Investimento:
Prefeitura busca nova área para implantar prédio da UPA 24 horas
Unidade estava prevista para ser construída em Jundiapeba, mas distrito foi beneficiado com Pronto-Atendimento
Jamile Santana
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Guilherme Bertti
Cusátis: Secretaria de Saúde elabora estudo de demanda
Depois de dois anos de espera, o Ministério da Saúde finalmente atendeu Mogi das Cruzes e divulgou, na semana passada, uma portaria anunciando a implantação de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas na cidade. A Secretaria Municipal de Saúde já está estudando se a área de instalação pode ser alterada junto ao governo federal, já que inicialmente o projeto previa a construção do prédio no distrito de Jundiapeba.
O investimento inicial é de R$ 2 milhões, mas os recursos chegam a R$ 2,1 milhões por ano para o custeio com o funcionamento da unidade. Mogi é a terceira cidade da região a ser beneficiada com a UPA. Em Suzano, a UPA já está em fase de implantação, além de Itaquaquecetuba, que receberá duas unidades.
Em nota, o secretário-adjunto de Saúde, Marcelo Cusátis, informou que o projeto inicial previa a implantação do serviço em Jundiapeba, mas diante da necessidade emergente no distrito, o município iniciou a instalação, com recursos próprios, de um Pronto-Atendimento 24 horas com raio-X, obra em andamento na unidade localizada na rua Vereador Nito Sona, 1.745, com previsão de término no próximo mês de julho.
Agora, a Secretaria Municipal de Saúde está elaborando um estudo de demanda para verificar se a UPA poderá ser instalada em outro espaço no município, já que o projeto aprovado que havia sido enviado ao Ministério precisará ser alterado.
Segundo o Ministério da Saúde, as UPAs funcionam como unidades intermediárias aos hospitais, prestando atendimento de urgência e emergência.
De forma mais prática, o paciente chega a uma UPA, é avaliado pelo médico e, dependendo do diagnóstico, é encaminhado a um hospital, ou ainda é mantido em observação por 24 horas.
Mogi será beneficiada com uma UPA tipo II, destinada às cidades com população entre 100 e 200 mil habitantes, e que já contam com atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) - que em Mogi já está em fase de construção em consórcio com Biritiba Mirim, Salesópolis, Guararema e Arujá.
A capacidade de atendimento por mês é de 151 a 300 pacientes, e o número mínimo de médicos por plantão é de quatro profissionais, entre clínico-geral e pediatra. O número de leitos varia de 9 a 12 unidades.
O investimento inicial é de R$ 2 milhões, mas os recursos chegam a R$ 2,1 milhões por ano para o custeio com o funcionamento da unidade. Mogi é a terceira cidade da região a ser beneficiada com a UPA. Em Suzano, a UPA já está em fase de implantação, além de Itaquaquecetuba, que receberá duas unidades.
Em nota, o secretário-adjunto de Saúde, Marcelo Cusátis, informou que o projeto inicial previa a implantação do serviço em Jundiapeba, mas diante da necessidade emergente no distrito, o município iniciou a instalação, com recursos próprios, de um Pronto-Atendimento 24 horas com raio-X, obra em andamento na unidade localizada na rua Vereador Nito Sona, 1.745, com previsão de término no próximo mês de julho.
Agora, a Secretaria Municipal de Saúde está elaborando um estudo de demanda para verificar se a UPA poderá ser instalada em outro espaço no município, já que o projeto aprovado que havia sido enviado ao Ministério precisará ser alterado.
Segundo o Ministério da Saúde, as UPAs funcionam como unidades intermediárias aos hospitais, prestando atendimento de urgência e emergência.
De forma mais prática, o paciente chega a uma UPA, é avaliado pelo médico e, dependendo do diagnóstico, é encaminhado a um hospital, ou ainda é mantido em observação por 24 horas.
Mogi será beneficiada com uma UPA tipo II, destinada às cidades com população entre 100 e 200 mil habitantes, e que já contam com atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) - que em Mogi já está em fase de construção em consórcio com Biritiba Mirim, Salesópolis, Guararema e Arujá.
A capacidade de atendimento por mês é de 151 a 300 pacientes, e o número mínimo de médicos por plantão é de quatro profissionais, entre clínico-geral e pediatra. O número de leitos varia de 9 a 12 unidades.
Fonte:Mogi News
