"Aterro Não"
Prefeito diz que lei é alternativa
O prefeito Marco Bertaiolli (DEM) acenou ontem com a possibilidade de propor uma nova lei alterando o zoneamento da cidade a fim de impedir a instalação, no distrito do Taboão, do aterro sanitário pretendido pela construtora Queiroz Galvão.
A informação foi passada à Imprensa ontem, após visita à Unidade Básica de Saúde (UBS) Mineração, na Vila Industrial, para apresentação do Sistema Integrado de Saúde (SIS).
Apesar da possibilidade, ele esclareceu que a Prefeitura só vai decidir sobre a possível nova lei após a Secretaria de Assuntos Jurídicos ter acesso ao acórdão do Tribunal de Justiça (TJ), que, na semana passada, julgou inconstitucional a Lei Complementar 43/2006, criada para proibir a instalação de aterro sanitário no Taboão.
Bertaiolli disse ainda que a destinação do lixo é o principal desafio da cidade voltado ao meio ambiente. "Temos outras coisas para cuidar, como os nossos mananciais, represas e terras, mas o fundamental para Mogi é cuidar da destinação do lixo, que é um problema que existe no mundo todo", disse.
Questionado sobre a possível alteração no zoneamento da cidade, Bertaiolli nem descartou nem garantiu a medida. "Nós temos várias ações previstas para melhorar as condições de Mogi para afastar esse fantasma do aterro e uma delas é a propositura de uma nova legislação. Devemos propor uma nova lei de acordo como o acórdão do TJ, se houver legalidade nisso", afirmou.
Sabesp
A resposta ao pedido para que Mogi pague menos à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) pela água comprada para abastecer 50% do município vai ser conhecida pelo prefeito em reunião com a presidente do órgão estadual, Dilma Pena, a ser realizada nos próximos dias.
Baseado no fato de que Mogi das Cruzes não poderia pagar o mesmo valor cobrado de outras cidades do Estado, por ter tido áreas inundadas, Bertaiolli espera que o valor pago atualmente seja diminuí-do. (W.A.)
A informação foi passada à Imprensa ontem, após visita à Unidade Básica de Saúde (UBS) Mineração, na Vila Industrial, para apresentação do Sistema Integrado de Saúde (SIS).
Apesar da possibilidade, ele esclareceu que a Prefeitura só vai decidir sobre a possível nova lei após a Secretaria de Assuntos Jurídicos ter acesso ao acórdão do Tribunal de Justiça (TJ), que, na semana passada, julgou inconstitucional a Lei Complementar 43/2006, criada para proibir a instalação de aterro sanitário no Taboão.
Bertaiolli disse ainda que a destinação do lixo é o principal desafio da cidade voltado ao meio ambiente. "Temos outras coisas para cuidar, como os nossos mananciais, represas e terras, mas o fundamental para Mogi é cuidar da destinação do lixo, que é um problema que existe no mundo todo", disse.
Questionado sobre a possível alteração no zoneamento da cidade, Bertaiolli nem descartou nem garantiu a medida. "Nós temos várias ações previstas para melhorar as condições de Mogi para afastar esse fantasma do aterro e uma delas é a propositura de uma nova legislação. Devemos propor uma nova lei de acordo como o acórdão do TJ, se houver legalidade nisso", afirmou.
Sabesp
A resposta ao pedido para que Mogi pague menos à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) pela água comprada para abastecer 50% do município vai ser conhecida pelo prefeito em reunião com a presidente do órgão estadual, Dilma Pena, a ser realizada nos próximos dias.
Baseado no fato de que Mogi das Cruzes não poderia pagar o mesmo valor cobrado de outras cidades do Estado, por ter tido áreas inundadas, Bertaiolli espera que o valor pago atualmente seja diminuí-do. (W.A.)
Fonte:Mogi News
