Guilherme Bertti
No PT, Arraes poderá formar uma dobradinha com seu colega de movimentos sociais Marco Soares, pré-candidato a prefeito, que já teria tido o "passe" encomendado pelos petistas mogianos. Soares, que também é presidente da OAB/Mogi, embora se diga indeciso quanto à legenda a ser escolhida, segundo um de seus amigos, cravou a estrela vermelha em sua candidatura.
Osvaldo Birke
O jornalista Ale Rocha provocou, no Twitter, e o governo do Estado respondeu a ele e a todo mundo da Internet sobre a vergonha que é a restrição de atendimento a portadores de câncer que dependem de tratamento em Mogi. O Estado alega que "o número de atendimento têm o valor estabelecido no contrato com a Secretaria". Dá para aumentar, por gentileza?
Mãos enxaguadas
Em suma, por meio de nota, o secretário de Estado da Saúde, Giovanni Guido Cerri, lavou suas mãos zelosas, como se o governo Geraldo Alckmin (PSDB), recorrendo ao Sistema Único de Saúde, não tivesse a obrigação de resolver o caso rapidamente.
Sempre ativista
Ale Rocha, mesmo na luta por um transplante de pulmão - ele sofre de hipertensão pulmonar - faz, mais uma vez, sua parte de cidadão. Ao utilizar as redes sociais para cobrar o Estado, cutuca a onça dormente do poder público com vara curta e cobra soluções.
Foi assim há um ano, quando tuitou o então governador José Serra (PSDB) e conseguiu dele o compromisso da compra oficial de um medicamento essencial para sua sobrevida, que estava enroscado na burocracia e na falta de vontade de máquina pública estadual. Agora, Rocha cobra Alckmin.
Sem nefrologia
Há um outro problema: a também restrição de cota de atendimento para tratamentos no Instituto de Nefrologia de Mogi das Cruzes. Doentes renais crônicos de Mogi e região que precisam de diálise e estão fora do número atendido pelo Estado têm tido de fazer uma triste romaria até São Paulo para o tratamento, algo desumano e lamentável.
Desonra
Hoje, com o governo estadual fugindo da raia, não dá para aceitar o embuste oficial. Restituir o pleno atendimento, tanto da Oncologia, como de Nefrologia, é uma questão de honra e dignidade. Com a palavra, o poder público.
Unidos venceremos
O vereador Chico Bezerra (PSB) quer o Farmácia Popular em Mogi, projeto pelo qual o governo federal coloca à disposição milhares de medicamentos a preços baixos. Chico apresentou proposta esta semana na Câmara. Um de seus colegas, Osvaldo do Mercado Real (PPS), no entanto, reivindica a autoria da iniciativa.
Agora vai!
No fim das contas, depois da ação do assessor de Osvaldo, Carlos Lopes, o Cacá, que já foi assessor de Chico, os dois resolveram se unir para prosseguir no trabalho legislativo pela Farmácia Popular. Osvaldo também pediu ajuda ao deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS).
Erro de cálculo
Chama-se Ishitaru Kamia e não Pedro Kamiyama, como foi publicado nesta coluna na quarta-feira, o nome do vereador paulistano acusado de desviar doações aos afetados pelos deslizamentos ocorridos na região serrana do Rio, em janeiro.
Sem Kamiyama
Quem detectou o erro imperdoável da coluna foi o capitão da PM Felício Kamiyama, que não tem nada a ver com o "intruso" da nota, o tal Pedro Kamiyama. Ao capitão e ao outro Kamiyama segue o pedido de desculpas.
Reprodução
Nogueirão - I
Uma foto publicada no jornal Lance, na edição de ontem, pode confundir o leitor mogiano. Nela, uma faixa com as inscrições "Salve o Nogueirão!" está afixada numa praça.
Nogueirão - II
Não se trata de um apelo para o salvamento do estádio mogiano Francisco Ribeiro Nogueira, o Nogueirão, mas de um pedido de torcedores dos clubes Baraúnas e Potiguar, de Mossoró, no Rio Grande do Norte, para que haja a recuperação do Estádio Professor Manoel Leonardo Nogueira, também conhecido popularmente como Nogueirão.
Do arco da velha
Aqui, depois do escândalo envolvendo o ex-técnico alvirrubro José Soares, com denúncias de todos os tipos, todas de arrepiar os cabelos, só mesmo adaptando o jargão: "Salve o União!".
Fonte:Mogi News
