Verba pública
Despesas dos deputados da região chegam a R$ 367 mil em 4 meses
Entre os parlamentares que representam o Alto Tietê na Alesp e em Brasília, 3 ultrapassaram limite de gasto mensal
Jamile Santana
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Os dez deputados - cinco estaduais e cinco federais - que representam o Alto Tietê já gastaram entre janeiro e abril deste ano pelo menos R$ 367.638 em despesas de seus gabinetes. Os gastos detalhados por mês estão à disposição nos sites da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), e da Câmara Federal. Entre os cinco deputados estaduais, três ultrapassaram o limite de gasto mensal. O deputado estadual André do Prado (PR) foi o único que até o momento não solicitou reembolso de suas despesas no gabinete e a deputada Heroilma Soares (PTB) gastou menos de R$ 10 mil.
Segundo a Alesp, para desenvolverem plenamente seu papel de fiscalização dos atos do Executivo e defenderem os interesses da população, os deputados estaduais têm direito a uma verba mensal para pagar despesas de seus gabinetes. Os parlamentares têm de apresentar justificativas e comprovações desses gastos. O teto é de R$ 21.812,50 por mês e alguns deputados ultrapassaram este limite de gasto mensal.
O deputado Luiz Carlos Gondim (PPS) gastou R$ 95.956 em quatro meses. Só em fevereiro, as despesas chegaram a R$ 47.356, mais do que o dobro do teto. O maior gasto foi registrado também em fevereiro, quando R$ 11.511 foram desembolsados para pagar "serviços técnicos profissionais (consultoria e pesquisas)".
Despesas nesta mesma categoria foram feitas em janeiro (R$ 7.371) e março (R$ 5.230,10). Ainda de acordo com o site da Alesp, em abril foram gastos R$ 8 mil em "materiais de serviços gráficos, de cópia e reprodução de documentos". O deputado solicitou reposição de gastos em todos os meses deste ano.
Em segundo lugar no ranking de maiores despesas vem o deputado estadual Estevam Galvão de Oliveira (DEM), que gastou R$ 30.485 em três meses (janeiro, fevereiro e março). Os serviços gráficos e a reprodução de documentos foram os itens que mais geraram despesas para o gabinete, com um gasto de R$ 7.880 em fevereiro, e novamente em março. Neste mesmo mês, o parlamentar gastou apenas R$ 30 em pedágios e R$ 85 em combustíveis.
O deputado estadual José Candido (PT) gastou em dois meses R$ 28.921 em seu gabinete. No mês de janeiro, as despesas chegaram a R$ 15.027, sendo R$ 6.600 em "serviços técnicos de consultoria". O mesmo gasto se repetiu em fevereiro, além de outros R$ 5.193,95 na "locação e manutenção de bens móveis e imóveis, condomínios e outros". O deputado não solicitou reembolso dos meses de março e abril.
A estreante no cargo, deputada Heroilma Soares, solicitou reembolso de R$ 6.164, gastos em março. A maior despesa foi na locação de bens (R$ 3.191).
O deputado André do Prado não solicitou nenhum reembolso até o momento.
O deputado Luiz Carlos Gondim (PPS) gastou R$ 95.956 em quatro meses. Só em fevereiro, as despesas chegaram a R$ 47.356, mais do que o dobro do teto. O maior gasto foi registrado também em fevereiro, quando R$ 11.511 foram desembolsados para pagar "serviços técnicos profissionais (consultoria e pesquisas)".
Despesas nesta mesma categoria foram feitas em janeiro (R$ 7.371) e março (R$ 5.230,10). Ainda de acordo com o site da Alesp, em abril foram gastos R$ 8 mil em "materiais de serviços gráficos, de cópia e reprodução de documentos". O deputado solicitou reposição de gastos em todos os meses deste ano.
Em segundo lugar no ranking de maiores despesas vem o deputado estadual Estevam Galvão de Oliveira (DEM), que gastou R$ 30.485 em três meses (janeiro, fevereiro e março). Os serviços gráficos e a reprodução de documentos foram os itens que mais geraram despesas para o gabinete, com um gasto de R$ 7.880 em fevereiro, e novamente em março. Neste mesmo mês, o parlamentar gastou apenas R$ 30 em pedágios e R$ 85 em combustíveis.
O deputado estadual José Candido (PT) gastou em dois meses R$ 28.921 em seu gabinete. No mês de janeiro, as despesas chegaram a R$ 15.027, sendo R$ 6.600 em "serviços técnicos de consultoria". O mesmo gasto se repetiu em fevereiro, além de outros R$ 5.193,95 na "locação e manutenção de bens móveis e imóveis, condomínios e outros". O deputado não solicitou reembolso dos meses de março e abril.
A estreante no cargo, deputada Heroilma Soares, solicitou reembolso de R$ 6.164, gastos em março. A maior despesa foi na locação de bens (R$ 3.191).
O deputado André do Prado não solicitou nenhum reembolso até o momento.
Fonte:Mogi News
