cobrança
Mello explicará falhas do Semae na Câmara
Vereadores questionaram os problemas de abastecimento enfrentados pelos mogianos e querem saber o que tem sido realizado para corrigi-los
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Marcelo Alvarenga/CMMC
Durante a sessão, vereadores questionaram a atual situação do Semae e as possíveis providências
O diretor-geral interino do Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae), Marcus Mello, irá à Câmara Municipal no próximo dia 17 para detalhar as ações que foram adotas para resolver os recentes problemas apresentados pela autarquia.
A presença do atual diretor foi uma solicitação da vereadora Odete Rodrigues Souza (PDT). Na sessão de anteontem, ela reclamou que serviços essenciais, como o abastecimento e o tratamento de esgoto, estavam sendo executados de forma precária. "Antes dos problemas no Semae havia dificuldades, porém, depois da queda do Oliveira (ex-diretor-geral Edilson Mota de Oliveira), ações básicas, como o reparo de uma eventual falta de água demoram muitos dias".
Protássio Ribeiro Nogueira (DEM) fez coro à colega. "No Jardim Vieira, as pessoas estão com as fossas entupidas há muito tempo, porque ninguém vai limpá-las".
Opiniões
A discussão sobre o funcionamento da autarquia chegou ao ponto de o vereador Pedro Hideki Komura (PSDB) afirmar que o serviço de água e esgoto em Mogi "seria de melhor qualidade, caso o Semae fosse privatizado". "Pode demorar alguns anos, mas esse é um futuro inevitável".
A opinião do tucano tem muitos adeptos, como o presidente da Câmara, Mauro Araújo (PSDB), que já declarou diversas vezes que a privatização ou um projeto de parceria público-privada são as soluções.
Alvo de duas sindicâncias que investigam irregularidades, episódio que afastou funcionários, incluindo o ex-diretor, o Semae passa por uma série de problemas. O último ocorreu na bomba de captação da Pedra de Afiar, no Cocuera, quando o equipamento queimou.
A presença do atual diretor foi uma solicitação da vereadora Odete Rodrigues Souza (PDT). Na sessão de anteontem, ela reclamou que serviços essenciais, como o abastecimento e o tratamento de esgoto, estavam sendo executados de forma precária. "Antes dos problemas no Semae havia dificuldades, porém, depois da queda do Oliveira (ex-diretor-geral Edilson Mota de Oliveira), ações básicas, como o reparo de uma eventual falta de água demoram muitos dias".
Protássio Ribeiro Nogueira (DEM) fez coro à colega. "No Jardim Vieira, as pessoas estão com as fossas entupidas há muito tempo, porque ninguém vai limpá-las".
Opiniões
A discussão sobre o funcionamento da autarquia chegou ao ponto de o vereador Pedro Hideki Komura (PSDB) afirmar que o serviço de água e esgoto em Mogi "seria de melhor qualidade, caso o Semae fosse privatizado". "Pode demorar alguns anos, mas esse é um futuro inevitável".
A opinião do tucano tem muitos adeptos, como o presidente da Câmara, Mauro Araújo (PSDB), que já declarou diversas vezes que a privatização ou um projeto de parceria público-privada são as soluções.
Alvo de duas sindicâncias que investigam irregularidades, episódio que afastou funcionários, incluindo o ex-diretor, o Semae passa por uma série de problemas. O último ocorreu na bomba de captação da Pedra de Afiar, no Cocuera, quando o equipamento queimou.
Fonte:Mogi News
