Lixão:
Prefeitura defende usina mogiana
Bras Santos
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Agência Brasil
Usina na Vila São Francisco recebe materiais recicláveis
Na semana passada, vários agentes ambientais que trabalham na usina de triagem da Vila São Francisco, no distrito de Brás Cubas, reclamaram de falta de estrutura e de investimentos no local para onde é levado o material recolhido por meio da coleta seletiva, trabalho executado pela CS Brasil, empresa contratada pela Prefeitura de Mogi das Cruzes. Sob a condição de anonimato, os recicladores destacaram equipamentos (prensa, material de proteção, empilhadeira) e serviços (ampliação da área coberta, apoio para vendas, telefone público) que estariam fazendo falta para aumentar a produção da unidade e a renda das 25 pessoas que dependem da usina para sobreviver.
As secretarias de Serviços Urbanos e do Verde e Meio Ambiente informam que o local possui todos os equipamentos necessários para a separação do material e todos os procedimentos de segurança inerentes ao processo. Isso inclui o fornecimento de luvas e roupas apropriadas e equipamentos para a separação dos materiais.
O local, segundo a Prefeitura, tem todas as despesas fixas (água, luz, segurança, impostos) custeadas pela CS Brasil, empresa responsável pela coleta de lixo na cidade. Além disso, o lixo é entregue no próprio local para os cooperados, que não precisam fazer a coleta nas ruas. Segundo a coordenadoria, não há previsão de ampliação da cobertura da área. A Prefeitura informou ainda que cerca de 20 toneladas de resíduos (recicláveis) são enviadas todas as semanas para a usina e que a remuneração é uma responsabilidade exclusiva da cooperativa dos recicladores, dividindo-se a venda entre os participantes.
As secretarias de Serviços Urbanos e do Verde e Meio Ambiente informam que o local possui todos os equipamentos necessários para a separação do material e todos os procedimentos de segurança inerentes ao processo. Isso inclui o fornecimento de luvas e roupas apropriadas e equipamentos para a separação dos materiais.
O local, segundo a Prefeitura, tem todas as despesas fixas (água, luz, segurança, impostos) custeadas pela CS Brasil, empresa responsável pela coleta de lixo na cidade. Além disso, o lixo é entregue no próprio local para os cooperados, que não precisam fazer a coleta nas ruas. Segundo a coordenadoria, não há previsão de ampliação da cobertura da área. A Prefeitura informou ainda que cerca de 20 toneladas de resíduos (recicláveis) são enviadas todas as semanas para a usina e que a remuneração é uma responsabilidade exclusiva da cooperativa dos recicladores, dividindo-se a venda entre os participantes.
Fonte:Mogi News
