sexta-feira, 10 de junho de 2011

Decisão da Infraero reforça opção pelo novo aeroporto

Notícia divulgada ontem pela Folha de S. Paulo dá conta de que a Infraero proibiu o desvio de vôos para o Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, nos horários de maior movimento. Segundo o texto do repórter Ricardo Gallo, a decisão é resultado da falta de vagas no pátio onde os aviões estacionam. Até agora, quando os aeroportos de Congonhas ou Viracopos (Campinas) fecham devido ao mau tempo, os vôos seguiam para Cumbica. Com a medida da Infraero, os desvios somente serão autorizados se estiverem fora dos horários de pico, que vão das 7h30 às 11h30 e das 18h30 às 22h30. A medida deve complicar ainda mais a vida dos passageiros, já que significará longas esperas e atrasos quase sempre acima de três horas, já que os vôos de Congonhas são enviados preferencialmente para Viracopos, quase três vezes mais distante que Cumbica: um fica a 38 km e o outro a 101 km do aeroporto. Mais o pior não é apenas isso: as aeronaves, segundo a notícia, podem ir parar no Aeroporto de Confins (MG) ou no Galeão (RJ). Nessas duas hipóteses, ninguém desembarca e as aeronaves permanecem paradas até Congonhas ou Viracopos reabrir. A situação que expõe claramente o caos aéreo da mais importante Capital do País também serve para justificar a necessidade premente de se implantar um novo aeroporto internacional em São Paulo. E é aí que Mogi das Cruzes aparece como a opção mais viável para solucionar de vez todos esses entraves, que tendem a se tornar ainda maiores com a aproximação de eventos como a Copa do Mundo e Olimpíadas, responsáveis por elevação na utilização dos aeroportos. A utilização do Taboão para instalação de um aeroporto internacional seria uma opção bem mais viável que a transformação daquele local num gigantesco depósito de lixo. O quadro exposto ontem pela Folha serve como um alerta às autoridades aeroviárias. O novo aeroporto, mais do que resolver eventuais emergências, representa a solução definitiva para um problema que afeta diretamente a economia do País. A opção por Mogi seria a conseqüência natural da disponibilidade de área e da localização privilegiada, fatores fundamentais para uma escolha desse porte.


Alerta


Agora é lei. Estabelecimentos da Cidade de Poá que trabalham com hospedagem, como motéis, hotéis e pousadas, bem como casas noturnas, serão obrigados a ter em suas recepções uma placa com a seguinte inscrição: "Submeter criança e adolescente à prostituição ou à exploração sexual é crime e dá cadeia de até 10 anos". A ideia foi da vereadora Jeruza Reis (PTB). E será ótima, se realmente servir para alguma coisa.




 Marketing


O jornalista esportivo Milton Neves é um dos convidados do II Fórum Estratégias de Sucesso – Marketing Esportivo, que acontecerá no dia 14 de junho, a partir das 19 horas, no Auditório da UBC. O evento terá também as participações do apresentador Pedro Vieira, da TV Diário, do secretário municipal de Esportes, Nilo Guimarães, e do sócio-diretor da Agência de Comunicação Integrada Agevole, Edgar Fernandes.




 Lista tríplice


O vereador Nabil Safiti (DEM) encontrou a fórmula ideal para homenagear, de uma só só vez, via Câmara Municipal, três membros de uma mesma família. Nesta semana, ele apresentou três projetos de lei denominando ruas mogianas de Ermelinda Martinelli, Jorge e Sauro Paolo. Todos de sobrenome Lunardi.




Titular


A mogiana Luciana Bezerra de Oliveira foi promovida, por merecimento, ao cargo de juíza titular da 57ª Vara Federal da Justiça do Trabalho de São Paulo, durante solenidade presidida pelo presidente do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, desembargador Nelson Nazar, na noite da última quarta-feira. A juíza é filha do advogado Antonio Bezerra de Oliveira, que atua em Mogi.


Fonte:O Diário de Mogi