, conforme explicou o secretário, que acredita que o trânsito será desafogado.
"A via que terá 2.200 metros conseguirá, inclusive, valorizar as casas próximas, tanto que já escuto alguns moradores falando a respeito. Além disso, com o movimento que será gerado com o aumento do fluxo de carros e pessoas, atividades comerciais poderão ser desenvolvidas, favorecendo ainda mais o crescimento daquela área", afirmou o secretário.
Remoção
As obras em execução estão orçadas em R$ 30 milhões e, para a segunda etapa do projeto, serão necessários R$ 48 milhões. Segundo informações da Coordenadoria de Habitação, 180 famílias precisarão deixar o local.
De acordo com a coordenadora municipal de Habitação, Dalciani Felizardo, 11 famílias já deixaram suas casas e foram encaminhadas para o aluguel solidário, no qual a Prefeitura paga R$ 540 para alugar uma residência para esses moradores. Desde segunda-feira tiveram início os trabalhos para que mais 49 famílias sejam removidas.
"É importante ressaltar que todos os trabalhos de remoção são acompanhados por assistentes sociais. As famílias recebem todo auxílio, inclusive, temos assistentes que saem com moradores para procurar uma casa para alugar. Além disso, todas essas famílias já estão também inseridas no programa habitacional Minha Casa Minha Vida e, no máximo, até setembro estarão ocupando os apartamentos que estão sendo construídos no Jardim Lair. A solução do aluguel é temporária", contou Dalciani.
A coordenadora municipal de habitação ressaltou que não é uma simples remoção para que a obra seja feita, isso porque essas famílias estavam em áreas invadidas e em moradias que ofereciam risco a elas.
Fonte:Mogi News
