2003 - O processo de licenciamento ambiental protocolado pela Queiroz Galvão em 2003 foi arquivado no fim de 2008 por determinação do então secretário do Meio Ambiente, Francisco Graziano.
2009 - Contudo, em dezembro de 2009, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) anunciou, no Diário Oficial do Estado, o desarquivamento do processo alegando uma decisão judicial.
2010 - Em janeiro de 2010, Graziano garantiu que a construtora não tinha chance de implantar um aterro sanitário no distrito e que ele próprio havia arquivado o processo em 2007 devido à inviabilidade técnica do projeto.
2006 - Em 2006, a Promotoria de Justiça do Meio Ambiente também abriu inquérito para apurar as circunstâncias da instalação do aterro. Após o arquivamento do processo pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente, a investigação também foi arquivada.
2011 - O fantasma do Lixão voltou em 2011 e a empreiteira conseguiu até que fosse marcada uma audiência pública para a apresentação do projeto e a discussão da obra com a população. Essa audiência, porém, também acabou sendo suspensa.
A Prefeitura de Mogi levou ao atual secretário de Meio Ambiente, Bruno Covas, um dossiê com um estudo técnico e outros argumentos em contraposição aos planos da Queiroz Galvão. Este material ainda está em análise.
Em visita recente a Mogi, o governador Geraldo Alckmin afirmou que o assunto já está "sacramentado", ou seja, que se a cidade não quer o aterro, não terá o Lixão.
Fonte:Mogi News